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História Rise. - Despair.


Escrita por: hyungwonaly

Notas do Autor


Ei.
Eu não vou enrolar muito aqui por motivos de: estou sem estruturas.
Então, apenas leiam e me desculpem, caso haja algum erro.
Boa leitura! ♥

Capítulo 11 - Despair.


Hyung, por que você não vem me procurar?

O clima fúnebre ainda estava evidente na fábrica de brinquedos natalinos. Todos estavam demasiadamente absortos, sem saber o que de fato fazer. De um lado, estava um Kihyun tomado pelo sono e com o rosto afundado na poltrona confortável de Shownu. De outro, existia um Jooheon encarando as luzes que piscavam no globo terrestre, outras que se apagavam. E de outro, existia um Wonho adormecido com o rosto enterrado no pescoço de Shownu. Depois de muito chorar e, sobretudo, sofrer, Wonho acabou adormecendo ali mesmo, nos braços de Shownu, enquanto os seus próprios braços mantinham em segurança a única de suas criaturinhas que ainda estava sob seus cuidados.

Sobre o globo que Jooheon tanto observava: cada luz localizada naquele objeto significa uma criança que acreditava na existência de guardiões, e conforme alguma se apaga, isso significa que aquela criança deixou a fase da inocência e que agora ela já não crê na existência de seres mágicos. Jooheon pôde constatar que durante aquele pequeno intervalo de tempo, após o surto de Changkyun, algumas luzes se apagaram muito rápido. O que já era de se esperar, visto que não houve a coleta dos dentes, portanto as crianças estavam acordando e se decepcionando ao ver que a ''fada do dente'' não havia deixado suas moedas.

E o que mais deixava o ruivo aflito era o fato da páscoa estar chegando. Com a situação tão fora de controle, o feriado havia deixado de ser uma prioridade para os guardiões. Afinal, a prioridade agora era resolver o caso de Changkyun. Jooheon não admitia em voz alta, mas ele estava com muito medo, além de estar extremamente preocupado com o amigo. Changkyun era uma pessoa inconstante, mesmo após a idade das trevas.

A propósito, idade das trevas foi a era conhecida como a idade da escuridão e do terror. O espírito maligno existente dentro de Changkyun reinava, causando o caos e a destruição na Terra. Ele assustava as pessoas, tornando os seus pesadelos reais e assim por diante. Era sombrio, era até mesmo... diabólico.

Esse espírito foi selado pelo Homem na Lua, após Changkyun ter sido derrotado pelos outros guardiões. E, sendo um ser piedoso, decidiu não encarcerá-lo, dando-lhe a oportunidade de se juntar aos guardiões. Contudo, sem ser de fato um guardião. Ficou encarregado de punir as crianças levadas e dá-las um castigo para que não repetissem seus delitos. Portanto, andava lado a lado com Kihyun, que estava sempre disposto a reparar seus danos. 

Jooheon, por sua vez, acabou criando um laço de amizade muito forte com Changkyun, tão forte que agora ele podia sentir o desespero lhe consumir em conjunto com a preocupação. Ele sabia que, na realidade, seu amigo não era aquela pessoa tão tenebrosa. No âmago daquele ser existia uma pessoa boa... Existia a alma de um guardião, ainda que ele não fosse visto ou acreditado.

Uma lágrima escorreu pelo rosto do guardião dos dias pascoais enquanto devaneava a respeito daquela situação tão critica. Foi quando pôde observar um desastre: dez luzes se apagaram de uma única vez, bem diante de seus olhos.

Estavam com um problema enorme, e esse problema estava se tornando irreversível com o passar do tempo. Eles precisavam fazer algo para mudar isso enquanto Minhyuk cuidava de Changkyun.

Minhyuk.

Jooheon ficou estático ao lembrar da última vez que vira o platinado. Lembrou do olhar enraivecido e da postura afrontosa, além da tonalidade determinada. Ele estava preocupado, muito preocupado, e isso era culpa do seu instinto protetor oculto. O ruivo sabia que, pelo que fora contado por Kihyun, Changkyun não estava mais tão enfraquecido. Minhyuk também estava com sérios problemas e ele não podia negar isso.

— Ei, Jooheon. — Kihyun disse um tanto sonolento ao se aproximar do mais alto e o tirar de seus devaneios — Você não dormiu?

— Não, não consegui. — suspirou pesado — Como você está?

— Ah... — fechou os olhos lentamente e engoliu seco, parecia estar embargando o choro — Não foi um pesadelo, não é?

— Infelizmente não...

Kihyun se aproximou um pouco mais do maior e também debruçou-se sobre a barra de metal que cercava o globo. Seus olhos inchadinhos fitavam atentamente o movimento das luzes em sua frente.

— Quantas já se apagaram? — perguntou pesaroso.

— Muitas. — no instante em que Jooheon respondeu, mais algumas se apagaram ao mesmo tempo, causando espanto nos dois — Isso está fora de controle.

— Nós precisamos fazer alguma coisa.

Jooheon esteve debatendo consigo mesmo acerca dessa mesma frase. Mas o que poderiam fazer? Ainda demorariam alguns dias até a páscoa chegar, coisa de uma semana. Eles precisavam tomar uma atitude, e precisava ser naquele momento.

— Kihyun, chame o Shownu e o Wonho. — o ruivo sorriu para o mais baixo que o olhou incrédulo — Eu tive uma ideia.

— O que você pretende fazer?

— As crianças estão deixando de acreditar em nós porque seus dentes continuam embaixo de seus travesseiros, certo? — Jooheon deixou que seu sorriso crescesse ao finalizar: — Então vamos dar a elas o que elas querem.

Kihyun retribuiu o sorriso, entendia exatamente o que aquilo significava e estava disposto a ajudar... Mesmo que seus pensamentos estivessem presos em uma outra situação.

 

 

 

• • •

 

 

 

 

 

 

— Changkyun, eu sei que você está aí!

Aquela era a voz de Minhyuk que ecoava pelo local tão sombrio que havia sido indicado pelo rapaz de cabelos negros. Era um lugar com pouca iluminação, sendo predominantemente coberto pela penumbra. Existiam vários pilares enormes que seguravam o ambiente em ruínas. Sem contar a áurea macabra do lugar que fazia os pelos do platinado se eriçarem com muita facilidade.

Ele estava com medo? Talvez medo fosse uma palavra muito forte, ele só estava inseguro de si. Ele nunca havia se sentido tão sozinho em toda a sua vida, mesmo sem saber quando exatamente a sua vida tinha começado.

Naquele momento a imagem de um menino enfurecido e de cabelos negros invadiu a sua mente. Como estaria Hyungwon? Encarou o céu pela fresta de uma das enormes portas do local e concluiu que já amanhecia. Havia o deixado no momento em que o menino deitara para dormir, e não teria como voltar para vê-lo naquele dia... Isto é, se conseguisse voltar.

Os devaneios de Minhyuk o deixaram paz no instante em que ele sentiu uma gama diabólica lhe envolvendo, um circulo de poeira negra o prendendo de um modo tão repentino que ele se sentiu como um gatinho sendo enjaulado. Ele não pensara muito, afinal não havia nada que tivesse sido planejado em sua mente. Só então o platinado percebera o quão imprudente havia sido ao entrar no território ‘’inimigo’’ sem apenas ter montado algum plano. Onde estava com a cabeça? Changkyun estava com a faca e o queijo em mãos, principalmente se descobrisse que Minhyuk estava com as suas atadas.

— O que você está fazendo aqui? — a voz hedionda zuniu nos ouvidos do platinado e tomou conta de sua mente como um verdadeiro pesadelo. Ele olhava ao redor, procurando de onde viera aquela sonoridade e quando finalmente o achou, fez o de cabelos negros rir de sua situação semelhante a de um animal arisco — Ora, mas o que temos aqui. — riu debochado, finalmente se aproximando do guardião.

—  Fiz o que você queria. — Minhyuk não alterara seu tom de voz; possuía calma ao falar, ainda que seus pensamentos e sentimentos estivessem a ponto de colapsar —  Você não disse que queria ver os guardiões?

— Disse. — Changkyun continuava sarcástico ao olhar fundo nos olhos receosos de Minhyuk, que o encarava com uma serenidade descomunal, apesar de tudo — Mas eu estou frustrado, pois não vejo nenhum deles.

— Guarde os seus insultos para você, Changkyun. — Minhyuk cuspiu as palavras, finalmente estava saindo de seu estado de calma — No dia que você for um guardião de verdade, poderá me atingir com as suas palavras.

Minhyuk estava paralisado no centro de toda aquela névoa, pensando no que fazer caso precisasse contra-atacar de uma forma mais brusca e violenta. Ele sentia as palmas de suas mãos esfriarem, à medida que pensava em congelar cada uma daquelas partículas que o cercavam. Enquanto isso, um Changkyun macabramente risonho andava ao seu redor, com as mãos juntas atrás de corpo e com os olhos ameaçadores  sobre si. Era mesmo um desafio para testar a capacidade de equilíbrio do platinado, não podia ser possível.

— Você tem razão... Eu não sou um guardião. — ele gargalhou daquela maneira maligna e se aproximou do platinado, colocando seus lábios próximo da orelha dele para enfim sussurrar: — Eu sou muito melhor do que isso.

Um som estridente e tão agudo quanto uma explosão tomou conta daquele ambiente completamente arruinado. Isso resultou em um Minhyuk sendo jogado para longe, leve como uma pluma.

Havia sido pego de surpresa.

O platinado caiu em meio a umas pedras cobertas de neve e saiu rolando até que finalmente parasse, meio desacordado, meio consciente. Seu rosto já havia recebido alguns poucos cortes, assim como seu corpo, e seu olhar vacilava. Ao sentir isso, Minhyuk acabou murmurando pelo choque que o impacto havia causado em seu corpo. Parecia que seus nervos haviam parado de funcionar por um momento.

Desde quando Changkyun havia se tornado tão forte?

Apoiou suas mãos no chão, e se pôs de pé, ainda que estivesse um pouco cambaleante. Se equilibrava com a ajuda do cajado que não soltava por nada que fosse mais sagrado.

E de novo aquela risada invadiu os tímpanos do platinado. Estava simplesmente odiando aquele sarcasmo tão engajado no tom de voz de Changkyun. Antes que a figura macabra aparecesse em sua frente, um, dois, três, quatro, cinco criaturas vieram em sua direção. Eram negros como todo o poder maligno de Changkyun, e possuíam uma forma semelhante a cavalos, só que estavam longe de serem exatamente isso. As criaturas o rodeavam, evidenciando sons de relinchos em seus ouvidos. Minhyuk não sabia se irritava-se ou se deixava ser levado pelo sentimento pavoroso que o preenchia.

— Isso é tudo que você pode fazer, Guardião do Gelo? — agora seu tom de voz parecia ter se transformado: já não havia apenas sarcasmo, também havia fúria e ódio — É em seres deprimentes como vocês que aquele incompetente do Homem na Lua confia? — Changkyun desenvolvia seu discurso conforme seus passos o guiavam até Minhyuk, ele ria com a cena deprimente que seus olhos contemplavam. — Seres que sequer sabem se defender sozinhos, francamente.

— Changkyun, por que você está fazendo isso? — Minhyuk perguntou com pesar — Eu não quero lutar com você, eu só quero entender. Você não era assim...

Embora a situação estivesse critica, Minhyuk estava sendo sincero ao dizer que não queria brigar. Primeiro porque ele não conseguiria sozinho, segundo porque não seria covarde o bastante para fazer algo tão terrível. Kihyun tinha razão, aquele não era Changkyun. Aquele olhar... Ele estava fora de si, possuído por todo o espírito maligno que fora selado dentro dele. Changkyun era apenas mais uma vitima do poder, e ele precisava de ajuda, não de castigo.

— Eu nunca quis me juntar aos guardiões, eu fui obrigado. — ele começou, voltando a encarar profundamente os olhos do platinado — Eu não nasci para ser uma pessoa boa, tudo o que eu sempre quis foi usar a ingenuidade de vocês para conseguir as memórias. Agora que eu tenho todas elas, não preciso mais fingir. 

— Você é terrível, Changkyun.

— Eu sei. E sabia que foi mais fácil do que eu pensei que seria? Aquele Wonho é tão idiota que eu nem precisei de muito esforço. — riu sarcástico — Agora eu só preciso acabar com todos os guardiões de uma vez por todas, para que assim eles também sejam desacreditados e esquecidos... — aquela chama vermelha de ódio voltou a se acender nos olhos de Changkyun. Suas mãos ganharam aquela envolvência negra novamente, e aquelas criaturas se aproximaram mais de Minhyuk, que se sentiu completamente imerso naquele mar de maleficência — E você será o primeiro.

Changkyun estava pronto para atacar Minhyuk e acabar com toda aquela história. Para ele, todo aquele momento com o platinado havia sido uma total perda de tempo. Ele queria acabar com aquilo logo e partir para o seu próximo alvo.

Ele grunhiu de raiva e ergueu-se no ar, enquanto as suas criaturas seguiam em direção a Minhyuk.

— CHANGKYUN! — uma terceira voz invadiu o ambiente em um grito desesperado, o que alcançou a atenção do de cabelos negros e o fez desviar o olhar incrédulo na direção do som — PARE! JÁ CHEGA!

 

 

 

• • •

 

 

 

 

Hyungwon acordou naquela manhã com uma dor de cabeça terrível. Havia tido pesadelos, o que era estranho ao ver do garoto porque desde de que havia sido agraciado com presença dos guardiões que não tinha sonhos tão tenebrosos e assustadores. Entretanto, ele se sentou na cama e ergueu os braços para enfim se espreguiçar.

Mais uma manhã tediosa que passaria nas dependências daquele colégio. E agora que já não falava mais com Seola, o tempo parecia simplesmente não passar. Talvez ele estivesse sendo um pouco rude e rancoroso demais, e sabia disso, mas na verdade, além disso tudo, o garoto era orgulhoso e não dava o braço a torcer, mesmo que soubesse que estava sendo errado.

Levantou-se da cama e foi direto para o banheiro, afim de fazer sua higiene pessoal típica de todas as manhãs antes de voltar para o quarto e se vestir.

Enquanto fitava o espelho na tentativa de arrumar os cabelos rebeldes, Hyungwon não pode deixar de estranhar a ausência de um certo platinado. Estavam há anos juntos, e pela primeira vez havia acordado sem ser presenteado com um sorriso terno nos lábios de Minhyuk. Talvez fosse por causa das brigas que travavam apenas através de olhares e do desdém que usava quando se proferia diante dele. De qualquer forma, foi inevitável não se sentir cabisbaixo com aqueles pensamentos.

O Chae estava claramente arrependido de tudo o que havia feito, e estava mesmo disposto a passar por cima de seu próprio ego para recuperar a relação amigável que tinha com o platinado. Estava disposto a fazer isso apenas por Minhyuk. O amava, mas esse amor era tão intenso que fazia o garoto se sentir confuso diante de situações tensas ou desconfortáveis. E agora, ele sentia-se sem chão por não ter aquela cabeleira branca ao seu lado, a voz doce lhe contando piadas sem graça e mesmo assim o fazendo sorrir.

Hyungwon sentia falta disso, sentia falta do Minhyuk, o seu melhor amigo.

Sentia falta do abraço caloroso que sempre recebia quando estava triste ao lembrar-se de seu passado... Mesmo que dissesse que queria ficar sozinho, Minhyuk era teimoso demais para lhe deixar só, e por tanto sempre o acolhia em seus braços e fazia carinho em seus cabelos até que se sentisse mais tranquilo, ou então, até que adormecesse.

O coração do moreno se contraia e doía em seu peito apenas por lembrar disso.

Estava tudo errado, e ele precisava reverter essa situação tão torturante. Ele faria isso, mas agora ele tinha um problema maior: Minhyuk não estava ali. Não havia nem um rastro dele, nada. Ele estava preocupado, muito preocupado. O amigo não saía, e quando isso acontecia, ele lhe dizia para onde estava indo. Era nisso que a relação de ambos se baseava: confiabilidade. Mas talvez... Talvez não houvesse mais uma relação entre ambos, e sabia que a culpa daquela agonia era toda e unicamente sua e da sua infantilidade.

Hyungwon suspirou pesado enquanto passava o dorso da destra sobre seus olhos que insistiam em deixar lágrimas involuntárias escaparem.

Droga... Por que isso está acontecendo?

Engoliu a seco o próprio choro enquanto dava o nó em sua gravata. Uma hora Minhyuk iria aparecer, certo? Talvez ele estivesse se preocupando à toa. Ele recitava essa última frase para si mesmo enquanto perambulava dentro do quarto para pegar seus livros em cima da escrivaninha.

Teria aulas de História Geral, Língua Estrangeira, Matemática, Artes e Ciências da Natureza naquele dia. Observou minuciosamente os livros e os abraçou rente ao seu corpo para caminhar pelo pequeno trajeto até a cama onde estava a sua mochila.

Aquele trajeto nunca parecera tão longo.

Os livros caíram com tudo, se abrindo e deixando alguns papéis e marca-páginas se espalharem pelo carpete, assim que Hyungwon atingiu o chão com os joelhos. Seu peito doía e ardia como o próprio inferno e sua respiração estava completamente descompassada. Seus olhos estavam marejados e agora ele chorava, mas não era de dor.

 

Minhyuk...

Eu vou acabar com todos os guardiões!

Você será o primeiro.

CHANGKYUN!

 

Aquelas vozes... Aqueles gritos ecoavam pelo consciente perturbado de Hyungwon, que sentia um peso terrível em suas costas. Tudo aquilo fazia o menino se desesperar.

— Hyungwon o qu... — A senhora Chae adentrou o quarto do filho em um desespero completo. Havia escutado o estrondo que os livros fizeram ao cair no chão, além do choro desesperado de Hyungwon; ela se aproximou e o acolheu nos braços enquanto o menino se entregava ao choro — Meu filho... O que houve?

Hyungwon nada disse, apenas deixou-se levar pelos gritos em sua mente e pelo mau pressentimento que o preenchia.

Aqueles não eram os braços de Minhyuk, e era justamente do abraço dele que precisava para saber que tudo estava bem. E nada estava de fato bem, ele sabia disso. Ele precisava encontrar  o seu melhor amigo, precisava se desculpar e... precisava dizer que o amava. E o fato de não poder fazer isso naquele momento, esmagava o coração do moreno.

Hyungwon estava com medo de perder  o que tinha de mais precioso em sua vida. 


Notas Finais


Ei, de novo.
Eu acho que esse foi um dos capítulos mais difíceis pra mim, de verdade. E o pior é que ainda vai piorar mais. ;c
Enfim, agradeço pelos favoritos e comentários! ♥
Vejo vocês no próximo capítulo!
Xoxo.~ ♥

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