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História Rises and Falls - O filho do delegado


Escrita por: Cudlitz

Notas do Autor


Imagem: © Copyright
Não rouba, se alguém quiser me peça...

Eae turma... Voltei nessa bagaça, depois de muito tempo estou postando o cap. Meia noite mas tudo bem Kkkk
Essa imagem Ae fui eu q fiz u.u no fotoshop então e copyright nessa bagaçeira toda....

Capítulo 13 - O filho do delegado


Fanfic / Fanfiction Rises and Falls - O filho do delegado

Depois da visita do delegado em minha casa e das respostas nada agradáveis eu não poderia ficar em casa enchendo a cabeça de dúvidas, tenho que sair e encontrar os outros pedaços desse "enigma" . Peguei meu celular e fui mandar mensagem pros meus amigos mas não tinha o número deles, estou aqui a quase três semanas e não peguei o número de meus amigos... Sai de casa e fui em direção a casa de Paul, pelas informações que me deram sobre o endereço de cada um, a casa dele é a que fica mais próxima. Nunca tinha reparado no tamanho dessa cidade, ela me parece muito grande, andei meio sem rumo, parece que me perdi...
  - Perdido?! Kkk Me virei e vi Paul com un sorriso, certamente estava achando a situação muito engraçada.
  - Um pouco. Eu disse meio sem jeito.. E esfregando a mão na parte de trás da nuca.
  - Onde estava querendo ir??
  - Meu destino era sua casa na verdade..Kkk
  - Sério???  Pois você passou por ela faz tempo.
  - Não acredito, não posso ter errado, vocês me passaram a informação tão bem....
  - Pois errou. Hahaha. Eu vi pela janela do meu quarto você passando pela rua perdidão.
  - AFF... Então? vamos lá?! Ou vai continuar tirando sarro com minha cara??
  - Certo, siga-me. Disse se achando o guia.
Andei um pouco até chegar na casa do Paul, bem simples por fora mas aconchegante por dentro.
  - Sente-se, quer alguma bebida?
  - Pode ser água.
  - OK. Vou lá pegar.. disse e saiu.
  - Anthony, e ae?? Tudo bem rapaz??
Me virei para ver quem estava conversando comigo e era o Nathanael o professor de matemática.
  - Sim, tudo bem sim professor...
  - Por favor, não me chame de professor fora da escola nem de senhor afinal, não sou tão velho.
  - Não vou mais te chamar assim então.
  - Bom garoto, eu preciso ir agora, vou resolver algumas coisas da escola.
  - Aqui está a água. Disse Paul trazendo um copo com água.
  - Obrigado. Bom, posso te fazer uma pergunta?? Comecei a ficar nervoso e bebi um pouco de água.
  - Sim! Claro, pergunte! Disse ele confiante.
  - O que aconteceu quando estive em coma??
  - Bom, seguimos a vida normal, íamos para a escola e logo depois te visitar. Por que esta me perguntando isso? Ele ficou um pouco nervoso e tenso.
  - É que antes de tudo acontecer, conversei com meus pais e agora quando acordei, eles nem existem...
  - Como assim não existem?? Ele perguntou mais nervoso.
  - Segundo o delegado não existem e nunca existiram...
  - Delegado?? Ele foi na sua casa??
  - Sim foi. Me fez algumas perguntas e saiu às pressas.
  - Que estranho.. Olha a hora, precisamos nos organizar para ir pra escola.... Disse ele mudando bruscamente o rumo da conversa.
  - É... Verdade... Hm.... Então tá.... Vou pra casa, mas te garanto que não vou me perder.. Eu disse já indo em direção a porta.
  - Falou cara.
Não respondi, apenas acenei um tchau. Voltei pra casa fácil, afinal lembrei o caminho em detalhes, me arrumei e fui de pé mesmo para a escola, estou precisando de ar fresco. Novamente aulas chatas, provas e trabalhos, fim do dia.na escola. No caminho de volta passei em uma rua em que havia um pequeno mercado e um carro preto parado, passei bem perto a ele.
  - Olha só.... O novato aqui?? Disse um garoto de dentro do carro preto. Parei de andar e olhei para ver direito quem estava falando comigo. Era ele, o garoto que me mandou um "recado" em forma de aviazinho no meu primeiro dia da aula.
  - Sim... Eu mesmo, o "novato". O que você quer?
  - Me trate com mais respeito, ou mando meu pai de dar uma lição.
  - E quem seu pai acha que é para "dar uma lição" em alguém?? Eu disse enfatizando os aspas.
  - Meu pai é o delegado da cidade. Ele disse em um tom de orgulho.
  - O delegado?? Não! É zoeira né??
  - Não. Claro que não otário!
Quando eu fui abrir a boca para rebater um homem gritou:
  - Rafael abra o porta-malas do .... Parou de falar quando me viu e soltou um largo sorriso.
  - Ora, vejo que vocês se conhecem!! Disse com uma feição alegre.
  - Mais ou menos eu disse.
  - Só de vista... Rafael (sim... Agora eu sei o nome dele) disse.
  - Ótimo mesmo assim!!! Quer uma carona Anthony??
  - Olhei para o Rafael e o vi com uma cara de desaprovação mas quando fui recusar o delegado disse:
  - Vamos lá, não seja tímido.
  - Aceito. Disse com uma pontada de dó. Não iria fazer desfeita.
Rafael passou a viagem inteira com a cara fechada enquanto o pai dele estava com um sorriso radiante.
  - Chegamos. Passa lá em casa um dia desses pra conversar, ficar sozinho nessa casa não me parece ser saudável para um jovem de sua idade.
  - Tá. Eu passo sim... Eu disse e entrei. Mas antas de entrar me virei e vi o quanto feliz ele estava. Muito estranho.
Tomei um banho e fiz um lanche,  mesmo com tudo isso acontecendo preciso me alimentar. Eu nunca imaginaria... O "valentão" que só anda com aqueles outros dois comparsas.. Filho do delegado... Vai ver era por isso que o delegado estava tão feliz, devia achar que o filho tem pelo menos um amigo decente...
Mas a dúvida que não sai da minha mente é de onde estão meus pais. Não podem ter sumido do nada. Preciso resolver esse enigma.


Notas Finais


Grandin eu sei, é pra compensar a demora em postar. Não sei que dia postarei outro então..... Até o próximo cap...


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