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História Ride or Die - Oh No


Escrita por: jokerlilmonster

Notas do Autor


OLÁ MEUS PUDINZINHOS, MINHAS TORTINHAS DE ABÓBORA.
Tudo certo ? espero que sim.
Bom esse capitulo provavelmente é minha ultima tentativa com essa fanfic, o numero de cometários caiu e eu acho que não tem sentido dividir a história com vocês se vocês não estiverem gostando, o que eu julgo pelos comentários, favoritos e etc.
Bom, eu tenho um recado : Se você usa o aplicativo pelo celular, quando você favorita a fanfic, o aplicativo não adiciona ela a biblioteca como o site faz pelo pc. Clique nos pontinhos no canto da tela e selecione a opção " adicionar a biblioteca " que aí sim você receberá as atualizações.
Espero que gostem, acho que até agora esse é meu cap favorito.
Enjoy.

Capítulo 4 - Oh No


Fanfic / Fanfiction Ride or Die - Oh No


KEHLANI POV ON *
Eu havia permanecido no bar com Gerald, no meio de todas aquelas pessoas, eu sabia que ele não era melhor do que ninguém, porque ele também sujava as mãos facilmente por dinheiro, mas ele me parecia ter um coração, ao contrário do casal insanidade. Ah, Harley até tinha, mas isso era somente para com o coringa, ela estava danificada e não havia mais concerto, ao menos era o que ela deixava transparecer.
 
        — Aonde você estava ? – Harley brotou de trás daquelas correntes finas que haviam espalhadas pela boate.Eu precisava parar de pensar na Harley, porque sempre que eu fazia isso ela surgia do nada – Sua sorte é que eu quem te achou, se fosse o pudinzinho... Você sabe – ela mantinha um sorriso um tanto quanto largo em seus lábios, como se as agressões que eu havia passado fossem a coisa mais natural do mundo.

        — Estive aqui o tempo todo, só cansei de dançar e vim beber – murmurei normalmente enquanto levava o copo de whisky até meus lábios, bebendo um longo gole, tentando ignorar o resto do que a garota havia dito – Nós já estamos indo ? 

        — Não, gatinha. Você vai cantar hoje, como fazia em Belle Reve pra mim – ela mantinha um certo brilho nos olhos enquanto eu quase cuspia o que havia bebido, negando ligeiramente com a cabeça – Qual é, vem na boa. Joker quer te ouvir cantar, eu disse a ele que você canta e ele está curioso... Você vai cantar aquela que fez pra mim e pra ele, ao meu pedido, sabe qual é – disse suspirando abobalhada, o que me fez rir – e qualquer outra, dedicada á ele.

    Dessa vez quem havia começado a gargalhar foi eu, já era loucura terem me levado pra aquela desgraça de boate, era loucura me obrigarem a viver algo que não era pra mim, fazerem da minha vida um show particular 24 horas disponível, só pra diverti-los. Isso não era pra mim.

        — Harley, diga pro seu namoradinho, que eu não vou cantar, okay ? Nem hoje, nem dia nenhum. E eu não sou um Ca...- fui interrompia por coringa se aproximando enquanto estralava o pescoço.

        — Blá blá blá – murmurou entediado, se apoiando em sua bengala roxa que havia surgido de não sei aonde – Já que você não atendeu ao pedido amistoso de Harley, vai o meu mesmo – Ele sorriu largo, exibindo aqueles dentes cobertos por metal, agarrou meu braço com força fazendo um dos roxos em meus braços doer ainda mais, me arrastou até o pequeno palco em que eu e Harley estávamos dançando mais cedo, fechou a mão e apontou um dedo em minha cara – Você vai cantar a porra da musica que harley pediu, e vai dedicar uma, especialmente, ao seu querido Joker. Ouviu bem ? – Ele murmurava cada palavra de forma raivosa, me encarando totalmente sério enquanto parecia analisar as expressões que meu rosto formavam diante daquela situação. Sem ter muito o que fazer, confirmei com a cabeça e soltei meu braço de seus dedos com brutalidade e caminhei até o Dj que ficava num canto mais afastado, apenas comandando um notebook. Pedi que ele deixasse uma batida em um ritmo e que assim que tivesse chance, remixasse ali mesmo de formas simples as notas mais graves que eu cantasse, jogando-as em partes da música. Voltei até o centro do palco e dei meu sorriso mais falso.

        — Senhoras e senhores, gostaria de dedicar a próxima canção á nossa querida e única, Harley Quinn. – todos ali começaram a aplaudir, até mesmo Gerald. Revirei os olhos e sem mais delongas, soltei uma pequena risada e comecei a cantar enquanto a batida se mantinha tranqüila, porém firme.
I need a gangsta
To love me better
Than all the others do
To always forgive me
Ride or die with me
That's just what gangsters do – Coringa rasgaria a cara se sorrise mais, e o sorriso não era de orgulho, felicidade pela letra confessar de certa formas os sentimentos de Harley, mas sim por ver-me ali, fazendo algo que eu não queria para pessoas que eu não gostava, usando uma roupa que eu não gostava.Seu sorriso era pela sensação de poder fazer o que quisesse comigo se eu não quisesse cortes na minha cara e uma bala na cabeça. Harley já dançava conforme a batida que havia ficado mais constante e um pouco agressiva, mas de certa forma contagiante, as strippers do local também dançavam como Harley e alguns dos homens as observavam e outros também prestavam atenção no que eu cantava.

I'm fucked up, I'm black and blue
I'm built for it, all the abuse
I got secrets, that nobody, nobody knows
I'm good on, that pussy shit
I don't want, what I can get
I want someone, with secrets
That nobody, nobody, nobody knows – Direcionei meu olhar a Harley novamente e acabei sorrindo minimamente, eu tinha pena da garota, ela se exibia, se jogava, se entregava totalmente a mercê daquele traste em troca de uma noite – com sorte, porque geralmente esses momentos não duravam mais de 5 minutos – de carinhos com aquele homem ridículo.

I need a gangsta
To love me better
Than all the others do
To always forgive me
Ride or die with me
That's just what gangsters do
My freakness is on the loose
And running, all over you
Please take me to places, that nobody, nobody goes
You got me hooked up on the feeling
You got me hanging from the ceiling
Got me up so high I'm barely breathing
So don't let me, don't let me, don’t let me, don't let me go
I need a gangsta
To love me better
Than all the others do
To always forgive me
Ride or die with me
That's just what gangsters do
They do, they do, they do oh
To always forgive me
Ride or die with me
That's just what gangsters do –terminei a musica ouvindo a batida ficar mais grave com minha voz remixada de modo improvisado, mais incrivelmente em harmonia com a musica, acompanhei a ultima parte da dança que Quinzel fazia e sorri para a mesma assim que acabamos. 


G se aproximou do palco batendo a mão no pulso enquanto estendia um copo de whisky pra mim, o peguei e sorri em agradecimento e olhei coringa de relance, o pateta mantinha um sorriso enorme nos lábios, porque esse era o momento em que ele certamente mais ansiava, e de certa forma eu também. Eu iria dar uma resposta a altura, me vingar daqueles roxos que eu carregava.

        — Vai cantar comigo, G. Sei, vou ficar te devendo uma, mas vpocê me parece bom nisso – pedi enquanto o puxava ali pra cima, olhei em direção ao coringa e dei meu melhor sorriso, piscando um dos olhos, mas mesmo assim o vagabundo não tirou o sorriso da cara e agora me observava curioso, também parecia analisar Gerald ao meu lado. Expliquei a musica a Gerald e ele disse que a conhecia então não teria problemas nessa parte ,pedi ao DJ que buscasse pela instrumental no youtube mesmo e logo ele fez, não imaginando a letra e o que eu tinha em mente. – Por ultimo, mas não menos importante, a canção para o nosso querido Rei de Gotham – murmurei um tanto quanto irônica e sorri falsa em direção ao mesmo que continuava me olhando com um sorriso, a merda do sorriso debochado. – MISTAH J – murmurei alto, rindo baixo novamente enquanto todos batiam palmas e gritavam ainda mais que anteriormente. O DJ soltou a batida e eu virei o copo de whisky, o jogando no chão logo em seguida enquanto a bebida descia rasgando em minha garganta.

You don't own me
You don't own me – cantei no ritmo da musica enquanto olhava diretamente a Joker. O Sorriso sumiu de seu rosto e foi substituído por uma expressão raivosa. Dessa vez, quem sorriu foi eu, realmente, quem ri por último, ri melhor.
Well, let's go
But I'm Gerald and I can always have just what I want
She's that baddest I would love to flaunt
Take her shopping, you know Yves Saint Laurent
But nope, she ain't with it though
All because she got her own dough
Boss bossed if you don't know
She could never ever be a broke hoe – G cantava olhando pra mim enquanto fazia alguns movimentos com as mãos, como se ele realmente fosse um rapper. Ri baixo e aproveitei para olhar o lugar e a maioria me encarava como se eu fosse louca, a ultima vez que me veriam ali, com vida.

You don't own me
I'm not just one of your many toys – murmurei firme, ainda o olhando diretamente. Harley já havia descido do palco e correu até Joker, se sentando ao seu lado.

You don't own me
Don't say I can't go with other boys
Don't tell me what to do
And don't tell me what to say
Please, when I go out with you
Don't put me on display
You don't own me
Don't try to change me in any way
You don't own me
Don't tie me down cause I'd never stay
Don't tell me what to do
And don't tell me what to say
Please, when I go out with you
Don't put me on display

Re-really though, honestly
I get bored of basic (no)
She's the baddest, straight up vicious, texting her asking her
If she's alone and if she'd sent some pictures, she said no (what)
Well goddamn, she said come over and see it for yourself
Never asking for your help, independent woman
She ain't for the shelf
Nah, she's the one
Smoke with her till the (ahh)
Stayin' up until we see the sun
Baddest ever, I swear she do it better than I've ever seen it done
Never borrow, she ain't ever loan
That's when she told me
She ain't never ever ever ever gonna be owned – G continuou, se segurando pra não rir, sinceramente ? ele sabia que eu estava ferrada pelo simples fato de estar com eles, ali, cheia de roxos pelo corpo, Gerald podia ser tão sujo quanto coringa, mas não tão poderoso, então pouco importava se eu viveria ou morreria.

I don't tell you what to say
I don't tell you what to do
So just let me be myself
That's all I ask of you
I'm young and I love to be young
And I'm free and I love to be free
To live my life the way I want
To say and do whatever I please
Huh! Hey!
Ohh-oh noo
Ohh Noo no-oh
Ohhh No no no-ooh
Don't, do don't
Hey!
(You don't own me)
But just know, you never met somebody like me before tho
(Nah nah nah nah nah nah)
(You don't own me)
Easy
You don't own me – Terminei a música e sorri abertamente em direção a Joker, o mesmo se levantou dali e caminhou em passos firmes até mim, ele rosnava, bufava ou sei lá o que, mas seu peito subia e descia de maneira violenta, ele era o cachorro raivoso agora, não eu. 


        — Você tem a boca suja, garota – disse, parecendo se controlar. Gerald desceu do palco e se encostou em uma parede próxima ali, apenas assistindo como o resto das pessoas ali, que esperavam assistir minha morte de perto. – Vou te ensinar bons modos – murmurou baixo, de forma estranhamente calma, até me puxar pelo braço e me arremessar no chão. É, eu estava totalmente ferrada, mas é um preço que eu estava disposta a pagar.

Olá, sei que você ignorou as notas inicias e provavelmente não são todos que estão lendo isso, mas por favor, leia as notas lá em cima e as daqui debaixo também, se você gosta da fanfic, é essencial <3
 


Notas Finais


Se quiserem ouvir, os nomes das musicas são : Gangsta da Kehlani e You Don't Own Me Grace feat G-Eazy
Sim, Gerald é interpretado pelo G-Eazy aqui, mas o que eles são não condizem aqui e na vida real, porque querendo ou não a fanfic é criminal e isso não combinaria com a história.
Espero que tenham gostado, vejo vocês no próximo, se eu continuar com a história

Comentários ? <3


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