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História Reverse Souls - Vida de demônios!


Escrita por: ArthurL

Notas do Autor


YEEEEEEEEEYYYYYYYYYYYYYY! GENTE ESTOU DE VOLTA! Sentiram saudades? Só posso pedir dar mil perdões, eu passei por duas coisas pesadas, um foi um PUTA bloqueio criativo, e o outro foi que estou meio na fossa comigo mesmo, pois estou com a sensação a vontade de me olhar no espelho e falar "Eu sou um coco" porque eu ando ando e não vou para frente, to tendo de estudar muito para poder sair dessa fossa, alem da familia cobrando horrores, então peço mil desculpas, tentarei voltar a postar normalmente uma vez por semana cada fic, mil desculpas de novo e espero que gostem! A E FELIZ DIA DAS CRIANÇAS XD.

Capítulo 18 - Vida de demônios!


Fanfic / Fanfiction Reverse Souls - Vida de demônios!


O dia amanhece, com os raios de sol entrando no quarto de hospedes, onde lá, Pacífica dormia tranquilamente,mesmo após a noite ter sido sofrida com as palavras de Mabel penetrando seu coração como uma fria adaga, mesmo após suas lagrimas perdidas, ela conseguiu dormir naquele aconchegante quarto, e começa a acordar para mais um dia de verão. 
-Pací... Vamos Pací...
-Hmmm...
-Acorda Pací.
-Mais cinco minutos Will...
-Se fosse ele você teria cinco minutos...mas comigo você não terá.
-Dipper?
Pacífica começa a abrir os olhos, vendo apenas os lábios de seu amado se aproximando, ela nem teve tempo de dizer nada, Dipper a beijou, com esse beijo ela lembrava o porque estava nessa loucura, o porque  passou a viver naquela mansão de maníacos e ignorava todas as atrocidades de seu amado, pois com o beijo dele, ela se derretia e esquecia tudo a sua volta, como um sonho desperto, ela vai a se levantar, ainda não separando seus lábios levando a mão ao rosto dele, o tateando, seguindo suas curvas, descendo até chegar ao peito dele, é nesse momento que seus lábios se separam para ela respirar quase sem fôlego, ofegante.
-Bom...bom dia...Dipper.
Ele retribui com um olhar calmo e um leve sorriso.
-Bom dia Pací.
Eles se aproxima para se beijar novamente, mas quando seus lábios estavam quase selados, ela escuta a voz de Mabel em sua cabeça " Você é apenas um bichinho de estimação", o que a faz lentamente empurrar Dipper para trás e virar seu rosto corado.
-O que foi?
-Nada...não é nada...
Ele olha para ela, vendo que o clima romântico não estava mais lá, durante alguns segundos eles não falaram nada, até ela puxar assunto.
-A que devo um bom dia tão acalorado?
-Não posso simplesmente vir acordar a garota que amo com um beijo?
Ela corou após o "amo".
-P-pode é só que...
-"Só que..." O que?
-Nada esquece...bom...que horas são?
-Oito da manha.
-Porque me acordou tão cedo!?
-Bom...é que eu fiz um café da manha... mas se você não quer eu ente-
-NÃO! EU QUERO SIM! (Não posso deixar passar uma refeição se quer feita pelo Dipper.)
-Hu...vamos então?
Ele a ajuda a levantar da cama.
-Espera, deixa eu trocar de roupa.
-Tudo bem.
Ela vai até o armário, onde lá tinha algumas roupas que Mabel não usava mais, pois ficaram justas no corpo da morena, mas cabiam no corpo de Pacífica,eram na escala entre o azul e o roxo, seguindo direto para o preto, todas eram bem bonitas porem marcadas, com grandes decotes ou shorts que não cobriam muita coisa, ela acaba escolhendo um shorts jeans e uma blusa básica preta, sem mangas.
-Vou com essas.
-Boa escolha, acho que precisara disso também.
Dipper entrega uma calsinha e um sutiã preto, ela envergonhada pega das mãos dele, mas antes dele solta ele diz:
-Huhuhu estou te dando isso, mas ainda hoje eu arrancarei isso de você.
Ela desviou o olhar, toda corada, pois Dipper a olhava com olhos carnais, puxando as roupas intimas da mão dele, o mesmo vai até a porta, cruzando os braços e olhando para ela.
-O que você esta fazendo!?
-Te esperando, o que mais eu faria?
-M-mas vá lá fora pra eu me trocar!
-Huhuhu...precisa disso? Eu já vi cada canto de seu corpo... dentro e fora... na verdade, eu poderia te trocar, desejaria iss-
-NÃO!
Disse ela completamente vermelha como uma pimenta.
-Ok então... fecharei os olhos.
Ele coloca a mão em seu rosto, claramente deixando uma fresta visível entre os dedos, com um sorriso malicioso, ela apenas se vira de costas e começa a se trocar rapidamente, tentando ignorar a presença dele, terminando de vestir-se vira para ele, que mantinha o sorriso no rosto, envergonhada ela diz:
-Gostou do show?
-Hu...isso é apenas a entrada.
Ele se aproxima dela, segurando no fino queixo da garota, para mais um beijo.
-O show será mais tarde no meu quarto.
-....é....
O clima é cortado pelo ronco do estomago da loira.
-Huhuhu vamos, eu fiz uns pães com frios e molhos.
-Certo!
Ele vai na frente, ela o segura pelo braço, andando lado a lado, descendo as escadas até a mesa onde a comida estava servida, lá Will (em sua forma triangular) servia Mabel, Pacífica senta-se na mesa, de frente para Mabel e Dipper seu lado, os movimentos de Mabel são leves, levando a comida a boca como uma princesa educada, ela não diz nada, o único que diz é Will, pegando o prato da loira.
-B-bom dia Pací.
-Bom dia Will! 
-O que gostaria de comer? 
-Não sei, não conheço essas coisas finas.
-Temos pães integrais, pães de queijo, frios e molhos de frutas e das mais diversas castanhas, tudo feito por meu mestre. 
-Não sei...
-Eu recomendo os pães de queijo com parmas.
-Mas você não sente gosto...
-É mas...bom, Mabel come vários desses então...
Pacífica olha para levemente para Mabel, vendo que ela realmente tinha alguns desses no prato.
-Bom...ok, vou querer então.
Will pega alguns, Dipper serve-se sozinho, quando o prato chega, ela não pensa duas vezes e começa a comer, com as mãos mesmo, completamente diferente de Mabel, a cada mordida ela soltava um gemido de satisfação.
-Hmmm... Dipper isso esta ótimo!
-Fico feliz que goste.
-É meu querido irmão, como sempre, você tem mãos muito hábeis na cozinha.
Essa foi a primeira frase de Mabel na mesa, o que fez a atenção de todos se voltarem para ela, que limpava a boca com um guardanapo de seda.
-Obrigado mana.
Mabel olhou com um olhar serio para Dipper, depois colocou as mãos como uma ponte para apoiar a cabeça, esboçando um leve sorriso para Pacífica que se assustou com aquele olhar.
-Bom dia Pacífica... dormiu bem?
-S-sim...claro...
As palavras de Mabel ainda assombravam seus pesadelos.
-Que bom. eu também Dormi...
-Que bom...
Mabel olha para Dipper, que ainda comia.
-Já disse pra ela o que faremos hoje Dipper?
-Ainda não.
 -O que faremos hoje?
Diz a loira confusa, Mabel com um sorriso diz:
-Começaremos os preparativos.
-Preparativos?
-Sim, nós decidimos que vamos o portal do velho Mcgucket.
-Então... você quer dizer que...vocês voltaram para aquele lugar horrível?
-"Vocês", Nos vamos querida.
-Mas...
-Você vem conosco.
-Certo...mas em que eu poderei ajudar?
-Com qualquer coisa, mesmo que seja como burra de carga.
-Hm...
-O que foi? Tem medo de voltar lá?
-N-não..é só que... lá não é um lugar muito agradável.
-Porque!? Ela é lindo, ainda mais agora que só resta cadáveres.
Quando Mabel diz isso, as memórias daquele lugar imundo vem a sua mente; os ratos, os unicórnios mortos, as pessoas caindo uma a uma pelas laminas de Dipper, a comida volta para sua garganta, ela segura com todas as suas forças para não vomitar, ficando pálida.
-Huhuhu...calma minha garota, você se acostuma..huhuhu ou não.
Mabel se levanta, dando a volta na mesa, parando atrás de seu gêmeo, para beija-lo, Dipper a acompanha sem negar um único segundo daquele beijo , logo eles se separam.
-Vejo vocês lá em baixo.
Ela estala os dedos.
-Will, a bandeja.
Will rapidamente, pega uma bandeja.
-Sim mestra!
E os dois saem do cômodo, deixando Dipper e Pacífica terminarem de comer, o silencio pairou sobre eles, após as memórias daquele lugar ainda remoerem o interior de Pacífica, ela havia perdido o apetite, Dipper olhou para a loira dizendo:
-Calma, nada lá pode te machucar mais.
-Não é isso... é que...eu ainda não me acostumei com tudo isso.
-Com tudo isso o que?
-Esse lance de morte, sangue e...vocês..
Dipper então se aproxima, segurando na nuca da garota, a trazendo para mais um beijo que a calaria, após seus lábios se separarem ele diz: 
-Você não precisa se acostumar.
Ele se levanta, pegando os pratos da mesa, ela o segue, eles vão até a cozinha, deixando os pratos na pia.
-Soos lavara isso para nos, venha comigo.
Ainda atrás dele, eles seguem para a escada principal, onde lá, Dipper meche em um busto que ficava no corrimão da escada, fazendo ela se abrir, dando lugar a uma escadaria subterrânea.
-Uauuu.... onde isso vai dar?
-No laboratório.
-Só pra saber... o que devo esperar encontrar lá embaixo?
-Huhuhu...de tudo e mais um pouco.
-Hmmm...(isso não é nada bom).
Ele estende a mão para ela, que segura, para descerem as escadas para o subsolo, a cada passo o ar ficava mais pesado e frio, como se entrasse em um frigorifico, a sensação de estar em um cemitério só aumentava, o ar denso e o silencio arrepiavam até o ultimo pelo da nuca da garota, a unica coisa que ela conseguia escutar era sua propria respiração ofegante e os passos de amobos.
-Aqui é arrepiante...
Dipper não diz nada, eles apenas chegam no fim da escadaria, dando para um corredor branco com varias portas.
-Por aqui.
Ela o segue sem refutar pois não queria topar com algo que poderia traumatiza-la pelo resto da vida, e isso não deveria ser difícil nesse lugar, quando estavam na metade do corredor, o som gélido do lugar é cortado por um grito de agonia.
-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH----- 
Pacífica deu um salto para trás agarrando-se a, Dipper, pois tinha sido logo na porta ao lado dela, o grito parecia ser de uma pessoa velha e parou de repente, como se o autor do grito estivesse morto, eles pararam em frente a tal porta.
-É melhor você ignorar isso.
Disse Dipper, mas ela como em um transe, leva sua mão tremula até a maçaneta, como se algo a puxa-se para entrar, convidando-a, quando ela segura na maçaneta, a porta é aberta para o outro lado, a puxando para frente, fazendo-a quase cair em cima de Mabel que estava do outro lado junto a Will, a loira congela com o sorriso da morena.
-Ora, ola querida, a quanto tempo? Huhuhu...
Pacífica estava paralisada, olhando por cima dos ombros de Mabel, para ver a sala, era pequena, totalmente branca e limpa como a de um hospital, com uma mesinha de metal no centro cheio de ferramentas, e um trapo coberto de sangue, e do outro lado uma porta totalmente preta, não havia duvidas, o grito viera por de trás daquela porta preta, junto com toda sensação de agonia, ódio e morte, aquela era a sala proibida, aquela era a sala onde o pior acontecia.
-Vai ficar parada ai o dia todo?
Disse Mabel, tentando passar, Pacífica da espaço para a morena passar, que segue direto para o lado de seu irmão.
-Então, como esta ele?
-Felizmente ou infelizmente vivo... não queria comer então tive de forçar.
-Velho tolo, logo poderemos nos livrar dele.
Pacífica sem perceber, caminhava em direção a porta preta, sendo puxada por vozes, com se os espíritos acumulados daquele cômodo dissessem "nos salve!" , a passos lerdos ela caminha pela sala branca, Dipper e Mabel apenas observam a loira, Mabel com um sorriso sarcástico no rosto.
-Aposto que ela não conseguira entrar.
Dipper não diz nada, cruzando os braços como se concorda-se com sua gêmea, quando Pacífica tocou na fria maçaneta da porta, sua pressão caiu,  suor frio começou a descer de seu rosto, seu coração disparou como se fosse morrer ao entrar, todo o acumulo de pecados daquela sala dizia para ela "NÃO ENTRE" , a única coisa que ela podia fazer era tremer e soltar a maçaneta, recuando para trás, no mesmo segundo, Mabel a abraça por trás, colocando a mão sobre a cabeça da loira, acariciando-a.
-Calma minha querida, não tenha medo...
Os olhos de Pacífica estavam arregalados de medo, quase lacrimejando, aquela sala não deveria ser aberta jamais, sem nem sentir, em um impulso, ela abraça Mabel, como uma criança assustada abraçando sua mãe.
-Isso, calma, nada vai te machucar huhuhu...
Mabel olha para Dipper com um sorriso maléfico, o garoto apenas revira os olhos e segue seu caminho no corredor, Mabel larga Pacífica e o segue, a loira da uns segundos, Will tenta ajuda-la.
-Tudo bem Pací?
-Tudo... é só que... a sensação daquele quarto...
-O que você sentiu?
-É como se meus instintos falassem para não entrar lá dentro.
-Entendo...eu acho... até eu não gosto daquele quarto, bom melhor nos irmos, os mestres nos aguardam.
Eles seguem atrás dos gêmeos para o fim do corredor, entrando em um laboratório, onde lá havia mesas com varias plantas, lousas com diagramas, e computadores passando centenas de informações  binárias. 
-V- vocês fizeram isso tudo? 
Dipper responde:
-Isso tudo é a pesquisa do Stanford, nos apenas continuamos ela, e apenas mantendo o que realmente nos importa.
Eles seguem para uma mesa onde estavam os três diários, iluminados por luz negra, revelando escritas escondidas, eles estavam abertos nas paginas do diagrama do portal, Pacífica consegue ler as escritas escondidas "A maquina mais poderosa do universo", "No seu poder maximo poderá despedaçar o universo", "Isso será minha entrada para a mudança", "Nas minhas mãos essa maquina mudara o mundo no qual vivemos".
-O que Stanford queria afinal?
-Nosso conhecimento sobre ele não vai muito alem do que você sabe, só sabemos que as pesquisas dele não eram pequenas, alem do fato do portal ser algo que ele mais almejava.
-E... vocês tem certeza sobre isso tudo? Quer dizer... sabe o que estão fazendo?
Mabel logo se vira.
-Acha realmente que somos burros garota?
-Não é só que-
-Não sou loira como você. huhuhu...
-Hu...isso que é senso de humor...
-Nos sabemos exatamente o que estamos fazendo. Poderíamos até construir um portal, mas isso nos consumiria anos, o que não temos, então continuaremos o do Mcgucket.
-Hm...
Dipper pega os diários, colocando em uma bolsa em seu ombro.
-Vamos as duas, temos trabalho a fazer.
-Certo.
-Sim meu caro irmão.
~~~~~~~~~~~~~~~~  No museu de Gravity Falls ~~~~~~~~~~~~~~
Dipper, Mabel e Pacífica estavam encapuzados entrando pelos fundos do museu, sem ninguém perceber, rumam para a entrada das catacumbas.
-Vocês notaram que a cidade esta vazia?
-Já era de se esperar, depois de eu e Mabel nos livrarmos dos cultistas, a cidade esta toda acolhida pelos desaparecimento.
-Hmmm...
Eles chegam a porta das ruínas, a primeira coisa a ser percebida é o cheiro, que chega como um soco em Pacífica, deixando-a completamente tonta, levando a mão na boca novamente, Mabel revira os olhos.
-Uhhhgggg... você é muito fraca mesmo... 
A morena segue reto entrando na catacumba, Dipper logo atrás dela,  na entrada era possível ver os corpos já em decomposição, com ratos e larvas sobre eles, mas eram corpos demais para as criaturas então muitos ainda estavam intocados por elas, o sangue no chão não secava por completo, devido a umidade do ambiente, Mabel só podia olhar para os corpos e rir, abrindo os braços.
-Veja meu irmão que bela cena! AHAHAHAHAAHA!
Se jogando para trás, em cima de uma poça de sangue, como se fizesse um anjo na neve.
-AHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAA
Dipper também não se contem, chegando perto da gêmea, ajudando ela a levantar, agora com seu manto todo ensanguentado.
-Hahahaha...Você fez um belo massacre aqui, estou orgulhoso de você.
-Obrigada.
Pacífica finalmente entra nas catacumbas, com Will ao seu lado, dando forças a ela, para desviar dos corpos no chão, os gêmeos apenas vem a cena.
-Will parece estar bem focado nela.
-Sim... isso vai ser divertido, podemos brincar com os dois.
-Não esta com medo que ele roube a sua doce e amada cadelinha?
-Huhuhu... ele não conseguiria e nos dois sabemos o que ele realmente quer com ela.
-Huhuhu...
Dipper então com um rosto sério, olhando para o corredor que adentrava mais as catacumbas, diz:
-Você... 
-Sim... eu percebi.
Pacífica e Will chegam até os gêmeos, Mabel logo começa a dar as ordens.
-Bom, acho melhor nos dividirmos.
-O QUE!? Dividir!? Não é perigoso?
-Esta com medo de que? Dos zumbis? hahahaha
-Zumbis? Eu não tenho medo de-
Mabel com um movimento das mãos levita os corpos atrás de Pacífica, ela e Will pulam para trás  de susto, ambos agarrando em Dipper.
-AAAAAHHHHHH.
-HAHAHAHAHAHAHAH. Vocês  me matam de rir.
Pacífica faz uma cara de brava para Mabel que ria a quase ponto de lacrimejar.
-Hahahaha...
-Achei que estávamos em um assunto serio aqui...
-Minha querida, aprenda a rir de si mesma.
-Hu...bom...se vamos nos dividir ent-
-Você e Will vão para a esquerda e eu e o Dipper para a direita.
-Mas se algo acontecer não é melhor ter alguém poderoso de cada lado?
-Preferi ir comigo?
-É... pensando bem... melhor eu ir com o Will...
-Boa garota...
Mabel com seu dedo começa a levitar Will no ar.
-M-Mestra!?
Ela gira ele no ar e o joga dizendo:
-Vá pegar!
-Wiil!
Pacífica sem pensar duas vezes corre atrás de Will que foi arremessado a metros de distancia em outro corredor, Mabel com o sorriso em rosto diz:
-Huhuhu...estou treinando sua cachorrinha pra você, ela já sabe brincar de pegar.
Dipper por sua vez tenta estender a mão para encostar no rosto de Mabel, mas ela da um tapa no braço dele o repelindo, que o faz ficar serio desviando o olhar.
-Não pense que seu castigo acabou irmão.
-Mas...
-Huhuhu...você realmente não esta se controlando não é? Não pense que consegue esconder isso de mim, com ela você se mantém frio, mas agora sozinhos, você esta deixando aflorar seu lado escuro, suas mãos estão tremulas, suando de ansiedade, você deseja meu corpo  nessa exato instante.
-Você sabendo disso, se jogou no sangue agora pouco apenas para me provocar.
-Huhuhu exato, e sei que esta fazendo efeito.
Ela se vira, segurando-o pelo pescoço, aproximando seus lábios para quase se beijarem, mas não o suficiente para tal.
-Você vai enlouquecer por mim, vai voltar de joelhos, implorando pelo corpo de sua irmã, implorando para ouvir meus gemidos, para eu dizer seu nome entre quatro paredes.
Ele fechou os punhos soltando-se do aperto.
-Huhuhu... você realmente me deseja Dipper, com todas as suas forças, e eu estarei aqui, sempre, basta você dizer o que quer.
Ele desvia o olhar, seguindo para o corredor.
-Vamos, antes que eu perca o controle.
-Huhuhu... é só isso que eu precisava ouvir. Você não aguentara até amanha.
Enquanto isso, Pacífica e Will perambulavam pelos corredores, Will tomou sua forma humana.
-Porque você fica alterando as formas desse modo?
-Bom é...Mabel não gosta muito da minha forma humana, então evito ficar perto dela assim.
-Porque ela não gosta da sua forma humana?
-Não sei... 
-Será que ela é racista?
-Acho que não, Mabel  só não gosta de humanos do sexo oposto, salvo Dipper obviamente, acho que ele é o único que ela deseja.
-Hm...que estranho.
-É...
-Bom pelo menos comigo você pode ficar assim quando quiser, me sinto até mais segura, do que com um doritos voador.
-EI!
-Hahahaha, brincadeira.
Eles percorrem os corredores ,  vazios, sujos e ensanguentados.
-Afinal... O que estamos procurando, e porque nos separamos!?
-Eu não sei, acho que a mestra só queria ficar a sós com o mestre.
-Hm...esperta, mas como não temos o que fazer... vamos procurar algo que possa ajudar...
-Tipo o que?
-Seila, aqui pode ter alguma maquina ou livro que ajude no portal.
-Ok então.
De sala em sala, eles procuram, não acharam nada que lhes fossem útil, zanzando entre as salas até chegar na sala da profecia.
-Vish, de novo aqui...
A sala onde continha a pedra da profecia de Will.
-Hmm.. aqui é só a pedra mesmo...vamos Will...
Mas Will continua a andar em direção a pedra.
-Will? O que foi?
Lentamente ele encosta na grande pedra, o que faz as escritas dela se acenderem em um tom azul claro.
-Legal...
-Essa é a pedra matriz.
-Pedra matriz?
-A pedra onde foi entalhada meu destino, a profecia de quando eu nasci.
-Nasceu? Mas, achei que você não "nascesse" achei que você existia.
-Tudo tem um começo minha cara.
-Hm...
Will olhava para pedra, com se vesse um ente querido.
-Já se fazem tantos anos.
Will deixou escorrer uma lagrima, ao limpa-la, olha para Pacífica que parecia curiosa e ao mesmo tempo não entendia nada.
-Ok, acho que isso eu posso contar.
-OBA! Hora de historinha!
-Huhuhu tudo começo com...
"O clássico, uma grande explosão...
...Dela veio tudo, e dela tudo começou a tomar-se forma, galáxias, estrela, planetas e tudo mais...
Eu passei a existir...e eu estava sozinho...
 até um espelho surgir...
Nesse espelho eu conheci meu "irmão"alguém que jamais poderei esquecer seu nome era Bill Cipher, fisicamente nos éramos iguais, alternado apenas nossas cores, ele periferia o amarelo, enquanto eu gostava mais do azul, não podíamos nos tocar, apenas conversar por uma fina película que poderia ser considerada um "erro" no universo, ao longo, mais seres foram nascendo, para cuidar do universo, mas nenhum como nos, nos dois éramos únicos, e a maior diferença de nos com eles era o motivo por estarmos vivos, na realidade, não sabíamos o que exatamente tínhamos de fazer, mas os outros sabiam, eu e Bill apenas ficávamos vagando pelo universo sem rumo.
-Eu não aguento mais Wiil, estamos sem fazer nada a trilhões de anos, não a nada a se fazer, nós não recebemos nenhuma instrução! Nada alem das profecias.
-Ué? O que podemos fazer? Só foi nos dado isso.
-Você esta tranquilo... pelo menos sua profecia é escrita, a minha é só uma roda com uns símbolos estranhos... afinal... o que isso quer dizer!?
-Quando chegar a hora você saberá o que fazer...
-Hmmm....eu quero me divertir...
Enfim após incontáveis anos, a vida surgiu em um planeta, nele foi descoberta a curiosidade minha e de Bill, o planta surgiu nos dos lados do espelho .
-Will! Will!
-O que foi!?
-ACHEI UM PLANETA MUITO DIVERTIDO!
-Jura!? Eu também!
Nos passamos a trocar nossas descobertas, os planetas eram praticamente os mesmos, com leves alterações, ao poucos o fascínio nosso pelo planeta e os seres que o habitavam era imenso, víamos tudo, mas parece que não era nada, parecia que sempre podíamos ver uma coisa nova, uma criatura nova...uma emoção nova, no fim foi o que nos cativou foi o nascimento de um ser com "sensação e emoção", algo que nos não sabíamos e nunca poderíamos senti,r vocês humanos surgiram e com isso o começo do nosso fim...
-Will... parece que eles se divertem tanto...
-É...
-Eu gostaria de ir lá para saber como é...
-Pena que não podemos, não podemos tocar em nada...
-É...
-É divertido vê-los, é como se eles não se preocupassem com nada, apenas vivessem, dia após dia...
Foi um dia que tudo mudou, Bill veio falar comigo.
-WILL! WILL! VOCÊ NÃO VAI ACREDITAR!
-O que foi!?
-EU VIVI!
-O QUE!? COMO ASSIM!?
-Eu desci no planeta!
-QUE!? MAS VOCÊ NÃO PODE FAZER ISSO!
-MAS FOI TÃO BOM! 
-O Que você fez!?
-Eu conversei com um humano, ele me pediu algo e eu troquei com ele!
-Como assim!?
-Ele me perguntou onde tinha comida, e eu disse que contaria se pudesse comer com ele.
-E o que você fez? 
-Eu disse onde arranjar comida, e quando achamos, eu possui o corpo dele!
-O QUE!?
-É! Eles podem ser possuídos Will! A mente deles é fraca! Você pode entrar em seus corpos! São que nem marionetes! EU CONSEGUI SENTIR! RESPIRAR E COMER!
-PARA! ISSO É PROIBIDO!
-Vamos Will! É a melhor...ou melhor, a única maneira de você sentir algo em sua vida!
-Não! Não podemos alterar as coisas!
-Eu não estou alterando! Eles estão, eu só estou no corpo deles!
-Eu me recuso...
Os anos foram se passando, eu me recusava a fazer parte daquilo, mas Bill havia caído de cabeça, seus tratos começaram a durar mais e valer mais, ele sempre voltava para me convencer.
-Will! Eu andei de cavalo! Foi muito divertido!
Cada vez ele entrava mais nesse mundo.
-Will! Eu pesquei...foi um tédio! Mas um tédio bom!
Eles estava perdido, eu não podia cair nas tentações.
-Will! Eu..eu me machuquei...
-O que?
-É...é quando algo dói...em você.
-Dói?
-É... dor...isso foi...foi...INCRIVEL!
-Que?
-É! A sensação de ardência, corte, a dor! Ela meche com você! Eu...eu... preciso de mais dor! EU ME SINTO MAIS VIVO! É COMO SE FOSSE O MOTIVO PARA VIVER! A DOR É MARAVILHOSA!
-Bill! Para! Você esta enlouquecendo!
-Não Will! EU ESTOU VIVENDO!
-Mas-
-De uma chance Will! Você não se arrependera!
Depois desse dia, Bill sumiu... por um bom tempo, minha curiosidade só aumento de como era "viver", sobre comer, beber, andar a cavalo e...a dor, eu não sabia nada daquilo, a curiosidade me consumia até o ponto que não aguentei mais...
Eu desci...lembro com se fosse hoje, era um deserto escaldante, nada alem de um céu com um azul que cegava e dunas de areia a perder de vista, nesse deserto um homem rastejava a beira da morte, procurando por sua sobrevivência, a aparência dele é a que você vê em mim hoje...
Pele cor de canela, magro, alto, rosto fino com nariz e lábios médios, a única diferença é que seus cabelos eram negros e ele não possuía tapa olho em seus olhos castanhos.
Eles vestia roupas esfarrapadas, que um dia já foram brancas, se arrastando por aquele inferno árido, até ajoelhar-se e cair devido a desidratação, foi quando eu surgi, para saciar mina curiosidade na desculpa de ajuda-lo, ofereci auxilio.
-Olá.
-Quem é você!? Mais uma miragem do deserto? Estou ficando louco mesmo.
-Não sou nenhuma miragem, meu nome é Will Cipher.
Acho que suas forças estavam tão fracas, que ele não pode abrir os olhos para olhar que eu era um "Doritos" voador...
-O meu é Amsu.
-Prazer em conhecê-lo.
-Eu também...pena que não durará muito.
-Porque?
-Não vou durar... se não tiver água morrerei logo...você deve saber disso, veio para roubar meus pertences? Se for, já digo que perdeste seu tempo, não carrego nada alem de arrependimentos.
-Não vim para isso, eu vim para ajudar!
-Hmm..sei... e quanto isso vai custar? Quer dizer, não que eu não pagasse para viver, mas eu não tenho dinheiro mesmo.
-Não quero dinheiro, apenas seu corpo.
-Huhuhu você vai direto ao ponto mesmo.
-Como?
-Porque quer ele? Quer mão de obra escrava, algum trabalho sujo que deseja, ou apenas tem fetiches estranhos?
-Não é nada disso.
-Hu...tambem não me interessa, afinal não tenho outra opção.
Ele se levantou, finalmente olhando para mim, arregalou seus olhos e disse:
-V-você é-é-é...um deus?
-Hmmm...não sei como responder essa pergunta. Então apenas me chame de amigo.
-Certo.
-Então? Temos um acordo? Eu te salvo e você me empresta seu corpo.
Estendi minha mão com as clássicas chamas douradas.
-Não sei que fetiches você tem, mas não tenho escolha...
Ele apertou minha mão e acordo estava feito, levei ele ao Oasis mais perto, onde lá ele pode beber água, comer frutas e escapar da morte, e durante a noite, fui buscar meu pagamento.
-Muito obrigado Will. Devo-lhe tudo!
-Não tudo, apenas seu corpo.
Foi quando eu estendi a mão, encostando na testa dele e foi quando aconteceu.
Eu abri meus olhos, pela primeira vez eu pude usar o plural nessa frase, eu vi "minhas" mãos, abrindo e fechando-as lentamente, para sentir o tato, senti a fria brisa da noite do deserto em meus cabelos, coloquei minhas mãos na areia, enterrando-as e depois jogando-as para o céu, feito uma criança, foi quando eu olhei para cima e vi... talvez a coisa mais bonita de todas que eu já tinha visto, o céu do deserto, coberto pelo manto da via láctea, as dezenas de milhares de estrelas brilhando e junto a elas a grande lua branca, era completamente diferente, eu estava acostumado a ver tudo de cima, sem nada a minha volta alem da escuridão do vazio, mas naquela hora, vendo aquela imensidão azul, enquanto respirava profundamente...eu pude dizer:
"Eu estou vivo!"
Gritei isso varias vezes enquanto pulava, chutava e me jogava na areia do deserto, feito um porco no chiqueiro, naquele dia eu soube o que era viver, o que era respirar, comer e beber, mas claro que eu sabia das consequências e de meu dever, em algumas horas eu devolvi o corpo ao seu dono original.
-O-O QUE FOI ISSO!?
-É...me desculpe... deveria ter explicado melhor sobre o lance do corpo...me desculpe.
-Não precisa se desculpar! Eu consegui sentir! Senti o que você pensava! Senti sua felicidade! E eu me senti bem!
-Jura!?
-Sim! Eu mesmo nunca me senti tão feliz em minha vida!
-Que bom...Bom... acho que já vou...
-Espera Will!
- O que foi?
-Bom...se você quiser...eu empresto me corpo mais vezes...
-Jura!?
-Claro... quer dizer...se você ficar comigo...você pode usar ele mais vezes...
-Bom eu não sei...não quero fazer algo errado.
-Que isso, não doeu nada, eu não me importo, alem de... que eu preciso de companhia nesse deserto solitário.
-Doer? Espera...
Foi quando eu me lembrei das palavras de Bill
"Dor é maravilhosa!"
-Dor...você pode me mostrar dor?
-Dor? Porque você quer sentir dor?
-Estou curioso...
-Bom...eu lhe devo, então não posso negar isso.
Ele puxou uma adaga de seu cinto, fazendo um pequeno corte em seu dedo.
-O que você esta fazendo!?
-Estou lhe mostrando a dor...agora venha...
Eu entrei novamente no corpo dele, e guando senti a ardência e a latejação em meu dedo, eu gritei.
-AAAAHHHHH.
Comecei a lacrimejar enquanto segurava o dedo machucado, se aquilo era dor, se aquilo era a maravilha, eu não a desejava para ninguém, levei o dedo em impulso para a boca tentando fazer a dor passar, mas logo me separo dele.
-Isso... isso foi horrível...
-Talvez... mas já passei por dores bem piores...
-Dores piores!? Como cortes maiores?
-Tambem, mas o que quero dizer são dores emocionais, no coração.
Ele apontou para o centro do meu triangulo.
-Dores do coração? O que é isso?
-Não sei como poderei explicar... nem sei se desejo que você sinta tais dores...
-É tão ruim assim?
-As piores, porque muitas delas não tem cura e diferente das físicas que podem acabar com sua vida em segundos, essas você pode acabar carregando para o resto da vida...
-Nossa...
-Mas sinto que até o fim de nossa jornada, poderei lhe explicar mais sobre o resto.
-Digo o mesmo.
-Por hora, vamos ver o luar juntos?
Ele estendeu a mão para mim, e novamente, víamos a lua pelos mesmos olhos...
Foi esse o começo da minha jornada pelo seu mundo mortal, aprendi muitas coisas, fiz amigos, ele teve uma família, com três filhos, eu o acompanhei até o fim, sentindo a maior parte das emoções que ele sentia...
Mas nunca pude sentir as tais dores do coração...
até o dia... 
que ele se foi...
Naquele dia, aos seus quarenta e sete anos ele morreu, por uma doença, eu não estava no corpo dele, mas eu senti uma profunda dor em meu peito, muito pior do que qualquer outra que tenha sentido em nossa jornada juntos...
Uma dor que eu não poderia esquecer, que eu carregaria para o resto de minha vida...
Depois disso eu retornei para o exilo... feliz por ter vivido, mas triste por ter perdido..."
-Will...
Will começou a chorar, rapidamente Pacífica o abraçou, ela também chorava por ele.
-Eu lamento Will...
-Tudo bem... você não tem o que lamentar...
-Mas...
-Eu carrego a forma dele até hoje... para não esquecê-lo... e foi com essas mãos... com as mãos dele... que eu escrevi essa profecia na pedra, essa profecia que nasceu comigo e eu deveria carrega-la para o resto da vida.
-O que acontecera quando a profecia se concretizar? 
-"Tudo mudara", nem mesmo eu tenho esse conhecimento...
-Will, então você só pode sentir as coisas se estiver no corpo de alguém?
-Em suma...sim.
-Então use meu corpo!
Will se assustou, a afastando.
-Não posso...
-Porque!?
-Eu...eu não posso...
Will desviou o olhar, mas ela o segura pelo rosto, trazendo-o para perto, quase a ponto de se beijarem.
-Will... você pode confiar em mim... eu confio em você...
-Eu sei... mas...
É quando ele se perde nos olhos dela.
-Will...eu só quero te fazer feliz...
Então, seus lábios se tocam por um breve segundo, mas logo Will afasta ela.
-Me desculpe Pací....
Ela apenas olha para ele, dizendo:
-Não sentiu nada?
-Eu..eu...
Mas então ele desvia o olhar e rapidamente se foca na porta, dizendo:
-Você estava ai a quanto tempo?
Pacífica rapidamente se vira no susto, vendo uma silhueta fugindo de seus olhares, mas foi o bastante para ela conseguir ver os cabelos brancos e o boné azul, ela se solta de Will e corre gritando:
-GIDEON!
Atras de seu meio irmão correndo pelos corredores das catacubas.
-GIDEON PARA! ONDE VOCÊ VAI!? PORQUE ESTA AQUI!?
Mas ele não para por nada, porem o porte magro de Pacífica a da vantagem nessa perseguição, que logo chega ao fim, quando eles chegam a um beco sem saída, ambos ofegantes e exaustos eles param, apoiando-se na parede e em seus joelhos.
-Gi...Gideon... calma...
-C-CALMA!? PORQUE EU DEVER-
Mas antes de completar a frase, ela o abraça, com todas as suas forças, a única coisa que ele pode fazer é se calar por alguns segundos, ela chorava sobre os cabelos, os braços dele quase se formam em um abraço, mas ao invés disso ele a empurra para trás.
-Pare com isso!
Ela se assusta com a força que foi empurrada, Will chega em sua forma triangular.
-Gi...
-"GI" O CARALHO! PARE COM ISSO!
-GI O QUE VOCÊ ESTA DIZENDO!?
-COMO ASSIM O QUE EU ESTOU DIZENDO!? VOCÊ ME DEIXOU PARA TRAS! ME NOUCAUTEOU E VEM COM "GI"!?
-Eu não fiz por mal!
-AAAAHHHH não foi por mal... foi sem querer....
-Eu não disse isso! Eu não tive escolha! Você estava ficando maluco e cego de raiva!
-Raiva eu estou agora!
-Porque você veio aqui!?
-PORQUE!? PORQUE EU DEVERIA TE DIZER!? Você esta com eles não se lembra!? Estamos em lados opostos agora.
-Não existem lados Gi.
-Não me venha com essa. E quem era aquele de cabelos azuis!? Seu novo namorado? Cansou do psicopata do Dipper? 
-Não é que...
-Ou você virou uma vadia que da pra todos?
Depois disso ela calou-se, tanto ela quanto Gideon estavam lacrimejando, ele fechou os punhos com raiva.
-É assim!? Depois de tantos anos juntos... depois de tudo que eu fiz por você... depois de dizer que eu a amava... você vai para os braços de outro e depois outro... de pessoas que você mal conhece...
-N-não é isso Gi-
-CALA BOCA! EU CANSEI! QUE VOCÊ VA PARA O INFERNO JUNTO COM SEUS AMANTES!
-Gi...
Então uma voz sai das sombras.
-Não esquenta... ela ira sim...
Todos ficaram brancos, ao virarem-se para ver Mabel com os olhos ardentes azuis atrás deles...


Fim da parte 18...


Continua...
 


Notas Finais


Bom o de sempre... comentem, favoritem e espalhem propagandas da minha fic e palavras de pinecest a todos! AMO SEIS TUDO <3


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