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História Ressler and Keen. - O que vamos fazer?


Escrita por: tardiswolff

Notas do Autor


Kkkk tá horrível mas fazer o que? Nada! Kkk boa leitura gente.

Capítulo 7 - O que vamos fazer?


Fanfic / Fanfiction Ressler and Keen. - O que vamos fazer?

- Isso aqui tá uma delícia. - Lizz falou enquanto comia a comida que pediram. Eles estavam na cozinha e não quiseram ir para a mesa de jantar principal.

- Adoro comida italiana. Qual foi a última vez que comi um espaguete ? - Ressler pensou em voz alta.

- Uhm... - Elizabeth tentava colocar mais molho na comida quando de repente o molho espirrou na cara dela. - Ah! Droga! - Donald começou a rir da cara que ela fez. - Ressler pare de rir agora!

- Desculpe... Vermelho fica bem em você.

- Ahaha que hilário. - respondeu irônica limpando a bochecha con um guardanapo.

- Depois é eu que sou mal humorado. - Sussurrou.

- O que você disse?

- Nada .

- Você se acha muito engraçado né?

- Sim. - Sorriu.

- Há. Ah. Ah. Nem parece aquele antipático e desconfiado. - Ela revira os olhos deixando o guardanapo em cima da messa.

- Bem... - Ele se endireitando na cadeira. - Sou antipático e desconfiado com os outros. Não com você.

- Agora né? Porque antigamente...

- Eu já pedi desculpas ok. Eu não confiava em você, sei lá, sempre fui desconfiado afinal trabalho no FBI. - Ele falou descontraído e depois enfiou o garfo com espaguete na boca.

- Eu tentei ser sua amiga no começo, mas você sempre me dava patada e ficava com aquelas ironias. - Disse com olhando para ele.

- Lizz...

- Ok, ok, eu não sou rancorosa. Eu te perdôo Ressler. - Riu.

- Você é muito impertinente hein?

-

Ela riu.

- Eu sei. Eu estou entediada demais. - Ela disse pegando o prato que comia e indo em direção a pia, ligando a torneira. - O que você sugere? - Perguntou descontraída lavando a louça.

Ressler paralisou, o que ele sugeria? Muitas coisas, mas de que ela estava perguntando? O que ela queria que sugerisse?

-... Ressler? - Perguntou estranhando o silêncio. - Donald? - ela enfiava a louça debaixo da torneira que tirava o sabão.

-... Quê?

- Então o que faremos?

Ele iria responder quando a campainha tocou e ela foi ver quem era, olhou pelo "olho mágico" mas não viu ninguém. Ressler estava logo atrás dela quando Elizabeth abriu a porta.

- Acho que isso responde sua pergunta.

- Isso não está acontecendo. - Ela olhou pra porta da casa toda pichada. - Qual é dessas crianças? - Ela coloca as mãos na cintura.

- Pelo menos você vai ter o que fazer. - Brincou.

- Ei! Você acha que vai escapar? Não. Pode vir me ajudar a limpar isso. - Apontou pra ele e para porta.

- Eu?

- Não, o Darth Vader. Lógico que é você.

- Eu não ganho pra isso. - Brincou.

- Você vai ganhar uma surra se não ajudar. - Ameaçou.

- Calma aí eu te ajudo. - Ele entra para pegar os matérias para a limpeza.

Lizz continuava olhando para a porta, mas que droga! Quando ela pegar esses pestinhas vai puxar a orelha de cada um.

Ela cruza os braços e vê Ressler vir com os materiais, ele vai até ela e também encara a porta.

- Isso vai demorar...

- Fazer o quê? Mão na massa! - Falou batendo as mãos. - Pelo menos vamos fazer alguma coisa né?

- Sim... - Ele suspira puxando as mangas da camisa. - Vamos logo com isso.

- Quando mais rápido melhor. - Ela prendia os cabelos em um coque. - Pegue as esponjas. - Mandou indo em direção da porta.

Ela poderia pagar para alguém limpar aquelas tintas coloridas mas preferiu limpar pois se não fizesse algo para ocupar seu tempo iria se sentir sozinha de alguma forma, mas Ressler está ali para ajuda-la.

Keen curvava os lábios de vez enquando quando ele reclamava de que essas brincadeiras de criança são ridículas, e que esses agentes que Harold colocou de vigia não sabiam nem impedir. crianças imagine psicopatas.

- Pare de ser dramático. Você prefere estar em um tiroteio ou limpando uma porta?

- Você quer que eu responda? - ele ergue uma sobrancelha.

- Não. - ela riu se afastando da por limpando as mãos em uma flanela assim como ele. - Ah até que ficou bem limpa.

-  Essas tintas saem com facilidade, ainda bem. - Disse pondo as mãos na cintura. - Na minha época nós usávamos tintas melhores.

Lizz o olha incrédula pela confissão dele.

- O quê? Você era um vândalo? - Perguntou.

- Todos passamos por uma faze ridícula.

- Você é uma caixinha de surpresas.

- você também.

Ela pega a mangueira do chão e tentou liga-la mas nada aconteceu. - Não quer ligar. - ela resmungou.

- Deixa eu ver .

- Não. - ela tenta mais uma vez.

- Me dá isso. - ele pega das mãos dela.

- Não! Me devolve. - ela puxa dele.

- Elizabeth! - ele tenta pegar de volta mais ela se desvia. - Keen. - ele tenta de novo mas ela corre o fazendo ir atrás dela.

- Mas que droga! Ressler ! - Ela reclama enquanto ele não desistia. - Parecemos duas crianças! Arg! - ela tomba em alguma coisa e acaba caindo no chão.

- Elizabeth. - ele se aproxima rapidamente se ajoelhando do lado dela que estava deitada com o peito para cima. - Você está bem?

- Sim. - Ela disse o vendo inclinado em cima dela no seu campo de visão. - Seus... Olhos são azuis.  - disse se sentindo boba por ter acabado de falar isso em voz alta.

- É são. Os seus também. - Sorriu enquanto ela olhava para ele. Donald a encarava querendo acabar com o espaço que tinha entre eles.

- Ah... Acho melhor nós entrarmos. - Ela disse.

- Sim. - Ressler a ajuda a se levantar.

- Você pode levar essas coisas enquanto eu guardo a mangueira?

- Claro mas não demore. - Ele disse pegando os materiais de limpeza do chão. - Vai que aquelas crianças voltem para pichar. - Brincou.

- Vai logo. - Ela mandou descontraída enquanto pegava a mangueira.

Ressler entra na casa, e Elizabeth segue para os fundos da casa. Abriu a pequena porta que dava acesso ao quintal dos fundos e quando deixava a mangueira no chão foi quando escutou um barulho mas antes de se virar, sentiu algo no seu pescoço e a visão escurecer.



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