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História Retour Vers le Passé - Limite do desejo


Escrita por: JanainaReiff

Notas do Autor


Oi Pessoinhas ✌
Como vão?
Sumi neh? Desculpem, tive uns probleminhas pessoais.
Mas olha eu aqui com um capitulo novinho em folha para vocês.
Eu só gostaria de informar uma coisa:
Sim! O sonho da Mari foi inpirado no filme DIVERGENTE. Por que? Sei lá. Tô meio apaixonada nessa saga. Rsrsrs
Então é isso, espero que gostem e boa leitura.
Nos vemos lá embaixo.

Capítulo 17 - Limite do desejo


Fanfic / Fanfiction Retour Vers le Passé - Limite do desejo


POV. Adrien


- ALYA?!? - Mari e eu gritamos em coro. Alya puxou Mari pelo braço e sussurrou algo em seu ouvido. Mas, por sorte consegui ouvir.
- Amiga desde de quando você e o Adrien...? E além disso, você não namorava com o Chat Noir?
- Alya eu posso explicar. - Eu disse. - Eu e a Mari estamos juntos há algum tempo. Mas não como Adrien e Marinette.
- Como assim? - Perguntou ela confusa.
- Acho que ela já te contou o segredo dela não é? - Perguntei retoricamente.
- Ótimo! - Ela disse sarcástica. - Mais um que já sabia, enquanto eu bancava a tonta. - Ela sorriu forçada.
- Alya não é isso... - Mari começou a dizer mas, foi interrompida por mim.
- A  Mari e eu começamos a namorar como Ladybug e Chat Noir. - Eu disse por fim.
- Quer dizer que você é...
- Sim. - Respondeu Mari corada.
- Nossa que loucura eim amiga. - Disse Alya.
- Pois é.
- Agora que está tudo esclarecido, onde está meu queijo? - Perguntou o kwami retoricamente voando para dentro da bolsa de Adrien, voltando em seguida com o laticínio. - Ah! Meu precioso... - Suspirou Plagg abraçando seu camembert.
- Ah! Eles estão por toda parte. - Gritou Alya. - Afinal quantos bichos falantes existem?
- Na verdade, originalmente são seis kwamis. Mas contando com os dois que vieram do futuro, são oito. - Explicou Tikki.
- Dois? Mas, seu outro filho não é muito pequeno para ter um kwami? - Perguntou Alya.
- Na verdade Ookami e Tora nasceram junto com seus portadores então, não! Mas o Olly ainda não pode se transformar.
- Ah entendo... O do Chat Noir é um gato certo? - Perguntou Alya e eu assenti com a cabeça. - O da Ladybug uma joaninha, e da Loup Garou um lobo. - Assenti novamente. - Qual bicho é a Tora?
- Uma tigresa. - Respondeu Mari.
- Hum... - O sino bateu anunciando o termino da aula. - Amiga eu vou indo. Mais tarde te ligo. - Disse Alya.
- Tchau! - Respondeu Mari.
- Acho que agora podemos ficar mais tranquilos. E também... - Peguei a pequena caixinha preta aveludada que estava em minha mochila e a entreguei. - Quero que todos saibam a namorada linda que eu tenho.


Ela abriu a caixinha, nesse instante percebi seus olhos brilhando, como uma criança que acabara de ganhar o tão sonhado brinquedo. Dentro haviam duas alianças prateadas, cada uma com o desenho da metade de um coração, juntas se completavam. Havia também por fora escrito True Love, sendo que o coração ficava entre elas. E como de paraste, por dentro, meu nome e o dela gravados na aliança um do outro junto com a data que Chat havia feito o pedido á sua Lady.


- Adrien, é lindo! - Disse ela chorando. Colocamos as alianças um no outro.
- Não tanto quanto você! - Eu disse lhe dando um beijo rápido. - Eu estava pensando... O que acha de fazermos um passeio em família amanhã? Apenas nós quatro.
- É uma ótima ideia já que amanhã não haverá aula.
- Ótimo. - Respondi sorrindo.


Depois disso levei-a até sua casa de caro. Eu queria passar mais tempo com ela mas, ainda tinha muito o que fazer. Cheguei em casa e fui falar com Olliver.


- Papai! - Ele correu feliz ao meu encontro.
- Fale baixo. - Alertei sorrindo. - Tenho uma novidade. O que acha de sairmos amanhã?
- Vamos! - Disse ele.
- Mas, teremos mais duas companhias.
- Quem?
- A mamãe e a Sophia.
- Eba! - Ele gritou animado.
- Onde quer ir? - Perguntei.
- Que tal um piquenique? - Propôs Tora flutuando ao lado do garoto.
- É uma ótima ideia! - Eu disse.
- Eu quero ver a mamãe! To com saudade.
- Amanhã passaremos o dia todo juntos. - Eu disse acalmando-o. - Eu vou hoje a noite avisá-la.


POV. Marinette


- Tikki eu ainda não acredito. - Não conseguia tirar os olhos da linda aliança.
- Você merece toda felicidade do mundo mari. - Respondeu ela.
- Mãe, pai. Cheguei. - Entrei na padaria.
- Oi filha. A Sophia avisou que vai dormir na casa da Alya. Ela vai fazer um trabalho de escola. - Disse mamãe. Mas eu sabia que na verdade ela havia ido atrás de pistas para retornar ao seu tempo.
- Ah sim, ela me falou. - Peguei alguns biscoitos, um pedaço de bolo e subi para o quarto. - Mãe eu vou me deitar mais cedo porque amanhã vou sair com alguns amigos tudo bem?
- Claro meu amor. Você vai jantar?
- Não, obrigado!


De fato eu estava muito cansada, tanto que deitei na cama e apaguei.
Então, eu estava em um lugar aberto, com relvas ressecadas pelo sol, alguns pássaros negros pairavam acima de mim. Eles começaram a descer em minha direção. Corri. Olhei para trás e o pássaros já não me seguiam mais, à minha frente um incêndio se iniciava. Virei-me na direção oposta e mergulhei em um pequeno lago de havia ali. Ao emergir, percebi que não estava mais no mesmo lugar. Agora eu estava em uma enorme caixa de vidro com água até o joelho, subindo gradativamente. Ao estar completamente submersa e quase sem ar, bati com a ponta dos dedos e o vidro estilhaçou.
Acordei com a Tikki me chamando. Virei a cabeça para o lado e vi que o relógio marcava 22:39.


- Marinette, você tem visita.
- Quem? - Olhei para a janela onde se encontrava um lindo gato preto de olhos verdes. Levantei e abri passagem para ele. - O que faz aqui a essa hora gatinho? - Perguntei.
- Eu vim lhe informar para separar um biquíni para amanhã. - Disse Chat entrando no meu quarto.
- Biquíni? Para que? - Perguntei curiosa.
- Vamos ao sítio.
- Não sabia que seu pai gostava desse tipo de coisa.
- Era da minha mãe. - Seu olhar se entristeceu ao lembrar dela. - Ela amava a natureza.
- Desculpe. - Eu disse.
- Leve mudas de roupa, pois iremos dormir lá. Avise a Sophia.
- Okay.
- Então... Estou indo... - Ele me deu um selinho e se virou para sair. Segurei sua mão fazendo-o virar-se de volta à mim.
- Por favor fique. Eu não quero ficar sozinha.
- O que houve? - Ele me abraçou.
- Apenas um sonho ruim.
- Quer contar para mim? - Perguntou ele. Apenas neguei com a cabeça. - Eu fico com você, My Princess.
- Obrigado gatinho.


POV. Adrien


Antes que ela pudesse dizer mais alguma palavra, puxei-a para um beijo. Aqueles lábios doces tocaram os meus na mais completa calma, havia ternura e amor. Aquele beijo foi a chave que abriu minha mente. Nossas bocas se soltaram. Nossos corpos clamavam um pelo outro. Em um ato rápido, peguei-a no colo e a deitei na cama, cessei momentaneamente o beijo apenas para fitar seus olhos.


- Ch-Chat, e-espe-pere! - Ela disse entre baixos gemidos. Apenas o som de sua voz estava me enlouquecendo de tanto desejo.
- Não posso. Eu quero você Mari. Meu amor. Quero te tornar minha de vez por todas.
- Eu já sou sua. - Ela me puxou agarrando minha nuca e o retomou o beijo.


POV. Marinette


Não consigo acreditar no que está acontecendo, Chat estava deitado em cima de mim me beijando, suas mãos percorriam toda minha cintura até minhas coxas subindo e descendo aleatoriamente com rapidez, cada toque, era uma nova sensação, uma nova descoberta, era único. O que fazia com que desejássemos mais um ao outro. Ele distanciou seus lábios dos meus por um instante e me fitou.


- Eu te amo, My Lady. - Ele disse. Seus lindos olhos verdes brilhavam mais do que todas as estrelas do céu.
- Eu também te amo, Gatinho. - Eu disse corada.


Chat começou a beijar meu pescoço, dando pequenas sugadas que com certeza deixariam marcas, sua língua dançava em minha pele. Sua respiração quente em minha nuca, fez todos os pelos do meu corpo eriçarem. Eu sentia suas mãos explorando ainda mais o meu corpo, elas desceram novamente até minhas cochas puxando minha perna para cima, de modo que eu me sentasse, ele se sentou logo em seguida, ainda atracado ao meu pescoço. Eu estava perdendo totalmente minha sanidade. "O que estou fazendo?" Eu não conseguia pensar, raciocinar, então apenas me deixei levar pelo momento me entregando completamente àquela paixão. Seus lábios saíram de meu pescoço depois de deixar ali, algumas marquinhas, e subiram até minha boca, nossas línguas se encontraram, e recomeçaram aquela dança sensual, brigando por espaço entre nossos lábios. As mãos de Chat desceram da minha cintura até meu bumbum, e ali ficaram, ele me apertava forte contra seu corpo... Nós estávamos em nosso limite. Sem perder mais tempo, ele começou a tirar meu casaco e minha blusa me deixando apenas de sutiã, em seguida tirou-o, seu rosto estava corado, ele ficou alguns milésimos de segundos parado apenas me olhando... Com cuidado e colocou a mão em um dos meus seios em quanto dava leves mordiscadas e chupões no outro. Isso me fez soltar um gemido um pouco mais alto. Ele me olhou e deu um sorriso malicioso, um sorriso que pertencia exclusivamente ao Chat Noir. Ele começou a descer com a língua pela minha barriga e parou em meu umbigo, senti suas mãos apressadas desabotoarem minha calça, em meio segundo eu já estava sem ela. Ele passou as mãos por dentro das minhas cochas alisando minhas pernas até meus pés, depois sua boca percorreu o mesmo caminho.


- Espere! Não é justo, eu já estou praticamente nua e você ainda continua de roupa. - Eu disse fazendo beicinho
- Me perdoe, My Lady. - Chat disse desfazendo sua transformação logo em seguida e voltando a ser Adrien. O meu Adrien. - Melhor princesa?
- Muito!- Respondi tirando seu casaco e sua blusa.


Com uma de minhas mãos posicionadas sobre seu tórax, levantei sua blusa. Sentir sua pele era uma sensação indescritível, tirei seu casaco, porém tive um pouco de dificuldade com a camisa, então ele sentou e a tirou. Ficamos sentados um de frente para o outro alguns instantes, até que ele me deitasse novamente na cama. Ajudei-o a tirar sua calça e a joguei para longe, ouvi o barulho da fivela de metal do cinto quando ela atingiu o chão em algum lugar do quarto. Vi que estava usando uma cueca boxer branca que marcava bastante e graças a isso, pude perceber que ele já estava bastante excitado, passei as pernas por sua cintura e comecei a dar leves arranhadas com minhas unhas em suas costas, ao mesmo tempo que beijava seu pescoço. Ele soltou um gemido que me fez arrepiar.
Adrien começou a passar a mão em minha barriga onde foi descendo até minha calcinha, eu não podia me ver naquele momento mas tinha certeza que estava mais vermelha que minha roupa de Ladybug. Ele começou a acariciar, seu toque era leve, calmo e muito bom. Soltei alguns gemidos mais fortes. Senti seu dedo me invadir e começar um movimento suave de vai-e-vem, alguns instantes depois ele colocou outro dedo, novamente gemi. Tirei apressadamente sua cueca e pude ver o quão excitado ele estava, como se fosse possível, fiquei mais vermelha do que já estava. Ele tirou minha calçinha, olhou para mim e perguntou...


- Mari, meu amor, posso? - Não consegui responder com palavras, apenas assenti com a cabeça.
- Argh! - Soltei um gemido de dor ao sentir seu membro invadir-me pouco a pouco.
- Me desculpe. Está doendo? Quer que eu pare? - Ele perguntou.
- N-Não se atr-treva. - Eu gaguejei.


Ele sorriu malicioso e continuou penetrando mais fundo, até que chegasse ao seu limite. Então parou. Tentei controlar minha respiração, e assim que me acalmei, notei que a dor ia diminuindo até sumir por completo, dando lugar a uma nova sensação de prazer. Ele começou a se movimentar em um vai-e-vem ritmado, calmo e prazeroso. Depois de algum tempo, começou a aumentar a velocidade de seus movimentos,  e eu comecei a gemer um pouco mais alto, também pude ouvir seus gemidos e isso me deixava cada vez mais excitada. Selamos nossos lábios na intensão de calar um ao outro, afinal, não queríamos meus pais entrando pela porta naquele momento. Voltei a arranhar suas costas, dessa vez com força isso fez com que ele aumentasse ainda mais o ritmo das estocadas. Momentos depois chegamos ao ápice praticamente juntos. Adrien caiu ao meu lado da cama exausto, ambos estávamos.
Virei para o lado e repousei minha cabeça em seu peito abraçando-o, ele me abraçou também, com uma das mãos, levantou meu queixo para que nossos olhares se encontrassem...


- Como.... Eu... Quer dizer... Como você está?... - Ele me perguntou.
- Estou ótima... Essa foi a melhor noite da minha vida... Eu te amo, Adrien. - Eu disse dando-lhe um selinho.
- Eu também te amo, Marinette. - Ele me beijou um beijo doce e calmo, mas que proporcionou um turbilhão de emoções.


Assim, eu adormeci em seus braços.








 


Notas Finais


E então o que acharam?
Não se esqueçam de comentar.


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