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História Rock of Love - Hotel Bed


Escrita por: LudVenuto

Notas do Autor


Olá pessoas!

Quem foi que estava com um capitulo prontinho e esqueceu de postar? Sim! Eu mesma. Pois é senhores, eu esqueci de postar. Sorry, please. Eu pensei que já tinha postado, esqueci até de responder os comentários do ultimo capitulo.
Anyway, I'm back e espero que gostem.

Boa leitura :)

Capítulo 48 - Hotel Bed


Piper Chapman

Alguns dias depois...

- Sim, e você irá me bus...

O toque do telefone em cima da minha mesa interrompeu a minha fala e eu fiz uma careta por isso.

- Argh! – reclamei quando o aparelho tocou novamente. – Um minuto, amor. – pedi a Alex que no mesmo instante concordou.

Deixei meu celular em cima de minha mesa e peguei o telefone que ainda tocava e o levei até o ouvido.

- Sim, Maritza? – perguntei após confirmar no aparelho que era mesmo ela.

- Piper, a senhorita Carlin está aqui fora. Posso deixá-la entrar?

Stella?

Olhei para meu celular que mostrava que a ligação ainda estava acontecendo. Suspirei antes de responder:

- Hã, sim, Maritza, pode deixá-la entrar. Mas antes me der apenas um minuto; irei me despedir da Alex.

- Tudo bem, Piper. Daqui um minuto eu a deixo entrar.

- Obrigada Maritza. – e com isso eu voltei com o telefone para o gancho e tornei a pegar meu celular.

- Al, amor, ainda está aí?

- Sim, princesa. – escutei sua voz rouca do outro lado da linha e isso me fez suspirar. Alex havia acabado de me ligar e eu já teria que desligar. – Você vai ter que desligar, não é? – ela perguntou triste e eu me senti a pior pessoa do mundo por ter que confirmar sua tristeza.

- Me desculpa Al, mas é assunto da gravadora.

- Tudo bem, eu entendo. É seu trabalho, não é?

Sorri sem mostrar os dentes. Alex é simplesmente a melhor pessoa desse mundo.

- Eu sinto muito. – ela apenas fez um som nasal. – Eu te amo, ouviu? Infinitamente.

- Eu também te amo, Pipes. Infinitamente.

- Tchau Al. Assim que eu puder, eu te ligo.

- Irei aguardar ansiosamente por sua ligação. – e desligou.

Com um novo suspiro, eu depositei, novamente, o celular em cima da mesa e encostei minha cabeça no encosto da cadeira. Estava com saudades da minha morena.

Logo escutei uma batida na porta e eu tentei tirar a carranca da cara.

- Pode entrar. – e poucos segundos depois a porta foi aberta.

- Piper Chapman! – Stella entrou em minha sala com um sorriso alegre no rosto. – Olá!

Coloquei-me de pé e abri um sorriso gentil, estendendo minha mão direita para mulher a minha frente.

- Olá, Stella.

Stella ignorou minha mão estendida e, mesmo com a grande mesa entre nossos corpos, me puxou para um abraço.

- Bom te ver. – disse baixo, próximo ao meu ouvido.

- Bom te ver também. – e, educadamente, a empurrei para longe. Seu sorriso não se abalou. – Por favor, sente-se. – apontei para a cadeira ao seu lado.

Ela olhou para a cadeira e se sentou, cruzando suas pernas.

- Obrigada. – e também cruzou as mãos sobre seu colo. – Eu vim aqui para acertar alguns últimos detalhes com Alexander e aproveitei para lhe fazer uma visita.

- Oh... – as palavras, literalmente, me fugiram a boca. – Bom... Fico feliz com sua visita.

- Posso dizer o mesmo. – seus olhos, que antes fitavam os meus, caíram para meus lábios. – E aproveitando que eu estou aqui... Gostaria de lhe fazer um convite.

Um convite?

Isso me pegou de surpresa.

- Um convite?

- Sim, um convite. – ela passou a mão pelos curtos cabelos e os jogou para trás. – Eu gostaria de saber se me acompanharia em um passeio... Como amigas, claro. – completou depois de ver meu olhar.

E antes mesmo que eu pudesse dizer alguma coisa, ela continuou:

- É que eu sou nova na cidade e literalmente não conheço nada dela. E dizem tanto sobre a grande Nova York que eu estou curiosa.

E, mais uma vez, antes que eu pudesse a responder, Stella prosseguiu com sua fala:

- E, por favor, não pense que isso é uma tentativa de um encontro. – encostou-se na cadeira. – Pense como uma tentativa de conhecer a cidade e quem sabe, talvez, nos conhecermos... Como amigas, claro.

Stella me deixava confusa. Ao mesmo tempo em que parecia querer algo a mais, ela parecia se retrair e apenas tentar parecer gentil, amigável.

Abri um sorriso amigável antes de respondê-la.

- Obrigada Stella pelo convite, mas terei que recusar.

Seu sorriso foi diminuindo ao passo que eu falava e antes que pudesse dizer algo a mais, ela tornou a fala:

- Tudo bem, eu entendo. Você deve estar cheia de coisas para fazer. – e tentou manter o sorriso, mas dessa vez de maneira um pouco falha.

- E que eu irei viajar hoje à noite. – expliquei a ela. – Irei encontrar com Alex.

- Ah sim. – concordou com um aceno. – Então, faça uma boa viagem.

- Obrigada.

Por um momento o silêncio reinou na sala. Apenas nos olhávamos, porém um olhar gentil, talvez de amigas. E Stella, mais uma vez, sorriu antes de quebrar o silêncio.

 - Deve ser difícil não é? – perguntou, me deixando confusa. – Ficar longe de quem a gente ama. – esclareceu, diante a minha confusão.

- Ah, sim! É horrível! Eu odeio, e a Alex também, mas é o trabalho dela, o que ela gosta de fazer.

Stella apenas assentiu e eu resolvi continuar:

- É difícil, mas entendemos e tentamos contornar essa situação. Como, por exemplo, eu indo até ela. Na verdade, já era para eu ter viajado, mas o Alexander me pediu ajuda com seu contrato.

O sorriso de Stella pareceu aumentar com a minha declaração sobre o motivo do atraso da minha viagem.

- Bom, eu não sei se agradeço ou me desculpo por isso.

E como resposta, eu apenas sorri.

* * *

“Ultima chamada para o voo 6013 com embarque no portão 23.”

Escutei a voz ecoar pelo lugar e voltei meus olhos para Red, Polly, Pete, Lorna, Carl e Neri que decidiram me acompanhar até o aeroporto. Eu iria, neste momento, pegar um voo para me encontrar com Alex e Nicky.

Dei um último abraço em Red, Lorna, Pete, Carl e Neri e quando cheguei a Polly fiz um pequeno carinho em sua enorme barriga antes de também abraçá-la.

- Cuida bem do meu afilhado até eu voltar.

Polly sorriu com os olhos cheios de lágrimas. Hormônios. Pensei e sorri.

- Claro que sim, girl. – ela respondeu, segurando as lágrimas. – É o meu filho, não é?

Beijei sua bochecha e me afastei, pegando minha mala. Dei um breve tchau com as mãos e sorrir, andando até a fila de embarque. E como aquela era última chamada, a fila estava pequena e logo chegou minha vez. Uma mulher de cabelos curtos e escuros conferiu minha passagem e me liberou para entrar no avião. Olhei para trás e dei um último tchau para os meus amigos antes de entrar no pequeno corredor que levava até o avião.

Eu estava empolgada e ansiosa. Finalmente, depois de três semanas, eu irei me reencontrar com Alex. A morena estará me esperando no aeroporto e daqui duas horas eu estarei em seus braços, apertando-a e a enchendo de beijos. Mal posso esperar por isso.

Quando escutei a voz do piloto avisando que iria começar a decolagem, logo vasculhei minha bolsa atrás do chiclete que eu havia comprado minutos atrás no aeroporto. Eu simplesmente odeio aquela sensação no ouvido durante a decolagem e pouso. Parecia que alguém estava enfiado uma faca em meus ouvidos, e mastigar chiclete alivia a sensação.

Em poucos minutos estávamos entre as nuvens e eu aproveite que estava sentada na janela para admirar a vista. Viajar de avião tem seus prós e contras, que, aliás, são poucos, mas o melhor com toda a certeza é poder admirar as nuvens assim tão de pertinho. Passar por entre elas ou em cima e ter aquela maravilhosa sensação de estar voando. Com certeza, o melhor de viajar de avião.

E assim o voo seguiu pelas próximas duas horas: tranquilo. Agradeci mais do que tudo quando pousamos e eu percebi que não havíamos passado por nenhuma turbulência. Eu já passei por uma viagem com turbulência e gostaria de repeti-la nunca mais.

Após descer do avião e pegar minha mala, caminhei em passos rápidos até o portão de desembarque, onde, do outro lado, estaria a minha noiva. E assim que passei pelo portão, comecei a olhar ao redor procurando por ela. E para a minha felicidade, eu logo a encontrei. Alex estava em pé, no meio daquele tanto de gente, com um boné na cabeça, óculo escuro no rosto e jaqueta de couro no corpo. Olhando assim de longe, ela estava tão sexy. E de perto eu sabia que ela estaria mais gostosa ainda.

Rapidamente andei em sua direção e quando cheguei a poucos passos dela, sentido meu coração querer pular para fora do peito, ela me viu. E ela abriu um sorriso tão grande e perfeito que eu não aguentei não sorrir também. Assim que eu estava próxima o suficiente dela, eu me joguei em seus braços e logo senti seu cheiro gostoso invadir minhas narinas. Seus braços rodearam minha cintura e levantou meus pés do chão.

- Pipes. – ela murmurou contra meu pescoço, dando um beijo na região, me fazendo arrepiar. – Que saudade que eu estava de você.

- Alex. – afastei meu rosto de seu corpo para observá-la. Tão linda. – Al, amor. – e selei nossos sábios.

Nos abraçamos por mais um tempinho, tentando matar pelo menos um pouco daquela enorme saudade. Beijei seus lábios mais uma vez antes de me afastar, mas não totalmente. Eu não queria sair de perto dela.

- Você fica tão sexy de boné. – disse a ela que gargalhou, negando com a cabeça. Que saudade que eu estava dessa risada. – Você tem que usar mais vezes.

Alex abraçou minha cintura, trazendo-me mais para ela.

- Pode deixar minha gostosa. – me deu um selinho. – Mas eu estou assim hoje para tentar fugir daqueles chatos. – ela revirou os olhos. – Desde o começo da turnê que eles não saem mais do meu pé. Aonde eu vou, eles estão.

E com “chatos”, eu sabia que Alex estava se referindo aos paparazzi, que não sabem respeitar a privacidade alheia.

- Quando eu cheguei. – ela continuou. – Eu vi dois na entrada do aeroporto. Não sei como eles sabiam que eu estaria aqui hoje.

Beijei seus lábios e arranhei levemente a sua nuca.

- Relaxa Al. Esquece eles por agora, tá bom? – ela concordou com a cabeça. – Vamos apenas nos curtir e matar a saudade.

Alex sorriu maliciosa e entrelaçou nossos dedos, pegando a mala da minha mão e logo me puxando em direção a saída do aeroporto.

- Vem, vamos matar a saudade. – disse com aquela voz rouca em um tom safado que deixou as minhas pernas bambas. Alex um dia ainda irá me matar.

Quando chegamos à rua, alguns paparazzi estavam ali. Alex bufou e abaixou a cabeça, me pedido para fazer o mesmo, o que eu prontamente fiz. Ela os driblou e logo estávamos dentro de um táxi. E confesso que não foi nenhuma surpresa quando Alex deu o nome de um hotel para o taxista. Na verdade, eu adorei esse fato.

Durante o percurso, nós trocamos beijos e carinhos, sem nos importar nem um pouco se o taxista estava ali ou se estaria nos olhando. O que importava era que a saudade era grande e nós precisávamos matá-la.

Vinte minutos depois que o taxista deu partida no carro, ouvimos o homem limpar a garganta e ao olharmos para ele, suas bochechas estavam vermelhas e ele tinha um olhar envergonhado. Me segurei para não rir.

- Senhoritas, nós chegamos.

Alex pegou a sua carteira do bolso de sua calça e tirou de dentro uma nota de cem dólares, fazendo os olhos do homem se arregalar. A viagem havia ficado muito mais barato do que cem dólares.

- Obrigada. – agradeceu minha noiva, já abrindo a porta do carro, depois de entregar a nota ao senhor.

- Muito obrigado, senhorita, muito obrigado. – Alex apenas deu um aceno de cabeça para o senhor e descemos do carro.

- Você é tão generosa. – disse em seu ouvido enquanto caminhávamos até a entrada do hotel.

Senti Alex se arrepiar e soltar um riso baixo.

- Você que me aguarde. – sussurrou de volta e, de repente, eu me vi mais ansiosa do que já estava.

Com uma velocidade absurda, Alex pediu o melhor quarto do hotel e pediu para em hipótese alguma, nem se o mundo estivesse acabando, para nós incomodarem. E quando eu percebi, já estava sendo arrastada até o elevador. Dentro do elevador, Alex olhou para a câmera no canto esquerdo e fez uma careta. E uma coisa eu posso afirmar: se olhar matasse, aquela câmera já não estaria mais ali para gravar nenhuma história.

- Fode-se. – disse Alex e, antes que eu pudesse questioná-la “Fode-se o quê?”, eu senti seus lábios contra os meus.

No primeiro instante foi apenas um tocar de lábios que se tornou mais intenso após um suspiro de Alex. Ela entreabriu seus lábios e fincou suas curtas unhas em minha cintura, puxando meu corpo para mais próximo do seu. Já no segundo instante, a sua língua quente e gostosa se encontrou com a minha e eu suspirei de saudade. Alex passou a comandar o beijo e eu apenas me entreguei a ele. De corpo e alma.

O ar nos fez falta, mas não queríamos parar. E nós não paramos. Continuamos e o finalizamos apenas quando não tinha mais jeito. Porém, Alex desceu com seus lábios carnudos para o meu pescoço e passou beijar, lamber e chupar a região, arrancando gemidos baixos meus.

De repente, nos pegando de surpresa, a porta do elevador se abriu, fazendo um barulho de sininho. Alex se afastou em um pulo e ambas levamos a mão ao peito, tentando segurar o coração no peito. Estávamos tão imersas na nossa bolha sexual que o barulho do elevador se abrindo foi um baita de um susto.

- Oh my gosh! – Alex fez uma massagem no peito, arrancando um riso baixo meu. – Que susto da porra!

Olhei para os números que indicavam o andar em que estávamos e sorri largo ao perceber que era o nosso.

Agarrei a mão de Alex e a puxei para fora do elevador.

- Vem, Al.

Assim que abri a porta do nosso quarto, eu empurrei a minha noiva para dentro do cômodo e, após também passar pela porta, eu fechei a mesma com o pé. Voltei meu olhar para Alex e passei a língua pelos lábios, os umedecendo. Vause gemeu olhando meu ato.

- Deita lá na cama, vai querida.

A morena me olhou com um sorriso malicioso nos lábios, retirou a jaqueta, os óculos e quando foi tirar o boné, eu a impedi.

- Não faz isso. – andei até ela, parando em sua frente. – Quero fazer amor com você usando esse boné. – sussurrei em seu ouvido e me afastei para olhar sua expressão. Seu sorriso safado arrepiou todos os pelos do meu corpo.

- Tudo bem, querida, você quem manda.

Alex se jogou na cama, deitando de modo que ficasse confortável e encarando meu corpo sem nenhum pudor.

- Gostosa, você não vai vim?

Não a respondi, apenas dei as costas e andei, rebolando de forma provocativa, até a minha bolsa, onde peguei meu celular. Coloquei uma música quente e sensual para tocar e voltei, em passos lentos, para a cama. Subi em cima da cama e fiquei em pé no colchão, lançando a Alex um olhar safado que mostrava a ela todas as minhas intenções.

- Estou gostando disso. – murmurou Alex e logo depois eu levei as mãos até os cabelos, os bagunçando. – E estou gostando muito mais agora.

Passei a balançar os quadris no ritmo lento e quente da música, com os meus olhos sempre fixos em Alex, que parecia hipnotizada. E, lentamente, eu comecei a abrir os botões da blusa que eu usava. Quando estava livre da peça, eu a joguei na morena deitada na minha frente. Um gemido baixo de Alex me mostrou que eu estava fazendo tudo certo e um pequeno sorriso vitorioso nasceu em meus lábios, mas logo foi substituído pelo safado. Agora, de costas para Alex, eu abri os dois botões de minha calça e olhei por cima de meu ombro para Alex que sorriu maliciosa, me incentivando a tirar a calça. E ainda rebolando o quadril, eu desci o jeans pelas minhas pernas. Apenas de lingerie, eu também joguei a calça em Alex.

- Tão gostosa. – Escutei Alex murmurar e mandei um beijinho no ar para ela em agradecimento.

Apoiei meus joelhos no colchão e fitei Alex. Ela parecia estar com calor. Sorri. Engatinhei até ela e biquei seus lábios. Alex tentou aprofundar o simples selinho, mas eu me afastei, a fazendo bufar e a mim, rir.

- Pipes, não faz isso. – pediu manhosa e, por pura implicância, eu lhe dei outro selinho.

- Quietinha Alex. – mandei.

Novamente fiquei de pé, e sem enrolar, arranquei meu sutiã do corpo e também joguei para ela, que assim como as outras peças, puxou mais para si. O olhar de Alex era sedento, como uma onça olhando para sua presa, e isso apenas me incentivava a continuar e provocá-la ainda mais. E foi exatamente o que eu fiz.

Parei, ainda me pé, em cima do rosto de Alex, fazendo com que minha boceta coberta pela fina calcinha ficasse bem em cima de seu campo visão. Vause mordeu os lábios, olhando fixamente para cima. Sorrindo, levei os dedos até a calcinha e lentamente, quase parando, eu fui puxando a peça para baixo. Quando a peça vermelha estava em meus calcanhares, eu a tirei de meu corpo e, como se fosse o ritual do dia, também a joguei para Alex. Vause, como um animal faminto, pegou a calcinha com pressa e levou até o nariz, aspirando meu cheiro. Um gemido prazeroso saiu por seus lábios.

- Seu cheiro é tão bom, princesa. – ela disse para mim, ainda cheirando a calcinha.

Sorri, sentido meu ego ser massageado por suas palavras.

- Alex, larga essa calcinha e deita direito! – mandei e logo ela me obedeceu. E então sentei em seu rosto, ficando com minha boceta molhada no rumo de sua boca. – É toda sua.

E então Alex atacou.

Após ouvir minhas palavras, ela não esperou mais nenhum segundo para encostar seus lábios quentes em meu sexo molhado e chupá-lo. Chupá-lo com fome e desejo. E eu só sabia gemer com a sensação da sua língua quente em contanto com meu ponto sensível. Estava tão cheia de tesão que Alex não precisaria de muito esforço para me fazer chegar ao ápice. Enquanto ela brincava com a ponta de sua língua em meu clitóris rijo, Alex enfiou em minha entrada seu dedo indicador e fez movimentos leves e lentos, me levando a loucura e também deixando-me irritada, por querer mais e mais.

Puxei os cabelos negros com força e rebolei o quadril, forçando minha intimidade contra o resto de Alex, que gemeu abafado pelo meu ato, fazendo-me revirar os olhos, tamanho era o meu prazer. Alex, que apertava minhas coxas com suas mãos macias e delicadas, subiu com elas em direção a minha bunda, apertando as nádegas com vontade. Ela voltou com as mãos para as minhas coxas e refez o movimento; o gemido saiu livre por minha boca.

Alex retirou seu dedo de minha boceta e eu gemi em protesto. O que essa idiota pensa que está fazendo? Iria reclamar, porém Alex foi mais rápida e colocou sua língua no lugar de seu dedo. Aaah! Foi tão bom. Apoiei minhas mãos em sua barriga chapada e aumentei o ritmo do rebolado de meu quadril. Alex fincou suas curtas unhas em minhas coxas e mordeu meu clitóris. Não foi preciso mais nada. O orgasmo me atingiu com força. E Alex completou seu trabalho me deixando limpa, sem nenhuma gotinha do meu gozo para contar historia.

Meu corpo, sem forças e sem ar, caiu na cama ao lado de Alex, que tinha em seus lábios um sorriso sapeca e o queixo úmido pelo meu prazer. Fechei os olhos e tentei regularizar minha respiração. Senti beijos molhados em minha barriga e sorri, levando minha mão direita até os cabelos macios de Alex.

- Você é tão linda. – sussurrou ela, como se fosse um segredo, quando eu abri os olhos. 

Pisquei um olho para a morena, que logo em seguida subiu em meu corpo. Um sorriso safado nos lábios e os olhos negros de excitação. Alex ficava tão linda quando estava prestes à atacar. Acaricie seus braços livres da jaqueta e a encarei, nada feliz, com as roupas que ainda estavam em seu corpo.

- Isso é tão injusto, Al. – reclamei manhosa e Alex me olhou, confusa. – Eu estou aqui nua para você e você está aí – apontei para seu corpo a fazendo rir. – Cheia de roupas.

Vause selou nossos lábios e depois beijou meu ombro nu. Seus beijos foram subindo, passaram por meu pescoço até que ela chegou a minha orelha, onde ela mordeu o lóbulo. Um suspiro fugiu de minha boca.

- Eu posso resolver isso rapidinho, princesa. – sussurrou com aquela sua voz rouca que me leva a loucuras. – Eu odeio injustiças.

E ela resolveu.  Saiu de cima do meu corpo e desceu da cama. E, lentamente, Alex tirou peça por peça do seu corpo, laçando a todo o momento um olhar sensual e safado para mim. E quando estava completamente nua, ela voltou a se deitar em cima em cima de mim, apoiando o peso do seu corpo com as mãos ao lado da minha cabeça.

- Melhor agora? – perguntou maliciosa.

As palavras simplesmente não saíram por minha boca, então eu simplesmente a respondi com um aceno. Alex sorriu e colou seus lábios aos meus em um beijo quente, gostoso e sensual. E assim se passou as próximas horas, com a gente ora transando, ora se amando, em cima daquela maldita cama de hotel.


Notas Finais


Foi isso guys. Espero que tenham gostado.
O próximo, se eu não esquecer ( e não vou), sai na terça, tudo bem? Na verdade, ele já está pronto, mas eu quero ver se passo a postar dois capítulos por semana e acho que terças e quintas são dias bacanas para isso.

Enfim... Espero que tenham gostado e até o próximo capitulo da nossa saga Vauseman <3


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