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História Reverse - II TEMP. - In All Languages


Escrita por: Catnip-Potter

Notas do Autor


Oi amoras e amores, como vcs estão ? o/

TS DO CAPITULO: Justin Bieber - Let Me Love You (Acoustic) <3

Espero que gostem hahaha, boa leitura *-*

Capítulo 13 - In All Languages


POV. DRACO

 

Hermione estava em toda parte, inebriando-me com seu cheiro, embriagando-me com sua boca. Me levando além da loucura. Nem mesmo o frio daquela chuva feroz era capaz de apagar o fogo que irradiava através dos nossos corpos. Eu nunca me cansaria dela. Eu sempre iria querer mais, precisar de mais. Ela desce as mãos para a barra da minha camiseta, puxando-a para cima em uma afobação excitante. Eu a ajudei a me livrar da camiseta; nossas roupas estavam pesadas e coladas em nossos corpos. Seus lábios tocam meu ombro, mordendo e depositando beijos até meu tórax com rapidez. Puxei seu vestido para cima com uma força exagerada, quase rasgando-o, em seguida o joguei por sobre o ombro, ja tomando com a boca o vale delicioso entre seus seios. Ela geme, suas unhas se agarram e se cravam em meus ombros, deixando-me ainda mais alucinado. Eu podia ouvir o zunido dos raios, o eco dos trovões, o chiado do vento, mas nenhum desses sons possuía qualquer efeito sobre mim. Os gemidos dela eram a única coisa que me arrepiava naquele instante. A mulher em cima de mim era tudo o que eu sentia, nada além dela. Subi minha boca por seu pescoço, mordisquei seu queixo e encontrei o caminho de volta a sua boca. Nossas linguas enrolando-se com a agua da chuva, era um beijo gelado e quente. Minha baixinha, a única capaz de causar diversas sensações em mim ao mesmo tempo. Deslizei minha mão direita por suas costas abrindo o feixo de seu sutiã rapidamente, continuei subindo até sua nuca, em meio a seu cabelo revolto. Ali enrosquei minha mão, rodando-a para manter seus cachos firmes entre meus dedos. Afastei minha boca da sua, o ar entrando superficialmente. Com a mão esquerda arranquei seu sutiã, deixando-o cair ao nosso lado, e sem conseguir me conter mais um segundo sequer, desci minha boca em seu seio esquerdo, lambendo e sugando, mordiscando seu mamilo e contornando-o com a lingua. Suas unhas agarraram-se em minhas costelas com força, arranhando a pele; ela se esfrega em cima de mim e desce sua boca para meu pescoço, percorrendo com a lingua o caminho até o lóbulo de minha orelha, onde ela deixa uma leve mordida.
— Draco ... — ela gemeu em minha orelha, sua respiração enviando correntes elétricas por todo o meu corpo.
— Isso ... geme para mim, amor — sussurro, meus labios roçando agora seu mamilo direito.
Ela se empertigou em meu colo, apertando suas pernas em meus quadris com uma força surpreendente. Senti uma de suas mãos agarrar os cabelos em minha nuca, incitando-me para frente. Eu não ia deixar minha baixinha com vontade, passei a sugar e lamber seu seio direito com voracidade, mordiscando a curva acima, deixando marcas vermelha. Desci minha mão livre até sua bunda, enfiando-a por dentro da calcina, percorrendo a abertura com indicador até alcançar a entrada de sua vagina. Ela agarrou meu queixo com os dedos, puxando meu rosto para cima, em seguida mordeu meu lábio inferior e sugou. Seu olhar no meu era penetrante, havia fogo neles, queimando cada molécula e célula de meu corpo. Coloquei meu dedo dentro dela, girando-o devagar enquanto o afundava, observei a expressão de Hermione; ela mordeu seu labio inferior, sua vagina pulsou contra o meu dedo, seus olhos se estreitaram e ela soltou um gemido baixo de prazer. Eu não podia deixar de me espantar com o quão linda e sensual aquela mulher era. A minha mulher. Inseri meu outro dedo, fazendo movimentos de sobe e desce dentro dela, bem devagar. Ela se inclinou, enterrando o rosto em meu pescoço, onde depositou um beijo molhado e longo, me fazendo estremecer em seus braços. Mais um dedo, ela geme alto, agora são três dentro dela. Hermione pendeu a cabeça para tras, movimentando-se em cima de meus dedos. Que visão. Sua mão desceu para minha ereção, se enfiando dentro da minha calça e da minha cueca, ela apertou meu pênis em sua mão pequena, passando o polegar na cabeça. Dessa vez o gemido foi meu, quase estrangulado. Ela puxou meu pênis para fora e começou a me masturbar de forma lenta e torturante.
— Você me maltrata e eu maltrato você — ela disse maliciosamente.
Mordi meu labio inferior e afundei meus dedos nela com mais força, fazendo-a gemer de surpresa e prazer. Música para meus ouvidos.
— Justo — respondi no mesmo tom.
Ela sorri travessa, mostrando seua dentes alinhados e brancos. Que sorriso é esse ? As vezes penso comigo que um sorriso dela seria capaz de iluminar o mundo inteiro.
Intensifico o movimento dos meus dedos e ela faz o mesmo com sua mão, subindo e descendo por meu pênis rapidamente.
— Draco ... — ela meio geme, meio choraminga.
Eu sei o que ela esta sentindo, afinal ela não é a única que esta sedenta por mais. Eu quero estar dentro dela, ela me quer dentro dela, mas eu não facilitaria as coisas para ela mais uma vez, ah não.
— É só você pedir, amor — murmurei com malicia.
Hermione úmideceu seus lábios e respirou fundo, diminuindo o movimento de sua mão. Ela me encarou com uma intensidade que me arrepiou dos pés a cabeça, colou sua testa na minha e gemeu quando tirei meus dedos dela, então contornou meus labios com o polegar, sua mão desceu de meu pênis para minhas bolas, apertando-as deliciosamente.
— Eu quero você. Quero você dentro de mim — ela geme exasperada.
Não precisou pedir duas vezes. Ergui seu corpo minimamente, de modo que eu pudesse puxar meu pênis para fora. Hermione puxou sua calcinha para o lado e se posicionou acima dele, sentando devagar. Suspiro. Busco seus seios mais uma vez, com desespero. A agua da chuva escorre por todo o corpo dela, por todo meu rosto, a sensação era de outro mundo. Mordi meu labio com mais força, reprimindo os gemidos que estavam presos em minha garganta. Ela passou a quicar em mim, meu pênis entrando e saindo dela em um ritimo alucinante. Hermione fechou seus olhos enquanto eu subia minha boca de seus seios para seu pescoço, lambendo e beijando todo o caminho tentador até chegar a sua mandibula, onde depositei uma leve mordida, para enfim chegar ao doce de sua boca. Era um caminho sem volta. Ela geme baixo no momento em que nossos labios se tocam. Agarrei suas nadegas - ao mesmo tempo em que ela se agarrava a minha costas com suas unhas - e a incitei a sentar com mais força, ajudando-a a ir mais rapido. Eu, por outro lado, não podia me ajudar, não naquele momento; era como se somente nós dois existissimos, era apenas eu e aquela mulher perfeita em cima de mim, tudo a minha volta parecia turvo. Ela rebolou, me deixando fora de mim, um gemido entrecortado escapou de meus labios. Senti as pernas dela estremecerem quando ela chegou ao ápice, afundando o rosto em meu pescoço com a respiração pesada, arrepiando-me. Eu não ia conseguir me segurar mais. Ergui ela depressa, tirando meu pênis dela e o enfiando na calça rapidamente, gozando por dentro da mesma. Um risinho repicou em meu pescoço fazendo cócegas em minha pele, um sorriso se espalhou por meu rosto. Hermione relaxou em meu colo, me abraçando com força. Seus cabelos estavam escorridos pela chuva e grudavam por seu ombro, pescoço e rosto. Busquei seus olhos com os meus e trocamos um sorriso cúmplice.
— Essa foi por pouco — murmurei divertindo-me.
Hermione riu de novo, o som de minha paz misturando-se ao som de outro trovão que ecoava pelo jardim.
— Vamos pegar um resfriado daqueles ! — ela murmurou, seu tom contente.
Comecei a pegar as mechas molhadas de seu rosto, colocando-as para trás.
— Quem liga para um resfriado ? Eu aceito na boa, desde que você jure cuidar de mim — brinquei abrindo ainda mais meu sorriso.
— Posso pensar no seu caso — respondeu no mesmo tom.
Hermione piscou, seus cilios fazendo sombra em suas bochechas. Vi um raio rasgar o céu através de seus olhos. Irresistivél. Segurei seu rosto em minhas mãos e beijei sua boca mais uma vez. Senti ela sorrir entre o beijo.
— Acho melhor terminarmos isso lá dentro — sussurrou em meus labios.
— Excelente ideia, Baixinha — sussurrei de volta, sugando seu lábio inferior.

 

. . .

 

Madrugada. Eu não conseguia dormir, não quando tinha coisas melhores para fazer, como observar aquela linda mulher deitada ao meu lado. Ela estava nua, de barriga para baixo, meu lençol cobrindo-lhe apenas até o quadril, ressonando em um sono tranquilo. Uma mão em baixo do travesseiro e a outra por cima, seus cabelos virados para mim enquanto eu acariciava a curva de suas costas.Do dia para noite eu me tornara um cara de sorte. Eu tinha a liberdade,  tinha um filho que eu ansiava por conhecer,  uma familia prestes a se tornar verdadeiramente minha, um futuro estendido diante de mim, a mulher que eu amava estava bem ali ao meu lado, no lugar dela . . . A perspectiva de que a qualquer momento ela poderia escapar por entre meus dedos novamente me deixava tonto. Respirei fundo, eu precisava parar de pensar, estava ficando paranoico, apreensivo.

Depois de fumar dois cigarros, consegui me acalmar. Hermione continuava serena em seu sono. Deitei e me aconcheguei ao lado dela, fechei meus olhos na tentativa de dormir um pouco, eu podia sentir o torpor do sono chegando, envolvendo-me. Nessa noite eu dormiria em completa paz, depois de tanto tempo eu teria um pouco de felicidade - pelo menos enquanto durasse.

 

POV. HERMIONE

 

Puxei minhas pernas para cima da cadeira, cruzando-as. Apertei a xicara de chá que estava em minhas mãos, dei um gole pequeno enquanto observava Draco levando uma colher com mingal a boca. Seu olhar cruzou com o meu e ele sorriu de boca cheia. Retribui seu sorriso e beberiquei meu chá mais um pouco. Eu não tinha ideia de como começar uma conversa. Desde o momento em que eu acordara não tinhamos trocados mais do que monossílabas. Eu conseguia ver em todas as ações de Draco que ele estava sendo cauteloso, cada palavra dele era pensada duas vezes. Ele não queria dizer a coisa errada, assim como eu. Me polpei das palavras porque não estava sabendo lidar com aquilo, comigo mesma. Um conflito interno que parecia que nunca teria um fim. Ele engoliu e pousou a colher em sua vasilha - agora sem nenhum rastro do mingau.
— Eu preciso de algumas respostas — ele disse devagar, cortando o silêncio.
Coloquei minha xicara de volta na mesa, pousei uma de minhas mãos em minha nuca, apreensiva.
— De quais respostas você precisa ? — murmurei.
Ele se inclinou na mesa, seus olhos insondaveis prendendo os meus.
— Isso — ele começou, indicando nós dois com seu indicador — é uma reconciliação ?
Mordi meu labio inferior enquanto pensava a respeito.
— Por favor, não pense demais. Não agora. Apenas siga seu coração, me diz o que te vier na cabeça — pediu exasperado.
— Reconciliação ... não sei se é a palavra certa. Estou aqui, isso não basta ? Porque temos que rotular o que aconteceu ? — desconversei.
Draco suspirou.
— Hermione, não me torture assim. Eu preciso que você me diga o que quer — seu tom era serio e firme.
Respirei fundo, alguns segundos foram passando até tornarem-se minutos. Eu sustentava o olhar dele com a mesma seriedade. *Não pense demais*, as palavras dele fizeram eco em minha mente.
— Eu quero tentar  — falei por fim, cada silaba tremeu em minha boca.
— Não me pareceu convincente. — ele fez uma careta, seu tom de voz vacilando — Aliás, o que quer dizer com "tentar" ?
— Quero dizer que estou disposta a te dar aquela chance que me pediu ontem. — forcei as palavras a sairem. Eu ainda estava com medo de tomar a decisão errada.
Seus olhos se iluminaram e faiscaram contra os meus, ele umideceu os lábios, se inclinando como se fosse contar-me um segredo.
— É isso que seu coração esta dizendo ? — sua voz era como veludo, arrepiando-me inteira.
Diante daquelas palavras meu coração disparou, como se estivesse confirmando a pergunta de Draco.

Ansiando por ele tanto quanto eu.

Franzi meu labios e assenti, com medo de que minha voz falhasse, que me entregasse, que ele pudesse ver o quanto eu queria aquilo. Meu coração não estava "dizendo", estava gritando. Tão aúdivel, tão dificil de ignorar, de negar. Chega de negar, de me privar daquele amor, do amor dele. Não cabia mais em meu peito, eu não podia mais tentar me convencer do contrario, lutar contra. Eu era dele, sempre fui e sempre seria.

Ele não se importou com a mesa entre nós. Draco se levantou num rompante, debruçando-se, derrubando minha xicara e sua vasilha. A mesa fora empurrada para fora do caminho com tanta rapidez que eu mal tive tempo de assimilar. Quando dei por mim a boca dele ja estava sob a minha, suas mãos apoiadas na parte de cima da cadeira. Enlacei meus braços ao redor do pescoço dele, mordiscando seu labio, puxando-o para mim. Draco se ergueu levando-me com ele. Pousei por cima dos seus pés, nossas bocas e linguas dando voltas alucinantes. Ele me apertou contra seu corpo, sorrimos entre o beijo e o quebramos. Draco colou sua testa na minha, um suspiro aliviado lhe escapando dos lábios.
— Eu amo você  — sussurrou, sua boca roçando na ponta do meu nariz.
Respirei fundo, querendo sentir o cheiro dele. Cheiro de lar. Abri meus olhos e os dele me encaravam com intensidade, sua mão subiu até meu rosto e ele acariciou minha maçã do rosto com o polegar.
— Eu amo você — repiti em voz baixa.
Então ele sorriu. Sorriu com os olhos, com a alma, acendendo o meu proprio sorriso, eu não resistia. Segurei seu rosto em minhas mãos e depositei um selinho lento em sua boca, mordiscando seu labio inferior.
— Quer dizer que você é minha de novo ? — falou em um tom brincalhão, cutucando-me nas costelas, sua boca ainda entre meus dentes.
Aumentei a força da mordida, arqueando uma sobrancelha.
— Isso é um "sim" ?
Soltei seu labio e sorri, envolvendo seu pescoço com mais firmeza.
— Em todas as línguas; Yes, sim, ya, sí, oui ...
Draco riu e apertou seus lábios contra os meus, calando-me com um beijo.

 

. . .

Acabamos no sofá, entregues de corpo e alma. Draco deitou por cima de meu corpo nu, a cabeça apoiada em minha clavicula. Respiravamos com dificuldade. Enrosquei meus dedos em seu cabelo suado, acariciando-lhe, enquanto ele percorria com os dedos o contorno de minha cintura, subindo e descendo, um ritimo lento e delicioso.
— Tenho que ir embora — murmurei quando minha respiração e meu coração se acalmaram.
Draco me apertou, aconchegando-se mais em mim.
— Ah, não — choramingou.
— Eu tenho um emprego, lembra ?
Senti sua boca na curva de meio seio, onde ele deixou um beijo leve.
— Falte.
— Não posso — resmunguei — ontem já saí mais cedo. Tenho contas para pagar, não nado em dinheiro como certas pessoas — brinquei com ele.
Draco bufou com desdém.
— Posso pagar suas contas. — ofereceu.
— Dispenso.
— Fique mais um pouco. — pediu, eu podia ouvir o sorriso em seu tom de voz.
Dei uma risadinha.
— Se eu ficar mais um pouco vou me atrasar.
— Não são nem dez da manhã — chiou.
— Exatamente.
Draco se ergueu, apoiando-se no cotovelo e me encarou com desconfiança.
— Você não quer ficar — acusou lentamente.
Suspirei.
— Acredite, eu queria ficar. — ele sorriu tristonho — Mas não posso.
Dizendo isso me remexi, saindo de baixo dele e me levantando.
— Saco — chiou.
Sorri para ele e me abaixei para pegar meu sutiã.
— Ainda tenho que passar em casa — falei mais comigo mesma.
Draco pegou uma almofada e a pressionou em seu rosto, resmungando coisas initeligiveis.
— Sem birra, Malfoy — alfinitei.
Ele tirou a almofada do rosto e me fitou insatisfeito. Já vestida, caminhei até ele e me sentei na beirada do sofá, peguei seu rosto entre minhas mãos distribuindo beijos por toda a sua face.
— Nos vemos mais tarde.
Draco suspirou.
— Não tenho escolha ? — chiou.
— Não — sorrio de lado.
Draco sentou rapido, me dando um beijo na testa.
— Então, passo na sua casa para te buscar essa noite. Prepare Hugo, ele vai também — falou de repente, levantando-se.
Encarei ele caminhar até sua cueca jogada em cima da lareira, abri a boca, confusa.
— Que ?
Draco me olhou de relance, vestindo sua cueca.
— Você escutou.
— Draco, o que ... ?
— Converse com ele, conte sobre mim, e fiquem prontos. As oito em ponto estarei na sua casa — cortou-me, dando de ombros.
Engoli.
— Eu posso saber a onde vamos ? — perguntei.
— Sinto muito, amor. Surpresa — piscou para mim, logo em seguida vestindo sua camiseta.
Cruzei os meus braços e caminhei até onde ele estava, desconfiada.
— Draco ... — comecei.
— Não me peça para esperar, Hermione. Quero conhece-lo, quero poder estar com vocês — ele colocou meu cabelo para tras da orelha.
Mudei o peso da perna, de repente sentindo-me apreensiva e agitada.
— Preciso ir — falei após uns segundos, virando-me.
Draco segurou meu braço, fazendo-me parar e girar, buscou meus olhos com os seus.
— Jura que vai falar com ele ? — insistiu.
Respirei fundo, meu estomago dando uma volta completa. Assenti, desviando o olhar. Senti sua mão em meu queixo, guiando meu rosto de volta ao seu, para olha-lo. Ele ergueu as sobrancelhas.
— Estaremos prontos — garanti a ele em voz baixa.


Notas Finais


COMENTEM !

Gente, ta chegando em ! #EncontroDracoAndHugo <3

Link da Música - https://m.youtube.com/watch?v=rEbZmTxxDNU

Vou responder os comentarios do cap anterior, depois edito rs <3

PS - Obrigada Phami, por me apresentar esse acustico maravilhoso do JB hahaha


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