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História Ressucitada - Sem medo


Escrita por: ElleDianna

Notas do Autor


Woow, só mais quatro capitulos chessuis c:

Se você está gostando dela, não deixe de ver minha ooutra fic, Diferentes.

Capítulo 11 - Sem medo


Fanfic / Fanfiction Ressucitada - Sem medo

Pela primeira vez, me arrumei de verdade para ir à escola. Penteei meu cabelo, passei lápis de olho, batom vermelho. Me senti bonita quando me olhei no espelho, de verdade.

Depois daquele meu tempo bizarro naquele inferno, me sinto mais viva. Sem medo de nada, sem medo das consequências. Aliás, por que teria? Se é aquilo que me espera, e se eu não posso fazer nada para mudar... Por que ser santinha?

Decidi ir a pé para a escola, antes alimentei meus pais e os fiz desmaiar. A minha escola é do lado de casa praticamente, umas três quadras apenas. Conforme ia passado, os garotos me olhavam, e algumas garotas também. Me senti poderosa. 

Assim que entrei na escola, todos me encaravam e murmuravam coisas. Algumas garotas me olhavam com raiva. Vi Jenna e suas amiguinhas em minha frente. Fiz com que elas caíssem feito boliche, me abaixei e ergui o queixo daquela vaca, a fazendo olhar bem em meus olhos.

- Tome cuidado por onde anda... - Sorri e ela me olhou com um olhar de medo e raiva.

A soltei e voltei a andar. Um garoto do time de basquete do colégio, o namorado de Jenna, me parou e me entregou um bilhete.

- O que é isso? - Perguntei.

- Eu vou dar uma festa amanhã a noite, bem que você poderia dar uma passada, não? - Ele sorriu.

- Talvez. Se eu não tiver nada melhor para fazer.

Guardei o convite em meu bolso e passei reto por eles. Sem olhar nos olhos de ninguém, como sempre. Mas desta vez de cabeça erguida, com um meio sorriso e determinada a derrubar qualquer um que me atrapalhe. Todos me encaravam, me senti incrível. Mais ainda sabendo que eu poderia matar qualquer pessoa que queira me derrubar.

Quando o sinal bateu, fui para minha aula de Matemática e me sentei no lugar de Jenna, só para provocar. Ela foi a primeira a chegar.

- Saia, agora. - Ela disse.

- Não. - Dei de ombros e comecei a tirar meu material. Ela me puxou pelo cabelo.

- Saia.

Peguei o braço dela e torci, rapidamente, sem quebrar, apenas a fazendo sentir dor.

- Se você implorar, talvez eu saia. 

Ela riu. - Até parece.

As pessoas começaram a entrar e a colocar seus olhos em nós. Me concentrei.

- Implore. 

- Nun... - Então a obriguei a se ajoelhar com meus poderes. Ela parecia surpresa e completamente apavorada.

- Diga as palavras. - Exclamei.

- Por favor... - Ela agonizou. A soltei.

- Não. Vá encontrar outro lugar. 

Ela se levantou correndo e se sentou no fundo, chorando. 

Fiquei sendo encarada o resto da aula, por todos, como sempre.

Mas desta vez, era diferente.

Eu é quem mando. 


Notas Finais


E ai, o que estão achandoo?


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