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História Rica Dignidade - Lista


Escrita por: SWANLIVE

Notas do Autor


Luas, luas cá estou eu com mais um capítulo, vamos lá, sem faladeira, só aproveitem. Amanhã é feriado, para quem não vai sair não me venha com desculpa "não tenho nada para fazer", tens sim! Ler. Hehe.

Capítulo 5 - Lista


03 de janeiro de 2015 - 13:20

Isso é loucura.

Como pode o destino pode cruzar dois caminhos tão distintos? Como pode algo assim acontecer? Isso chega a ser até engraçado, engraçado o fato de Killian, o que cara que estava me paquerando no ano novo, ser o meu assessor de casamento. Quer dizer, engraçado o fato de que ele já sabia que seria meu assessor, e mesmo assim fez o que fez, além de que nem sequer passou por sua cabeça a possibilidade de me contar algo tão sério.

Ontem o tchau que dei para Killian foi na intensão de ser um adeus, na intenção de esquecê-lo, ignora-lo e seguir em frente, mas acontece que ele me pediu uma "chance", mesmo sabendo que teria inúmeras delas, afinal, eu e ele vamos passar quase todos os dias juntos agora.

Isso é loucura.

Pego a revista e desço as escadas o mais rápido que posso, isso necessita de uma explicação do meu pai, não só uma explicação, AQUELA explicação. Por que ele não me contou algo assim? Talvez ele não tenha achado relevante o bastante, talvez quisesse me fazer uma surpresa, mas ops, se esqueceu de não convidar Killian para a festa.

- Pai! - grito.

- Emma, se continuar andando assim vai quebrar o chão. - Tinker me adverte enquanto tenta acompanhar meus passos.

- Aconteceu alguma coisa? - ele chega na porta, alarmado.

Coloco a revista sobre a mesa e aponto o dedo para a foto e para o comentário, várias e várias vezes. Ele olha para Tinker em busca de uma luz, claramente não está entendendo nada.

- Quem é esse? Killian Jones. Pai, você sabia que esse homem é meu assessor?

- Sim?!

Ah Emma, é claro que sabia, ele próprio contratou.

- E não pensou em... Me contar? - tento parecer o menos irônica possível.

- Não achei que era algo importante, de qualquer maneira você iria o conhecer. Mas por que está assim? Aconteceu alguma coisa?

- É Emma, aconteceu alguma coisa? - Tinker pergunta, como se não soubesse de nada.

- Não. - sorrio pro meu pai - Está tudo bem, eu só... só...

- Tem certeza que está tudo bem? Você sabe que pode me contar qualquer coisa, não é? - meu pai acaricia meu braço.

- Sim, sei. Acho que já vou indo então, temos muitas coisas pra resolver.

Eu tenho muita coisa pra resolver. Tenho uma vida inteira pra resolver, e ainda por cima, questões para resolver. Não é que eu ache ruim Killian ser meu assessor, eu acho estranho. Ele simplesmente apareceu na minha vida como se fosse a primeira e última vez, depois resolveu aparecer novamente e ainda me fez pensar que nunca mais nós veríamos, e agora isso. Agora Killian Jones que vai me ajudar em qualquer e todas as decisões sobre a celebração do meu casamento.

Killian me fez sorrir, me fez ver uma pontada de cor em um quadro preto e branco. Eu posso sim dizer que entre brigas constantes, noites sozinhas e choros sem necessidade, Killian em menos de vinte minutos conseguiu colorir o que faltava. Por que então me importo tanto em ficar ao seu lado? Eu não deveria gostar?

Tinker foi embora e depois que o fez, meu pai tentou conversar comigo novamente, acho que foi a maneira como agi, eu raramente faça tanto teatro, e quando faço, significa que tem algo importante. Depois de muito insistir que estava tudo bem, ele me passou o endereço da casa de Killian, disse que ele me esperava para nossa "primeira conversa" ou "primeira seção".

Por mais que essa bagunça esteja acontecendo dentro de mim, essa confusão de pensamentos e ideias, eu não posso deixar de me sentir ansiosa, não sei bem se é para encontrá-lo, acredito que seja para conhecê-lo. Durantes esses dois que se passaram, Killian não deu um deslize sequer, não citou nada sobre sua família, sua casa, seu trabalho, ou qualquer coisa do gênero, e isso me deixou intrigada.

O endereço que meu pai me dera não foi difícil de achar, mesmo que a distância entre a casa de meu pai e o prédio de Killian seja significante. As ruas são diferentes, mas não estranhas, não ando muito por elas, mas as conheço, algumas pessoas que são próximas moram nas proximidades.

Analisei o prédio em minha frente, não muito enfeitado por fora, porém os apartamentos parecem ser grandes. Minha intensão não é julgar, apenas não posso evitar, não posso negar que adoro uma arquitetura bem planejada.

Passo pelo porteiro sem muitos problemas e aperto o botão do elevador com certa hesitação, ainda tenho dúvidas se devo ou não fazer isso, afinal, essa é a casa de Killian, nós nos conhecemos a dois dias atrás, e contando com sua reputação comigo, eu estou fazendo o certo em ainda duvidar. A porta se abre e me topo com ele em um terno preto, ele parece bem, pele rosada, sorriso animado e cabelo bagunçado caindo em seus olhos, demontrando que por mais que tente parecer sério o sufiente, ele não pode evitar seu extinto "sexy".

- Swan. - me chama enquanto ainda o encaro um tanto séria. - Você vai entrar ou posso ir ai te buscar?

Entro em silêncio e cruzo meus braços, ele apenas sorri, aperta o botão do décimo andar e se posiciona em minha frente, o que me faz afastar.

- Eu sei que possivelmente você pode estar chateada comigo. Você está? Mas eu prometo, as minhas intenções eram as melhores.

Penso antes de falar e o analiso com cuidado.

- Só quero saber, por que não me contou? Sabe, eu não estou brava, só acho que o que fez foi errado. - ele sabe que me refiro ao fato da maneira como ele agiu comigo na festa.

- Sempre há tempo de mudar, e como eu disse, eu não vou desistir de você Swan.

"Swan", qual será o grande problema dele em me chamar pelo meu nome? Eu ia perguntar, o problema é que as luzes do elevador se apagaram e ele simplismente calabeou e parou.

- O que aconteceu? - indago.

- Acho que a eletricidade entre nós deu curto circuito no elevador. - ele fala e posso ter certeza que está sorrindo.

- Killian... - ele segura em minha mão de uma maneira carinhosa e quando se aproxima posso ver seu rosto.

- Você não está com medo, está? - pergunta em um tom divertido.

- É claro que não.

Talvez possa parecer que estou, mas não estou. São incontáveis as vezes ao qual já fiquei presa em um elevador, a única diferença dessa vez é o fato de Killian está comigo, mas isso é algo bom, afinal, eu não estou sozinha...

- Tudo bem então, eu acho que a energia acabou, acredito que irão ligar a energia do prédio em alguns minutos. - ele aperta mais a minha mão na intensão de passar segurança. Talvez esteja querendo dizer algo como "eu estou aqui com você, não precisa se preocupar".

Olho para nossa mãos juntas e tenho a grande vontade de separa-las, mas isso seria muita falta de educação, ele só está querendo me ajudar, eu não posso ser ingrata por isso.

- Você nasceu aqui em Nova York? - quebro o clima para aproveitar da situação e tentar conhecê-lo melhor.

- Sim. E você?

- Não, eu nem sempre morei aqui, nasci em Storybrooke, um lugar que você provavelmente não conhece, ninguém conhece, o que o torna um bom lugar para se esconder.

Ele franziu o cenho e se mostrou mais interessado pela responta do que eu achei que ficaria.

- Eu realmente não...

As luzes voltaram e alguns segundos depois o elevador continuou sua subida, que não demorou nem cinco segundos, nós estavamos bem próximos quando tudo parou. Killian soltou minha mão e fez um gesto para que eu fosse em sua frente. Ele abriu a porta de sua casa e fiquei surpresa com a beleza do lugar, tudo é organizado e limpo, sem contar nos móveis muito bem escolhidos, sua mãe ou alguma mulher que vive com ele, com certeza tem um ótimo gosto.

Sem muitas enrolações fomos recepcionados por uma mulher, bonita, cabelos grandes e morenos, com uma aparencia um tanto cansada, parecia ter ficado uma noite inteira sem fechar os olhos. Admito que isso me deixa um tanto supresa e bastante curiosa.

- Swan, esta é Milah, minha ajudante pessoal. - aperto sua mão e abro um sorriso.

- Bom dia Milah.

- Muito bom dia senhorita Swan. Sabe que é uma honra recebermos você, certo?

- Sério? Fico lisonjeada.

Ela se vira para Killian e passa algumas páginas da agenda que segura, que combina muito bem com suas roupas granfinas.

- Senhor, temos algumas algumas ligações, inclusive...

- Tudo bem Milah - ele a interrompe - Você pode ir agora, vá descansar um pouco, essas outras coisas não são prioridades agora.

Ela assente para nós dois e some pela casa, provavelmente pegar suas coisas. Entramos na sala e vejo um homem sentado em uma mesa, concentrado.

- Pai.

Pai? Desde de quando Killian Jones tem pai? Quer dizer, é claro que eu sabia que ele tinha um pai, todo mundo tem um pai, mas eu não sabia que ele tinha um... Enfim...

- Essa é a senhorita Swan, minha cliente, a mais bonita até os dias de hoje.

- Davy Jones.

Seu pai se levanta e aperta minha mão com um sorriso. Ele é totalmente diferente do que eu achei que seria, se tivesse imaginado algum pai para ele, imaginaria um senhor, charmoso, assim como Killian, olhos azuis e cabelos grisalhos, enquanto na verdade seu pai aparenta poucos anos mais velho que ele, olhos castanhos, musculoso e com certeza charmoso.

- Realmente muito linda, sua mãe com certeza a elogiaria de todas as maneiras.

- Obrigada. - sinto meu rosto queimar e fico imaginando o quão vermelha devo estar. - Ela não está aqui? - me refiro a mãe de Killian.

Killian contorce seus lábios e aparece bem desconfortável, ao contrário de seu pai que apenas abre um leve sorriso nostalgico.

- Ela sofreu um acidente a alguns anos, não está mais entre nós.

- Tudo bem Swan, vamos. - Killian anda em minha frente e o sigo assim que aperto novamente a mão de Davy.

Killian com certeza ficou bem desconfortável com o assunto de sua mãe, até agora todas as vezes que haviamos nos encontrado ele parecia calmo e brando, sempre sorrindo e empurrando os problemas da vida para longe, mas agora eu posso ver que ele também tem seus altos e baixos.

O apartamento com certeza tem repartimentos o bastante para que eu me perca com facilidade. Ele me guia até seu (o que eu acho que seja) escritório, e puxa uma cadeira em uma mesa de reuniões com mais ou menos nove lugares. Observo o lugar e com certeza a parede feita a vidro me chama atenção, o meu apartamento também tem várias assim. A visão que ele tem é privilegiada, para a linda cidade de Nova York.

- Nossa, você realmente tem um ótimo gosto. - passo a mão por alguns livros em cima da mesa. - Seu pai que os escolheu para você? Vocês moram juntos? - pergunto na intensão de descobrir mais sobre sua vida.

- Não e sim. Vamos começar? - ele muda de assunto rapidamente.

- Você tem vergonha disso? Bem, não precisa, todos tem seus motivos. - tentei o tranquilizar.

- Ele diz estar me protegendo. - seu pai fala assim que entra com dois copos de suco.

- Bem, na sua idade, na sua condição, eu acredito estar fazendo o certo. - Killian tenta dar um sorriso verdadeiro, mas ele sai forçado.

Analiso o pai de Killian de cima a baixo e mordo meus lábios para evitar o sorriso que deseja sair. Idade? Condição?

- Obrigada pelo suco.

Ele sai e fecha a porta atrás de si, nos deixando sozinhos novamente. Não acho que tenha sido de bom tom perguntar sobre a mãe de Killian sem saber nada sobre ela, aliás, não acho, eu tenho certeza. Quem em plena consciência não poderia imaginar que talvez em qualquer hipótese ela poderia ter morrido?

- Killian, me desculpa pela sua mãe, eu...

- Está tudo bem. - ele me corta enquanto puxa um grande quadro branco para o meio da sala.

- Sabe, não precisa se envergonhar do seu pai, não sei se é isso que sente mas... É isso? - indago, mais na intensão saber do que ajudar.

- Não, não é... - ele me analisa - É... Alguém como eu já deveria saber se virar sozinho. - ele ajeita seu terno.

- Me desculpa sobre sua mãe...

- Swan! - sai de sua boca um grito ao qual ele conseguiu privar, mas que não escondeu sua impaciência.

Desde de que nos conhecemos ainda não havia visto o lado zangado de Killian, por mais que ache que ainda não o vi, esse me pareceu bem algo como um ataque de nervos. Eu não o culpo, afinal, estamos em sua casa, falando de suas intimidades e uma a qual ele não está preparado para falar abertamente, e eu, penso que posso chegar e modificar toda sua estrutura?

Ele se encosta no vidro e percebo que controla sua respiração lentamente, quando se vira abre um sorriso delicado e vem em minha direção, sentando-se ao meu lado da mesa.

- Swan, meu desculpa por isso, eu não queria... Sabe, esse assunto ainda é muito delicado pra mim, se nós pudéssemos começar a reunião, seria ótimo, você faria isso por mim?

Pisco algumas vezes e tento associar todas suas palavras. Por que estou tão confusa?

- Sim, tudo bem.

- Isso é uma Alexandrita? - Killian abre um sorriso e sigo seu olhar, que está fixo na minha gargantilha.

- Você conhece a Alexandrita?

Alexandrita é uma das pedras raras do mundo, ao qual quase ninguém nunca ouviu falar. Ela simplesmente é linda pelo fato de mudar de cor dependendo do ângulo ao qual se olha, mas com a luz incandescente,  Killian deve estar vendo tons em roxo avermelhado, enquanto em céu aberto veríamos um azul esverdeado.

- Sim, conheço. Ele é lindo. - ele levou a mão até meu colar, onde senti em meu pescoço suas mãos geladas, mas não recuei. - Você comprou pra você mesma?

- Não, meu pai e Graham me deram de aniversário.

- Deve ter muita importância então... - ele se levantou e caminhou até a ponta da mesa.

Na verdade, eu não sei, então prefiro não responder nada a Killian.

- Eu não costumo seguir ordens numéricas corretamente, com seu casamento não será diferente Swan, vamos fazer o máximo e o impossível para que saia tudo perfeito, certo? - concordei - Mas, vamos começar pelo começo. Qual é a data?

- Bem, três de fevereiro. - falei e sorri ao vê-lo arregalar seus olhos - Que foi?

- Swan, hoje é dia três de janeiro, tenho que informar que não podemos fazer isso em um mês. Alguns pedidos demoram no mínimo isso para serem confeccionados. - ele sorriu animado - Mas, como você é minha cliente e quero seu melhor, nós podemos mudar isso para o dia três de abril, o que acha?

Eu realmente não havia pensado nesse fato. Graham e eu não discutimos o assunto como algo sério, ele simplesmente me sugeriu essa data e eu a adotei.

- Bem...

- Ah, é importante que seu noivo faça parte de reuniões como essa, eu preciso conhecê-lo. Se quiser pensar mais sobre a data ou esperá-lo para discutir isso, tudo bem pra mim.

"Discutir isso", com certeza Graham não discutiria isso comigo, eu o conhecendo bem, sei que concordaria, falando algo como "aham, pode ser". Mas eu não posso decidir isso sozinha, é nosso casamento, ele é o cônjuge e eu não posso simplesmente decidir que quero mandar em algo e deixar as coisas apenas ao meu paladar.

- Sabe Swan, você pode fazer isso se quiser, você é uma mulher e mulheres têm opniões fortíssimas, e acredite, é difícil admitir, mas nós homens sabemos que vocês sempre estão certas.

Ele falou como se tivesse lido minha mente, e isso é incrível e assustador. Eu não sei se ele está certo ou não, as coisas precisam andar e esperar por Graham não vai ajudar.

- Você pode escolher a data que achar melhor. Eu não tenho noção sobre nada de casamentos, você sim.

- Por mim seria ótimo três de dezembro. - arregalo meus olhos e arranco um gargalhada sua. - Eu estou brincando, só para descontrair. Ficamos com três de abril. Por favor anote isso.

Peguei meu celular e marquei no calendário, enquanto ele escrevia com um canetão em seu quadro branco. Aproveitei e tomei alguns goles do suco de maçã em minha frente, que admito, tinha o esquecido.

- Sabe qual será nosso próximo passo?

- Acredito que não, você vai ter que me falar - propus.

- A lista.

- Lista?

- Sim. Eu tenho nessa lista algumas coisas que vamos precisar para resolver, por ordem de importância, pelo meu ponto de vista, e nós vamos a seguir. Eu não numerei porque não gosto de seguir ordens numéricas.

- Você tem jeito que não gosta de seguir ordens nenhuma. - sussurrei.

- Oi? - ele indagou inocente.

- Nada. - corei pelo simples fato de ele ter ouvido algum murmúrio meu.

Killian pegou sua agenda que estava em cima da mesa e passou alguns nomes para o quadro.

- Vestido? Começaremos pelo vestido?

- Sim e vou te explicar o porquê. - se sentou ao meu lado novamente, puxando a cadeira para ainda mais perto.

Engoli em seco e tentei meu concentrar em manter meus olhos fixos no seus, já que os dele estavam fixos nos meus.

- Você vai em uma loja certo, digamos que você se apaixona por um vestido que não é branco e sua decoração está em azul sendo que seu vestido é vermelho, e aí?

- Mas o comum é vestido branco, eu não vou mudar isso.

- Você não está muito concentrada não é? - ele se aproxima mais, e faz um gesto como se estivesse procurando alguém dentro de mim.

- Sim, estou.

- Tem seu vestido de festa, e analisando bem você, ele não pode ser branco.

- Eu não tinha pensado nisso.

- Para isso que servem os assessores.

- Então, cadê a lista? - pergunto, tentando parecer estar com a mesma disposição que ele parece estar.

Ele me entregou uma folha impressa e enfim bebeu o suco que seu pai havia trago.

"E&G 
• Data
• Convidados
• Vestido
• Local
• Cores 
• Convite
• Decoração 
• Saúde psicológica do casal
• Músicas 
• Comes e bebes
• Bolo
• Recepção

E Swan, inúmeras outras coisas... A gente tem muito trabalho. Espero que esteja decidida."

Engulo em seco. Decidida? Eu não pensaria em tudo isso, eu nem sequer sabia que fazer um casamento daria tanto trabalho. Mas vem a questão principal, Graham gastará seu tempo com tudo isso ou simplesmente deixará para que o assessor e eu se virem com tudo?


Notas Finais


Ai meu Deus começou começou, vamos ver né que será que isso vai virar hein? Esperamos que dê tudo certo haha. Espero que tenham gostado luas. ♡


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