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História Rica Dignidade - Novamente Nova York


Escrita por: SWANLIVE

Notas do Autor


Olá minhas luas!

Devo deixar vocês cientes que fui obrigada a dividir o capítulo em dois, isso porque escrevi tanto que o capítulo ficou enorme, então decidi cortá-lo, ou seja, tentarei publicar o próximo capítulo amanhã se possível.

Boa leitura, mil beijos.

Capítulo 25 - Novamente Nova York


Fanfic / Fanfiction Rica Dignidade - Novamente Nova York

O futuro não nos pertence, isso todos são cientes, mas ainda assim existem pessoas que tentam controlá-lo. Ainda assim existem pessoas que tentam mudá-lo, transformá-lo ou mesmo adiá-lo. Nós sabemos que isso é impossível, todavia, não compreendemos e, a vontade de dominar o que não está em nossas mãos, é inevitável.

Fatos não podem ser mudados, isso é um fato. Segundo o dicionário a palavra "Fato" significa: O que foi finalizado e não pode ser mudado e/ou alterado. Se algo está consumado, por que tentamos converter o que já foi feito? Nossa mente não seria capaz de entender que o que é fato é fato e não pode ser mudado, nem adiado, nem ignorado, nem excluído, nem nada? Afinal, a ação está concluída, isso é, sem possibilidade de permutação.

O que acontece é que nem sempre o futuro vem dá melhor maneira, ou no melhor momento, apesar dele ser futuro e existir para nos surpreender, alguém poderia avisá-lo de que talvez não gostemos tanto da surpresa. Mas se alguém o fizesse, ele responderia "Espere e verá, com tudo na vida vocês são capazes de se acostumar"? Provavelmente.

Nós reclamamos. Os seres humanos são mestres em reclamar e nunca, nunca mesmo ver o bem que existem em algo que o mesmo considera ruim para ele. O futuro é experiente, ele sabe muito bem o que faz, quando faz e porquê o faz. Nós é que somos inábeis demais e talvez até burros para não ver além, como o futuro faz. Somos capazes de ver o que está em baixo de nossas fuças, ou até mesmo nossa direita e esquerda e, se for alguém egocêntrico o bastante, consegue ver também o mundo como se estivesse abaixo de seus pés. Porém, por que parecemos tão incapazes de ver em nossa frente? Tão ignorantes para ver além do que queremos? Tão inocentes para pensar que só o que vemos e pensamos é o que existe e se concretiza?

No final, o que nos implica é que, querendo ou não querendo, almejando algo ou não, se for de acontecer, sucederá e, teremos, por bem ou por mal, de conformarmos porque o futuro não nos pede permissão, então nossa função não é aprovar, mas sim, tolerar.

06 de fevereiro de 2016 - 05:30

Eu não consegui dormir esta noite, se dormi foram por minutos, apenas cochilos cortados durante a madrugada. Não virava constantemente na cama, na verdade, a mesma posição que deitei foi a mesma em que permaneci até decidir que não queria ficar mais ali. Também não conseguia pensar em nada, não tinha pensamentos agitados, nem inquietação, estava apenas... deitava. E com insônia.

Ava pareceu perceber que aquela noite tudo estava diferente, que tudo havia mudado pois enquanto eu não fechava meus olhos, ela não fechava os dela. As cinco da manhã percebi que não havia comido nada antes de me deitar, deveria estar com fome, mas não estava, porém, precisava comer algo se quisesse ter forças para o dia. Foi então que me levantei, preparei um suco de laranja, fatiei algumas frutas e levei tudo para a varanda, decidindo então que veria o sol nascer.

- Quer um pedaço? – ofereço um pedaço de banana a Ava, que me encara com curiosidade. – Sabia que você é como uma filha para mim? Embora não tenha muito tempo para você. Me desculpe ser tão distante as vezes.

Um filho...

Olha para minha barriga e sinto o canto de minha boca se abrir em um sorriso. Uau. Quem diria que um dia eu seria uma mãe? Nem eu mesma tinha pensado nisso. Ser mãe sempre foi algo tão distante para mim, sempre imaginei isso da mesma maneira que todos vêm um acidente desastroso, pensamos que pode acontecer com todos, menos com nós mesmo. Não que ache que a vida dentro de mim seja um acidente desastroso, só é... inesperado.

Então esses são meus novos pensamentos? Até ontem à tarde eu só me preocupava com minha família em Nova York e meu trabalho em Miami, agora também me preocupo com um bebê. Por que pensar isso me parece tão estranho? Me parece outra vida, como se tivesse entrado nos devaneios de outra pessoa, não nos meus. A ficha ainda está por cair e a realidade ainda está por bater na porta. Tudo parece distante, irreal, fictício.

O mais surreal é o que eu não entendo e provavelmente jamais vou entender: eu já amo essa criança. Como é possível amar um ser que você soube da existência a horas atrás? Que você nem mesmo estava esperando e que não sabe nada sobre? É como se amasse pelo simples fato de estar dentro de você, mas não, talvez seja pelo fato de ser seu. Seu e de mais alguém. Ou talvez seja porque sabe que no futuro terá alguém para amar então ama antecipado.

Mas, apesar de já amar o que já é parte de mim, eu me pergunto: o que acontece com o mundo que pessoas inexperientes, como eu, ganham tamanha alegria de estar grávida, enquanto existem outras mulheres que sonham em ter um filho e sabem que jamais terão um. Pelo menos não um que venha de suas próprias entranhas.

Eu devo me preocupar com minha falta de experiência ou devo imaginar que isso somente o tempo irá me dar? Eu não sei nada sobre bebês e, talvez também não saiba nada sobre amar. Eu tenho tanto a aprender e agora terei tanto a ensinar. Eu tenho tanto a crescer, mas, tenho a sensação de que nisso, meu filho que vai me ajudar.

Ligo meu celular e a única pessoa que me vem em mente é Clark. De todas as pessoas que tenho ao meu dispor, Clark me parece o mais correto. Ele sabe o que amor de um pai para um filho. Ele sabe o qual a dor de perder um parceiro que ama e sabe também a dor da distância. Ele é exatamente a pessoa que eu quero conversar agora. Busco seu número em minha agenda, confirmo a chamada e cruzo os dedos para que ele esteja acordado e que me atenda.

- Clark Jones.

- Clark! Você está acordado! Lembra de mim? Emma Swan? – sinto meu peito se esquentar de alegria.

- Ora, ora, ora, está me chamando de burro as cinco e meia da manhã? Como poderia me esquecer da rosa que enfeita o jardim de tanta gente?

Sorrio com seu comentário. Clark sempre me faz sorrir.

- Ainda com essa coisa de jardinagem? – pergunto, embora saiba a resposta.

- Ora, não posso elogiá-la sem parecer um louco?

- Você pode o que quiser, meu amigo.

- Pois bem, quando será que a senhorita Emma irá me dizer o que faz acordada a essa hora e por que pensou em mim em tal horário? Espera! – ele dá um grito de espanto. – Não está apaixonada por mim, está?

Solto a melhor gargalhada que posso, percebendo o quanto sinto falta de rir assim.

- Não estou apaixonada por você – confirmo. – Eu só... sinto sua falta. E sinto falta de todos. Queria poder trazê-los.

- Bem, isso é uma afirmação e tanto. Saiba que todos aqui também sentem sua falta, quando foi embora a vontade que tive foi de abrir um grupo chamado, abre aspas, volte Emma Swan pequena rosinha, fecha aspas.

- E eu tive vontade de abrir um chamado, abre aspas, venham comigo, fecha aspas.

- Um segundo.

Aguardo na linha enquanto ouço ruídos de dentro da casa. Sei que a porta se abre e ouço gritos de Clark, gritos enraivecidos para o gato da vizinha. Sorrio ao tentar imaginar a imagem. Esse Jones deve ter sido um ótimo pai.

- Alguns probleminhas. Enfim, me fale querida, como estão as coisas no paraíso.

- Está tudo bem por aqui – minto. – Sabe, eu liguei para lhe fazer uma pergunta... como você sabe que ama alguém que nem mesmo nasceu?

Faz-se alguns minutos de silêncio, ao qual imagino que Clark os utilizou para pensar em minha pergunta.

- Bem, para saber se ama alguém, mesmo que não tenha nascido é, primeiro, saber que não quer perdê-lo de maneira alguma. Segundo, desejar e fazer todo o bem do mundo para aquela pessoa.

- Entendo... – suspiro.

- Por que da pergunta? – ele parece curioso.

- Clark, se eu te contar uma coisa, promete não contar para ninguém? Ninguém mesmo. Eu preciso falar isso com alguém.

- E me escolheu para contar?

- Escolhi unicamente você.

- Vá em frente antes que eu morra de curiosidade e a opção única que você escolheu não seja mais uma opção.

Respiro fundo, me preparando psicologicamente para dizer pela primeira vez em voz alta o que tirou meu sono durante a noite e me faz arrepiar só de pensar.

- Clark... eu estou grávida – solto de uma vez. – Ou eu acho que estou. – corrijo.

- Você está...? Céus! Quem é o pai?

- Quem você acha? Killian é claro!

- Não acredito! Emma! Isso é... isso é incrível, eu preciso falar com Killi...

- NÃO! – percebo que grito apenas quando Ava, que tirava um tranquilo cochilo, dá um salto. Não posso deixar que Clark fale nada para Jones, se alguém irá contar esse alguém será eu. – Me desculpe é que... ele não sabe ainda.

- Como não sabe? Ele é o pai, deve saber. Não acredito que aquele pirralha enfim fez algo bom na vida.

- Clark, você é mais novo que Killian – o lembro desse detalhe. – E, eu não tive a oportunidade de falar com ele ainda, além do mais, irei passar uns dias em Nova York, mas, Clark, preciso que me prometa que não contará para ninguém sobre isso.

- Por que quer manter isso em segredo Emma?

- Não quero manter em segredo, eu descobri ontem, na verdade, eu não sei nem mesmo do que estou falando, não me parece real. Eu liguei para você porque pensei e, acertei em pensar, que você seria a única pessoa que me entenderia nesse momento. De qualquer maneira, não podemos espalhar um boato tão sério sem uma confirmação profissional. Não posso.

- Não se preocupe doce Emma, seu segredo está salvo comigo. Quando você vem para Nova York? Mal posso esperar para ver você em dose dupla.

Sorrio com o comentário. "Dose dupla".

- Bem, espero que não fique chateado Clark, mas, pretendo ir sem avisar a ninguém. Não posso passar muitos dias, ficarei apenas o necessário para resolver alguns problemas e depois voltarei. Quando digo que não avisarei para ninguém, quero dizer ninguém mesmo. Exceto você, e John, é claro.

- Está querendo nos evitar?

- Jamais pensaria nisso. Estou querendo evitar a minha dor de vê-los e não os ter novamente.

- Estou tão feliz por vocês Emma... agora teremos um pequeno para me ajudar com o maldito jardim.

- Obrigada Clark. Obrigada por me fazer me sentir melhor... Eu preciso desligar, manterei contato. Beijos.

- Beijos.

13 de fevereiro de 2016 – 12:12

A semana que se passou não foi nada mais e nada menos que exaustiva. Um dia depois de descobrir sobre minha gravidez eu nem mesmo cogitei pisar na empresa e no seguinte, foi domingo. Não atendi telefonemas, nem respondi mensagens e muito menos abri a porta para ninguém, apesar de apenas Eva ter ido me visitar. Com as faltas no trabalho e a necessidade extrema que estava tendo de Oliver nesses dias, foi de minha preferência compartilhar com eles a novidade.

Eva surtou.

A jovem deu pulos e gritos e disse que já sabia antes mesmo de alguém confirmar. Afirmou com toda certeza que há dentro de si que o sapato foi apenas uma tática para abrir meus olhos. Se acredito, não sei, mas, haviam outras coisas para se preocupar.

Por incrível que pareça e por mais exaustiva que houvesse sido essa semana, foram meus melhores dias desde que cheguei em Miami. Eu me via sorrindo com coisas bobas novamente, não tinha mais tanto medo de ficar sozinha com meus pensamentos e percebi que não estou sozinha. E não estou mesmo. Me dei conta disso quando liguei as cinco da manhã para Clark porque queria compartilhar com ele o que aconteceu e o mesmo me atentou segundos depois. Nesse momento eu soube, não é porque estou longe, seja necessário me sentir longe.

Sem falar da aceitação e confirmação que tive. Eu precisava saber se estava realmente grávida antes de sentir qualquer coisa em relação ao serzinho dentro de mim, embora já sentisse. Não saber ao certo se isso era verdade estava me matando, então marquei um ginecologista obstetra, a partir daí que a semana ficou corrida. Exames de sangue, logo então ultrassonografia, foi quando vi pela primeira vez a vida dentro de mim.

Esse dia foi um dia... indeciso. Apesar de estar extremamente feliz eu não conseguia imaginar porque Killian não estava ali comigo. Ele era o pai, era seu direito estar comigo naquele momento, assim como é de meu interesse saber que estamos junto nessa, mas, só me toquei da importância do momento quando ele de fato estava acontecendo.

- Está ouvindo? Essas batidas são do coração do seu bebê.

- Incrível – sorri, tentando entender que sentimento era aquele que crescia dentro do meu peito. Era de fato, incrível.

Eu não podia imaginar como aquele som vinha de dentro de mim, muito menos entender, mas ainda assim eu o queria lá. Queria ouvi-lo o dia inteiro e saber que no final do dia eu não estaria enjoada do ruído. Queria poder ter ele vinte e quatro horas por dia para saber que ele não pararia. Queria ainda mais que Jones compartilhasse da mesma experiência que eu. Ele amaria saber que aquele era seu fruto e, independente de sexo, de distância, de segredos ou de raiva, ele o amaria imensamente, assim como eu.

Eu não podia mais esconder e guardar isso só para mim, assim como não podia mais esperar para saber o que enfim Killian Jones decidira me contar, exatamente por esses motivos havia ligado para John e pedido que comprasse minha passagem de ida e que a volta eu decidiria mais tarde, o que surpreendeu até a mim.

- Está ansiosa? – Eva pergunta enquanto sacode seu pé de um lado para o outro.

- Bem, talvez um pouco menos que você – brinco.

- Está chegando sua vez, eu não quero deixar que minha bebê se vá – ela olha para minha barriga e sorri. Ainda não me acostumei com o fato das pessoas olharem para minha barriga e até mesmo conversarem com ela, apesar de apenas Oliver e Eva terem feito isso. Eu sei que logo terão inúmeras pessoas com a mesma atitude.

- Eva, por que não vai nos comprar um café para a volta? – Oliver pede e ela entende que queremos um momento a sós, logo me abraça forte e se vira de costas a fim de evitar que eu veja as lágrimas se formando em seus olhos.

Barry espera que ela dê distancia o suficiente e se volta para mim um tanto preocupado. Talvez não devesse tê-lo contado tudo o que aconteceu no meu relacionamento antes de viajar, se tivesse deixado para mais tarde não o preocuparia atoa.

- Emma, apenas quero que saiba que estarei aqui caso precise de algo. Eu sei que não vai demorar, mas, eu posso afirmar para você que seus funcionários serão bem tratados, sua empresa estará em boas mãos e que Ava será como uma rainha esses dias.

- É ótimo ouvir isso, me sinto aliviada por ter você, embora ache que não é sobre isso que quer falar – o encorajo.

- Realmente não é, mas tenho medo de ofendê-la.

- Não vai, não se preocupe.

- Bem, contando as circunstâncias, eu gostaria que se cuidasse Emma. Eu não conheço esse Killian, mas se você diz ser uma boa pessoa, eu acredito, eu sei que ele é, mas... me falou que ele vai se abrir com você, gostaria que fosse ciente de que as palavras que ele vai falar a você não serão agradáveis aos seus ouvidos, mas ainda assim, lembre-se do seu bebê, lembre-se do que passou em Miami e, você sabe, se duas pessoas se amam elas devem ficar juntas.

- Oliver, isso é...

- Eu não terminei – me interrompe. – E no final, eu vou apoiar a sua decisão. Se me disser que vale a pena lutar por essa família, eu a apoiarei, e se me disser que não vale a pena, eu estarei aqui para ajudá-la na caminhada dessa nova etapa em sua vida.

Família. Killian, eu e o bebê somos uma família em potencial.

As palavras de Oliver me confortam e ele sabe disso, apesar de não querer precisar fazer a segunda opção uma opção principal.

- Eu nem mesmo sei o que dizer a você. Obrigada, de verdade, sou grata por tê-lo como amigo. Agora, eu realmente devo ir, cuide de Eva e de todos.

- Tchau Emma, fique bem – Oliver beija minha testa, demonstrando o cuidado que tem por mim. 

- Eu vou ficar.

Assim espero.

[...]

Três horas dentro de um avião deveriam ser entediantes, mas foi exatamente o contrário disso. A princípio tentei ler, depois assistir um filme, depois ouvir música, como nenhuma das opções me foram agradáveis o bastante, eu tentei dormir, o que também não foi o suficiente para me manter ocupada. No final, eu apenas queria fazer o que faço de melhor, pensar, o que foi capaz me de manter ocupada até chegar ao meu destino.

Havia combinado com John que ele me pegaria no aeroporto, mas então desmarquei porque achei melhor ir direto até Killian, a ansiedade estava me matando. Eu não posso e não quero mais esperar para contá-lo sobre nosso filho, desde o começo ele deveria ter sido o primeiro a saber, mas as circunstâncias não eram as melhores. Sem contar que eu posso fingir sobre não querer saber, mas eu sei que quero ouvir cada detalhe do que Jones tem a revelar.

Assim que pego minha única e não tão grande mala, compro um café e chamo um táxi, passando o endereço completo ao qual ele deve me levar.

- Mora em Nova York? – o motorista pergunta assim que liga seu carro.

- Costumava morar.

- Gostava daqui?

- Se eu dissesse o quanto, você não acreditaria – comento, nostálgica.

- Se gostava, por que se mudou? – ele pergunta, tentando puxar assunto.

- Às vezes é bom mudar.

Seguimos o resto do caminho em silêncio, o que agradeci, afinal, não queria mexer nessa ferida aberta e muito menos me desconcentrar do que realmente estava indo fazer: falar verdades e ouvir verdades. Por mais que achasse estar preparada, no momento em que ele me deixou na porta de Killian, senti minhas pernas tremerem.

Eu deveria ter passado meu tempo dentro do táxi matando minha saudade de Nova York, deveria ter observado mais, gravado mais detalhes em minha cabeça, mas agora que estou na porta do prédio de Jones, tudo parece vivo em minha mente, toda a cidade e principalmente esse lugar. As memórias das vezes que vim aqui estão completamente frescas, não só as recentes, mas também as passadas, desde a primeira vez que estive aqui até a última.

É, parece mesmo que a vida é feita de memórias e a cada momento criamos novas, uma pena não sabermos aquelas que futuramente iremos querer descartar, para evita-las antes mesmo de acontecerem.


Notas Finais


Então, desculpa se tudo ficou meio parado, mas como disse eram dois capítulos, ou seja, esse era o início de um capítulo bomba, e também precisava falar sobre os sentimentos de Emma em relação a sua gravidez.

Obrigada por lerem e MUITO obrigada mesmo pelos comentários (irei responder a todos). Vocês são incríveis e sempre me dão forças por meio de palavras. Adoro ler o que vocês escrevem, mais uma vez, obrigada.


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