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História Revenge - Imagine Min Yoongi - Te encontrei


Escrita por: Jizeeri

Notas do Autor


Voltei >:3 Com mais um capítulo pra alegrar seus kokoros <3

Capítulo 6 - Te encontrei


– C-como você... – Fico sem saber o que dizer, já que eu a observei com todo o cuidado o tempo todo, e eu saberia muito bem se ela tivesse me visto.

– Ai, ai... – Ela suspira. – Não esperava isso do Min Yoongi. – Ela ri brevemente. – Estava tão concentrado em mim, que se esqueceu de olhar ao redor. Está vendo aquela loja ali? – Ela aponta com seu indicador, e eu olho para onde ela manda. – O vidro da vitrine tem uma capacidade incrível de poder refletir imagens, inclusive você, sabia? – Ela aponta para outra loja. – E aquela loja que tem um espelho bem na frente, que você ia passar pela segunda vez? Tinha reparado nela? – Ela aponta para outra loja, e eu olho para a garota, meio que assustado. – O que você queria comigo, Yoongi?

– N-nada – falo, me virando e ficando vermelho pela vergonha. Me sinto um idiota.

– Ei, você vai embora assim? Sem nem se despedir direito? – Eu olho de relance para ela e a ignoro, andando mais rápido de volta para minha casa.

Eu ainda olho para trás mais uma vez e incrivelmente vejo ela entrar em uma casa e... ela é burra, por acaso?!

Eu aproveito a oportunidade e gravo bem essa rua, voltando a andar com um sorriso estampado no rosto. Depois de andar muito, eu chego à minha casa.

Entro e avisto a Bohee. Ela parece estar preocupada com alguma coisa e, quando ela me vê, parece ter tomado um susto.

– Yoongi! Onde você estava?! Eu posso até não ser sua mãe, mas eu ainda me preocupo. Onde estava? – pergunta pela segunda vez na mesma frase, me fazendo revirar os olhos.

– Não te interes- – Sou interrompido por um tapa em minha bochecha.

– Você vai me respeitar, Yoongi. Até porque eu não quero nenhum marginal e assassino em minha casa. Eu estava arrumando seu quarto e olha o que eu encontro. – Ela mostra minha bebê, minha arma que era do meu pai, fazendo para mim uma cara nada boa. Eu pego aquilo de sua mão e dou as costas. – Eu vou ligar para a polícia, Yoongi. – Ela ameaça.

– Ligue, ué? – Dou de ombros e entro no meu quarto.

Eu me sento na cama, limpando minha arma com a camisa e a deixando brilhante. Envio uma mensagem no grupo dos meus amigos avisando que consegui o endereço da casa do Gong Yoo hoje e que eu vou lhe fazer uma visitinha agora mesmo. Seria ótimo se comemorássemos depois de eu matar aquele desgraçado.

Pego algumas balas na gaveta e recarrego minha arma, colocando ela nas minhas calças e cobrindo com minha blusa comprida. Abro a janela do meu quarto e saio.

Enquanto eu caminho pelas ruas largas e movimentadas, meu celular começa a tocar ao som de Fantastic Baby, do Big Bang. Eu canto o refrão "Wow, Fantastic Baby, dance" antes de atender à ligação, logo ouvindo a voz do ajeosshi.

– Yoongi? – Ele fala, um tanto sério.

– Ah, olá! Aconteceu alguma coisa? – Me encosto na vitrine de uma loja.

– Filho, eu quero que você não faça nada de errado hoje, eu acordei com um mal pressentimento enorme...

– Não se preocupa com isso.

– Você promete, Yoongi? – Ele fala isso e eu suspiro, soltando um "me desculpa" murmurado e desligando a ligação. Sempre fujo das promessas dele, mesmo isso me fazendo ficar mal às vezes, já que nunca prometi nada a ele, e isso sempre o deixa muito triste.

Guardo o celular no bolso e volto a andar, já avistando aquela casa depois de alguns minutos de caminhada. Eu olho pelas janelas e percebo apenas uma casa vazia de pessoas. Eu dou algumas voltas pelo pequeno jardim que tem ao redor, observando cada janela. Eu sei que as portas com certeza ou estão fechadas, ou aquela S/N quis me fazer de besta, já que eu acredito que ela não é nem um pouco boba e que ela sabe muito bem o que eu pretendo fazer.

Eu giro a maçaneta da porta dos fundos lentamente, ficando surpreso ao ver que a porta se abre. Se essa não for a casa do Gong Yoo, eu mato a S/N junto dele, eu juro.

Entro na casa e fecho a porta devagar. Nessa hora, coincidentemente eu vejo a porta da frente ser aberta por uma pessoa mascarada.

Quando essa pessoa olha nos meus olhos, meu corpo todo ferve na mesma hora. Essa pessoa é simplesmente o Gong Yoo.

Eu não hesito muito e saco minha arma no mesmo segundo, mas, no mesmo instante em que faço isso, ele consegue se aproximar muito de mim. Eu atiro, mas pela sorte dele, errei o alvo, muito provavelmente por eu estar literalmente tremendo. Eu não sabia que iria reagir assim.

Quando eu engatilho novamente, ele chuta a arma da minha mão para longe, fazendo ela disparar em um lugar aleatório da sua casa, por ser muito sensível. Eu olho para ele com os olhos arregalados, já que ele saca sua arma também. Eu me afasto dele até eu me encostar na porta e sentir a maçaneta. Eu até iria fugir dali, se ele não tivesse mirado e encostado a arma na minha testa.

– Será possível que a família Min nunca vai me deixar em paz? – Ele ri. Essa risada me deixa aflito de um jeito incomum. – Saiba que vocês nunca irão me matar, muito menos me prender de novo, não importa quantas vezes tentem. Até que o jogo virou e eu que matei aqueles filhos da puta. – Ele ri novamente com aquela risada maldosa, e meu sangue ferve mais ainda. Eu sinto minha garganta fechar pelo choro que passei a prender.

Eu dou um chute no seu lugar precioso, sem me importar se ele me mataria ali mesmo ou não, o fazendo se curvar pela dor. Mas infelizmente ele se recompôs mais rápido do que eu imaginei.

Esse foi o tempo que eu consegui o empurrar e correr para pegar minha arma do chão, mas, inesperadamente, ouço um som de tiro, e não demora muito para eu sentir uma dor aguda na costela. Eu grito sofrido. A bala, mesmo tendo pegado de raspão, foi o suficiente para abrir minha pele.

Ouço o gatilho ser apertado mais uma vez, e esse é o tempo que eu finalmente pego a arma e corro.

Por desespero, arremesso qualquer coisa que tinha perto de mim nele, e nesse caso foi um jarro com uma flor. Ele bate no jarro para defender seu rosto, mas parece ter entrado terra nos olhos dele, já que ele passa a os esfregar com a mão para tentar recompor sua vista. Assim, eu consigo avançar na direção dele e segurar o pescoço do maldito por trás com meu antebraço, encostando minha arma em sua cabeça e engatilhando.

– Papai? O que está acontecendo aqui? – Eu olho para o lado e vejo a S/N sentada na cadeira da sala de pernas cruzadas e assistindo a tudo isso calada.


Notas Finais


Nossa, essa S/N é muito estranha. Vocês têm teorias?
Estão gostado da fanfic? :,)


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