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História Rock of Love - Reencontro


Escrita por: LudVenuto

Notas do Autor


Olá pessoas. Mais um capitulo para vocês.
Me desculpe qualquer erro, estou morta de sono.
Boa leitura :)

LEIAM AS NOTAS FINAIS, PLEASE.

Capítulo 34 - Reencontro


Fanfic / Fanfiction Rock of Love - Reencontro

Piper Chapman

- Ei gente. – um agente entrou na sala onde estávamos e todos nós olhamos para ele. – Tenho informações!

E em um pulo eu me levantei da cadeira onde estava e corri até o agente.

- Informações? – ele afirmou e eu sorri. – Então conte logo.

- Piper minha querida, - Alexander se posicionou ao meu lado. – Se acalme. Temos informações.

- Acho que a palavra calma não existi no vocabulário da Chapman, tio Alexander. 

Revirei meus olhos.

- Haha, Nicky, você continua tão engraçada.

- Por favor, pequenas vamos ouvir o que o agente tem para dizer. – Red nos repreendeu e na mesma hora nos calamos, voltando nossa atenção para o homem.

- Por favor. – Alexander falou, dando sinal para que o agente prosseguisse.

- Poussey entrou em contanto conosco. – disse contente. – Eles estão a caminho da base. Devem chegar em breve.

E todos nós abrimos um sorriso enorme.

- E Alex está com eles, não é? – Nicky perguntou ao homem, apenas para confirmar.

- Sim!

Eu não me aguentei mais. Deixei que as lágrimas de alivio saíssem por meus olhos. Estávamos todos aliviados por saber que finalmente teríamos Alex em nossos braços. Sorrimos um para os outros e trocamos um abraço em grupo apertado. E o agente que observava a cena também sorriu diante daquela troca de amor.

* * *

Observava a entrada da garagem, ansiosa para ver logo aquele carro passar por aqueles portões e dele sair a minha linda morena. E eu poderia finalmente beijá-la e abraçá-la e mantê-la sã e salva em meus braços, segura junto de mim. E Red, Alexander e Nicky não estavam diferentes de mim.

Já fazia quase trinta minutos que o agente nos contou que Poussey e os outros estavam a caminho e desde então estamos esperando aqui por sua chegada. E meu coração não se aguentava no peito para que pudesse ver logo Alex.

E para meu total alivio e felicidade, os enormes portões se abriram e por eles se passaram vários carros, mas o que realmente me interessava era o que parou bem a nossa frente. A garagem ficou sem movimentos e sem nenhum barulho por alguns instantes, mas isso logo foi quebrando pelo barulho de várias portas de carros se abrindo, principalmente as portas do carro a nossa frente. E dali saiu a minha Alex.

Assim que ela colocou seus pés no chão e saiu totalmente do carro, meus olhos se encheram d'água. Ela sorriu para mim e isso foi o fim. As lágrimas começaram a sair sem nenhum controle.

Nicky correu até ela e praticamente se jogou em seu colo, mas Alex não aguentou o peso e elas se desequilibraram, e só então Nicky firmou os pés no chão. As duas mulheres sorriram juntas e trocaram um longo abraço.  Logo depois foi a vez de Red e depois de Alexander, me deixando então por ultimo.

E quando finalmente chegou a minha vez, meu coração errou uma batida. Nicky, Red e Alexander que estavam ao seu redor se afastaram, deixando-a livre para mim. E assim que Alex me viu as primeiras lágrimas saíram de seus olhos e um belo sorriso nasceu por entre as lágrimas.

Corri até ela e me joguei em seus braços, abraçando seu corpo pela cintura e apoiando minha cabeça em seu peito. Eu podia ouvi-la sorri feliz enquanto passava os seus braços ao meu redor e me apertava com o máximo de força que tinha. Eu estava finalmente completa.

Me afastei um pouco dela, apenas o suficiente para olhar o seu rosto. E apesar da expressão cansada, das fundas olheiras e até mesmo algumas marcas, Alex sorria e seus olhos brilhavam, mostrando para o mundo toda a sua felicidade.

E nossos olhares se cruzaram, assim como o nosso quebra-cabeça se completou.

Trocamos um largo sorriso e depois selamos nossos lábios em um beijo cheio de saudade e amor. E era uma simples troca de amor, sem o quente bailar de nossas línguas ou segundas intenções, apenas o tocar de nossos lábios. Mas esse gesto tão simples tinha vários significados e sentimentos, estes que apenas um amor tão forte e verdadeiro quanto o nosso poderia compreender.

Porém nosso pequeno momento foi quebrando por vários braços nos apertando em um abraço coletivo. Rimos alto, pois aquilo estava tão bom. Todos juntos novamente.

- Ai. – Alex resmugou durante o abraço coletivo e na mesma nos afastamos. Nos esquecemos que ela estava machucada.

- Me desculpa meu amor. – deixei um selinho em seus lábios e ela sorriu.

- Não tem problema. – ela olhou para todos nós e seus olhos novamente se encheram de lágrimas. – Eu amo vocês.

* * *

- E como ela está doutor? – Perguntei preocupada para o médico que estava cuidado de Alex.

Depois que matamos nossa saudade na garagem, Poussey nos avisou que Alex precisava ver um médico, e mesmo sobre as recusas da minha morena, nós subimos de volta para a sede e fomos até a ala hospitalar, deixando Alex nas mãos dos médicos que ali havia.

Longas horas se passaram enquanto Alex fazia uma série de exames, e Harrison também, pois ele parecia tão mal quanto ela. Os dois chegaram com roupas imundas sujam de sangue e até mesmo nas áreas descobertas nós podíamos ver várias marcas. E isso me fazia lembrar o maldito vídeo que me enviaram. Me fazendo pensar o quanto esses dois devem ter sofrido nos últimos dias. E esse fato quebrava meus corações em pequenos pedacinhos.

E depois de tanto esperar naquela sala de espera, finalmente o médico veio até nós. Ele parou na nossa frente e nos observou por alguns segundos para só então falar:

- Bom... – fez uma pequena pausa. – Apesar de todas as marcas e machucados, ela está bem. – e eu soltei o ar que nem sabia que segurava. – Mas ainda existem alguns problemas. – e a preocupação voltou;

- Problemas? – questionou Alexander. – Como assim problemas?

O médico soltou um riso baixo, se divertido com algo que não entendemos.

- Me desculpe, foi apenas modo de dizer. – riu mais uma vez, mas logo se recompôs. – Alex está com anemia! Ela teve uma péssima alimentação nos últimos dias e todos os outros fatores contribuíram para isso, mas uma boa alimentação, e também rigorosa, resolverá tudo.

- É apenas isso? – perguntou Red, preocupada.

- Mais ou menos. – ajeitou um pouco seu jaleco. – Alex está com vários machucados espalhados pelo corpo. Alguns estão cicatrizados e outros não, e esses abertos podem vir causar alguma infecção, e por isso devemos tomar extremo cuidado com eles. E também tem os machucados internos. Ela passou por muita coisa e guardar isso para si mesma não irá fazer bem a ela, então recomendo a vocês que marquem uma consulta com um psicólogo para ela.

- Iremos fazer isso. – afirmei ao doutor. – Mais alguma coisa?

- Fiquem ao lado dela independente do que houver, mas o mesmo tempo dêem a ela o espaço necessário para se recuperar. Não façam perguntas tentando compreender o que aconteceu, apenas permaneçam com ela. Mostrem a ela que estão ali, que ela não está sozinha. E com o tempo todas as suas feridas irão se cicatrizar.

- Faremos isso. – novamente afirmei. – Será que podemos vê-la agora?

- Agora ela está dormindo, por conta dos sedativos que demos a ela, mas vocês podem sim ir vê-la. Apenas peço que a deixem descansar, ela precisa disso.

Assentimos e ele então nos direcionou ao quarto onde Alex estava.

Alex Vause

Eu sentia meus olhos pesados, mas fiz força para abri-los e me arrependi na mesma hora, pois uma forte luz doeu minha cabeça e me fez fechá-los novamente.

Meus pensamentos que antes estavam perdidos voltaram com toda a força, juntamente com o medo de que aquilo tudo não passasse de um sonho. Medo de que eu ainda estivesse presa e aquele abraço, aquele reencontro com a minha Pipes não se passasse de uma brincadeira de mau gosto que a minha própria mente me pregou.

Já sem nenhuma esperança e totalmente decepcionada, eu fui aos poucos abrindo meus olhos e me acostumado com aquela luz intensa. E assim que a luz deixou de ser um incomodo, eu passei a observar o lugar onde estava. Eu não estava no quarto de sempre, constatei de cara. Então onde estava? Rolei meus olhos pelo lugar e logo percebi que estava na verdade em um quarto de hospital.

Então não foi um sonho? – Perguntei mentalmente, já me enchendo de esperanças novamente.

Senti um forte aperto em minha mão direita e quando eu olhei para ela e vi que outra mão a apertava os meus olhos se encheram de lágrimas. Piper estava apertando a minha mão. Ela estava sentada em uma poltrona ao lado da cama onde eu estava e sua cabeça estava apoiada em meu braço. E mesmo se conseguir olhar para o seu rosto eu sabia que ela estava mais bela do que nunca.

- Piper. – a chamei baixo. – Pipes?

A minha loira deu um pulo ao meu ouvir chamá-la. Olhou ao redor e depois focou seus belos diamantes em mim. Seu olhar estava preocupado e ela veio até mim, acariciando meu rosto com delicadeza.

- Você está bem? – assenti que sim, mas ela pareceu não ver. – Eu irei chamar alguém.

E ela já estava saindo do quarto quando eu a chamei, ela parou e me olhou.

- Por favor, fiquei aqui comigo. – pedi manhosa e ela praticamente correu até mim.

- É claro que eu fico.

- Eu estava com tanta saudade de você. – disse, levando minha mão até o seu rosto e fazendo um carinho ali. Piper fechou os olhos, aproveitando o carinho que recebia.

- Eu também estava morrendo de saudades.

- Eu te amo tanto. Infinitamente.

- Eu também te amo. Infinitamente.

Fiz um pouco de força e levantei levemente meu corpo, até meus lábios ficarem em frente aos seus e nossos olhares se cruzarem. E ela, para minha alegria, acabou com a pouca distância que existia entre nós.

Nossos lábios se tocaram, trocando nosso calor e amor. Pedi permissão com minha língua e ela logo concedeu, abrindo levemente seus lábios. As línguas entraram em contanto e um arrepio percorreu meu corpo. Eu sentia tanta saudade dos seus lábios quentes e gostosos que se encaixavam perfeitamente nos meus.

O ar começou a fazer falta e com muita relutância eu encerrei o beijo com uma mordida de lábios. Abri meus olhos e os dela ainda estavam fechados, mas um largo sorriso se abria em seus lábios.

 - Deita aqui comigo? – O tom manhoso continuava em minha voz, e de inicio ela relutou, mas com um pouquinho mais de insistência minha ela aceitou.

Me ajeitei na cama, dando espaço para que ela também pudesse se deitar. E com muito cuidado ela seu deitou ao meu lado, apoiando sua cabeça em meu peito, e eu rodei seu corpo com meus braços. Levei minhas mãos até seu cabelo e passei a fazer um cafuné ali, exatamente como eu pensava durante os dias em que estava presa.

- Quanto tempo eu dormi? – Perguntei após alguns minutos de um silêncio confortante.

- Um dia. – respondeu, deixando-me surpresa.

- Nossa! Tudo isso?

- Sim.

- Estava cansada.

- Eu acredito que sim.

Continuei com as caricias em seu cabelo e algum tempo depois ela dormiu. Beijei o topo da sua cabeça e me aninhei mais a ela. Eu estava finalmente me sentido em casa.

* * *

- Oi. – escutei a voz de Nicky quando abri meus olhos.

Sorri para ela e quando ia me espreguiçar senti algo se apertar contra meu corpo. Abaixei meu olhar e encontrei Piper dormindo aninhada a mim. E eu sorri mais ainda.

- Vocês estão assim há horas. – Disse quando eu a trouxe mais para mim.

- Estava com saudades. 

- Ela também estava.

- Eu também quis de você. Estava com saudades de você, minha irmãzinha maluca.

Nicky abriu um sorriso largo e eu vi seus olhos ficarem marejados, mas durona como é, ela disfarçou e disse:

- Ficar longe todos esses dias te deixou melosa, Vause.

- E você continua escondendo seus sentimentos.

- Eu sou assim. – ela sorriu e me observou e depois ficou em silêncio. – Eu também senti saudades.

Sorrimos uma para a outra e apenas ficamos em silêncio. Isso era o suficiente. Após alguns minutos naquele conforto a porta se abriu e por ela passou Red e Alexander.

- Oi minha pequena. – Red se aproximou e parou ao meu lado, plantando um beijo quente em minha testa.

- Oi Red.

- Alex, minha filha – Meu pai fez o mesmo que Red e ao parar ao meu lado, beijou minha testa.

- Finalmente ela conseguiu dormir. – Disse Red, observando Piper que dormia serena em meu peito.

- Ela não estava dormindo esses dias? – perguntei preocupada.

- Não. Ela apenas deitava na sua cama e ficava abraçada ao seu travesseiro.

- Eu não queria que ela sofresse.

- Todos nós sofremos. – Red falou baixo.

- Eu sinto muito. – meus olhos já estavam se enchendo de lágrimas de novo. – Eu não queria que isso tivesse acontecido.

- Minha filha. – Alexander me abraçou meio de lado por conta de Piper que estava agarrada a mim. – Não foi culpa sua. Ninguém queria que tivesse acontecido, mas aconteceu, e nós temos que seguir em frente agora.

Nicky que estava mais no canto se aproximou e também me abraçou, afagou meus cabelos com carinho e disse:

- Está tudo bem, Alex. Acabou.

As lágrimas continuaram a sair por meus olhos, mas o amor e carinho daqueles que amo me acalmou. Eles eram tudo o que eu precisava agora.

* * *

Eu estava sentada na cama com Piper ao meu lado e o resto estava espalhado pelo cômodo. Conversávamos animados, como se nada tivesse acontecido. Brincávamos e riamos juntos, esquecendo qualquer problema que passamos.

De repente escutei uma batida na porta e todos no quarto paramos de conversar e a observamos, e logo ela foi aberta e por ela passou um homem com aparecia de uns trita e poucos anos. Ele loiro e usava um jaleco branco.

- Olá. – cumprimentou sorridente e eu o retribui – Sou o doutor agente Dylan Reece. – se aproximou e me estendeu sua mão. Apertei sua mão esticada e ele se afastou.

- Então foi você quem cuidou de mim?

- O próprio. O que, aliás, foi uma honra. Alex Vause é um grande nome aqui dentro.

 - Honrada em saber.

Ele ainda mantinha o sorriso no rosto e continuou com ele quando voltou a falar:

- Bom, estou aqui apenas para passar algumas recomendações. – me ajeitei na cama, prestando atenção no que ele dizia. – Irei mantê-la aqui nas instalações do FBI por mais um tempo, apenas para garantir que fique bem.

Ele parou e esperou para que prosseguisse. Fiz um sinal com a cabeça e ele continuou:

- Sobre você: você está com anemia, e por isso deve manter uma boa alimentação e também beber muito líquido, pois seu corpo está em falta de sais minerais essências que encontramos na água.

- Eu já esperava por isso. Praticamente não comi e bebi água nesses últimos dias

- E você deve repor tudo agora. – continuou. – E sobre seus machucados, muitos ainda estão abertos. Passarei então uma pomada para que possa cicatrizar mais rápido e também evitar alguma infecção.

- Tudo bem. Mais alguma coisa?

- Por enquanto não, mas mais tarde irei mandar que venham te buscar para que possamos fazer novos enxames, apenas para certificar que está realmente tudo certo. Alguma pergunta?

- Alguma previsão de quando poderei ir embora daqui? – Perguntei, pois queria ir logo para o conforto da minha casa.

- Isso irá depender de como você estará nos próximos dias. Se estiver realmente bem, iremos te liberar rapidinho. – disse e eu sorri esperançosa. – Desde que siga todas as minhas recomendações.

- Irei seguir.

- Fico feliz em ouvir isso. – mais uma vez o homem sorriu. – Bom, irei deixá-los a sós agora. – se virou e caminhou até a porta, mas parou antes de sair. – Ah, e não faça muito esforço.

- Okay, tudo bem doutor.

- Agora eu realmente vou. – e deixou o quarto.

* * *

- Eu não acredito que Kubra e Fahri fugiram! Não acredito que eles saíram impunes depois de tudo o que fizeram comigo! – Eu desabava com Nicky.

Depois de muita insistência minha e de Red, Piper finalmente se convenceu a sair do quarto um pouco e ir comer algo. A minha bela loira não queria sair de perto de mim, - e nem eu dela. – mas ela precisa se cuidar e não vou me perdoar se ela se adoecer por capricho meu. Então ela, Red e Alexander saíram para ir até uma cafeteria aqui perto e comerem algo que não fosse daqui. Tentei convencer Nicky a ir com eles também, mas minha irmã queria ficar aqui comigo.

- Eu também não acredito nisso, - fez uma pequena pausa. – mas eu acredito que tudo tem seu tempo. E eu sinto que essa não era a hora deles. Acredite Alex, a hora deles ainda irá chegar.

- Eu só queria que essa hora chegasse mais rápido. – fechei minhas mãos com força, raiva. – Aqueles desgraçados estão lá fora, livres!

- Não tente apressar o tempo, Alex. – Nicky apertou meus ombros com carinho. – Deixei o tempo agir no tempo dele. E se você permitir isso, verá que no final valerá a pena.

- Quando foi que ficou tão sábia?

- Qual é? – levou a mão ao peito, fingindo uma ofensa. – Todos tem seus momentos. Não estrague o meu!

Levantei minhas mãos em sinal de rendição e sorrimos, ou melhor, gargalhamos juntas.

- Tudo bem. Está certa!

- Eu estou sempre certa, Vause. Quando irá aprender isso?

- Me deixe pensar. – levei a mão até o queixo, fazendo uma cara pensadora. – Nunca!

- Vai se foder. – me apontou o dedo do meio e eu revidei. Depois ela me mostrou a língua e eu também revidei, entrando em uma briga boba de crianças. Mas uma briga boba de crianças com a minha criança favorita.

* * *

- Piper, vá.

- Mas Alex...

- Mas nada. Vá! – ela fez um bico adorável e eu me segurei para não beijá-lo. – Você precisa descansar meu bem. Ficarei bem aqui.

- Eu não quero ficar longe de você. – disse escondendo seu rosto em meu pescoço e falando com uma voz embargada.

- Eu sei, princesa, eu também não quero ficar longe de você, mas é preciso. – beijei o topo de sua cabeça. – Não quero que algo aconteça a você por minha causa. Prometo que quando voltar eu estarei aqui, deitadinha, esperando ansiosamente por você.

- Promete? – pediu manhosa.

- Prometo.

Ela levantou a cabeça e me olhou com os olhos molhados. Beijou meus lábios e depois disse:

- Eu vou, mas serei rápida. – mais uma vez tocou meus lábios em um beijo. – Sentirei saudades.

- Eu irei sentir muito mais.

Novamente nos beijamos, com paixão e já sentindo uma imensa saudade. Porém, fomos retiradas de nossa bolha de amor com uma inconveniente de cabelos rebeldes.

- Vocês são tão melosas. – fez uma careta. – É por isso que não me apaixono.

- Ah, com certeza. – falei irônica. – Nicky e seu coração de pedra. Completamente indomável.

- Sou mesmo. – disse orgulhosa e eu sorri, me lembrando que ela era uma molenga com Lorna, mas não toquei no assunto. Ela não precisava se lembrar também.

Red e Alexander entraram no quarto com um sorriso largo no rosto. Os dois vieram até mim e deixaram um beijo em minha testa.

- Vamos? – Meu pai perguntou a Piper e ela concordou triste.

- Tchau meu amor. – selou nossos lábios. – Até mais tarde. Eu te amo.

- Eu também te amo. – Novamente nos beijamos e ela praticamente empurrada, deixou o quarto.

E quando Nicky também iria deixar o quarto, eu a chamei.

- Por favor, cuidei dela.

- Irei cuidar, irmã. – sorriu gentil. – Pode confiar em mim.

- Eu confio. – Trocamos um sorriso e ela deixou o quarto.

Meu peito doeu ao ver o quanto vazio e silencioso. Depois de tanto tempo longe, eu os queria junto a mim. Mas era necessário, para o bem deles.

Fechei os meus olhos e me entreguei ao sono, para que o tempo passasse mais rápido e eu pudesse longo tê-los novamente aqui comigo.

Piper Chapman

Depois de três dias finalmente o doutor agente Dlyan liberou Alex para ir para a casa. Ele nos passou uma série de recomendações e cuidados que devemos ter com ela. Concordamos por tudo com um enorme sorriso no rosto por finalmente poder voltar para casa.

Todos nós estamos imensamente felizes, - isso é fato. -, mas Alex não parece compartilhar dessa mesma felicidade. Desde que ela recebeu a noticia de Dlyan de que poderia voltar para a casa ela está mais quieta e na dela. Ela não tem o seu sorriso de sempre e parece está sempre no mundo da lua.

Nicky e eu tentamos conversar com ela, perguntamos o que tinha e ela abriu um sorriso fraco e disse que não era nada, que estava apenas cansada. Não acreditamos, mas decidimos dar espaço a ela, deixar que nos contasse quando se sentisse a vontade para se abrir conosco.

- Então... – Dlyan fez uma pausa. – Você está liberada para ir. – E desta vez até Alex abriu um sorriso.

O doutor agente juntamente com Alexander e Red, deixou o quarto e eu entreguei para Alex a roupa que havia buscado em sua cobertura para ela. Ela sorriu para mim sem mostrar os dentes e foi até o banheiro para se trocar.

- Podemos ir? – Nicky perguntou quando ela saiu e ela assentiu com a cabeça.

Caminhei até ela com um largo sorriso no rosto. Entrelacei nossos dedos e então a puxei para fora daquele quarto e Nicky nos seguiu. Nos encontramos com Alexander e Red que nos aguardavam do lado de fora e rumamos então para fora daquele lugar.

Durante o caminho até a saída da sede vários agentes cumprimentaram Alex que apenas os cumprimentou com um aceno de cabeça. Poussey e Taystee também vierem até nós e Alex as abraçou com força. Elas trocaram um sorriso singelo e só então partimos rumo à cobertura de Alex.

* * *

- Filhão! Que saudade que eu estava de você!

Assim que Alex abriu a porta de sua casa, um Apolo todo estabanado e cheio de saudades correu em sua direção e pulou em seu colo. Alex o pegou e o apertou contra si. O pequeno lobinho latia empolgado enquanto ela dizia coisas fofas a ele.

- Você sentiu saudades da mamãe? Hein? – ela recebeu um beijo babão dele. – Eu acho que isso quer dizer um sim. – Alex plantou um beijo em sua pequena cabeça. – Eu também senti sua falta.

Alex ainda ficou um bom tempo com Apolo. Eles correram por toda casa, ignorando nossos pedidos para tomarem cuidado, pois Alex não podia ficar fazendo esforço. Ela o abraçou e mimou todo. E eles só pararam a brincadeira porque Apolo ficou cansado e foi se deitar em sua caminha.

Red durante esse tempo havia feito um verdadeiro banquete para ela. Então quando eles encerram as brincadeiras eu a mandei ir tomar um banho e ela foi no mesmo instaste.

Alguns minutos mais tarde eu fui até o quarto de Alex com a pomada que o doutor Dlyan havia receitado em mãos. Andei até a porta de seu banheiro e escutei o barulho da água caído. Ela ainda estava tomando o banho. Iria me afastar da porta quando escuto um gemido de dor vindo de dentro do banheiro.

- Alex? – tentei abrir a porta, mas ela estava fechada. – Alex? Está tudo bem?

Ela não respondeu, apenas soltou um outro gemido. Já estava ficando desesperada quando ela disse:

- Está sim. – sua voz estava abafada. – Está tudo bem, Pipes. É apenas um machucado que ardeu com a água quente.

- Tem certeza?

- Sim, eu tenho.

- Tudo bem, então. Quando você sair eu passo a pomada que o doutor receitou, tudo bem?

- Não precisa, eu mesma passo. Apenas deixe aí em cima da cômoda que quando eu sair eu pego.

- Não, eu passo. Vou te esperar aqui fora. – insisti, pois eu queria cuidar dela.

- Não precisa Piper. – disse firme. – Eu mesma passo. Apenas deixei aí e pode sair do quarto. Eu te encontro daqui a pouco na cozinha.

Sua voz era firme e ela não parecia querer mudar de ideia. Iria dizer que não, mas eu sabia que não iria adiantar. Alex era teimosa e ela precisava de espaço agora.

- Tudo bem. – disse baixo, quase em um sussurro. Deixei a pomada no lugar onde ela pediu e saí do quarto.

Quando Alex apareceu na cozinha, vinte minutos depois, ela usava uma calça moletom cinza, meias e uma blusa branca lisa de manga comprimida. Seus cabelos ainda estavam molhados e ela parecia séria.

- Oi. – nos cumprimentou e deixou um rápido selinho em meus lábios.

- Aqui pequena. Coma tudo. – Red serviu a ela todo o banquete que havia preparado e Alex o atacou com ferocidade.

- Você não tem noção do quanto eu estava com saudade da sua comida, Red. – disse ela enquanto comia. – Isso está uma delicia!

- Que bom que gostou. – a russa falou orgulhosa. – Estou cansada, irei me deitar. Deixe essa louça aí que mais tarde que eu lavo. – deixou um beijo na testa de Alex e depois na minha, e saiu da cozinha.

Como Alexander já havia indo para sua casa e Nicky para seu quarto, pois estava cansada depois de ficar praticamente três dias em claro, só sobrou Alex e eu na cozinha.

Assim que ela terminou de comer eu a chamei para ir assistir alguma coisa na sala. Na verdade, eu não queria assistir nada, apenas queria ficar aninhada a ela debaixo das cobertas enquanto fingíamos que prestávamos atenção no que passava na televisão. E para meu alivio, ela aceitou.

Ela queria assistir um filme de ação, aceitei de bom grado, pois estava a fim de mimá-la pelos próximos dias. A deixei escolhendo o filme enquanto ia buscar a coberta em seu quarto, e quando voltei o filme já estava pronto. Ela se deitou no sofá e eu me deitei entre suas pernas, coloquei a coberta sobre nós e ela começou a acariciar meus cabelos.

O carinho estava tão bom que eu nem percebi quando meus olhos simplesmente se fecharam e eu apaguei em seus braços.

* * *

- Alex, por favor, me deixe cuidar de você. – pedi, vendo-a se afastar ainda mais de mim e entrar no banheiro.

Fazia dois dias que havíamos voltado para casa e Alex estava afastada, não só de mim, mas de todos nós. Ela não nos deixava tocá-la e muito menos cuidar dela e de seus ferimentos, como o doutor Dylan havia recomendando. Usava roupas longas e largas.

Eu compreendia o que passava em sua cabeça, pelo menos eu achava que compreendia, e queria mostrar a ela que estava ali. Mas ela não me dava nenhuma chance de demonstrar isso. O ultimo contanto mais próximo que tive com ela foi no sofá, enquanto assistíamos ao filme e eu adormeci em seus braços. Depois disso? Nada. Talvez alguns selinhos ou outros.

- Piper, está tudo bem. – Era o que sempre dizia.

Ela estava de costas para mim, dentro do banheiro, porém a porta ainda estava aberta, me permitido vê-la.

- Se está tudo bem, porquê não me deixa me aproximar de você? – Perguntei, mais uma vez tentado um contanto com ela.

- Porque... – parou por um minuto, pensando em uma resposta. – Porque não é necessário.

- Então faça por mim. – supliquei. – Me deixe cuidar de você como eu sei que você cuidaria de mim.

- Não Piper. – negou também com a cabeça. – Eu não quero.

- Porque? – eu senti meus olhos ficarem marejados. – Por acaso foi algo que fiz?

Ela ao ouvir minha embargada, se virou e me fitou. Seus olhos também estavam molhados e ela demonstrava fazer a mesma força que eu para não chorar. Ela fechou os olhos com força, tentando impedir as lágrimas de sair.

- Não é você... Sou eu. – disse baixo, em um sussurro quase inaudível. – Você não entenderia minha mente bagunçada.

- Tente.

- Eu só não quero que me veja assim. – sua voz parecia tremida. – Pipes, não quero que me veja nessa condição.

- Que condição? – perguntei a ela, confusa.

- Ferida. – as primeiras lágrimas saíram por seus olhos. – Machucada.

- Al, meu bem. – me aproximei dela e abracei forte, descansado sua cabeça em meu peito. – Eu não me importo com seu estado físico. Eu quero cuidar das suas feridas, tanto as internas quanto as externas.

- Mas Pi... – sua fala foi interrompida por lágrimas. – Eu não quero acabar com sua doce inocência mostrando a você tudo o que fizeram comigo.

 Naquele momento uma luz pairou sobre minha mente.

- Alex, me mandaram um vídeo. – contei a ela em um tom baixo, com receio.

- Um vídeo? – se afastou um pouco, olhando melhor para o meu rosto. – Que vídeo?

- Alguém. – respirei fundo. – Alguém me mandou um vídeo de você... De você com Larry e Fahri durante aqueles dias. – eu não queria dizer a palavra ‘tortura’.

Alex se afastou bruscamente de mim. Seus olhos foram tomados por raiva e eu a vi jogar um copo que estava em cima da cômoda no chão.

- Aqueles desgraçados! – esbravejou e olhou ao redor, procurando por mais alguma coisa para jogar ao chão. – Eu vou matá-los!

- Alex. – agarrei seus braços e forcei a me olhar. – Olhe pra mim. – pedi quando ela desviou o olhar. – Eu não te contei isso para ficar com raiva. Foi doloroso ver aquilo? Foi, pois era você lá naquele vídeo sendo machucada. O meu amor, meu bem mais precioso. E eu não podia fazer nada.

Por nossos olhos lágrimas começaram a sair.

- Eu não queria que você tivesse visto aquilo. – mais lágrimas caíram em sua bochecha, e eu as limpei. – Me desculpe?

- Não me peça desculpas. Você não teve culpa de nada. – a puxei contra meu corpo e ela escondeu seu rosto no vão do meu pescoço. – Eu vi o que fizeram com você, e é por isso que eu quero cuidar de você. Não só por isso, mas também por eu te amo. Eu amo você e quero te ver bem.

Ela agarrou minha cintura com força e molhou meu pescoço com suas lágrimas. 

- Me perdoe, Pipes, me perdoe, por favor.

Tirei seu rosto de meu pescoço e mais uma vez a forcei a me olhar. Seu olhar encontrou o meu e eu vi em suas belas esmeraldas a dor que ela sentia. E aquilo me quebrou por inteira.

- Eu já falei que você não teve culpa de nada.

- Me perdoe por não cumpri minha promessa. Eu prometi que voltaria para casa e não voltei.

- Al, isso também não foi culpa sua. – voltei com seu rosto para meu pescoço e acaricie seus cabelos. – Não se martirize por isso. Está tudo bem, meu amor.

 A guiei até a cama e a deitei na mesma. Me posicionei cuidadosamente por cima do seu corpo, - sem deixar que meu peso caísse nela. – e beijei seus lábios. Eles estavam salgados por conta das suas lágrimas, mas ainda assim tinha o melhor sabor do mundo.De inicio foi apenas um tocar de lábios, - um quente tocar de lábios. – que com o tempo foi ficando mais profundo. Eu pedi passagem com minha língua e ela logo concedeu. Me permitido controlar todo o momento. Nossas línguas se entrelaçaram e meu corpo se arrepiou.

O ar nos fez falta e nossos lábios se separaram. Alex ofegou e sorriu fraco. Retribui o sorriso, mas logo desci meus lábios para seu pescoço, plantado ali vários beijos. Ela suspirou e levou as mãos até seus cabelos. Voltei com meus lábios para seu rosto e beijei toda a sua extensão, a sentido se arrepiar. Levei minhas mãos até o cós da sua blusa e ela travou.

- Posso? – perguntei, mas não obtive resposta. – Apenas quero cuidar de você... Com amor. Muito amor. – rocei meus lábios nos seus e passei a ponta de minha língua em seu lábio inferior. – Prometo não te forçar a nada. Se ficar desconfortável eu paro.

Ela não me deu uma resposta através de palavras, apenas assentiu com cabeça e eu puxei delicadamente sua blusa para fora do seu corpo. Seus machucados ficaram a mostras, e eles eram muitos. Haviam feridas por todo seu corpo, algumas cicatrizadas e outras não. E eu levei meus lábios até as que estavam cicatrizadas e não doeriam ou machucariam caso eu as beijasse. E foi o que eu fiz: beijei sua delicada pele. Meus lábios percorrem todo o seu corpo. Eu também retirei sua calça moletom e beijei todos os centímetros das suas grossas pernas. Ela suspirava e gemia, se entregando cada vez mais ao carinho dado por mim.

Retornei até seus lábios e novamente os beijei. Suas mãos percorrem toda a extensão das minhas costas e ela apertou levemente minha cintura, puxando a camisa que eu usava, ansiando para vê-la fora do meu corpo.

- Eu te amo. – disse contra seus lábios. – Infinitamente.

Ela tirou minha camisa e a jogou longe, exatamente como eu havia feito com as sua roupas. E depois abriu meu sutiã, deixando meus seios livres. Levou suas mãos até eles e os apertou, fazendo com que um gemido manhoso saísse por meus lábios.

- Eu também te amo. Infinitamente.

Ela não usava sutiã, presumi que seja por machucá-la, então desci minha boca até seu seio direito. Prendi seu mamilo rosado entre meus dentes e ela gemeu. O soltei e depois o rodei com minha língua, o deixando ainda mais duro. Chupei-o até que estivesse satisfeita e rumei para o esquerdo, fazendo os mesmos movimentos, arrancando cada vez mais gemidos roucos de Alex.

Saciada com seus fartos seios, desci seu corpo aos beijos e ao chegar a sua calcinha, rapidamente retirei a peça, deixando seu sexo já molhado exporto para mim. O admirei por longos segundos, e só então levei minha boca até ali. Primeiramente eu o lambi, de cima a baixo, sentido seu maravilhoso gosto. E ela gemeu, pedido por mais. Subi meus lábios e língua até seu clitóris e prendi o seu ponto pulsante entre meus lábios. Alex arqueou as costas, revirou os olhos e gemeu alto. Eu perdi a noção do tempo que fiquei ali estimulando o seu ponto que pulsava dentro de minha boca.

 Com as pontas dos dedos eu abri os seus grandes lábios e dei uma longa lambida li, e mais uma vez Alex gemeu. Levantei meu olhar e olhei seu belo rosto. Seus olhos estavam fechados e a boca entreaberta por conta dos gemidos que por ali saiam. Mas o melhor mesmo era a sua expressão de puro prazer que fez meu sexo pulsar dentro do short que eu usava.

Penetrei sua entrada com minha língua e ela gritou, revirando mais uma vez os olhos. Brincava com minha língua dentro do seu sexo quente, me deliciando com seu maravilhoso gosto. E alguns minutos mais tarde eu retirei minha língua de sua entrada e a substitui por dois de meus dedos e passei a chupar seu clitóris rígido.

Eu senti as suas pernas começarem a espernear e as paredes internas de sua vagina apertarem meus dedos, seu gemido havia ficado mais alto e rouco e ela arqueava as costas, e todos esses sinais me avisavam que logo seu prazer se derramaria em minha boca. E foi o que aconteceu. Eu troquei novamente meus dedos por minha língua e na mesma hora senti seu líquido me preencher. E só depois de deixá-la completamente limpa, sem nenhum vestígio do seu orgasmo em seu sexo, que eu deixei um beijo de despedida em seu ponto quente e subi uma trila de beijos até seus lábios.

Ao chegar em seu rosto, eu olhei em seus olhos e encontrei suas pupilas completamente dilatadas, um sorriso satisfeito brincava em seus lábios e em seu rosto e eu não via mais nenhuma expressão de tristeza e dor, e isso encheu meu peito de alegria. Sorri largo e apertei meus lábios contra os seus em um beijo apaixonado.

- Eu te amo tanto. – dissemos juntas e nossos olhos brilharam pela coincidência.

Mais uma vez selei nossos lábios.

- Me deixa cuidar de você? – pedi ainda de olhos fechados.

- Uhum. – murmurou e depois me deu um selinho. – É claro que eu deixo, pois você, o seu amor e carinho são tudo o que eu mais quero nesse mundo.

Abri meus olhos e fitei seus intensos olhos verdes.

- Por favor, nunca mais se afaste assim de mim. – pedi a ela, manhosa. – Eu preciso de você.

- Eu prometo. – Sorrimos juntas e mais uma vez naquela noite juntamos nossos lábios de forma apaixonada. Sorrimos também entre o beijo e demos continuidade a nossa noite de amor.


Notas Finais


Bom, eu queria explicar para vocês a demora desse capitulo e também dar um aviso.
Eu comecei a escrever esse capitulo na sexta passada, e no sábado ele já estava quase pronto, faltava apenas alguns detalhes, mas a minha mãe pegou chikungunya e eu acabei deixando o capitulo de lado para poder ajuda-la no que precisasse. Logo depois a semana começou e pra quem não sabe eu faço o ensino médio, e minhas provas começam essa segunda ( e eu terei 3 ou quatro provas por dia), por isso eu novamente deixei o capitulo de lado para começar a estudar e também fazer os vários trabalhos que tinha para fazer, e eu só conseguir terminar de escrever agora. Então, me desculpe a demora para postar esse capitulo, mas foi preciso.
E o aviso que eu quero dar tem a ver com essa minha semana de provas. Como eu disse, terei três ou quatro provas por dia e as materias são gigantes e em algumas eu estou tendo um pouco de dificuldade, e novamente eu terei que por toda minha atenção nos estudos, e todo o meu pouco tempo livre eu gasto com o meu curso de inglês ( sim, eu faço curso de inglês.) Enfim, o que quero dizer é que só começarei a escrever o próximo capitulo na proxima sexta, e quero deixa-las avisadas para que não fiquem chateadas ou algo assim. O proximo capitulo vai demorar a sair, é isso que quero avisar.

Bom, agora que já fiz textão de facebook, eu posso ir embora em paz. Espero que tenham gostado do capitulo e até o proximo capitulo da nossa saga Vauseman <3


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