1. Spirit Fanfics >
  2. Rica Dignidade >
  3. Imprevistos

História Rica Dignidade - Imprevistos


Escrita por: SWANLIVE

Notas do Autor


Olá luas! Vai um capítulo antes da temida prova do ENEM? Para relaxar, ou não né hahaha. Enfim, espero mesmo que gostem e desculpe qualquer erro. Boa leitura. ♡

Capítulo 8 - Imprevistos


05 de janeiro de 2015 - 07:27

Eu acariciava Ava, minha cachorrinha, de uma maneira manhosa, o que a deixava feliz. Ela havia acabado de voltar do petshop, estava totalmente limpa e escovada. Ava pulou do meu colo e foi até a porta, dando uma série de latidos agudos para tal.

- Ah Ava, deve ser meu noivo, você conhece Graham, pare de latidos, você não precisa proteger a casa dessa maneira. - a repreendi.

Assim que termino minha fala a porta se abre sozinha, revelando as imagens de Graham e Killian lado a lado, tudo para. Inclusive os latidos.

Abro meus olhos e encaro o teto do meu quarto com atenção. Foi só um sonho. Olho para o lado e a cama está vazia, a casa está silenciosa. Preciso de alguns segundos para lembrar-me do que está acontecendo na minha vida.

Me levanto e Ava vem em minha direção com o rabinho balançando, todas as manhãs ela me faz companhia, todos os dias na verdade.

- Bom dia garota, - a acaricio - você estava perturbando meus sonhos, por que latia para a porta hein?

Não é como se ela vá me responder como em fábulas, mas eu espero mesmo que de alguma maneira possa ouvir sua mente, como em filmes de super poderes.

Tomo um banho relaxante na hidromassagem, com cerca de meia hora de duração, até que me canso de ler revistas de moda e fofocas sobre famosos e decido que já basta. Visto minhas típicas roupas sociais enquanto me atualizo nas redes sociais, enrolando mais do que deveria. Desço para o primeiro andar do apartamento e vou direto para a cozinha.

- Oi.

Solto um grito estridente, levo uma mão a boca enquanto a outra se agarra a pia. Tinker.

- Você é louca? - grito com a mão no coração ainda me recuperando do susto.

- Me desculpa, não sabia que ia se assustar assim. Você que me deu a chave. - se defende.

- Esse tipo de coisa você não defende não é Ava? - jogo a culpa na cadelinha que continua deitada no piso frio - A quanto tempo está aqui?

- Acabei de chegar. E eu deveria ter chegado bem mais cedo porque você já está bem atrasada. - ela bate nas costas da sua mão fingindo um relógio.

- Não, eu estou só um pouco atrasada, além do mais já estou pronta, só vou comer alguma coisa, se é que eu quero comer alguma coisa.

Tinker me olha de cima a baixo, novamente analisando minhas roupas. Respiro impaciente e a encaro com cara de paisagem.

Dessa vez ela não vai me convencer a mudá-la.

Ou vai.

- Assim está bem melhor. - Tinker me analisa pelo espelho.

- Tinker, ouça bem, eu sou uma adulta.

- Emma me poupe. Olhe para você, o que tem de infantil nessa roupa? Você está sexy, muito, sexy. Essas são as roupas que costumava usar, por que não gosta mais?

Não que eu esteja totalmente diferente, nós apenas pegamos uma calça rasgada que eu usava muito a alguns meses, mantivemos meus escarpim preto e uma blusa social branca com os botões que Tinker insistiu em deixá-los abertos.

Eu me sinto bonita, e eu gosto de me sentir assim, mas não me parece certo, o que Graham pensaria?

- Por que quer que eu me vista assim Tinker?

- Ah Emma, não precisa ter um motivo para querer se sentir bonita, precisa? Sabe, você deve pensar que isso tem a ver com Killian, mas eu juro, não tem. Não coloque homem no meio disso. Você apenas tem que perceber que o mundo não gira em torno deles e que se você usar essa roupa, isso não vai fazer seu amor por Graham diminuir e você muito menos estará o desrespeitando.

- Você acha?

- Sim, - ela pega sua bolsa -, vamos, Killian está esperando por você. Aliás, não posso ficar hoje. Nos vemos outro dia pode ser? Pensa sobre as roupas.

- Por que? O que você vai fazer?

- Curiosa.

Assim que Tinker sai eu envio o endereço que Killian me enviou, para Graham, que diz chegar agora pela manhã e promete me encontrar lá antes mesmo de alguém começar o tour.

O lugar não é totalmente da cidade grande, o que é bom. Entro com o carro na grama e terra vermelha, o que não é de costume. Acabo avistando Killian encostado em uma moto sem seu blayzer, o que é novo, já que o vi sem terno apenas uma vez.

- Olha só quem errou no sapato. - Killian brinca quando vê minha dificuldade em andar sobre a grama - Porém, adorei o seu estilo... Mulher sexy perigosa e fofa?

- Mulher sexy perigosa e fofa? Nãooo. - enfim consigo chegar onde ele está com alguma ajudinha - De quem é a moto que você está chocando?

- A moto é minha. - ele anuncia.

- Sério? Meu Deus que legal! Eu sempre adorei motos, mas nunca tive a oportunidade de...

Paro de falar ao perceber que a frase não soa tão inocente assim, ele pode achar que estou o convidando para dar uma volta.

- Andar em uma? Era de se imaginar. Nós podemos dar algumas voltas algum dia se quiser.

- É... - o observo e percebo o quanto Killian parece mais desanimado em comparação a sua animação de sempre.

- Que? - ele pergunta e me tira do pequeno transe.

- Aconteceu alguma coisa?

Mudo o pé de suporte mais uma vez, é realmente horrível estar de salto em uma grama tão fofa.

- Por que acha que aconteceu alguma coisa? - ele indaga como se realmente não fosse óbvio - Por que você não senta? Não parece muito confortável.

- Eu não vou recusar. - ele me ajuda a subir e se encosta novamente.

Agora eu entendo o porque dele estar tão concentrado no céu. Está lindo. É perfeito analisar o horizonte sem tantos prédios no caminho, sem carros, sem tanta fumaça, apenas o céu, azul e limpo.

- Você está nostálgico. - respondo depois de alguns minutos de silêncio.

- Se lembra da minha mãe? - ele enfim parece disposto a falar algo.

- Sim...

- No dia do seu acidente...

- Sabe, não precisa falar nada se não quiser.

Não queria forçar Killian a dizer algo naquele dia em sua casa, não quero que se sinta obrigado a me dar alguma explicação ou algo assim. E se é um assunto tão delicado, é interessante que ele compartilhe comigo, mas, por que comigo?

- No carro onde ela estava, a minha namorada também estava.

Percebo a abertura que minha boca faz quando Killian revela seu "segredo". Eu nunca sei como reagir quando se trata de morte ou de abusos ou de qualquer coisa extremamente dolorida, eu simplesmente falo continuamente que eu sinto muito e que vai ficar tudo bem, enquanto eu sei que não vai.

- Eu sinto muito Killian, eu...

- E meu irmão, Liam.

Olho para ele por fim e dou o minutos de silêncio necessários para que ele pense. Dois, três, quatro, até que enfim desço de sua moto e o abraço forte, sendo retribuída na mesma intensidade, talvez até mais forte ainda.

- Isso é bom - ele diz assim que me desvencilho de seus braços e até percebo que estava na ponta dos pés - O seu abraço é bom.

Sorrio e aperto seus dedos, balançando levemente.

- Então foi isso que te separou da sua namorada. Foi essa a situação.

Fico me perguntando às vezes. O que acontece com o mundo? O que o faz ser tão injusto? Por que pessoas boas recebem tantas reviravoltas inesperadas que não vem para o bem? São tantas perguntas mas nenhuma resposta. É tanta dúvida para tão poucas explicações. As vezes nós merecemos alguns tapas, as vezes merecemos alguns murros, alguns baldes de gelo, mas a morte... A morte é tão fria, tão sozinha, tão obscura. A morte não avisa, não tem tempo, simplesmente vem e quando você olha ao redor, são tantos sonhos ao lado daquela pessoa que foram deixados para trás, tantas brigas que poderiam ter sido evitadas e trocadas por carícias, tantas cartas não lidas, tantos sorrisos reprimidos e choros guardados. Você não pode contar com um último beijo, você apenas beija e não sabe se será a última vez, você toca e não sabe que será a última vez. Você não tem a chance de encostar seus lábios quentes em lábios frios e dizer a última palavra: adeus.

- Você mora com seu pai por que você tem medo de o perder também. - sussurro mais para mim do que para Killian.

- Quase isso. Ele é tudo o que me restou. Definitivamente, tudo.

- Não, você tem a você, você tem a quem você é, e agora, você tem a mim. E isso não é um adeus, se lembra? - sorrio e o faço sorrir também.

"Isso não é um adeus", a primeira promessa que Killian havia me feito, ao qual eu duvidei.

- Está com frio? - Killian muda de assunto repentinamente.

- Não, estou bem.

- Aquele é Graham? - ele aponta com seu queixo e viro meu rosto para vê-lo.

Tento soltar a mão de Killian, mas ele não permite e a segura por mais alguns segundos. O olho sem entender e o que recebo é um daqueles olhares "confie em mim".

- Emma! - Graham olha com superioridade para Killian e me puxa para um beijo inesperado.

Imagino o desconforto que Killian deve estar e me solto de Graham. Ele nunca foi de fazer esse tipo de coisa, por que agora?

- Você está com um cheiro doce. - repudio.

Poderia dar a louca e fazer uma série de perguntas para ele, uma super investigação e demonstrar um ciúmes extremamente louco e possessivo, mas... Eu não sou assim. Eu não sou assim. O problema é que eu realmente queria ser, por que ser alguém compreensivo, não significa que não guarda mágoas ou que tem algum tipo amnésia.

- Hm... - Killian fala percebendo o clima - Eu sou Killian Jones, o assessor. - estende sua mão, mas Graham nem se move.

- Graham, o marido. - ele continua o encarando com superioridade, o que me deixa extremamente nervosa e desconfortável pelo próprio Killian, mas ele parece não se incomodar nem um pouco mesmo.

- Emma, a que quer ver logo esse salão. Vamos?

- Claro, por aqui por favor. - Killian veste seu blayzer e vai na frente.

- Graham, por que está agindo assim? - sussurro quando estamos em uma distância consideravél.

- Estava com saudades de você, sabia? - ele fala como se estivesse falando bom dia e pela primeira vez me olha de verdade.

- É? - não dou importância.

Ele tenta me beijar mas viro meus rosto. Em outra situação ela apenas ignoraria e daria de ombros, mas essa parece ser diferente, algum tipo de competição.

- Você precisa, - Graham dá um beijo na minha nuca -, parar - dá um beijo mais acima - de ser tão bravinha.

- E você precisa parar de usar perfume feminino.

Me solto de seus braços com mais brutalidade do que gostaria e vou em direção a porta principal do salão, ao qual Killian já tinha entrado a tempos.

- Emma, me desculpa tá. Mas porque é tão importante que eu seja legal com esse cara? Olha a roupa que você está vestido para ele, eu não confio.

- Ah, você não con... - controlo minha respiração.

"Vá contra o seu coração". Meu coração diz para ficar quieta, me calar e vida que segue, mas... É exatamente isso que eu vou fazer.

- Tudo bem, nós podemos falar disso depois. Por que não acabamos logo com isso? - dou um sorriso triste.

- Você é a melhor. - me puxa pela mão.

- Achei que os pombinhos não chegariam. - uma mulher fala com um sorriso e vem em nossa direção ao lado de Killian.

- Gente apaixonada é um problema Georgia, eles não veem o tempo passar. - Killan comenta - Swan, Graham, essa é Geogia, ela vai nos mostrar o salão.

- Prazer. - falamos juntos.

- Vamos começar pelo grande espaço que temos - analiso o lugar, enorme, enorme mesmo - Aqui é onde ficam as mesas, e lá em cima também.

- Uau, isso é bem grande. - Graham comenta.

- Tem algum espaço aberto? - Killian pergunta, e agradeço já que eu quero saber isso, porém, não estou em um bom momento para falar qualquer coisa.

- Não, trabalhamos apenas com o espaço interno. Me sigam, vou mostrar o lugar onde os noivos ficam se precisarem de algo.

Nós subimos e Geogia começar a falar e falar e falar, mas eu não escuto nada. Eu não gostei daqui, prefiro coisa no ar livre, gosto da sensação de liberdade pelo menos nesse quesito da vida, além de que eu estou totalmente desanimada.

- E tem algum tipo de... Jogo, ou sei lá, sinuca por exemplo? - indaga Graham.

Reviro levemente os olhos e percebo que Killian acabou dando um sorrisinho. Enquanto Georgia gesticula com as mãos e mostra para Graham a sala de jogos, Killian imita todos os movimentos da mulher sem que ela veja, como se fosse ela, dando uma boa exagerada. Começo a querer sorrir sem chamar atenção e ele leva as mãos ao pescoço e coloca sua língua fora, fingindo se matar. Levo as mãos a boca e deixo escapar alguns sons que não consigo controlar.

- Algum problema senhor Jones? - Geogia se vira para nós dois.

Mordo o interior da minha boca na intensão de não abri-la, enquanto Killian finge fazer uma massagem em seu pescoço, com a cara mais séria que ele poderia fazer.

- Só algumas dores chatas. Nada com que se preocupar. - ele ajeita seu terno e trocamos alguns olhares cúmplices.

- Então senhorita Swan, o que achou? - Killian faz a pergunta que provavelmente irá me salvar desse salão, já que nunca teria coragem de falar de cara.

- Hã... Eu acho que...

- Eu gostei, na verdade gostei muito. - Graham comenta e fico feliz por ele pelo menos estar participando de algo.

- Sabe, é que eu gosto muito do ar livre, do contato com o céu, as estrelas, a lua e tudo mais. - falo sem graça.

- Nós podemos abrir para você Emma. Podemos pensar em alguns atrativos para utilizarmos o grande campo ali fora.

Olho para Killian na esperança de que ele me ajude. Eu sempre fui péssima em retirar coisas do meu cardápio, não consigo sem a ajuda de alguém.

- Georgia, achei interessante sua ideia. Você pode me dar mais alguns cartões e assim que a senhorita Swan pensar mais um pouco nós te ligamos, o que acha?

- Claro, vou buscar alguns. - ela sai.

- Emma, mas nós nem começamos, nem vimos tudo ainda.

- Eu não quero esse Graham. - falo um tanto manhosa.

- Mas...

- Tenho certeza que vamos encontrar um exatamente como deseja senhorita Swan, um que Graham também vai gostar. - Killian se interrompe e percebo a tensão no corpo de Graham.

- É, nós vamos achar algo... - responde mais para si.

Assim que saímos do salão, peço para Graham que me dê alguns segundos para me despedir de Killian, que não aceita de primeira, mas depois sai estressado e entra em seu carro.

- Obrigada por me ajudar.

- Ah não por isso Swan.

- Você parece mais sorridente agora, espero que tenha melhorado. - me lembro de nossa conversa.

- Sim, nós não devemos guardar coisas ruins, isso acaba sufocando. Isso serve para você também também. - ele se senta em sua mota.

Abaixo a cabeça. Ele está se referindo a Graham. Não queria que Killian conhecesse esse nosso "lado", mas é impossível, eu não deveria ter imaginado que passaria despercebido ou que ele nunca notaria.

Seu celular toca no silencioso ao seu lado e vejo que ele não percebe.

- Seu celular está tocando. - aviso e ele procura em seus bolsos.

- Aqui diz Dlog. E está aqui. - automaticamente percebo que seu corpo sai do total relaxamento para a tensão total - Não vai atender?

- Não, - ele cancela a chamada sério -, estou com você. - dá um sorriso nervoso.

- Hã... Tudo bem. - me preocupo da maneira como ele ficou de uma hora para a outra - Está tudo bem?

- Sim, é que... Eu e meu pai brigamos essa manhã, acho que estou com algum peso na consciência. Preciso ir Swan. - ele se levanta e da um beijo em minha bochecha.

- Ok.

Ele para e pensa por alguns segundos e o espero dizer algo.

- Amanhã nós podemos ver algumas playlists no seu apartamento, o que acha?

Seu tom divertido está totalmente oculto no momento, o que me deixa um pouco mais preocupada. Seja o que foi que teve nesse briga, provavelmente foi algo sério.

- Sim...

O observo se afastar em sua moto.

Vou até o carro de Graham e me encosto na janela aberta.

- Acho que teremos que ir separados.

- Você veio de carro?

- Bem... Sim?

- Pensei que tivesse vindo de moto com seu assessor.

Sorrio porque me lembro exatamente de mim. Estou rindo porque sinto o famoso sentimento de vingança? Eu não sei, mas sempre senti ciúmes de Graham e fui taxada como ciumenta, infantil e até fanática, isso é extremamente hilário porque eu NUNCA imaginei que algum ele sentiria esse sentimento por mim. Mas, será que é isso mesmo ou alguma maneira de disfarça?

- E você está com ciúmes. Muuuuitos ciúmes.

Ele sorri e eu sorrio de volta, sorrimos juntos e Graham fecha seu sorriso novamente o que me faz fechar o meu.

- Puff, você é uma medrosa olha só. - brinca com meu cabelo.

- Não sou não. - levo no mesmo tom de brincadeira e faço biquinho.

- Pois devia porque vamos mudar de assessor. - fala sério novamente.

- O que? - sigo Graham com o olhar enquanto ele desce do carro e vem em minha direção.

- Emma, quem é esse cara? Olha, eu também não sei e não é porque você conhece ele a cinco dias que pode concluir alguma coisa sobre o tal.

- Por que está falando isso? Nós não vamos mudar, para com isso.

Graham segura meus braços com força o bastante para me machucar, o que me incomoda ao extremo, ele nunca fez isso, nunca foi assim.

- Graham você está me assustando, - tento me soltar ao ver as pontas brancas de seus dedos -, e me machucando.

- Emma você tem um caso com esse Killian?

- O que? Graham, me solta. - empurro seu peito o que faz soltar meus braços - Você está louco? Bêbado? - grito.

- Emma...

- Essa voz de remorso não vai apagar nada Graham - sem nem perceber começo a chorar e tudo o que eu quero é gritar - Quer saber? Você faz o que você quiser, quer demitir Killian? Faça. É sempre você mesmo.

Palavras não definem, o choro não define, a tristeza no olhar não define, a raiva não define, o que resta? Gritar? Gritar quando tudo parece perdido, quando você não tem escolha, quando está desesperado, acabado, sem futuro, sem expectativa, sem esperança. A alma chora em agonia, desespero, ela só quer paz, sossego e tranquilidade, mas como conquistar isso se tudo desmorona ao seu redor? Sente o amor mas sente-se sozinho, sente tudo queimar e o corpo está fraco vendo o coração desistir de você. Tem algo errado. Tem algo muito errado...


Notas Finais


Gostaram luas? Eu espero mesmo que sim! E então luas, o que acharam desse negocio do Graham dar umas apertadinhas na Emma hein? E esse outro negocio dessa ligação? Alguma teoria? Vixiii hehe. Até o próximo capítulo, mil beijos.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...