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História Reviravoltas do Destino - Volte sempre que quiser, Soul Eater-kun


Escrita por: Tainaka-chan

Notas do Autor


Yo, minna-san!
Aqui está mais um capitúlo!
Desculpem a demora pra postar, eu andei ocupada. Adivinhem : me formei no ensino fundamental e agora sou aluna do colegial! Houve muitas lágrimas e alegria, estou morrendo de saudade deles ;--;
Mas agora que estou no colegial... Sera que tem chances da minha vida se tornar anime agora?
Desejo a vocês uma boa leitura!

Capítulo 5 - Volte sempre que quiser, Soul Eater-kun


Fanfic / Fanfiction Reviravoltas do Destino - Volte sempre que quiser, Soul Eater-kun

Soul Eater On

 Maka me beijou e eu senti meu rosto queimar, fiquei paralisado. Ela sorriu durante o beijo e logo se afastou. Maka se deitou em sua cama e virou pra o lado oposto ao meu.

Maka : Boa noite, Soul. – Ela disse normalmente.

Soul : O QUE FOI ISSO, MAKA ALBARN!? – Gritei, espantado. Ela sequer se mexeu na cama.

Maka : Shhhh! Você vai acordar os vizinhos, Soul. – Ela puxou o cobertor de qualquer jeito. – Agora eu vou dormir. – Bocejou e se ajeitou na cama, dessa vez deitada de frente para mim, fechando os olhos.

 Vendo que ela estava muito bêbada pra me responder, saí do quarto dela. Fiquei alguns minutos parado na porta olhando ela dormir, e depois fechei a porta, indo para o meu quarto e me jogando na cama. Fiquei olhando para o teto. Será que ela vai se lembrar disso pela manhã? Bom, a única certeza que tenho pela manhã é que eu e ela vamos estar de ressaca. Eu não esperava por isso. Justo a Maka?  Olho para o meu relógio despertador e são 03:54 da madrugada. Preciso dormir.

 “Estou jogando bola na rua com o Black Star. Minha mãe me disse para ir brincar com eles, ela queria que eu fosse feliz e aproveitasse meu tempo de pirralho. Minha avó disse a ela que meu pai não iria gostar, mas minha mãe disse que estava tudo bem e me disse para ir. Black Star estava no gol, e eu chutei alto demais, o que fez com que a bola fosse por cima do muro atrás de Black Star e caísse no jardim de uma casa.

Black Star : Que droga! – Ele se virou e coçou a cabeça. – O que vamos fazer agora?

Soul : Eu pego.

Black Star : Boa sorte! Eu prefiro não me arriscar.  – Ele se sentou embaixo de uma árvore cujo galho passava por cima do muro. – Espero que aí não tenha nenhum cachorro bravo.

Soul : Eu já esperava por isso, seu folgado. – Falei para ele enquanto subia na árvore e andava para a ponta do galho. – Me espere aí! – Pulei do galho e caí do outro lado do muro, em um arbusto de fores brancas.

 Olho em volta, parece que estou no quintal  da casa. Vejo algumas árvores e um balanço, mas não vejo a bola de futebol. A casa é da cor verde e tem algumas janelas, uma delas está aberta, com as cortinas balançando. Será que a bola entrou lá?

 Pulo a janela com um pouco de dificuldade e entro no quarto. Ele tem as paredes cor-de-rosa claro e móveis brancos. Há uma poltrona com ursinhos de pelúcia e na parede há prateleiras com livros e alguns desenhos. Há uma cama com um livro aberto em cima, e ao seu lado, um criado mudo com um porta-retratos e a foto de uma família e um vaso de flores. Paro meu olhar na porta no quarto, onde há uma menina loira de olhos verdes brilhantes me encarando, com a pele branca como a neve. Ela está usando um vestido que vai até seus joelhos e seus cabelos loiros estão presos em marias chiquinhas. Ela sorri.

??? : Acho que isso é seu. – Ela anda até a sua cama e tira a bola do Black Star de debaixo dela, em seguida, a entregando para mim. – Prontinho!

Soul : Obrigada! – Dou um sorriso envergonhado para ela. – Desculpe entrar desse jeito aqui.

??? : Tudo bem! Mas tome  cuidado : Mama e Papa podem não gostar! – Ela sorriu.

Soul : Sou o Sou Eater. Qual é seu nome?

??? : Meu nome é Maka! É um prazer, Soul Eater-kun. – Demos um aperto de mãos. Uma voz feminina chama Maka e ela olha para a porta do quarto entre aberta. - Tenho que ir, Mama está me chamando.

Soul : Eu também tenho que ir. – Falei indo para a janela, já me posicionando para pular.

Maka : Volte sempre que quiser, Soul Eater-kun. – Ela sorriu novamente.”

 Essa foi a primeira vez que vi a Maka.

Liz Thompson On  

 O dia amanhece em Death City e me preparo para tudo que está por vir. Kid me pediu para ter paciência, na hora certa ele vai por o plano em prática, mas eu tenho que confiar nele. Estou preocupada. E se nada der certo? O que será de mim e do bebê? E o Kid? Eu sinto muito por isso, mas não posso criar esse bebê sozinha, e ele é o pai, precisa saber disso. Além disso... Estou apaixonada por ele. Incondicionalmente e com toda a minha alma.

 Faço o café da manhã para mim e a Patty e arrumo tudo na mesa. Logo ela desce e tomamos o café. Ontem brigamos, mas antes de dormirmos nos resolvemos.

Patty : Você vai pra faculdade hoje, Onee-chan?

Liz : Acho que não, Patty. Tenho que fazer algumas coisas. – Olhei para a minha barriga e pousei minha mão sobre ela carinhosamente.

Patty : Você tem certeza que pode confiar no Kid? – Ela me olhou preocupada. – Nada contra ele, mas esse plano dele pode não ser coisa boa. E se ele quiser fazer alguma loucura? – Ela se levantou de sua cadeira, deu a volta na mesa e me abraçou. – Eu amo muito você, Onee-chan! E vou amar muito o meu sobrinho ou sobrinha. – A abracei de volta.

Liz : Vai ficar tudo bem, Patty. Eu confio no Kid, sei que ele vai fazer o melhor que puder para mim e o bebê.  – Sorri – E o seu sobrinho ou sobrinha também vai te amar muito.

Patty : Estou louca para pegar ele no colo e levar ele para conhecer as girafas do zoológico! – Os olhos dela brilharam e eu ri. Patty é completamente louca por girafas, desde pequena.

Liz : Não se atrase para a faculdade. Estamos quase nos formando, não quero que você perca um só dia! – Patty foi pegar seu material e voltou para a cozinha. – Vamos, eu te dou carona.

 Fechei a casa e entramos no carro. Enquanto atravessávamos  a cidade no caminho da faculdade, passei pela casa do Kid e vi que o carro dele estava lá. Acho que ele não está com vontade de ir pra faculdade também, já que ele sempre chegas as 8 horas e agora já são 08:13. Deixo a Patty no portão da faculdade e volto para casa, esperando Kid aparecer por lá.

Death the Kid On

 Conversei com o meu pai, o Shinigami, sobre a gravidez de Liz e tivemos uma séria conversa sobre o meu erro. Ele me deu um sermão e pareceu aborrecido, mas logo se recompôs e sorriu fraco para mim. Acho que se lembrou da minha mãe.

Shinigami : Espero que você cuide muito bem dessa criança, Kid. Queria que sua mãe estivesse aqui para ver ela. – Ele olhou pela janela, para os raios de sol atravessando as folhas das árvores e se projetando em meio ás sombras. – Eu concordo com seu plano, e vou fazer tudo que estiver ao meu alcance para ajudar vocês.

Kid : Desculpe por isso, pai. Mas eu não quero prejudicar você na sua campanha eleitoral. Death City precisa de você. – Sorri triste. – A mamãe deve estar torcendo por você lá de cima.

Shinigami : Irei sempre visitar vocês. E insisto para que passem o natal em Death City.

Kid : Vamos vir sempre, pai. Obrigada por tudo. – Me levanto e o abraço.

Shinigami : Não me agradeça, filho. Vou ligar para um amigo meu e pedir que tome as providências. Em três dias, estará tudo pronto.

 Agradeço novamente e saio do escritório do meu pai. Entro no meu carro e saio dirigindo da mansão da minha família, indo para a casa da Liz. Conhecendo ela, sei que ela vai ficar em casa hoje.

                                   Continua... 


Notas Finais


Espero que tenham gostado!
Obrigado por todo incentivo, amo vocês!

Kissus!


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