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História Rock of Love - Revenge


Escrita por: LudVenuto

Notas do Autor


Olá pessoas.
Demorei um pouco para postar, mas é que estava doente e praticamente de cama, então I'm sorry. BUT agora eu estou bem melhor e com um capitulo novinho pra vocês :3

Boa leitura :)

Capítulo 33 - Revenge


 “ E eu iria mais uma vez pisar em seu pé quando escuto um forte estrondo que me deixou surda e impossibilitou qualquer movimento meu.

- Alex! ”

 

Alex Vause

O peso do corpo de Mendez caiu sobre o meu e me levou ao chão. Eu não estava escutado nada, apenas um zumbido muito alto. Tentei tirar Mendez de cima de mim, mas estava muito fraca e por isso não consegui.

Senti aquele peso saindo das minhas costas e virei então meu corpo. O chão e as minhas roupas estavam de uma cor vermelho sangue, pois elas estavam banhadas em sangue. Olhei para cima e vi Harrison com uma arma na mão, e depois para Mendez que tinha dois buracos no corpo. Um no peito e outro na cabeça.

Harrison veio até mim e começou a falar milhares de coisas que eu não ouvi, apenas o maldito zumbido em meus ouvidos. Eu só conseguia ler seus lábios, vendo que ele me chamava pelo nome.

- Eu não estou ouvido nada. – Disse e tive uma leve impressão que na verdade gritei, mas não importa, pois Harrison que antes tinha uma expressão mais preocupada relaxou sua expressão e suspirou aliviado, mas logo a expressão preocupada retornou.

Prestei mais atenção em Harrison. Ele usava roupas parecidas com a minha e elas também estavam sujas. Seu rosto parecia cansado e em seu corpo também havia milhares de marcas. Ele estava aqui esse tempo todo?

Aos poucos minha audição foi voltado e agora em vez do zumbido eles apenas pareciam tapados. Incomodava, mas não tanto quanto um zumbido e nada além disso.

- Consegue me ouvir? – ele me perguntou e eu respondi com um aceno de cabeça. – Que bom. Por um momento fiquei com medo de te deixado surda.

- Piper iria te matar. – brinquei.

- Por isso o meu medo.

Rimos juntos e demos um abraço desajeitado, afinal estávamos ambos com dores e machucados espalhados pelo corpo.

- Estava aqui esse tempo todo? – pergunto o obvio e ele assentiu positivamente. – E como saiu?

 - Eu tive uma ajudinha. – disse sorrindo e logo depois Poussey e Taystee entraram no quarto.

- Graças a Deus você está viva! – gritou Taystee. – Se eu te encontro morta sua mulher me mata.

- Bem provável. – Me levantei do chão e abracei as duas.

Quando nos separamos do abraço, Poussey olhou com desprezo para o corpo de Mendez jogado no chão.

- Esse desgraçado nos traiu. Ajudou Kubra a fugir e a sequestrar vocês.

- E tentou estuprar a Alex. Na verdade, ele teria conseguido se eu não tivesse chegado. – Disse Harrison e a fúria nos olhos de Poussey triplicou.

- Hey P. – ela me olhou. – Está tudo bem agora. – apertei seu ombro e ela abriu um sorriso fraco.

- Vamos embora daqui. – falou seca.

- Sim, vamos, mas antes eu quero brincar um pouquinho.

Piper Chapman

Nicky, Red, Alexander e eu, estávamos na sede do FBI. Todos nós estávamos extremamente ansiosos, preocupados e nervosos.

Depois de longas horas na sede improvisada montada na sala de Alex, Poussey e os outros agentes conseguiram uma localização. Então viemos todos para a sede do FBI e os agentes se armaram e se preparam para ir em busca de Alex e Harrison. E agora aqui estávamos nós, esperando ansiosamente por alguma noticia. De preferência uma noticia boa.

- Piper, se acalme. Irá dar tudo certo. – Disse Alexander, tentando me acalmar depois de eu praticamente fazer um buraco na sala de reuniões de tanto andar.

- Não dá, estou muito nervosa. – me sentei em uma cadeira. – Eles já saíram faz muito tempo. Já deveriam ter mandado alguma noticia.

- Era um lugar longe e, provavelmente, eles tiveram que lutar contra algumas pessoas. Então essa é demora é normal. Tente ficar um pouco mais relaxada.

- Impossível. – voltei a andar pela sala e Alexander soltou um riso baixo. – Quero ter Alex em meus braços logo.

- Eu também quero. Mas nós precisamos ter paciência.

- Eu irei tentar. – Alexander me olhou, não botando muita fé em minhas palavras. – Eu disse que iria tentar.

- Okay. – levantou as mãos em sinal de rendição. – Tudo bem, Piper. Acredito em você.

Revirei meus olhos e voltei a andar pela sala, fazendo com que meu sogro risse.

* * *

Por que estavam demorando tanto? – Era o que eu me perguntava em pensamentos a cada novo segundo que não recebia uma noticia de Poussey.

Aquela baixinha estava me deixando completamente louca com aquele sumiço dela. Precisava urgentemente de informações. Por isso, fui até uns dos agentes que estavam aqui em base – e que provavelmente deve ter um ódio mortal por mim por perturbá-lo a cada cinco segundos. – e perguntei:

- Alguma nova informação? – o agente revirou os olhos. – Acharam Alex?

- Piper, eu não sabia de nada há dois segundos e também não sei agora. – respondeu seco.

- Grosso. – Virei as costas e fui perguntar a outro agente.

E o outro agente também não sabia de nada. Mas que incompetentes! O que eles estavam fazendo aqui esse tempo todo? Brincando de adedonha?

- Chapman, daqui a pouco você vai ser expulsa da sede do FBI por chatice extrema. – Nicky debochou de mim ao me ver perguntar cada agente ali naquela sala se tinham novas noticias.

Revirei meus olhos e a baixinha de cabelos rebeldes riu.

- Haha! Muito engraçada você, Nicky. - me aproximei dela. - Estou apenas preocupada.

- Preocupada e deixando os agentes de cabelo em pé. – riu mais uma vez. – Aquieta o facho mulher. Daqui a pouco teremos noticias de Poussey.

Resolvi ficar quieta e esperar pacientemente por noticias. Peguei uma garrafinha com água que tinha por ali e tomei tudo em único gole. Sentei-me em uma das várias cadeiras ali e fiquei a olhar uma Nicky risonha, que depois de todos aqueles dias de fúria parecia finalmente ter conseguido relaxar.

Eu queria relaxar também, mas infelizmente isso não seria possível até ter Alex em meus braços, sã e salva.

Alex Vause

Olhei para Harrison que retribui meu sorriso malicioso. Nos fitamos e logo depois direcionamos nosso olhar para Poussey e Taystee.

Poussey suspirou forte antes de dizer:

- Tudo bem. – um largo sorriso nasce em meus lábios. – Mas não se esforce muito.

Ela me entrega uma das suas armas e passamos pela porta de ferro, deixando aquele maldito quarto onde fiquei presa durante os últimos dias.

Saimos em um largo corredor que havia várias portas e terminava em uma larga sala. De primeira visão, não parecia haver ninguém aqui, apenas alguns agentes do FBI. Eles não poderiam ter acabado com todos. Justo agora que estou livre.

- Por favor, não me digam que não tem mais ninguém aqui.

- Matamos alguns. – disse Taystee. – Outros fugiram e alguns outros se esconderam por aí. Teremos que procurá-los.

- Melhor ainda. – um sorriso maléfico brincava em meus lábios. – Só espero que Larry esteja entre os covardes que se esconderam.

- E eu espero que Luke esteja aqui. – comentou Harrison. – Aquele desgraçado passou os últimos dias me enchendo de porrada. Agora chegou a minha vez.

Começamos a andar por todo o lugar que, aliás, era enorme. Milhares de salas e corredores que pareciam que não iam acabar nunca. Durante o caminho demos de cara com algumas das pessoas que ajudavam Kubra e Fahri. E todos eles receberam ou um tiro no peito ou um tiro na cabeça.

Enquanto andávamos pelo local, escutamos vários barulhos de tiro, provavelmente dos outros agentes que ali estavam. E como meus ouvidos ainda estavam sensíveis pelo tiro que Harrison havia dado em Mendez, a cada novo barulho de tiro era uma tortura para mim. A dor parecia aumentar cada vez.

Em uma das salas que entramos, eu logo a reconheci como o quarto aonde haviam me prendido em uma maca e passaram horas me dando choques. Larry, Luke e o Dr. Smith, os três. E eu sorri diante daquela sala escura, pois encolhido em um canto, tremendo de medo, estava o Dr. Smith.

- Dr. Smith! – Disse em alto tom, fazendo o homem pular de susto e levar a mão ao peito. – Como é bom ver você.

- Esse maldito também te deu choques, Alex? – me perguntou Harrison.

- Deu sim meu amigo. – Nos entreolhamos e sorrimos perversos. – Achou que chegou à hora da nossa vingança.

Poussey e Taystee prefiram não participar da nossa brincadeira, então as duas ficaram como guardas na porta enquanto Harrison e eu íamos até o homem e logo depois o prendíamos na maca. Ligamos os fios no homem que literalmente tremia e em seguida Harrison foi até o computador que ficava no canto do quarto.

- Sabe como usar isso, Alex?

- Não. – olhei para Smith. – Aperta só qualquer botão aí.

E foi o que ele fez, apertou alguns botões aqui e outros ali, e minutos depois o Dr. Smith se contorcia todo enquanto gritava e foi a nossa vez de rir.

Passaram alguns minutos até que Poussey entrou no quarto, ela olhou para o homem preso na maca e logo depois para nós dois, um pouco surpresa.

- Hã... Desculpe atrapalhar a diversão, mas acho melhor nós irmos.

- Tudo bem. – dei de ombros e passei a andar para fora da sala.

- Irão deixar ele aí?

- Sim. Algum problema? – Harrison perguntou rude. – Depois algum outro agente vem aqui e o prende.

Poussey não disse nada, apenas assentiu. Nosso sangue fervia de ódio por todas essas pessoas que nos torturaram. E tanto Poussey quanto Taystee viram isso, e por esse motivo não ousaram questionar alguma decisão nossa.

Seguimos andando pelo lugar. Passamos por mais corredores, salas e agentes, até que chegamos a uma em especial. O cômodo em si não havia nada demais, parecia apenas uma sala de descanso. O especial mesmo era dois corpos ali escondidos.

- Ora, ora, olha quem achamos Vause.

- Quem são aqueles dois valentões escondidos ali no canto, Harrison? São quem eu estou pensando?

- Acho que sãos eles sim.

Sorrimos malvados, olhando Luke e Larry agachados em um canto do cômodo. Luke segurava uma faca enquanto o nariz de batata do Larry se escondia atrás dele.

- Larry, o que você está fazendo aí? – perguntei irônica. – Cadê aquele valentão cheio de si que passou os últimos dias me torturando?

E como esperado, não obtive nenhuma resposta. Na verdade, eu escutei uma fungada do homem, o que me fez gargalhar alto.

- Você é patético!

Em um momento de fúria, Luke se levantou rosnado e correu empunhando a faca na nossa direção. Lucas riu e logo depois acertou um tiro em seu joelho, e Luke caiu chorando de dor no chão.

- Não quer me bater agora não? – perguntou Lucas raivoso. – Seu merda! – e deu um chute em suas costas.

Lucas Harrison não estava para brincadeiras. Ele apontou sua arma para o joelho bom de Luke e logo depois atirou, fazendo o homem se contorcer de dor e chorar desesperado.

- Ao contrario de você, eu sou uma boa pessoa. – pegou a faca que ele havia deixado cair. – Irei acabar com seu sofrimento. – e enfiou o objeto em seu peito.

- Realmente, meu amigo, você é uma boa pessoa. – apertei seu ombro. – P, me traga uma algema, por favor. Vamos prender o Larry!

- Prender? – Harrison me perguntou confuso. – Pensei que fosse matá-lo.

- Acredite, um engomadinho preso pelo resto da vida é muito mais torturante. – Poussey me entregou as algemas. – Imagine a reação do paizinho ao saber que o filhinho querido dele foi preso. E não vai ser dinheiro algum que o tire de lá.

Caminhei em passos lentos até Larry. Ele chorava e se tremia todo, e isso me fez gargalhar.

- Ah, qual é, Larry? Se tremendo? Você não tremia quando me batia, chutava, dava choque, enfiava minha cabeça em uma bacia com água e tremia muito menos quando falava que ia comer minha mulher. Então, me responda, por que está tremendo agora?

- Me desculpe Alex. – pediu aos prantos.

- Alex? Mas você não vivia me chamado de vadia? Cadê a vadia agora?

- Me desculpe. – solunçou. – Por favor, me desculpe.

- De joelhos. – ele me olhou, espantando. – Vai, de joelho. Agora!

Em um instante Larry se colocou de joelhos e abaixou a cabeça aos meus pés. Chorava e pedia perdão.

- Meu Deus! Você é tão patético. – o chutei e ele caiu mole. – Quando eu estava presa você era o grande homem, né? E agora está aí, se humilhando aos meus pés.

Gargalhei mais uma vez e virei para trás, olhando para Poussey e Taystee que observava toda a cena com atenção. Mandei uma piscadela pra elas e voltei minha atenção para Larry.

Peguei as algemas e depois seus pulsos, os prendendo atrás do seu corpo. Segurei seu maxilar com força e o forcei a me olhar.

- Você está preso, seu covarde!

Me afastei dele e mesmo assim ele continuava a chorar. Harrison me fitou levemente confuso.

- Eu esperava mais. – disse desapontado.

- Mas eu ainda não acabei.

Andei até o corpo de Luke e tirei a faca ensanguentada do seu peito. Lucas olhou o objeto em minhas mãos e sorriu feliz.

- Ande logo com isso, Vause.

- Já estou indo, P. – voltei até Larry e o arrumei sentado, apoiando suas costas na parede e abrindo bem suas pernas. Brinquei com a faca em meus dedos e depois posicionei sua ponta em seu membro. – Era com isso aqui que você falou que iria comer minha mulher?

Ele não respondeu, apenas chorou mais e mais.

- Responde! – gritei e ele se encolheu. – Era com essa porra aqui que você falo que iria comer minha mulher?

- E... Er... Era. – gaguejou. – Me desculpe.

- Fala direito! – dei um tapa em seu rosto. – Anda! Quando você me torturava você não gaguejava.

- Era com o meu pau que eu falava que iria comer sua mulher. – disse baixo e fraco.

- Pede desculpas. – ele soluçou e eu apertei com a faca contra seu membro. – Implora pelo meu perdão.

- Me perdoa, por favor. – chorava como um bebê. – Eu estou arrependido. Por favor, me perdoa.

Gargalhei alto e em um único movimentei desci a faca, cortando seu membro fora. Larry gritou e Harrison gargalhou, assim como eu. A região onde estava a faca começou a ficar vermelha por causa do sangue que jorrava. E quanto mais sangue saía, mais ainda Larry gritava.

- Agora você não tem mais a porra de um pau para ameaçar comer minha mulher. – fiquei a faca na região onde estava o corte, ele continuou com os gritos. – Isso é pra você aprender a respeitar uma mulher, seu babaca!

- Alex... – Poussey me chamou, mas eu a ignorei.

- Não ouse nunca mais abrir essa sua boca nojenta para falar da minha Pipes. Não fale nela e não pense nela, pois se eu souber que isso aconteceu... Eu irei atrás de você.

- Alex, vamos embora. Já chega!

- Espera P. Só mais um coisa. – retirei a faca de sua calça e a levei até seu testa, fazendo um corte profundo. E desenhei na região as letras A e V. – Pronto. Agora estarei para sempre em você, para nunca se esquecer desse dia.

- Irá ficar uma linda cicatriz, Alex.

- Concordo Harrison. – sorri, observando minha obra de arte. – A de Alex e V de Vause.

Larguei a faca ali e comecei a me afastar de Larry, enquanto Harrison se aproximava, me deixando confusa.

- Não queremos que ele volte com aquilo por meio de cirurgias. – explicou ao ver meu olhar. Ele foi até Larry e enfiou a mão no buraco da calça, e logo depois a tirou com o membro de Larry nas mãos.

- Isso é nojento! – fiz uma careta e ele gargalhou.

- Foi você que arrancou. – pegou o membro totalmente flácido e bateu com ele no rosto do bebê chorão, arrancando altos risos meus. E depois o enfiou em sua boca. – Bem melhor agora.

- Alex, Harrison. – Poussey nos chamou. – Vamos embora.

-Okay. Vamos. – dei uma ultima olhada em Larry e me virei, saindo da sala.

Assim que saímos da sala encontramos alguns agentes que estavam prendendo o restante do pessoal que ficou, incluindo Larry, e no meio deles havia uma presa que me fez gargalhar por sua situação.

A tão limpa e majestosa Slyvia estava suja, com suas roupas rasgadas, cabelo embaraçado e várias marcas. Ela gritava feita uma histérica e assim que me viu seus gritos aumentaram ainda mais.

- Alex! Alex, meu amor, me ajude. Olha o que estão fazendo comigo, o seu bebê!

Dois agentes a segurava enquanto ela pulava e se mexia, tentando se soltar. Caminhei até ela e a mesma abriu um sorriso gigante.

- Slyvia, por favor, se poupe dessa humilhação. – seu sorriso morreu. – Faça um favor para mim. – ela me olhou atenta. – Queima no fogo do inferno.

Dei as costas para ela e voltei a andar para fora daquele lugar.

- Alex! Alex, não faça isso. Eu te amo. Por favor, meu amor, me ajude.

Ignorei seus gritos e apenas continuei a andar, e em poucos minutos entrei em um dos vários do FBI que estavam ali. Logo depois Harrison, Poussey e Taystee entraram e as duas mulheres abriram um sorriso gentil e solidário para nós.

- Vamos embora?

- Por favor, P. – e ela deu partida no carro, saindo então daquele inferno em que passei os últimos dias.

* * *

- E o que aconteceu com Kubra e Fahri? Eu não os vi entre os presos. – Harrison perguntou certo momento do percurso.

- Fugiram. – contou Taystee com raiva. – De alguma forma eles descobriram que estávamos indo e fugiram antes que chegássemos.

- Esses desgraçados! – esbravejei. – Não acredito que depois de tudo que mandaram fazer comigo eles saíram impunes.

- Fique calma Alex. Não se estresse. – Poussey me olhou rapidamente e depois voltou seus olhos para estrada. – Eles ainda vão pagar por cada um dos seus crimes.

 - A P tem razão. – disse Taystee. – E outra, você precisa estar bem para uma certa loirinha que está louca para te ver.

E um grande sorriso nasceu em meus lábios ao ouvi-la falar de Piper.

- Eu também estou louca para vê-la.


Notas Finais


Não era para o capitulo te acabando aí, mas eu preferi deixar o reencontro delas para o próximo e com isso aproveitar e acrescentar algumas coisinhas. Espero que eu tenha agradado vocês, se não I'm sorry.
Enfim, foi isso.

Até o próximo capitulo da nossa saga Vauseman <3


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