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História Revil Elite School - Conhecendo alguns alunos.


Escrita por: DriAeon

Capítulo 1 - Conhecendo alguns alunos.


Fanfic / Fanfiction Revil Elite School - Conhecendo alguns alunos.

POVS: Ada.
Eu estou no meu quarto tinha acabado de arrumar minhas malas só estava faltando uma coisa, me encaminho até o criado mundo pegando o porta-retrato com a foto da minha mãe e minha irmã dando um beijo e colocando rapidamente na mala para que Zheng não visse. Zheng é o cara que deu os espermas para que eu pudesse nascer. Pessoas normais chamam esses homens de pai mais eu não sou normal e nem ele é merecedor de ser chamado assim, pelo menos não mais. Ele era um bom homem um ótimo marido e um excelente pai tudo mudou depois que minha mãe e minha irmã nos deixaram, eu e minha irmã Carla tínhamos dez anos mais eu me lembro daquele dia como se fosse hoje e como poderia esquecer se o velho não perdia a oportunidade de me culpar por aquele maldito acidente. No começo eu achei que era pela dor da perda e com o tempo tudo iria melhorar... Eu estava enganada as coisas não melhoram só pioraram com o passar dos anos, Zheng me odeia eu vejo isso em seus olhos e mesmo ele não me dizendo nada eu sei que ele gostaria de me ver morta e eu realmente queria estar. Ouço alguém batendo na porta e me viro de costas para secar minhas lágrimas que por mais que eu quisesse não poderia conter, Pode entrar falo ainda de costas.

-Com licença senhorita Wong, vim busca suas coisas.

-Tudo bem pode levar, falo me levantado da cama e olhando na direção de Jonh. Jonh era o mordomo da família a anos, ele já era de idade tinha uns sessenta anos mais ou menos mais mesmo assim não parava de trabalhar, ele sempre diz que se lhe tirarem o trabalho ele não iria suportar já que era a única coisa que o fazia se sentir vivo, John não era casado e não tinha filhos e nem parentes próximos muitas vezes se sentia sozinho assim como eu. Antes de descer dou uma última olhada no espelho volto a passar a sombra preta e retocar o batom vinho eu estava com uma blusa do Nirvana de cor preta , uma calça jeans rasgada e por fim calcei uma bota marrom sem salto e de cano curto. Resolvi não mexer no meu cabelo que apesar de ser curto é uma desgraça pra arrumar então pequei no meu armário minha touca vermelha sangue finalizado meu look, Zheng iria odiar minhas roupas e eu estava me lixando para ele, pego minhas duas últimas malas e vou rumo a saída do meu quarto fechando a porta a trás de mim. Assim que termino de descer as escadas jogo minhas malas perto da porta de entrada me viro para ir a cozinha.... foi tudo muito rápido não tive tempo para entender o acontecia só senti o impacto do meu corpo com o de Zheng se chocando e suas mãos segurando meu braço como força.

-Draga! olha por onde anda garota. Disse com sua simpatia de dragão.

-Você que entrou na minha frente coroa! Oque foi ficou cego?

-Você sempre tem resposta pra tudo não é fedelha mal criada!

O filho da puta começou a apertar meu braço.

-Solta meu braço Zheng, está me machucando! Eu tentava fugir de suas mãos em vão, quanto mais força eu fazia para me soltar mais dor eu sentia. O velho olhou para suas mãos que apertavam meu braço me soltando logo em seguida e passando as mãos nos cabelos nervoso.

-Você não deveria estar aqui!

-John!! Zheng começa a chamar por ele com um tom de voz mais alto. John aparece na sala correndo!? pra um vovô ele é bem rápido.

-Sim senhor! Fala ofegante, um dia desses Zheng vai matar o coitado.

-O que ela ainda faz aqui? eu fui bem claro com minhas ordens.

-Desculpe senhor... eu achei que talvez...O Senhor poderia... mudar de opinião. John estava nervoso e falava pausadamente.

-Você não é pago pra pensar ou achar nada, da próxima vez faça o que lhe foi mandado, me entendeu?

-Sim senhor me desculpe mais uma vez. Jonh abaixou a cabeça visivelmente envergonhado e triste.

-Não fala assim com ele! Eu não podia deixar Zheng maltratar John assim.

-Você não se meta nisso! Zheng se vira pra mim me olhando com raiva.

-E que jeito é esse de se vestir, assim não vão nem te deixar entrar no colégio.

-Eu me visto como eu quisesser, e não precisa se preocupar "papai" logo você vai estar livre de mim e eu não serei mais um estorvo na sua porcaria de vida. Eu o encarava com um olhar de indiferença.

-Cala a boca! Você não sabe de nada. Zheng se vira de costas indo em direção ao escritório,
ainda pude ouvir o barulho da porta sendo fechada com força por ele.

-Vamos senhorita. John me chamou colocando uma mão em meu ombro me levando para a saída. Meus olhos ardiam devido ao acúmulo de lágrimas, passei as mãos nos olhos impedindo que as lágrimas caíssem, eu não iria mais chorar por Zheng ele não merecia, como se não bastasse todo o desprezo e a dor que ele me faz sentir a sete anos ainda me manda pra um colégio interno cheio de patricinhas e filhinhos de papai sem nem se quer ter a decência de se despedir. Mais isso não vai ficar assim ele não perde por esperar, esses engomadinhos que me aguardem Ada Wong está chegando.


POVS: Leon.
-Onde está o Leon? Pergunta o homem de terno cinza e expressão seria, puxando a cadeira para se sentar.

-Ainda está lá em cima. Respondeu a mulher elegante de forma culta.

-Ele sabe que eu odeio atrasos, que demora pra colocar um uniforme.

-Já estou pronto! Fala o loiro descendo as escadas indo em
direção a mesa.

-Pode me dizer que roupa é essa? Estamos indo para um colégio e não para uma festa!

Leon estava com uma calça jeans escura, uma camiseta polo azul e um par de tênis branco com detalhes em vermelho.

-Papai não é obrigatório o uso do uniforme no primeiro dia de aula.

-Kennedy o que tem de errado com a roupa do menino? Ele tem razão ninguém usa uniforme no primeiro dia.

-Não se meta Michelle esse assunto é entre o seu filho e eu.

-Papai não fale assim, por favor!

-Você não me faça perder paciência, e vá colocar o uniforme.

-Papai eu serei o único de uniforme, meus amigos vão rir de mim.

- Isso só me faz confirmar o que eu venho te dizendo a tempos, você precisa escolher melhor suas amizades.

- Oque tem de errado com meus amigos?

-Eles não estão a sua altura.

-Para você ninguém nunca vai estar a minha altura não é papai?

- É muito difícil alguém estar a altura de um Scott Kennedy, mas a exceções.

E quem seria? Leon já sabia a resposta mais queria ouvir de seu pai.

- Os Graham! Você sabe como sua mãe e eu gostaríamos que você e a filha deles se descem bem.

- Por favor papai, Ashley é muito fútil.

- Filho não fale assim, seu pai tem razão Ashley é uma boa moça.

- Vamos mudar de assunto? Leon não gostava de falar da família Graham, ele sabia que mesmo com apenas dezessete anos se dependesse do pai ele já estaria casado com Ashley.

-Vamos deixar está conversa para mais tarde, agora vá se vestir que sua mãe e eu vamos te esperar na sala.

Resolvi fazer o que meu pai me "pediu" ou melhor me obrigou. Subi para o meu quarto, e fui até a mala que já estava pronta em cima da cama pequei meu uniforme entrei no banheiro pra me troca. Já estava quase pronto só estava faltando arrumar meu cabelo, ninguém faz ideia de como é difícil deixar essa franja arrumadinha sem nem um fio fora do lugar. Lá em baixo meu pai já esperava por mim ao lado dele estava minha mãe linda como sempre.

- agora sim você está vestido como um verdadeiro Scott Kennedy filho, sempre de acordo com a ocasião sem perder a elegância e a postura. Enquanto falava meu pai arrumava minha gravata e ajeitava meu casaco.

- já podemos ir? Disse sem ânimo. Me encaminhando até a saída com meus pais logo atrás de mim. Meus pais eram legais minha mãe era um doce de pessoa e super carinhosa comigo, quase sempre me apoia nas minhas decisões indo muitas vezes contra meu pai mesmo que não a adiantasse muito já que a última palavra é sempre dele. Meu pai não é ruim é um homem sério de poucas palavras e de atitudes inquestionáveis, ninguém ia contra o grande e respeitado senhor Kennedy dono das famosas redes farmacêuticas Umbrella corporation, fundada pelo meu avô o poderoso Leon Scott. Meu pai é sempre visto como um exemplo de homem por todos da sociedade, até ai tudo bem isso não me incomoda em nada, oque me incomoda é a cobrança que ele coloca sobre mim, até porque o homem "perfeito" tem que ter um filho "perfeito", certo? É nisso que eu tento acreditar, mais será que vale apena deixar de seguir meus sonhos para começar a viver o sonho e a vida que meu pai escolheu pra mim?! Estava tão perdido em pensamentos que só percebi que tínhamos chegado quando o carro parou no estacionamento do colégio.


POVS: Jill.
Em frente ao orfanato Resgate dos Anjos estava uma jovem com uma mochila nas costas e uma mala em mãos,a moça de aparência simples mais de personalidade forte, tinha os olhos vermelhos e as bochechas molhadas por conta das lágrimas que caiam ela se encontrava diante do grande portão de ferro e dos enormes murros cinzas que cercavam o lugar, Jill se despedia das dezessete crianças com um abraço e um beijo no rosto assim que terminou de se despedir dos pequenos a garota se levanta olhando com gratidão para a senhora a sua frente.

-Obrigada por tudo madre! Falo a abraçando e voltando a chorar.

- Não tem nada que agradecer filha! Ela fala colocando as mãos em meu rosto secando minhas lágrimas.

Vou me afastado de madre Lupi e das minhas crianças com o coração apertado, por eu ser mais velha que todas as outras crianças eu me sentia como uma mãe para elas, principalmente para os menores que eu melhor que ninguém sei como faz falta uma família nessa idade. Olho mais uma vez para elas e aceno uma última vez antes de seguir para o ponto de ônibus. Assim que cheguei o ônibus já se preparava para sair.

-Merda! Vou correndo em direção o motorista que guardava a última mala para entrar e seguir viagem, começo a gritar desesperada para que o cara me notasse.

-Espera ai! Enquanto eu corria ia me desviando de algumas pessoas e esbarrado em outras que não gostão muito e começam a reclamar, sorte delas que eu não posso parar se não ia mandar todas pra puta que pariu. Quando finalmente consigo chegar a porra da porta já tinha se fechado, começo a bater na porta com força para que o motorista me visse. Depois de duas batidas o motorista percebe minha presença, assim que ele abre a porta eu falo ofegante.

-Eu deveria estar nesse ônibus! o homem olha pra mim com uma cara de você é maluca, e diz.

-Moça você não pode embarcar sem passagem!

Droga a passagem onde eu coloquei essa merda, eu sei que estava aqui. Enquanto eu procurava passando minhas mãos pelos bolsos do meu casaco e indo para os da minha calça, o motorista me olhava impaciente.

-Aqui está! Retiro o bilhete do bolso mostrando para ele e soltando um suspiro de alívio logo em seguida.

-Sinto muito todos os lugares já estão ocupados!

-Ocupados o Caralho! Quem estava no meu lugar ia sair nem que fosse no tapa!

- Veja lá como fala, Queira fazer o favor de descer, você está atrasando a viagem.

Como eu tenho preguiça de pessoas burras, esse cara não intende que eu vou viajar nem que seja no lugar dele.

- Me desculpa você está certo eu não deveria ter falado assim, mais você não intende essa viagem é muito importante par mim. Resolvi tentar o lado sentimental mesmo que minha vontade fosse de bater nesse idiota.

-Sinto muito, mais como você chegou de última hora seu lugar foi preenchido por outra pessoa!

Você sente muito? Você sente muito? você deveria sentir mesmo. Você não sabe oque eu passei pra chegar aqui e nem o que eu vou perder se não me deixa entrar. Eu já beirava o desespero e gritava com ele e o ônibus inteiro.

-Senhorita se aca... não deixei ele termina eu tinha que colocar tudo para fora de uma vez.

- Cala a boca! agora você vai me ouvir. Se eu não estiver do outro lado da cidade até as nove eu vou perder a chance de entrar no melhor colégio do país. Depois de tudo o que eu passei, das noites em claro estudando, do trabalho duro como garçonete da tristeza e frustação no final do dia em saber que todo esforço não tinha sido o suficiente. Eu juntei moeda por moeda, para pagar os livros e a inscrição, eu faria tudo de novo se fosse preciso porque no final todo trabalho duro é recompensado não é oque dizem? Eu comecei a acreditar nessa frase quando recebi o resultado da prova e vi que tinha ficado em segundo lugar a emoção e a surpresa que eu senti naquele dia já mais poderão ser esquecidos! Todos olhavam para mim em silêncio. Eu tinha ficado louca só pode, acabei de me desabafar com um ônibus cheio de estranhos!

-Infelizmente não posso ter ajudar! O motorista olhou pra mim com uma expressão triste, era definitivo eu ia perder a bolsa. Não tinha mais nada que eu pudesse fazer ou dizer então me abaixe pegando minha mala e me virando para saída.

-Espere ai mocinha! A voz veio do fundo do ônibus chamando minha atenção e de todos os passageiros. Uma senhora de aparência cansada com o rosto marcado pela idade estava de pé no corredor, ela começou a caminhar na minha direção com um sorriso no rosto. A velhinha parou na minha frente sem dizer nada, apenas estendeu a mão para mim, eu olhava para ela desconfiada, ("velinha vemos costumes não sabemos"). Mesmo sem entender o que ela queria, eu segurei sua mão. A senhora até então desconhecida se apresentou.

- Meu nome é Angelina! Disse ainda segurando minha mão.

- Muito prazer senhora, eu me Chamo, Jill. Eu a cumprimentei simpática, até porque as freiras me deram educação não foi atoa, mais a verdade é que eu não queria saber que raios era o nome dela eu estava mais preocupada com minha situação.

-Eu me emocionei como suas palavras filha... Fui tirada de meus pensamentos pela voz da velhinha.

-Senhora eu... Ela não me deixou termina.

-Por favor deixa-me continuar. Eu apenas balancei a cabeça e ela recomeçou.

-Deveriam existir mais jovens como você, Boa Sorte! Neste momento ela solta minha mão e vai em direção a saída. Assim que ela soltou minha mão eu senti que ela me entregou alguma coisa, eu olhei para o "papel" que ela tinha me entregue e quase tive um treco. Não era um papel era sua passagem ela tinha me dado seu lugar no ônibus!? eu sai correndo a trás de Angelina pronta para devolver o que era seu, por mais que esse seja o sonho da minha vida eu não podia aceitar seria um abuso da minha parte. Desci do ônibus rapidamente e comecei a procurar por ela. Eu olhava pra todo lado mais nem um sinal da senhora, não era possível como uma velhinha some assim?

-Moça você vai vir ou não? O motorista estava só com a cabeça pra fora do ônibus.

-Você não viu para onde foi a senhora que estava falando comigo agora pouco? Eu perguntei ignorando sua pergunta.

-Não eu não vi! você não deveria estar preocupada com isso afinal conseguiu que tanto queria. Ele estava certo eu não podia desperdiçar essa chance, me encaminho até o ônibus e antes de entrar olho mais uma vez para as pessoas que passavam apressadas e sussurro um muito obrigada! entrando de vez no ônibus que finalmente seguiu viagem.


POVS: Jake.
Cheguei mãe! O rapaz alto disse anunciando sua chegada a simples casa que ficava em uma vila na parte mais pobre da cidade. O jovem vai a procura da mãe primeiro ele olha no quarto que ambos dormiam não a encontrando-a ele vai para a cozinha.

-Não me ouviu chamar? Ele pergunta se aproximando para lhe dar um beijo, mais a senhora de aparência sofrida se afasta deixando o rapaz com uma expressão confusa.

-O que aconteceu? Ele pede uma explicação já demonstrando preocupação.

-Por que não me disse nada? Ela diz jogando em cima da pequena e velha mesa de madeira um envelope. O rapaz que tinha a expressão preocupada fica surpreso com um olhar assustado.

-Eu ia te contar! Ele diz se sentando em uma cadeira.

-Quando?Depois que você perdesse a oportunidade da sua vida! A pobre senhora olhava para o filho com tristeza e mágoa.

-Viu! por isso, que eu não te disse nada, eu sabia que você ia se encher de esperanças tolas! O jovem disse se alterando um pouco.

-Esperanças, tolas? Você passou em terceiro lugar! A mulher afirma pegando o envelope e jogando em cima do filho.

-Isso não muda nada! Ele continuava firme na sua decisão.

-Jake você ganhou uma bolsa para estudar na melhor escola do país e você me diz que isso não muda nada, meu filho isso muda tudo!

-Mãe eu já tomei uma decisão, eu não vou! O rapaz se levanta indo para o quarto fechado a porta com força.

Minha mãe não me intende ela acha que eu não sei que essa é uma oportunidade única e que muitos queriam estar no meu lugar, mais eu não podia ir. Depois que o desgraçado do meu pai nos deixou eu que cuidava das despesas da casa, minha mãe dependia de mim e eu não podia deixar ela sozinha.

-Filho abre a porta, precisamos conversar!

-Mãe eu já disse que não vou!

-Jake abre logo essa porta! Ela disse brava, socando a porta.

Assim que a porta foi aberta por mim, minha mãe veio me abraçando!? Por essa eu não esperava!

-Achei que você estava querendo me matar? Disse a abraçando mais forte.

-Eu ainda quero, mais precisamos conversar primeiro! Ela disse me fazendo sorrir de lado.

-Vamos jantar e depois conversamos.

-Mãe... Ela não me deixou termina se afastou de mim indo para a cozinha.

Já fazia alguns minutos que estávamos comendo e minha mãe não tinha dito uma palavra e isso não era nada bom!

-Não vai dizer nada? Tentei puxar assunto, mais ela nem
olhou pra mim.

-Vai mesmo, me ignorar mãe? Eu não acredito que minha mãe estava agindo como uma criança birrenta.

-Não estou te ignorando! Imagina se não estivesse.

-Então, por que está tão calada e nem olha para mim quando falo com você?

-Eu estou pensando em como eu enfio nessa sua cabeça dura de que você não está pensando direto.

-Vai começar! Eu disse já sem paciência.

-Fica quieto e me deixa falar! Você acha que eu não sei o por que de você não querer ir para o colégio, você acha que se me deixar aqui eu vou morrer de fome? eu não sou essa mulher frágil que você pensa meu filho! Eu te criei, essas mão te deram o alimento para que você fosse este homem que você é hoje, você acha que ficando aqui é o melhor para mim mais você não sabe o desgosto que está me causando.

Ela nem terminou de falar e as lágrimas já escorriam pelo seu rosto, era demais pra mim eu não poderia suportar isso.

-Por favor, não faz assim! Se é tão importante pra você eu vou. Eu disse indo até ela passando a mão em seu rosto.

Já tinha se passado três dias desde que minha mãe me convenceu a ir para a escola dos riquinhos, depois de todo aquele drama na cozinha eu vi que minha mãe tinha razão essa era mesmo a chance das nossas vidas e eu como um perfeito burro estava a deixando escapar.

-Está na hora! minha mãe disse me tirando dos meus pensamentos.

Eu me virei para olhar para ela e não foi nem uma surpresa ver que ela chorava.

-Assim não da mãe, se eu fico você Chora, se eu vou você também chora? Eu disse sorrindo pra ela.

-São lágrimas de felicidade! Ela diz me dando um tapa no ombro e me abraçando.

Notas Finais


A história dos outros personagens aparecerá no decorrer da fic.


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