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História Ride or Die - Klaus e o caos


Escrita por: jokerlilmonster

Notas do Autor


Olááá meus pudinzinho. Tudo na paz ? Espero que sim. Antes de mais nada, agradeço aos comentários, e quero dizer que não tenho data nem horário certos para postar, eu escrevo um capitulo até por a ideia em prática e simplesmente posto. Enfim , sem mais delongas, vão ler \o

Capítulo 7 - Klaus e o caos


Fanfic / Fanfiction Ride or Die - Klaus e o caos

HARLEY QUINN POV*

Eu havia passado a noite ouvindo Kehlani gritando dentro da sala de tortura, em um misto as risadas de Puddin e seus homens, eu já havia passado por aquilo, mas foi por amor. Kehlani não teve escolha, eu a trouxe pra cá na tentativa de que Joker não a matasse, mas não é bem o que tem acontecido, não há como evitar o inevitável, eu tentei, não deu certo. Suas têmporas estavam roxas, uma delas rasgada com sangue queimado devido aos choques. Um rápido flash back se passava por minha mente enquanto eu ajudava Kehlani a ir para o quarto de Albany, a empregada que cuidava da casa, tudo o que eu passei até aqui, tudo o que eu passei pra chegar até aqui. As torturas, assassinatos, tráfico, suborno, surras e até mesmo os poucos momentos “românticos” que vivi com meu pudinzinho. Era óbvio, apesar de tudo, eu sempre continuaria ali, porque Joker é e sempre será a droga mais viciante para mim, os seis meses de abstinência em Belle Reve foram um inferno, então eu procurava aproveitar todos os momentos que podia.

— Porque ainda está aqui ? – Kehlani perguntou enquanto eu retirava o trapo que restara de seu vestido e a mergulhava na água da pequena banheira do banheiro, me despertando de meus devaneios.

— Já amou alguém ? – a respondi com outra pergunta enquanto limpava seus ferimentos com cuidado, sentindo a garota estremecer em minhas mãos enquanto arfava conforme a água limpava os cortes abertos.

— Já, mas não mais do que a mim mesmo... Isso, Harls... Isso não é amor. Você ama pelos dois, ele só é... Obcecado por você, você é como um brinquedo tão bom, tão raro, tão desejado por ele que é como aquele brinquedo especial pra uma criança : Aquele brinquedo pelo qual ela é mais fascinada, brinca algumas vezes mas tem medo de estragar, põe na prateleira pra que não estrague, não divide com os amigos e o esquece por um tempo, o que faz com que desgaste os outros, até ele se lembrar e sentir falta da satisfação de que aquele brinquedo proporcionava. Isso pode ser qualquer coisa Harley, menos amor. Isso é o suficiente pra você ? – finalizou a pergunta, mantendo um sorriso doce em seus lábios enquanto eu permaneci calada por um tempo, tentando processar tudo o que a garota havia esfregado em minha cara. Kehlani havia jogado um balde de água com gelo e sal em cima de mim. Todos sabemos que gelo e sal queima, perfura, arranca partes de sua pele e a cicatrização é lenta, você convive com a dor até que o ferimento se corrija por dias. Balancei a cabeça e lhe lancei meu melhor sorriso, afirmando com a cabeça.

— É mais do que o suficiente, esses tipos de brinquedos são os favoritos das crianças, por isso elas os amam. – indague enquanto mantinha um sorriso amargoso em meu rosto, eu estava mentindo pra mim mesma, mas Mr.J havia aberto minha mente, eu podia imaginar, pensar, sonhar um mundo que eu quisesse, então eu poderia viver de acordo com ele, assim como ele fazia, me fodendo para os que não tinham a mesma capacidade de entender meu amplo raciocínio – Você não entenderia Kehlani.

— Até eles acharem outro brinquedo que considerem melhor do que o anterior, Harley. Há sempre algum parecido, ou melhor, ou até mesmo diferente, toda criança troca seus brinquedos sempre, é inevitável – concluiu com aquele mesmo sorriso idiota. Kehlani já havia enchido minha paciência então eu apenas murmurei um “cale a boca” e me retirei dali. Eu não era obrigada a permanecer com aquelazinha falando mentiras sobre meu pudinzinho, tentando me afrontar daquela maneira. Ouvi Kehlani gargalhar no banheiro e bufei, batendo a porta enquanto saia de lá as pressas, bufando enquanto meu peito subia e descia, uma sensação ruim tomava conta de meu corpo, me fazendo marejar os olhos enquanto eu sentia que não agüentaria e gritaria a todo pulmão em questão de segundos. Corri até o lado de fora da casa e me pendurei sob meus tecidos, ficando de cabeça pra baixo e tentava esquecer o que havia acontecido, em breve Coringa veria ela perambulando pela casa e eu seria punida, por causa daquela vagabunda imunda. Porque caralhos eu trouxe essa adolescente revoltada metida a filósofa pra minha casa ?

Ela estava jogando coisas das quais não sabia na minha cara, logo eu, que salvei sua insignificante vida. A rainha de Gotham, a inigualável e infame Arlequina. Eu sou única, puddin jamais me trocaria, eu sei que não, quem mais iria cuidar, amar, satisfazê-lo como eu fazia ? Sim eu sei, ninguém, porque não há versão melhor de mim, não há nenhuma outra igual a mim, eu sou sua melhor criação e quando Coringa fez-me, jogou a receita fora.

Sorri com o diálogo de minha voz para comigo, essa era a voz que eu mais gostava, a voz da Harleen quase não falava mais e eu preferia assim, aquela psiquiatra ridícula só atrapalhava minha vida com meu pudinzinho.

JOKER POV ON*

Já haviam se passado algumas horas em que eu havia deixado a cachorra no cantinho do castigo e era por lá que ela ficaria até estar zonza o suficiente para ver a luz, mas então eu mandaria curar seus ferimentos, iria reerguê-la somente para derruba-la outra vez. Kehlani de todas as minhas torturas diárias, era com toda certeza a melhor, tão firme as palavras, tão bonito falava, mas a expressão que seu rosto desenhava a cada chute, tapa, soco, corte que eu fazia, ah, isso era o verdadeiro espetáculo, eu atiçava a fera e a derrotava, só pra meu prazer de assistir a garotinha assustada por debaixo dos panos que eu rasgava com tanto anseio e prazer. Enchi meu copo de whisky e mandei Jonh reunir meus cachorros na sala, em 5 minutos faríamos uma reunião, eu iria tomar uma boate e acertar as contas com um louco que estava tentando vender seu produto sujo em minha cidade. Me levantei da cadeira confortável de meu escritório e caminhei calmamente em direção á sala, me sentando em minha poltrona, ficando no meio de todos aqueles palermas que já se encontravam sentados nos sofás e alguns em pé, ao redor dos outros.

— Muito bem, vamos logo, não tenho muito tempo. Segundo as informações que recebi hoje, o verme que está tentando vender suas merdas em minha cidade é o filho do dono da Bad Day – ironizei o nome do estabelecimento, o nome era ridículo mas o local em si não era o pior, a espelunca até era ajeitada e valeria a pena tomar o local como castigo, não se mexe com o rei de Gotham sem sair ileso. – Aaron Samuels irá morrer e Steeve Samuels também. Vamos partir ás 1:00 e assim que chegarmos, Ralph fará o mapeamento do local em 15 minutos pra sabermos bem como nos posicionaremos na hora do ataque e até as 3:00 aquela merda é minha. O horário será movimentado mesmo, vai ser como tirar doce de criança e vocês sabem, gosto de platéia – murmurei a ultima parte bem humorado e eles imediatamente começaram a rir enquanto falavam coisas entre si, balancei a cabeça em negação, virando meu whisky de uma só vez. Baba ovos do caralho – Agora fora daqui, avisem ao resto que se eu precisar de reforços esse é o plano e é pra estarem lá cinco minutos antes de eu pensar em chamá-los. Fora – terminei seco e eles logo saíram rápido dali, até meio desesperados.

Me levantei e fui rumo á meu escritório, voltando a me sentar na cadeira giratória atrás de minha mesa. Liguei o som enquanto enchia meu copo, com vodca dessa vez, aumentando o quanto eu queria. Artic Monkeys - Do I Wanna Know ? preenchia os quatro cantos de minha enorme sala, fechei os olhos aproveitando aquele momento enquanto alguns pensamentos vagavam de forma rápida por minha mente, qual é, há gente que não gosta de música e o louco sou eu, de louco, não tenho nada. Sou insano, elétrico e até mesmo intenso. Faço minhas regras e vivo em meu mundo no meio de um mondo totalmente patético, aonde as pessoas são escravas do tempo, governo, líderes mundiais, religião. Eu não, eu vivia de acordo com o que queria, eu vivia em outro nível e advinha ? Nunca me paravam e quando tentavam, nunca dura porque as leis do mundinho ridículo dos humanos são falhas. Gargalhei de meus pensamentos, a verdade dói, mas não pra mim. Gosto da dor. Direciono o olhar até a porta assim que Harley entra pela mesma rebolando, reviro meus olhos e relaxo o corpo na cadeira, a observando vir até mim, se sentar na mesa e puxar os braços da cadeira, me deixando entre suas pernas, imediatamente levei minhas mãos a suas coxas, as apertando com certa força.

— Quantas vezes já disse que é pra bater na porra da porta antes de entrar, hein ? – indaguei sem paciência alguma, apertando com ainda mais força suas pernas, ouvindo a garota resmungar – Sh. Agora diga o que quer logo... – afrouxei o aperto e retirei as mãos de suas coxas, a encarando sério.

— Ah, pudinzinho, você me buscou em Belle Reve mas mau deu-me atenção – a garota se inclinou em minha direção, expondo o decote da blusa que usava, permitindo que eu sentisse melhor seu cheiro e me deliciasse com a maravilhosa visão de seus seios. Ri baixo pela provocação da garota e voltei a encarar seu rosto – Estava pensando se não teria um tempo pra sua monstrinha... – Harley pulou para meu colo e ronronou como um gato, totalmente infantil. Por um certo ponto de vista, ela até tinha um pingo de razão, eu havia a buscado, mas como agora tinha um brinquedinho novo, me esqueci do antigo, que eu mais gostava.

— Ah Harls... não é que você tem uma certa... pequena razão ? – sussurrei, fazendo com que meus lábios esbarrassem por sua pele branca, quase como papel, a vendo arrepiar. Subi minhas mãos por suas cinturas, adentrando o tecido fino e elástico de sua blusa, apertando seus seios com força, enquanto mordia levemente meu lábio, olhando profundamente para Harley – Vamos brincar, amor – indaguei sentindo meu membro se enrijecendo por baixo da intimidade da loira que rebolava sob o mesmo, dando beijos e mordidas por meu pescoço. Me levantei com harley agarrada a mim e a coloquei sob a mesa, ainda mantendo nossos quadris colados um no outro, soltei seus seios e desci seu short com rapidez, enfiando meus dedos em sua calcinha, esfregando a palma de minha mão, a pressionando com mais força em seu clitóris, aonde a girei de forma circular enquanto segurei o pescoço da garota com a outra mão, a puxando para um beijo agressivo enquanto a mesma tentava me tocar, não obtendo tanto resultado, já que quem guiava a situação era eu, eu brinco com o brinquedo e não o contrário. Harley chupava minha língua com extrema urgência , abafando os gemidos manhosos que eram resposta de meus estímulos contra seu clitóris, o qual já sentia pulsar enquanto minha mão se melava com a excitação da boneca em meus braços – Já tão molhada, babe ? – indaguei com sarcasmo enquanto descia mordidas um tanto quanto fortes acompanhadas vez ou outras por chupões no mesmo nível, ouvindo melhor o som maravilhoso dos gemidos escapando pelos lábios de Quinn. Sem mais resquício de paciência algum, rasguei sua blusa enquanto a garota retirava a minha e a jogava em qualquer canto, gritando ao sentir meus dedos em seu interior se movendo de forma rápida. Continuei descendo meus lábios até seus seios, aonde abocanhei um deles e o chupei de forma violenta, o mordendo da mesma forma, apertando, beliscando e massageando o outro com a mão livre de forma rude, sentindo Harley se desmanchar cada vez mais em meus dedos, ficando mais entregues a meus toques enquanto alcançava minha calça, a abaixou de forma ligeira enquanto reclamava da dor que sentia em seus seios, dos quais eu ainda não havia desviado a atenção, refazendo o mesmo processo, só que com o outro. Minha ereção latejou assim que Harley começou a me masturbar em movimentos lentos e provocantes, me fazendo arfar contra sua pele macia. Mantive esse ritmo com a garota a deixando me tocar por certo tempo até retirar meus dedos e boca de seu corpo pequeno e vulnerável a mim, ouvindo resmungar. Levei meus dedos até seus lábios enquanto um sorriso safado se formava em seus lábios finos e a mesma os abriu, chupando-os com vontade quando os enfiei ali. Sem mais paciência alguma, a empurrei com brutalidade na mesa, segurando seu pescoço, passando meu olhar por seu corpo todo cerca de 5 segundos – Tão linda, totalmente minha... Você é minha, Harley – indaguei de forma possessiva, segurando seu pescoço com mais força dessa vez, a penetrando com força, indo até o fundo, urrando baixo por sentir um alívio e desejo por mais ao mesmo tempo.

— Oh, Mr.J ... M-mais rápido – Harley gemida alto como uma cadela enquanto eu apertava mais seu pescoço, começando a acelerar o ritmo em que investia, observando sua expressão de prazer enquanto seus seios se movimentavam devido ao impacto de nossos corpos que eram abafados pelo som que tocava uma outra música qualquer do The Weeknd, não fiz questão de identificar qual era. Harley era apertada e tornava tudo mais excitante, seu sexo comprimia meu membro ao mesmo tempo em que eu rasgava caminho, indo cada vez mais fundos, atendendo os pedidos da garota que gemia extremamente alto em harmonia com meus movimentos. Soltei seu pescoço e virei Harley, a deixando debruçada sob a mesa, estalando um forte tapa em sua nádega direita, a ouvindo gritar e rir, voltando a gemer devido aos meus movimentos incessantes. Puxei seu cabelo com força, mantendo meus movimentos fortes, rápidos e profundos até que Harley gemer estridente, se desfazendo comigo dentro, atingindo seu ponto máximo. Acabei por gemer baixo enquanto me debruçava sob seu corpo, mordendo a pele de sua coluna, ombros e nuca, atingindo meu limite também minutos depois. Parei com os movimentos aos poucos e me sentei na cadeira novamente, tomando fôlego. Harley permaneceu do mesmo modo por alguns minutos até se erguer com as pernas bambas, me causando risos internos que acabavam saindo abafados, pelo nariz. Pegou minha blusa e se vestiu, acompanhada da calcinha e o short, já que sua blusa se encontrava um trapo.

— Pudinzinho, vamos sair hoje a noite ? – perguntou manhosa novamente, me entregando minhas roupas, as vesti sem pressa enquanto revirava os olhos e me levantava

—  Não, papai precisa trabalhar, amor – disse sem animo algum, não poderia dar 20 minutos de prazer a loira que ela se achava a rainha da cocada, e que teria todo meu tempo – Já te dei atenção, então saia, tenho coisa as resolver – me sentei novamente, ligando o notebook para checar as informações sobre a boate que invadiríamos hoje a noite. Harley tentou contestar então eu perdi a paciência novamente e a olhei raivoso – FORA, ARLEQUINA – gritei nervoso, a vendo sair com o rabo entre as pernas. Suspirei aliviado e me concentrei na leitura dos arquivos que haviam mandado, por cerca de 40 minutos até ouvir uma certa agitação lá fora e Jonh bater desesperadamente na porta, entrando sem meu consentimento.

— S-senhor C, Klaus invadiu com todos os seus homens e eles estão fortemente armados, não são tantos m-as não conseguimos detê-los, grande parte dos homens está de olho nos Samuels e em Bad Day. Precisamos do senhor - ele engoliu a seco enquanto eu me levantava e puxava os coldres com minhas glocks dentro. Carreguei também uma AK 47 banhada em ouro por algumas partes, uma de minhas favoritas. Sai nervoso esbarrando no incompetente, eu precisava de cães mais preparados, já que esses inúteis não davam conta de fazer a vigia do local. Harley já estava na sala pulando de um lado para o outro apagando alguns homens enquanto Klaus observava a bagunça em minha casa. Peguei minha arma e comecei a disparar em seus homens, tendo a cobertura de alguns dos meus que retribuíam os tiros junto a Harley que estava sob o corrimão da escada. Klaus foi ao chão após alguns minutos, junto há 3 dos meus 7 cães que estavam ao meu lado, já os de Klaus, nenhum em pé. Me aproximei do mesmo e passei as mãos por meus cabelos, me apoiando com a arma em seu peito.

 — Desculpe a bagunça, Klaus. Não esperava por visitas – disse um tanto quanto irônico, ouvindo sua risada, na qual calei com uma coronhada de cabo da arma nos dentes, vendo seu sorriso vermelho se abrindo.

— Você vai cair, Coringa... eu sou o primeiro a enfraquecer sua estrutura, estamos apenas no começo.

—  Engraçado dizer isso - disse estralando meu pescoço, sorrindo divertido para o homem no chão - Você diz isso, mas quem está no chão, é você, Klaus.


Notas Finais


Gostaram ? perdoem algum erro, ok ? Mas agora, importante : O QUE ACHARAM DE O JOKER NARRAR A PARTE HOT ? Geralmente é narrada pela mulher e eu quis inovar, na próxima será narrada pela Harley....ou será Kehlani ? HAHAHAHA, ATÉ O PRÓXIMO. Comentários ?


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