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História Rock of Love - Tour por New York


Escrita por: LudVenuto

Notas do Autor


Olá pessoas.
Falei que iria postar mais rápido dessa vez.
Teria até postando de tarde, mas estava lendo algumas fics e perdi a noção do tempo xD
Ah, vou tentar manter esse ritmo de postagens :)
Boa leitura :)

Capítulo 14 - Tour por New York


Fanfic / Fanfiction Rock of Love - Tour por New York

Piper Chapman (POV)

Estávamos eu e Carl dentro do meu carro a caminho do local onde iria acontecer o show de Alex. Carol decidiu por fim que não iria, restando apenas eu e Carl, que mais um pouco desmaiava de tanta emoção ao meu lado.

Alex havia me pedido para entrar pela entrada dos funcionários, que ficava no sentido contrario a entrada principal, para evitar aglomeração de paparazzis em cima de mim. Mas de nada adiantou. Assim que estacionei, um bolo de flashes rodearam meu carro.

Já estava começando a ficar até tonta de tantas luzes em meu rosto e vozes me chamando e me enchendo de perguntas sobre mim e Alex. Até que com muito custo e a ajuda de vários seguranças, consegui entrar no local.

Acho que fiquei até descabelada, pois assim que entrei no camarim de Alex a mesma brincou falando que os flashes me deixaram de cabelos em pé.

A abracei e deixei um beijo terno em seus lábios, matando a pequena saudade que um pouco mais de um dia longe dela já me causou. Alex cumprimentou Carl em um toque com os punhos e Nicky após me cumprimentar com um beijo na bochecha (apenas para provocar Alex), o cumprimentou da mesma forma.

Ficamos um tempo juntos no camarim. Eu no colo de Alex a enchendo de beijos e ela rindo das palhaçadas de Nicky e Carl. Que alias, formam uma ótima dupla de palhaços. Já dar até pra trabalhar em um circo.

Surpreendi-me com a chegada repentina de Alexander, que estava com Branca de Neve nas mãos. Sorri largamente e Carl enlouqueceu.

-Já que você não pôde levar a guitarra aquele dia por estar de moto, eu a trouxe para você. –Meu seu sorriso se alastrou ainda mais. Me levantei do colo de Alex e o cumprimentei com um abraço.

-Ah, esse é o Carl, meu irmão. –Apresentei a ele meu irmão após ele dar praticamente um ataque ali dentro.

-Ei Carl. Prazer, Alexander. –Cumprimentou gentilmente meu irmão com um aperto de mãos.

-Carl, um grande fã.

-Está passando vergonha. –Nicky falou com uma tossida.

-Não liga pra ela. –falou Alexander pra ele. –Essa aí até desmaiou quando me conheceu. –brincou.

-Nos seus sonhos que isso aí aconteceu, né? –Revidou Nicky.

-Engane a quem quiser querida. –Contra-atacou Alexander.

Voltamos ao clima ameno de antes da pequena "briga" de Alexander e Nicky -já até vir a quem a Alex puxou. - Enquanto Alexander, eu e Carl conversávamos, Alex e Nicky faziam suas competições de sempre e mais uma vez Nicky perdia.

Logo vieram ao camarim avisando a Alex que entraria em 20 minutos, por isso ela largou o jogo com Nicky e veio ficar comigo. Carl então assumiu seu lugar na partida. Mas infelizmente logo ela teve que sair, pois seus fãs a aguardavam, e nós começamos a acompanhar o show pela televisão que havia no camarim.

Após uma hora e meia de show e músicas cantadas com uma paixão que eu acho que só a Alex consegue, ela retornou para o camarim onde estávamos.

-Minha filha, mais uma vez você foi incrível. –Alexander elogiou.

-Tenho que concordar com o tio Alexander dessa vez. –Nicky comentou e deu uma piscada para Alex que apenas sorriu e veio até mim.

-Sai. –a empurrei quando tentou me abraçar. –Você está toda molhada de suor.

-Você não reclama de suor quando estamos na cama. –Falou baixo em meu ouvido quando conseguiu me abraçar, e eu apenas fiz negativo com a cabeça, surpresa com sua audácia.

-Idiota.

Alex não ficou muito tempo no camarim, ela logo teve que sai de novo para poder tirar algumas fotos. E enquanto isso nos quatro decidimos ir a um japonês pra poder comer. Estávamos todos mortos de fome.

Esperamos o que pareceu uma eternidade pra Alex voltar e a gente enfim pudesse ir embora e irmos para o restaurante escolhido. Como Alex veio de taxi com a Nicky, elas vierem comigo em meu carro e Carl foi no carro de Alexander.

Alguns minutos depois já estávamos no restaurante chamado Sushi Nakazawa que ficava relativamente perto do local onde foi o show. O local era completamente decorado no estilo japonês, o que dava um ar a mais ao local.

Acomodamo-nos em uma mesa mais do canto e logo um garçom gentil veio nos atender. Ele reconheceu Alex e Alexander e educadamente os pediu uma foto, e após anotar nossos pedidos, saiu saltitante e com um largo sorriso no rosto.

Não demorou muito e o barquinho com Hot Roll e mais alguns sushi que havíamos pedido chegou. Nos deliciamos com a comida em meio a um clima de brincadeiras.

Mais tarde fomos embora do restaurante. Desta vez Carl veio comigo e Alex e Nicky foram com Alexander.

Quando chegamos em meu apartamento Carol já dormia. E por incrível que pareça nos não estávamos cansados, então nos jogamos no sofá e começamos a assistir filmes, e assim fomos até as 01h30min da madrugada.

* * *

A melhor noticia que poderia ter recebido quando acordei foi que Alex estava me dando o dia de folga para poder passar um tempo com minha mãe e irmão. Depois de assistir filme até madrugada, o que eu mais queria agora era dormir.

Quando acordei novamente, senti aquele aroma que anda me acordado desde que Carl chegou à Nova York. Refiz todo aquele meu ritual matinal e logo já estava ao lado de Carl saboreando seu delicioso café da manhã.

-Piper querida, você não deveria estar trabalhando? –Perguntou-me Carol.

-Sim, mas Alex me deu o dia de folga para poder passar um tempo com vocês.

-Gentileza dela. –deu mais um gole de seu café. –Então, o que faremos hoje?

-Podemos ir a alguns pontos turísticos da cidade se quiserem. –sugeri.

-Pra mim tudo bem. –Carl concordou de boca cheia e recebeu um olhar reprovativo de Carol.

-Pra mim também. –Concordou por fim.

Quando terminamos o café da manhã, eu lavei a louça suja enquanto Carol e Carl iam se arrumar para sairmos. Um tempo depois já estávamos todos prontos e a caminho do primeiro ponto turístico: Museu de Arte Moderna.

Esse foi o primeiro lugar que passamos a pedido de Carol que sempre teve um interesse em arte. Tenho que confessar, o lugar era incrível. Fazendo jus ao nome, o lugar contava com decorações das mais modernas, além de belíssimos e famosos quadros. Era realmente impressionante.

Quando deixamos o museu já era por volta do meio dia, por isso decidimos passar em um restaurante que ficava ali perto e comer algo. Pedimos algo leve, apenas para encher barriga porque como acordamos tarde não estávamos com tanta fome.

Após o almoço, a pedido de Carl, passamos no Charging Bull – O Touro de Bronze de Wall Street. Ele louco como é, tirou varias fotos no meio das pernas do touro, o que arrancou risos meu e um olhar reprovativo da Carol.

Passamos também na Estátua da Liberdade, mas não subimos até o máximo permitido, queríamos passar ainda no Zoológico do Central Park também.

No caminho até o zoológico passamos em um food truck e pedimos um famoso hot dog, mas apenas Carl e eu comemos. Seguinte Carol, ela não ficaria comendo essas bobagens gordurosas. Enfim, Carol sendo a rabugenta de sempre.

Voltamos para meu apartamento era 17:30 e estávamos todos mortos de cansaço. Mal chegamos e já fomos logo nos dividido para tomar banho e relaxar o corpo.

Como Carol e Carl iriam embora no outro dia durante a manhã, eles foram arrumar suas malas e deixar tudo pronto para a viajem. E enquanto isso eu fui preparar nosso jantar. Não sou boa de cozinha, mas pelo menos o básico eu sei.

Após o jantar, quem ficou com a louça da vez foi o Carl. Aproveitei a ocasião e liguei para Alex, já que fiquei o dia inteiro sem falar com ela. Ficamos uma hora inteira conversando assuntos bobos e quando desliguei Carl me convidou para jogar cartas, e lá se passou mais uma hora da minha noite.

Quando terminamos de jogar decidi tomar mais um banho para então dormir, mas não sem antes trocar algumas mensagens com Alex.

Alex Vause (POV)

Apesar de ter adorado Carl e Carol ser minha sogra, não vejo à hora deles irem embora. Eles estão tomando meu tempo com a minha loirinha. Bom, falo assim, mas não fundo não me importo. Eles são a família da Piper e apesar dos problemas de Carol, vi como ela ficou até que feliz pela presença deles, principalmente do irmão.

 Hoje Carol e Carl vão embora e eu decidi levar eles até ao aeroporto, para passar mais um tempo ao lado do doce irmão de Piper e também talvez quem sabe ganhar uns pontos a mais com Carol Chapman.

Cheguei de surpresa no apartamento de Piper e quem me atendeu foi Carl.

-Hey. –O cumprimentei mais uma vez com toque dos punhos e sorrimos juntos.

-Entra. –abriu espaço para que eu entrasse. –Piper está na cozinha com mamãe tomando o café da manhã.

-Obrigada. –Adentrei o apartamento e já me dirigi para a cozinha, encontrado minha bela loira sentada em um banco tomando café.

-Al! –falou surpresa quando meu viu. –Você não disse que vinha.

-Queria fazer surpresa. –Sorrimos e então ela veio até mim e me abraçou e depois selou nossos lábios em um rápido selinho. E ainda assim eu pude sentir o olhar de Carol sobre nós.

-Ei senhora Chapman. –a cumprimentei e recebi de volta um aceno de cabeça. –Pipes, posso levar vocês ao aeroporto?

-Serio? –Perguntou novamente surpresa.

-Sim! – a abraço pela cintura. –E então?

-Você já sabe minha resposta. –brincou.

-Só por segurança.

-Claro Al, adoraria se nos levasse até o aeroporto. –Sorri e deixei um beijo em sua bochecha, mais uma vez sentido o olhar de Carol, por isso decidir encerrar as caricias por hora.

Espero os três terminarem seu café da manhã para então irmos. Carl e eu descemos com as malas e as colocamos no porta-malas. E logo já estávamos a caminho do aeroporto.

O que mais conversava no carro era Carl, que contava altas historias sobre sua infância com Piper. Piper odiava, pois a maioria eram coisas constrangedoras dela. Já eu, estava amando e não parava de rir um minuto. A única quieta era Carol.

Quando vimos já havíamos chegando ao aeroporto. Novamente Carl e eu cuidamos das bagagens. Eles fizeram o check-in e logo já estávamos no portão de embarque.

Me despedi de Carl com nosso toque de punhos que já virou até a nossa marca, e Carol com apenas um aceno de cabeça. Já Piper abraçou o irmão e apenas apertou as mãos da mãe em um cumprimento formal.

Assim que Carol e Carl embarcaram, entrelaçamos nossas mãos e fizemos o caminho de volta até o meu carro. Infelizmente durante o caminho encontramos com dois ou três paparazzis. Milhares de fotos foram tiradas e milhares de perguntas foram feitas, e eu sabia que mais tarde estaríamos estampadas em vários e vários sites.

Enquanto dirigia eu vi um pet shop e me deu a louca vontade de comprar um cachorro. Quando era pequena eu era apaixonada por tudo quanto é animal, principalmente cachorros. Mas nunca tive a oportunidade ter, pois dona Diane falava que os animais também era uma vida e que no fim eu não iria cuidar direito do bichinho.

Pedi adoidada à Piper para pararmos e comprarmos um cachorrinho, mas por algum motivo Piper não quis comprar. Me encheu de desculpas e por fim não compramos nenhum cachorro. Afinal, mesmo não admitido, essa mulher manda em mim. Mas essa é uma coisa que ela não vai saber tão cedo.

Apenas por birra também eu passei o resto do caminho emburrada e Piper a toda hora beijava alguma parte do meu corpo. Tive que fazer uma força descomunal para manter a birra. Mas no fim, não consegui mantê-la por muito tempo.

Novamente dei o dia de folga para Piper e iríamos gastar essa folga em seu apartamento, para ser mais exato, na sua cama.

Mal havíamos chegando em seu apartamento e já estávamos completamente nuas. As roupas fazendo uma trilha da porta até a sua cama.

A joguei na cama e depois deitei sobre ela, tomando cuidado para não depositar todo o peso do meu corpo sobre ela.

Direcionei meus lábios até seu pescoço. Plantando ali vários beijos e recebo em troca vários suspiros da Piper. Desci até seu colo em seguida seus seios, os tomando para mim. Os beijeis, lambi, chupei e mordi até ficarem rijos de prazer.

Levantei meu olhar para seu rosto e tive a mais perfeita visão: Piper de olhos fechados, franzindo a testa e mordendo o lábio inferior. Sorri e beijei cada uma das suas bochechas e por ultimo seus lábios.

Nossas línguas logo entraram em contanto e começaram uma dança ritmada. Ela leva suas mãos até minhas costas e acaricia a região. Suspiro contra seus lábios e então ela desce suas ágeis mãos até minha bunda e mim puxa mais para ela.

Ela interrompe o beijo e distribui alguns beijos por meus ombros e pedaço do meu pescoço. E então, de surpresa, a penetro com dois de meus dedos e um gemido cortante ecoa pelo quarto. Sorrio satisfeita e aumento a pressão de meus dedos em seu sexo encharcado.

Seus gemidos se tornam cada vez mais altos e cada vez mais repentinos. No meu rosto se via apenas um sorriso orgulhoso e safado.

Piper troca de posição comigo, ficando por cima. Me lança um olhar malicioso e em seguida começa a cavalgar em meus dedos. Vejo-me perdida nessa maravilhosa visão e ela percebendo, começa a provocar. Morde os lábios e massageia os próprios seios.

-Safada. –Falo completamente vidrada nela e em seus movimentos.

 Substituí as suas mãos em que estavam em seus seios pela minha mão livre. Os aperto até meus dedos ficarem vermelhos e Piper gritar de prazer. Continuei os apertando, mas eu queria mais.

Me sentei na cama, ainda com Piper cavalgando em meus dedos, e levei minha boca até seu seios já rijos. Os chupei dando a devida atenção que mereciam. Continuamos assim por alguns minutos até que ela me empurrou, me forçando a deitar novamente e se deitou por cima do meu corpo. E assim eu tomei o controle da situação.

Passei a penetre-la com três dedos. Cada vez mais fortes e rápidas ficavam minhas estocadas e ambas gemíamos por prazer. Até que por fim ela gozou deliciosamente em meus dedos e ao ver sua expressão de prazer e ouvir seu gemido arrebatador em meu ouvido, não aguentei e também gozei.

Permanecemos quietas e ofegantes até nos recuperarmos do orgasmo arrebatador. Nossas respirações se misturando e tornando uma só. Nossos corpos suados estavam colados um no outro.

Virei nossos corpos e a deitei na cama, depois deitei metade do meu corpo no seu, ficando meio de lado. Passeie com as pontas dos dedos por todo seu rosto. Contornei seus olhos, nariz e boca, e depois passei com meus lábios por cada lugar que meus dedos tocaram, finalizando o “tour” em seus doces lábios.

-Eu amo você. –Declarei após um beijo intenso e apaixonado.

-Eu amo você. -Sorrir e lentamente desci com meus dedos até seu sexo, mas antes passando por cada pedacinho do seu corpo, a sentido arrepiar cada vez mais. Até que cheguei ao seu sexo que mais uma vez estava pronto pra mim.

-Você é tão insaciável! –Falou ofegante pelas caricias dos meus dedos em seu clitóris.

-Você me tornou assim. –Beijei mais uma vez seus lábios e nos amamos tarde à dentro.

* * *

-Acorda meu amor. –beijei seus lábios e olhos. –Vamos! Uhun?

-Al, me deixar dormir. –Pediu dengosa, virando de lado e me dando as costas.

-Por mim eu até deixaria.  –beijei seus ombros. –Mas uma pessoinha encheu minha cabeça ontem falando que os dias de folga acabaram e que hoje iria trabalhar.

-Ainda bem que não fui eu. –Brincou ainda de olhos fechados.

-Vamos minha princesa. Eu vou com você hoje! –continuou de olhos fechados. –Eu trouxe o café!

 -Trouxe é? –Abriu um olho e eu sorri com a minha pequena esfomeada.

-Trouxe! –Peguei a bandeja que havia trazido com torradas, geléia, frutas e café. –Não vai me deixar comer sozinha, né?

-De jeito nenhum! –Se sentou na cama com o maior e mais lindo sorriso que já vi.

-Bom dia! –Desejei depois de tocar seus lábios com um selinho.

-Bom dia!

Comemos o café da manhã com Piper fazendo manha, falando que estava com sono. E não duvido, já que não dormimos praticamente nada essa noite, se é que me entendem.

Quando acabamos eu fui lavar a louça suja enquanto ela tomava um banho, e assim que terminei na cozinha me juntei a ela no banheiro. Assim que terminamos o banho nos trocamos e seguimos para a gravadora.

Piper Chapman (POV)

Chegamos à gravadora e nos separamos. Alex foi pra sua sala e eu fui pra minha, onde passei praticamente toda minha manhã.

Precisava da assinatura de Alex em um documento, por isso fui até sua sala. Na verdade, poderia ser de Alex ou de Alexander, mas como desde que comecei a trabalhar aqui Alexander não veio à gravadora, teria que ser de Alex.

Bati duas vezes na sua porta, em seguida ouvi sua voz rouca e grave dando permissão para entrar, e assim fiz.

-Ei! –Falou animada quando me viu. Retribuí com um sorriso.

-Preciso de um autografo seu. –Levantei o documento que estavam em minhas mãos para que visse.

-Claro. –Sorriu e eu fui até a sua mesa, lhe entregando o documento. –Vamos almoçar juntas hoje? –Perguntou enquanto assinava.

-Se você não estiver ocupada, sim. –Levantou o olhar dos documentos e me olhou. Aqueles intensos olhos verdes pareciam me queimar viva. 

-Eu nunca vou estar ocupada pra você. -Falou doce e gentil. 

-Eu sei.

-Que bom. –Sorrimos juntas e como quando nos conhecemos, ficamos nos olhando. O verde no azul e o azul no verde.

-Ei, Alex! Sabe aquela francesinha gostosa que você comeu... –Nicky entrou na sala de Alex interrompendo nossa troca de olhares. Lhe lancei um olhar furioso e acho que Alex o mesmo.

-Momento ruim? –Perguntou.

-Péssimo. –Respondeu Alex.

-Não Nicky, continue sua fala. –Falei cinicamente. Agora eu queria ouvir o que estava dizendo.

-Hã. Não é nada. –falou nervosa e por dentro eu rir vitoriosa. –Só queria contar que eu peguei ela.

-Serio Nicky? –Alex perguntou impaciente.

-É. Desculpe atrapalhar o momento do casal.

Acho que consegui assustar a Nicky. –Pensei.

-Tadinha Pipes. –Alex falou ao perceber o que eu estava fazendo.

-Por que tadinha? –perguntou Nicky ainda sem entender. –Ah, vai se foder Chapman! Pensei que você tava furiosa por eu te falando aquilo. Sei lá. Achando que a Alex te traiu, ou sei lá.

-Confesso, senti um incomodo ao ouvir isso... Mas eu tenho certeza que a Alex não me traiu. –Falei maliciosa e Alex riu safada.

-Vocês são duas taradas!

-Vejo o profissionalismo em um local de trabalho. –Alexander falou escorado na porta e eu automaticamente fiquei vermelha de vergonha. Não queria que ele pensasse que ficava brincando no trabalho.

Vendo minha situação, Nicky começou a gargalhar descontroladamente e Alex segurou o riso, até Alexander começou a rir. E eu? Bom, fiquei ainda mais vermelha.

-Pipes, ele está brincando. –Explicou Alex, mas ainda assim não fiquei 100% tranquila. –Ele com certeza é pior que nos três juntas no quesito 'profissionalismo’. –Completou. E só então eu me permiti tranquilizar.

-Desculpa Piper, estava realmente só brincado. –Alexandeu falou. –Como a Alex falou, devo ser pior que vocês três.

-Esse aí nem trabalhar vem. –Completou Nicky, se recuperando do ataque de risos.

Depois de realmente ficar mais segura de que Alexander estava só brincando, conversamos bobagens de fora da gravadora e cometamos coisas da gravadora para Alexander ficar a par de tudo. Combinamos de todos almoçarmos juntos e voltamos cada um para o seu lugarzinho de trabalho.

O horário de almoço chegou e como combinado Alex, eu, Nicky e Alexander fomos almoçar em um restaurante que ficava perto da gravadora. E mais uma vez ficamos em um clima ameno conversando bobagens

 Mais uma vez me senti em família, como sempre me senti com quando estou presente da Alex e sua família (Red, Alexander, Nicky), que sempre me trataram tão bem e desde do inicio me aceitaram como um deles, se podemos assim dizer. E a cada dia que passa, mais eu acredito que a Alex é a escolha certa pra mim. 


Notas Finais


Todos os lugares falados no capitulo existem... E isso é obvio, mas eu só queria falar mesmo que o japonês é real xD
Enfim, espero que tenham gostado...
E até o próximo capitulo da nossa saga Vauseman.


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