1. Spirit Fanfics >
  2. Ring of Fire >
  3. You Are My Sunshine

História Ring of Fire - You Are My Sunshine


Escrita por: Madison_Mermaid

Notas do Autor


Bom dia pessoal!!!
Espero que gostem do Cap e da parte hot!
Estamos nos dirigindo para o final..... mas algumas coisas ainda vão rolar!
Beijos!!

Capítulo 14 - You Are My Sunshine


Fanfic / Fanfiction Ring of Fire - You Are My Sunshine

You are my sunshine, my only sunshine
You make me happy when skies are grey
You'll never know, dear, how much I love you
Please, don't take my sunshine away

 

O piloto usando de seu rádio, entrou em contato com um dos hospitais de Guadalajara, uma das maiores cidades  próximas à região do Colima.  Depois de um pouco mais de vinte minutos, chegaram até o local, onde eram esperados por uma equipe médica. As vestimentas dos cavaleiros foram recebidas com certa estranheza, mas os ferimentos sérios sofridos por Shaina acabaram por chamar mais a atenção dos médicos e enfermeiros do que as armaduras e rapidamente a Amazona foi levada para exames na zona de cuidados intensivos, onde nenhum deles conseguiu acompanhá-la.

Enquanto ela era examinada todos os demais receberiam cuidados, inclusive Ikki e Milo, com certo contragosto. A menina resgatada tambem era atendida e a índia se prontificou em informar a Fundação sobre o ocorrido e foi realizar alguns telefonemas.

Na sala da enfermaria, um impaciente Ikki e um ansioso Milo esperavam para serem atendidos.  Os dois homens estavam sentados em macas, um de frente para o outro e haviam tirado a parte de cima de suas armaduras, ficando com o tórax desnudo. Ikki fitava o chão. Seu semblante era tenso. Embora ele soubesse que Shaina estava viva e não morreria, ainda estava extremamente preocupado com ela e não queria estar ali. O desejo de seu coração era estar ao lado da Amazona.

_ Então – disse Milo, olhando para Ikki – você e a Shaina...

_ Milo, mas que inferno! Eu não posso acreditar que depois de tudo que passamos você ainda quer falar neste assunto! - respondeu Ikki, agressivamente - Francamente, se não estivéssemos dentro de um hospital eu juro...

_ Acalme-se, Fênix. Não é nada disso. Só queria dizer que se vocês estão realmente se gostando, eu.... eu fico feliz, é isso. – respondeu Milo, seriamente – E, eu não sei exatamente o que aconteceu lá dentro, mas parece que vocês tiveram uma luta árdua e difícil. Você mencionou Abel, nós encontramos alguns indícios desse suposto Deus também e nossa... que coisa mais confusa! Mas enfim, só queria dizer que estou feliz que Athena tenha enviado você e Shaina para esta missão, vocês são fortes e preparados e são bons cavaleiros. – Milo estava se desculpando, de certa forma, por ter dito a Ikki que ele não era necessário.

Ikki o olhou com o máximo de simpatia que conseguiria demonstrar, que não era muita, e respondeu:

_Obrigado.

Duas enfermeiras chegaram com suas bandejinhas de curativos, e trataram de seus ferimentos. Eles foram liberados logo em seguida. Ikki correu para a sala de médicos, tentando obter informações sobre Shaina.

Sialea-lea, depois de alguns telefonemas, conseguiu que a fundação enviasse um médico próprio que chegaria à Guadalajara em poucas horas e cuidaria do caso de Shaina. Ela era um paciente muito peculiar: devido a seu cosmo, sua cura era muito mais rápida do que o normal e a origem de seus anormais ferimentos deveria ser explicada. O tal médico ficaria responsável e cuidaria desses detalhes.

 

Athena estava preocupada com todos e com o fato de ter sentido o cosmo que pertencia a Abel. A Deusa não possuía lembranças de seu irmão (graças a Hera e sua vontade de apagá-lo da História) e aquele cosmo poderoso e desconhecido fora acompanhado por uma sensação de Déjà vu. Então, pediu a Mu que se comunicasse com Milo, que lhe informou do ocorrido. Mu ordenou que o Dourado voltasse imediatamente, trazendo o Artefato que deveria receber um dos selos de Athena para garantia de que permanecesse adormecido até que Hefesto o reclamasse. O Ariano iria abrir um portal de tele-transporte para agilizar as coisas.
 Milo pediu alguns minutos e percorreu o hospital até achar a jovem índia.
Ele a encontrou segurando um pequeno copo de isopor cheio de café quente que soltava fumaça, próxima a uma das grandes máquinas de café em um dos corredores.
_Tenho que partir – disse Milo, encostando-se na máquina e segurando algumas partes de sua armadura e o Artefato nas mãos.
_Imaginei – disse ela, soprando o líquido no copinho – você deve ir para levar o Artefato para ser selado, certo?
_Nossa indiazinha, como você é esperta! – respondeu ele em um tom de brincadeira e com um sorriso malicioso, jogando sua cabeça de lado – é uma pena que eu não possa ficar e continuar me surpreendendo com essa sua esperteza.
Sialea-lea o olhou, balançou sua cabeça levemente de um lado para o outro e sorriu ao responder:
_ Você poderia me dizer tantas coisas e é isso que você me diz, Escorpião? – E tomando um gole de sua bebida continuou a encará-lo.
Milo voltou a sorrir. E continuou:
_ Imagino que para uma pessoa que não viva neste mundo de Cavaleiros deva ter sido tudo muito estranho e difícil para você... Não que tenha sido fácil para mim, mas imagino como foi para você, entende? Eu queria dizer obrigado por ter salvo a Shaina. Ela talvez estivesse morta agora se não fosse por você. E... Eu quero muito saber o que aconteceu naquele momento – Milo se aproximou dela, colocando as peças que estavam em suas mãos no chão – Foi realmente impressionante.  Só quero dizer mais uma coisa, eu gostaria de poder ficar e ter mais tempo, talvez conhecer uns locais por ai, te levar para sair....– O cavaleiro se aproximou, colocando uma de suas mãos na cintura de Sialea-lea, que o encarou e quase não se moveu.
A índia apenas colocou a ponta de sua língua no canto da boca, tentando segurar um novo sorriso.
_Ai Milo... bem, eu posso te explicar mais sobre o ritual, se realmente estiver interessado, ta bem? De qualquer forma eu estou indo para a Grécia em algumas semanas, Athena me convocou para uma reunião. Quem sabe, se você for bonzinho, eu te deixo me levar pra sair, o que acha?
_Acho uma ótima idéia... – respondeu, retirando o copinho de café das mãos da jovem e usando a mão que estava em sua cintura para trazer seu corpo para mais próximo ao dele. Milo estava fechando seus olhos e inclinando sua cabeça para beijá-la quando ouviu o barulho do portal se abrindo. A voz de Mu veio logo em seguida:
_Cavaleiro de Escorpião, você deve vir agora.
Milo se segurou para não xingar em voz alta.
_Até breve, Milo. Pode deixar que eu levo comigo a caixa da sua Armadura, ta? – disse Sialea-lea, afastando-se dele com um sorriso.
_Até breve, indiazinha. Obrigado. – respondeu Milo, dando uma piscadinha. O cavaleiro então pegou suas coisas e entrando no portal, desapareceu.
A índia ficou por alguns minutos fitando o local onde o portal havia se aberto, tomando seu café. Ela pensava em como Milo era deliciosamente perigoso.  Devido a tudo o que ouvira das conversas entre ele e Ikki e pelo seu jeito galanteador, ela já havia manjado qual era a dele. Estava muito interessada, sem dúvidas mas teria que ser bem esperta para não se deixar enganar e quem sabe até conquistá-lo.
_ Já que quer se surpreender com minha esperteza Milo, seu desejo é uma ordem.  – disse, terminando seu café, jogando o copinho no lixo e indo procurar informações sobre Shaina.
 
 
Uma pequena cirurgia foi feita no peito de Shaina para reparar alguns ossos e órgãos. O médico da fundação já havia chegado e cuidava da Amazona. Após algumas horas no cuidado intensivo, ela foi levada para um quarto. Ikki ficou ao seu lado o tempo todo. Sialea-lea tentou em vão pedir que ele fosse descansar mas Ikki se recusou.
A índia foi para um hotel dormir e retornou no dia seguinte com roupas para ele e com as caixas de suas armaduras.
Ele banhou-se no hospital e voltou para o lado de Shaina, que ainda sedada, dormia profundamente.
 
Mais uma noite se passava e o médico havia diminuindo os sedativos de Shaina.
Ikki dormia em uma poltrona que havia no quarto. Sua cabeça se encostava desajeitada em um travesseiro que ele havia colocado escorado entre uma parede e o encosto da  poltrona.
Shaina soltou um gemido, e ele acordou. Se pôs de pé ao lado da cama da Amazona e pegou em sua mão. Ikki olhou para a agulha e para o regulador de soro que haviam colocado em seu braço, verificando se tudo estava bem e depois afagou sua cabeça. Ela ainda dormia.
Ikki olhava para os verdes cabelos que escorriam por entre seus dedos. Shaina parecia tão frágil. Ele se lembrou de que quando a conheceu achava que gostava mais dela nos momentos em que ela estava quieta, e riu.
 Riu por perceber como havia se enganado.
Na verdade, ele gostava dela por ser explosiva, teimosa, intrigante e ser cheia de vida. Gostava dela pelo fato de que ela havia acendido uma chama em seu coração que ele jamais imaginaria que seria possível. Gostava dela pois sabia que, mesmo que ele nunca  pedisse,  ela cuidaria dele.
Mas o que Ikki mais gostava era do fato de que ao lado de Shaina toda aquela dor e tristeza que ele sentia dentro de si já não exerciam sobre ele o mesmo poder de outrora. Ela era como uma pequena luz que, brilhando tímida, logo se fortaleceu e atacou a densa escuridão que insistia em acompanhá-lo.
O Cavaleiro se perdia em pensamentos quando Shaina lentamente abriu os olhos.
A visão da Amazona de Ofiúco estava embaçada, sua cabeça estava confusa, e doída mas ela reconheceu os cabelos azuis de Ikki rapidamente.
_Ikki... você... está aqui... que bom. – disse, em um esforço.
_Sim – disse ele, sorrindo e tocando-lhe a face delicadamente – estou aqui e vou ficar ao seu lado até irmos embora deste lugar.
_Eu estava sonhando com você – continuou ela ao procurar pelos olhos do Cavaleiro.
_Shiuuu – disse Ikki, ainda sorrindo – não fale muito, não se esforce, você precisa se recuperar. Quero muito vê-la forte e bem.
Shaina fechou novamente os olhos, sorriu de leve. Murmurou alguma coisa tão baixinho que Ikki não conseguiu entender e voltou a dormir. 
Shaina havia acabado de dizer que achava que aquilo era amor.
 
 
Mais três dias se passaram, e a recuperação da Amazona estava acelerada, o que deixava uma equipe perplexa e muitas explicações a serem dadas pelo médico da Fundação.

Sialea-lea a visitava constantemente, levava flores, bombons e revistas em espanhol, que a faziam rir. Em poucos dias as duas se tornaram amigas.

No último dia de Shaina no hospital, a índia foi se despedir pois também estava de partida para casa.

Explicava a eles que Athena a havia incumbido de uma importante missão, que a traria em breve de volta ao México antes de ir para a Grécia.

_Definitivamente, era um cosmo.– disse ela para Ikki e Shaina, ao se referir à criança resgatada por Milo no vilarejo.

_Impressionante – respondeu Shaina, comendo uma refeição sentada em sua cama e fazendo cara de que a comida não estava nada boa – Fico boba como que as coisas acontecem, como o destino age.

_Pois é. Assim que seus papéis de adoção e imigração estiverem prontos, eu a levarei para o Santuário. Alem disso, vamos nos reunir. Athena quer saber de tudo o que ocorreu no Colima. Agora devo ir, vou ainda visitar a pequena Maya no abrigo de menores antes de partir. Todas as vezes  que ela me vê pergunta do angelito de olhos azuis – e sorriu, lembrando-se de Milo.

Todos riram. A índia abraçou a ambos e seguiu seu caminho.

 

 

Shaina havia recebido alta, e desta vez, Saori não havia poupado esforços e nem dinheiro para agradar e agradecer a ambos por tudo o que haviam passado.

Eles seguiriam de confortáveis assentos de primeira classe da Cidade do México para Athenas, com uma rápida conexão em Londres.

Chegaram até o aeroporto sem problemas.  Discutiram algumas vezes sobre alguns assuntos, afinal de contas ambos tinham opiniões fortes e formadas e não cediam a outros pontos de vista tão facilmente. Um exemplo foi quando Ikki quis levar a caixa da armadura de Shaina em suas costas alegando que ela ainda estava se recuperando. Ela não permitiu que isso acontecesse, pois não era fraca e jamais deixaria que alguém carregasse sua armadura por ela.

Shaina usava uma saia longa, que a deixava elegantemente sexy. Usava um casaquinho jeans e as botas de couro de cobra falsos que havia comprado. Ikki estava de calças jeans, tênis e um moletom azul escuro com capuz.

O vôo já estava acontecendo a algumas horas quando Ikki, decidido a descansar, puxou e colocou o capuz de seu moletom  cobrindo seus olhos e nariz, deixando apenas sua boca descoberta. Shaina o olhou, achando a visão de seus belos lábios insinuante e convidativa, o que mexeu com sua libido.  A Amazona teve uma idéia, e assim que fosse possível, ela a colocaria em prática.

Não demorou muito para que ele acordasse e fosse ao banheiro. Shaina o seguiu, e esperou por ele do lado de fora.

As luzes da cabine estavam apagadas, a maioria dos passageiros da primeira classe dormiam e os poucos acordados assistiam a algum filme ou série nas TVs presentes em seus assentos. Quando Ikki abriu a porta, ele a viu,  parada ali. Ela o encarando com um sorriso safado.

_Não diga nada – disse  em um sussurro, entrando no pequeno e apertado banheiro e fechando a porta atrás de si.

_Shaina, o que vai fazer? – perguntou ele

_Eu preciso de você, Ikki de Fênix – respondeu ela, empurrando-o para que ele se sentasse no pequeno vaso que ali havia.

Ikki sorriu maliciosamente.

_Precisa, é? – e a puxou, fazendo com que ela se sentasse em seu colo de frente para ele.

Shaina segurou o rosto de Ikki com ambas as mãos e matou a sede que estava sentindo dos lábios do cavaleiro. Percorreu toda a extensão daquela boca desejada com sua língua, mordiscando, lambendo, sugando. Ikki correspondia com um beijo igualmente quente e intenso. Ele puxou a saia dela para cima, para que assim suas pernas ficassem livres. Shaina usou do pouco espaço que havia e dobrou seus joelhos, apoiando seus pés na parede atrás do Cavaleiro.

Ikki percorreu a metade de cima do corpo da Amazona com suas mãos. Começou em sua cabeça, desceu por sua nuca, depois seus ombros. Demorou um pouco mais em sua cintura, a qual apertou com força. Terminou por contornar as curvas delineadas e firmes de seu bumbum, afundando os dedos na pele firme.

_Adoro essa sua bunda deliciosa...– disse ele, começando a ficar ofegante.

_Quem sabe, se um dia você for bem bonzinho comigo, podemos tentar algo diferente... – respondeu ela, sussurrando na orelha de Ikki e mordendo seu lóbulo.

_Não me prometa algo desse tipo, mulher, pois saiba que eu vou cobrar. – respondeu ele, sentindo sua excitação pulsar.

Shaina se levantou, abriu o zíper do jeans de Ikki, e com a ajuda dele puxou sua calça e cueca para baixo, deixando seu membro ereto livre.

Seu desejo era lambê-lo, sugá-lo, tê-lo em sua boca e desse modo fazer Ikki gemer e chamar por ela, mas eles deveriam ser rápidos, afinal de contas estavam em um banheiro de avião. Ela então puxou sua calcinha para o lado e a segurou. Voltou a sentar-se sobre seu colo mas desta vez, encaixou-se nele, bem devagar.

_Nossa... que delicia – gemeu ele, sentindo um enorme prazer com aquele encaixe.

Ikki segurava um dos peitos de Shaina por cima de sua blusa com uma das mãos e com a outra, voltava a sentir as curvas do traseiro da Amazona em mais um forte aperto que fazia sua pele queimar.

Ela o olhava fixamente em seus olhos. Estava perdida naquela tempestade azul que se tornava o olhar de Ikki quando a amava.

Shaina começou a cavalgá-lo. Levantava e descia seu corpo, num rítimo que começara mais lento mas que foi aumentando, sendo ditado pela respiração do Cavaleiro.  E quando este respirar ficou mais intenso, Shaina parou a cavalgada e começou a rebolar. Ambos se controlavam para não gemer alto, o que, juntamente com o medo de serem pegos, deixava ainda mais excitante todo aquele momento.

Enquanto ela rebolava, eles começaram a se beijar intensamente. Suas línguas pareciam brigar, ávidas por sentir o toque uma da outra. Ikki então desceu a mão que estava no traseiro de Shaina e a colocou por baixo da Amazona. Queria sentir a intimidade dela em seus dedos. Acabou por lambuzá-los no líquido de seus desejos. Shaina voltou a descer e a subir.

Após algumas carícias na abertura de sua vagina ele retirou a mão.  Aquele toque era enlouquecedor demais e ele tinha que se controlar. Sentia o movimento que ela fazia ao permitir o encaixe de seu membro dentro dela e era simplesmente irresistível e erótico ao extremo. Ele levou os dedos até perto de seu nariz, e os cheirou, se enebriando mais uma vez naquele odor suave e cítrico que tanto o enlouquecia.

_Mulher essa sua fenda deliciosa me enlouquece... não vejo a hora de estar com ela novamente em minha boca – disse ele, sentindo-se ainda mais excitado.

Shaina respondeu com um surpreso e forte aperto íntimo que o fez tremer.

Ikki já não conseguia mais segurar e deixou-se ser conduzindo a um delicioso orgasmo por ela. Quando percebeu que ele estava no clímax, Shaina parou totalmente seus movimentos e o apertou dentro de si, mais uma vez,  para sentir sua pulsação.

Ikki acabou gemendo mais alto do que deveria, e por isso recebeu uma doce mordida de repreensão.  Shaina voltou a rebolar e com a ajuda dos dedos do Cavaleiro, que escorregaram por entre suas pernas, ela também gozou.

Após alguns segundos de recuperação, eles se olhavam, ainda encaixados um no outro. Ikki afanava os cabelos da Amazona que sorria.

Ela se levantou, e ambos tentaram se limpar da melhor maneira que conseguiram. Se ajeitaram, trocaram mais um beijo e ele abriu a porta, dando de cara com uma aeromoça encabulada.

Ikki colocou a mão na boca, fazendo um barulho similar ao limpar a garganta e saiu do banheiro, dirigindo-se para seu assento. Shaina apenas sorriu para a moça e fez o mesmo.

Eles se beijaram mais uma vez, e ela o avisou que iria tentar dormir.

Depois de tudo o que haviam passado e daquele sexo maravilhoso, Ikki só conseguia pensar em uma coisa: assim que as reuniões com Athena e as burocracias massantes que sempre ocorriam ao fim de uma missão terminassem, ele estava decidido a convidá-la para seguir com ele para longe do Santuário.  


Notas Finais




Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...