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História Rock of Love - O desconhecido


Escrita por: LudVenuto

Notas do Autor


Olá pessoas.
Sobre o titulo, "o desconhecido", não significa uma pessoa, em base sim, mas ali quer dizer algo que não conheço e temo. Leia o capitulo para entender melhor.
Alias, esse capitulo não ficou tão grande com venho escrevendo ultimamente, mas ele tem suma importância para o decorrer dos fatos que irão vir acontecer na fic. Ele é literalmente o inicio de tudo.
E uma coisa lhes digo, podem esperar muito de toda essa situação.
Boa leitura :)

Capítulo 15 - O desconhecido


Fanfic / Fanfiction Rock of Love - O desconhecido

Um mês e meio depois.    

Alex Vause (POV)

-Ficou ótimo Alex. –Jimmy contou após eu retirar o fone dos ouvidos. –Mais uma música perfeita.

-Isso é porque nós somos incríveis, Jimmy. –caminhei até a saída do estúdio. –Alias, chega de gravações por hoje.

-Concordo plenamente.

Me despedi de Jimmy e deixei o estúdio, indo até o elevador e seguindo para o ultimo andar da gravadora.

-Boa tarde Maritza! –Desejei a latina ao parar em frente a sua mesa.

-Boa tarde senhorita Vause! –Desejou de volta eu revirei os olhos pela formalidade.

 -O que já falamos sobre isso Maritza?

-Desculpa Alex. –pediu e eu sorri por ela está corada. –Quer falar com a senhorita Piper?

-Sim! Ela está sozinha? –Perguntei me encaminhado à sala.

-Não. –parei e voltei minha atenção a Maritza. –A senhorita Harper está lá.

-Okay. Não precisa avisá-la da minha entrada. 

Escutei apenas um Tudo bem de Maritza e entrei na sala de Piper, encontrado ela e sua amiga Polly conversando animadamente sobre algum assunto qualquer.

-Atrapalho? –Pergunto ao ver que elas não notaram minha presença.

-Alex! –Piper levanta da sua cadeira e me abraça. –Pensei que não fosse vir hoje.

-E não vim. –me olhou confusa. –Estava no estúdio. Hey Polly. –Cumprimentei-a

-Espero que não se importe de Polly estar aqui.

-Você sabe que não. –beijei sua bochecha. –Só espero que não atrapalhe o rendimento do trabalho. –brinquei.

-Como se vocês não fizessem muito pior. –Polly entrou na onda e eu pisquei pra ela. -Mas agora, me deixem ir. Beijinhos. –e saiu da sala.

-Uhm... –olhei meu relógio no pulso. –Você sai daqui uma hora. Que tal largar serviço mais cedo? 

-Alex, você sabe que eu não gosto de ter vantagens só porque namoramos.

-Eu sei, mas isso não é vantagem, é sair uma hora mais cedo do serviço.

-Alex...

-Nada de Alex. –lhe beijei os lábios. –Vamos! –A puxei pela mão e saímos de sua sala.

-Posso pelo menos pegar minhas coisas?

-Oh, claro.

Piper voltou a sua sala e pegou todas as coisas, depois veio até mim e entrelaçou nossas mãos, avisou a Maritza que estava indo embora e então seguimos juntas até o elevador.

Quando chegamos à rua, onde meu carro estava estacionado, observei um carro preto com vidros fumê estacionado do outro lado. O estranhei ali, parecia suspeito.

Parei de andar e fitei o carro, tentando ver algo ou alguém dentro do veiculo, mas aquele vidro estava tornado isso impossível. Aquele carro estava realmente me deixando aflita.

-Alex? –ouço Piper me chamar, mas não dou atenção. –Alex? –chama novamente e segura meu rosto com suas duas mãos, me fazendo olhá-la. –Está tudo bem?

-Hã... Sim. –fecho os olhos e respiro fundo. –Está tudo bem.

-O que aconteceu? Por que paro do nada? –Piper estava realmente preocupada e me repreendi mentalmente por deixá-la assim.

-Desculpa baby. –virei um pouco o rosto e beijei uma de suas mãos que ainda estava em meu rosto. –Foi apenas um pressagio ruim, um sentimento ruim. Mas já passou, está tudo bem.

-Okay. –selou nossos lábios e todo sentimento ruim que estava sentido se dissipou do meu corpo. –Parecia que você tinha visto um fantasma.

-Desculpa princesa. –toquei seus lábios em mais um beijo. –Vamos embora?

-Vamos! –Entrelaçamos novamente nossas mãos e eu as beijei, depois beijei suas bochechas.

Caminhamos até o carro e eu abri a porta do passageiro para que Piper pudesse entrar, em seguida dei a volta no carro e entrei no mesmo. Coloquei uma música para tocar com o objetivo de acabar por completo com aquele clima estranho que pairava no ar.

Um tempo depois todo aquele clima se dissipou e chegamos em minha casa. Entramos no meu elevador particular e começamos a rir do nada, literalmente do vento.

-Olá Red. – Piper cumprimentou a mulher ao entrarmos na cozinha.

-Ei menina. –A russa de cabelos vermelhos foi até minha namorada e a abraçou.

-Nem parece que se viram ontem à noite. –Resmunguei.

-Deixa de ser chata Alex. –Piper reclamou e eu revirei os olhos.

-Menina, deixa de ser sem educação.

-Só estou sendo realista.

-Tudo bem. –Red não iria ficar discutido. –Vão ir tomar um banho e depois desçam para assistimos um programa russo e então jantar.

-Programa russo, Red? –Perguntei em tom de tédio. Red já mostrou a Piper vários e vários programas russos.

-É. Piper ainda não conheceu todos. – a olhei descrente e ela sorriu. –Estou brincando. Agora vão logo tomar banho.

Red fez sinal com as mãos para que saíssemos e eu puxei Piper pelas mãos até escada. Ouvimos um Não façam muito barulho de Red e minha doce namorada automaticamente ficou corada.

Já no banheiro arrancamos nossas roupas e dividimos o box com uma ducha quente de acompanhamento.

Durante o banho Piper me prendeu contra a parede e atacou meus lábios, iniciado um beijo intenso e desesperador. Sua língua invadiu minha boca e se enrolou na minha, me causando sensações incríveis. Prensou sua língua no meu céu da boca e gemi contra seus lábios quentes.

Com a falta de ar Piper interrompeu o beijo e desceu seus lábios para meu pescoço e levou suas mãos até meus seios, estimulando os mamilos com as pontas dos dedos. Gemi ainda mais com a ação e Piper sorriu vitoriosa.

Trocou seus maravilhosos dedos por sua magnífica língua e começou a fazer pequenos círculos com a ponta  língua e depois passou a chupar meus seios e distribuir chupões que com certeza deixariam marcas.

Já uma das suas mãos ela levou até o meu sexo que já se encontrava encharcado e não era pela água que saía do chuveiro. Estimulou meu clitóris com a ponta dos dedos exatamente como fez com meus seios. Depois me torturou um pouco quando desceu seus dedos até a minha entrada e apenas ameaçava penetrar-me.

-Pipes... Para com isso... Não me tortura amor. –Pedi com dificuldade entre gemidos roucos.

Retirou sua mão de meu sexo e assim que eu ia reclamar, lambeu meu corpo até encontrar meu sexo e o pegar com a boca. Sorriu mais uma vez e então pegou minha perna direita e a colocou sobre seu ombro, deixando meu sexo ainda mais exporto para ela.

Tenho que confessar: Estou adorando essa Piper safada e ativa.

Beijou os grandes lábios e em seguida começou a chupar meu clitóris, o deixando ainda mais rijo e latejante de prazer. Ora chupava rápido e com força, ora chupava lentamente e com calma.

Já estava sentido que meu ápice estava próximo quando desceu sua língua para minha entrada e me penetrou de uma só vez, fazendo-me gritar um gemido rouco e totalmente sem forças.

Continuou a brincar com meu sexo até que meu gozo veio e me explodiu de prazer. Piper sorriu orgulhosa e continuou a lamber meu sexo, limpando os vestígios do meu prazer. Quando terminou, subiu por meu corpo com beijos enquanto eu respirava pesadamente, tentado recuperar-me do intenso orgasmo. Novamente beijou-me nos lábios e sussurrou em meu ouvido me fazendo arrepiar:

-Eu amo você.

-Eu amo você. –Minha voz saiu tão baixa e fraca que se seu ouvido não estivesse ao pé da minha boca, não teria escutado.

Saímos do banho sorrindo feitas duas bobas. Trocamos beijos e risadas até chegarmos ao closet e vestirmos roupas largas e confortáveis. Trocamos mais alguns beijos e descemos até a sala onde Red estava sentada no sofá a nossa espera para assistirmos algo.

Sentamos ao lado da russa e ela colocou algum documentário do Discovery para passar. Já havia até virado uma tradição nossa assistir Discovery de tanto que estamos assistindo ao canal nos últimos tempos.

Quando o programa acabou fomos até a cozinha e ajudamos Red a preparar o jantar, que por sinal já estava quase todo pronto. Logo nos sentamos à mesa e jantamos no clima de sempre, conversando amenidades.

Acabamos o jantar e Piper e eu fomos lavar as louças sujas enquanto Red lia um livro que havia comprado há poucos dias. Terminamos e Red declarou cansaço, se retirando de onde estava e indo até seu quarto para dormir.

Piper e eu nos jogamos no sofá e demos continuação na série que havíamos começando a assistir a algumas semanas. A série era de comédia dramática, então dávamos uma risada e logo ficávamos sérias para próxima cena.

Depois de assistimos vários episódios, subimos para meu quarto e fizemos uma vídeo-chamada com Carl que nos contou que estava ficando com uma tal de Neri Feldman, uma hippie. Brincamos um pouco com Carl, mas ficamos felizes por ele.

Após encerrar a vídeo-chamada com Carl, trocamos alguns beijos e caricias que não passaram disso e então Piper se deitou de lado e eu a abracei por trás, formando uma linda e perfeita cochinha. A beijei na nuca e senti todo seu corpo se enrijecer. Sorri e colei ainda mais meu corpo no dela, plantei mais alguns beijos em sua nuca e após uma troca de Eu te amo e Boa noite, adormecemos.

Piper Chapman (POV)

Sentia uma forte sensação de alguém me olhando. Então abro os meus olhos e encontro um par de esmeraldas me observando com um sorriso encantador de companhia. Não consigo segurar, um enorme sorriso brota em meus lábios.

-Uhm... Bom dia Al! –me espreguiço na cama. –Está há muito tempo acordada? 

-Bom dia princesa! –beija minha testa e em seguida me da um selinho. –Não muito. Uns 15 minutos.

-E ficou esse tempo todo me olhando dormir? –Pergunto boba.

-Sim! É minha atividade matinal favorita! –me da outro selinho. –E não sei como, mas você fica ainda mais linda dormindo. Igual a um anjo. –senti minhas bochechas queimarem pela comparação. –Meu anjo.

-Que exagero.

-Não é exagero. Estou pensando em colar fotos suas dormindo na parede do meu quarto. –a olho descrente. –Que foi? To falando serio!

-Deixa de ser boba Al. – beijo seus lábios. –Vamos tomar banho?

-Só banho? –Pergunta maliciosa com um sorriso galanteador no rosto.

-Sim, só banho. –Uma carinha triste e decepcionada se forma em seu rosto. Beijo o biquinho que formou em seus lábios e a puxo pela mão até o banheiro.

-Também não quero tomar mais banho nenhum. –Faz birra feito uma criança quando não ganha algo que quer.

-Vamos Al. Prometo que te recompenso depois.

E de nada adiantou. Alex ficou o banho inteiro com um biquinho dengoso no rosto. Eu até tentei ser firme, mas com aquela carinha eu não consigo nada. No final não foi apenas um banho e Alex saiu com um sorriso orgulhoso do banheiro.

Saímos do banho e eu vesti uma roupa para ir à gravadora. Já Alex vestiu uma roupa mais confortável, mas mesmo assim decente, já que iria resolver algumas coisas na rua e no final passaria na gravadora para resolver questões das músicas novas com Jimmy.

Depois de nos trocarmos descemos para a cozinha e mais uma vez encontramos uma mesa farta com um café da manhã maravilhoso. Comemos na adorável companhia de Red, que até eu já estou vendo como uma segunda mãe.

Após o café da manhã seguimos para o carro de Alex que iria me deixar na gravadora para então resolver seus assuntos. Mais uma vez combinamos de almoçar juntas, trocamos vários e vários beijos e infelizmente nos separamos, seguindo cada uma para suas obrigações.

Subi até o ultimo andar da gravadora, dei um Bom Dia para Maritza e segui para minha sala, que pra variar, havia milhares de papeis sobre a mesa. Respirei fundo e comecei mais um dia de trabalho.

* * *

-Ei Pie, vamos almoçar juntas hoje? –Polly, Lorna e Taryn invadiram minha sala.

-Não sei meninas. Eu e Alex já havíamos...

-Pode parar Piper. –Polly me interrompeu. –Desde que começou a namorar parou de almoçar com a gente, parou de sair, parou com tudo. Agora é Alex isso, Alex aquilo.

-Para Polly, nem é pra tanto,

-Sei. –Resmungou.

Nesse momento recebi uma mensagem de Alex desmarcado nosso almoço, pois iria almoçar com Nicky.

-Tudo bem meninas. –me levantei de minha cadeira. –Vamos almoçar!

Elas abriram um sorriso e fomos então para o restaurante que sempre íamos. Assim que chegamos escolhemos a mesma mesa de sempre e fizemos nossos pedidos.

-Piper, confesse, Alex mandou mensagem desmarcado o almoço, né? –Lorna perguntou.

-O que? Não! – menti e elas me olharam com cara de Serio? –Tudo bem. Mandou.

-Não me importo. Alex é uma gostosa. –Polly falou de boa cheia e eu dei um tapa em seu braço. –Ai Pie!

-Não chama minha namorada de gostosa. Só eu posso chamá-la assim.

-Que fofo! –Disse Taryn me olhando e eu apenas sorri. –Alias, e a Nicky Lorna?

-O que tem a Nicky? –Lorna se fez desentendida.

-Todas nós sabemos que desde daquela noite ela tem dando em cima de você. –Polly falou o óbvio.

-É. Eu gostei dela. –Falou como se fosse nada demais.

-Então por que não da uma chance pra ela? –Perguntei, tentando entender Lorna e sua cabeça.

-Posso eu sou hétero e tenho Christopher.

-Primeiro: A Piper também se dizia hétero e agora vive dando pra Alex. –Polly falou normalmente e eu lhe lancei um olhar reprovador seguindo de um tapa, que ambos ela ignorou. –Segundo: Você não tem o Christopher! Vocês devem ter transando uma vez e você já pirou nele. O que custar dar uma chance pra Nicky?

-Não foi só uma transa! –Lorna rebateu. –E outra que eu gosto dele e nós ainda vamos ficar juntos. Nesse momento eu apenas quero o Christopher, por isso não posso ficar com a Nicky.

-Você que sabe. Tudo bando de loucas. –Resmungou Taryn.

-Ah, qual é Taryn? Você também faz parte do bonde. Além de que loucuras de amor você entende até demais. –Impliquei com ela.

-Não enche.

Rimos juntas e voltamos ao nosso almoço cheio de brincadeiras e implicâncias. Gargalhamos tanto com nossas brincadeiras que nossos olhos chegaram a lacrimejar.

Quando terminamos o almoço, dividimos a conta e voltamos para gravadora. Marcamos algo para fazer em breve e seguimos cada uma pro seu canto.

O resto do meu dia se baseio a ficar sentada na minha confortável cadeira lendo mais e mais papeis. Cheguei até pensar que alguém estava fazendo magia negra para que aqueles documentos não acabassem nunca.

A melhor parte do meu dia foi quando Alex passou pela porta da minha sala com seu sorriso de iluminar o mundo e me chamou para irmos embora. Mais uma vez um sorriso brotou em meus lábios, juntei minhas coisas, me despedi de Maritza e entrelacei nossas mãos para que pudéssemos ir embora.

Mas o que eu não esperava era que mais uma vez, como no dia anterior, ao chegar aonde havia estacionado seu carro, Alex simplesmente paralisaria.

Como ontem, ela simplesmente travou no lugar e ficou olhando para o outro da rua como se estivesse vendo um fantasma. Segui seu olhar e encontrei uma mulher do outro lado da rua. Uma mulher baixa, branca, com cabelos que iam até a cima dos ombros. Era bonita, tenho que confessar.

Não entendi a reação de Alex ao ver aquela mulher e por isso milhões de coisas começaram a passar em minha cabeça. Coisas que eu não gostaria de pensar.

Assim como fiz no dia anterior, chamei Alex, mas a mesma não me respondia, apenas olhava fixamente para aquela mulher do outro lado da rua. Continue a chamá-la, até que ela aperta minha mão com toda sua força, ao ponto do sangue para de circular naquela região, mas não me importei. Olhou mais uma vez pra mulher e então voltou sua atenção para mim, suspirou e me puxou correndo para dentro do seu carro.

-Alex? –chamei-a. – Alex? –Nada dela me responder.

Ela ligou o carro e pisou fundo no acelerador, com certeza deixando marcas dos pneus do asfalto. Continuei a chamá-la, mas sua atenção estava todo no trânsito e sua mente em qualquer lugar, menos ali.

Chegamos em sua cobertura e simplesmente bate a porta da mesma e sai como um furacão para o escritório que havia ali. Ela entrou nele e trancou a porta, me deixando completamente assustada.

Red veio até mim e perguntou o que houve. Não soube responder, pois nem eu sabia o que havia acontecido, apenas contei a ela tudo que vi e uma nova expressão surgiu em seu rosto. Ela com certeza sabia de algo, mas não quis me contar. Assim como eu, ela ficou preocupada com Alex, mas tentou me tranquilizar dizendo que logo ela voltaria ao normal.

 Tentei falar com Alex, mas ela não abria aquela maldita porta e nem me respondia, cada vez me assustado mais com seu estranho comportamento.

Tomei um banho e comi algo rápido, mas não sai do lado daquela porta. Estava preocupada. Eu não fazia ideia do que havia acontecido e tinha medo de que algo possa ter acontecido com Alex.

Praticamente acampei ali ao lado da porta. Red até tentou me convencer a sair dali e ir para o quarto descansar, mas dali eu só saia com Alex.

Sentei no chão e abracei minhas pernas, e sem que permitisse lágrimas começaram a sair de meus olhos. Estava assustada e com medo, não sabia o que Alex tinha e temia o pior. E após muito chorar e soluçar, meus olhos pesaram e ali adormeci, ao lado daquela maldita porta. 


Notas Finais


Eai, quem será essa mulher heim?
Pequeno spoiler: Toda essa situação irá abalar Vauseman no futuro.
Enfim, espero que tenham gostado e até o próximo capítulo da nossa saga Vauseman.


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