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História Rock of Love - Primeira Noite Juntas


Escrita por: LudVenuto

Notas do Autor


Olá pessoas :)
Esse é o capitulo mais longo que já escrevi, sei que não é muito grande, mas dar pro gasto xD
Espero que gostem.

Capítulo 7 - Primeira Noite Juntas


Fanfic / Fanfiction Rock of Love - Primeira Noite Juntas

Piper Chapman (POV) 

Eu sempre achei que o tempo passava muito rápido, mas hoje parece que os segundos sãos horas de tão lento que o dia está sendo. Quando finalmente chegou o fim do meu expediente, Polly passou na minha sala pedido carona pois estava sem carro.

-Pie, pode começar a contar essa historia da Alex direito. –Ela disse com aquele seu tom mandão quando entramos no carro.

-Não tem o que falar!

-Tem sim! Anda logo, fala. Como se conheceram?

-Conhecer mesmo foi no dia seguinte ao show em uma reunião que ela marcou para falar da gravadora, mas a primeira vez que nos vimos foi no show, lá no camarote. –Falei calmamente mantendo a atenção no trânsito.

-Hum. E aí?

-E aí o que?

-O que aconteceu depois?

-Nada. A gente só se falou algumas vezes na gravadora sobre trabalho. –parei no semáforo vermelho, então continuei a contar olhando Polly. –Aquele dia na boate acabamos nos encontrado no banheiro. –decidi deixar de fora a parte da tronca de olhares por motivos óbvios. –Trocamos algumas palavras e quando íamos nos beijar uma amiga dela entrou no banheiro nos interrompendo... –E dessa quem interrompeu algo foi Polly.

-Como assim quando “íamos no beijar”? Você encontrou ela no banheiro e nem me contou? Desde quando eu perdi o posto de melhor amiga? –Olhei para ela com uma cara de “serio” por conta do seu exagero. O sinal abriu e eu dei partida no carro.

-Poll, você não deixou de ser minha melhor amiga, eu só esqueci. –mentira, eu pensei nisso o final de semana todo. –Mas enfim, o beijo no banheiro não rolou e então eu voltei pra onde vocês estavam. Quando eu estava indo embora meu carro pifou e justo na hora ela passou e me ofereceu uma carona, eu aceitei e quando ela me deixou em casa a gente acabou se beijando.

-E sobre o encontro? –Perguntou me encarado.

-Ela me chamou pra jantar hoje quando chegou na gravadora.

-Falando em gravadora, eu sei que não trabalho na cobertura e nem me envolvo com ela e tal, mas ela nunca vai com tanta frequência como foi semana passada, ela sempre vai duas ou três vezes na semana e nunca fica o dia inteiro.

Fiquei um pouco boba e surpresa com a informação, mas decidi fazer a desinteressada. –Hum, interessante.

-E desde quando você sente atração por mulheres, Piper? –Continuou com seu interrogatório de sempre.

-Não sinto!

-Então me explica a Alex.

-Nem eu sei Poll. Sei lá. É tudo tão diferente com ela. Ela me atrai de uma forma inexplicável e eu não consigo tirar ela da minha cabeça. –Admiti por fim.

-Uhm. Tem alguém apaixonada. –Polly começou a brincar com a minha cara.

-Para com isso Polly. –A olhei seria.

-Tudo bem. –Levantou a mão em sinal de rendição mas ainda continuou rindo.

Tratei logo de mudar de assunto com a Polly e começamos a falar sobre algumas coisas aleatórias. Logo eu já havia deixando Polly em sua casa e já me encontrava na minha e fui direto para o banho.

Após 20 minutos de banho, vesti um roupão e fui fazer um lanche breve, pois a ultima coisa que comi foi o almoço. Tomei um iogurte com granola e logo fui me arrumar.

Acabei por vestir uma blusa social branca feminina que coloquei por dentro de uma saia branca com flores pretas e coloquei nos pés uma scarpin cinza. Resolvi deixar os cabelos soltos e ondulados. Fiz uma maquiagem básica, porém marquei bastante a região dos olhos.

Assim que terminei de passar um perfume, recebi uma mensagem de Alex avisando que já estava lá embaixo me esperando, mandei uma mensagem pra ela falando que já estava descendo. Peguei minha bolsa onde já se encontrava minha carteira e chaves e coloquei meu celular lá dentro e desci ao encontro da Alex.

Alex Vause (POV) 

Assim que cheguei no edifício onde a Piper mora, mandei uma mensagem avisando que já havia chegado e ela respondeu que já estava descendo. Sai do carro e me apóie inclinada na porta do passageiro. Logo vi Piper saindo do edifico e ela estava simplesmente perfeita.

-Você está linda Piper! –Elogie assim que ela chegou perto de mim e eu arrumei minha posição ficando ereta.

-Você também Alex!

Abrir a porta do passageiro pra ela que me agradeceu com um “Obrigada” e um sorriso de canto de boca. Dei a volta no carro e entrei no mesmo, coloquei o cinto e dei partida indo em direção ao restaurante onde fiz a reserva.

-Espero que goste de comida italiana. –Disse a ela.

-Adoro. –Ela respondeu com um sorriso no rosto.

-Que bom. –Sorrir junto com ela.

Coloquei uma musica e um silêncio confortável se instalou no carro. 20 minutos depois chegamos no restaurante, deixei as chaves do carro com o manobrista e me juntei a Piper entrelaçado nossas mãos e adentrando o local.

-Boa noite senhorita Alex! –A moça da recepção do local falou.

-Boa noite! –Disse com gentileza e pude perceber o seu olhar sobre mim e logo depois em Piper.

-Venham comigo, por favor. –Pediu e logo começou a caminhar e nós a seguíamos até nossa mesa, onde assim que nos sentamos um garçom nos trouxer os cardápios. Demos uma olhada e logo pedimos ravióli de frango com molho branco e um bom vinho para acompanhar.

-Aqui é tão bonito Alex! –Piper disse após fazermos nossos pedidos e o garçom nos deixar a sós.

-Sim, realmente é um belo lugar! Gosto muito de vir aqui. –comentei admirado cada detalhe seu. Cada traço do seu rosto, seus movimentos ao falar, enfim, tudo. –Fale um pouco sobre você Piper.

-O que gostaria de saber? –Nesse momento o garçom chegou com o nosso vinho, despejou um pouco da bebida em nossas taças e logo nos deixou a sós novamente.

-Ah, não sei. Apenas fale o que um pouquinho de você.

-Bom, eu não sou daqui, sou de Boston. Tenho um irmão mais novo que amo muito. Meu pai administra uma empresa de advocacia e é um advogado muito renomado de Boston. Minha mãe, bom, minha mãe vive em cima do meu pai e o que mais queria era que eu fosse uma moça requintada e seguisse os passos do meu pai, porém eu sempre gostei de produção de música e um pouco de administração, então juntei as duas coisas e aqui estou. –falou com um certo ar de nostalgia, e um jeito meio amargo ao comentar sobre a sua mãe. –Deixar Boston não foi fácil, confesso. Tinha acabado de sair de um relacionamento complicado e ainda tinha todo o lance da minha família, mas por outro lado, aqui encontrei um emprego que estou amando e inclui minha melhor amiga, que após uma tentativa falha de fabricação com comigo, veio tentar a vida aqui.

-Interessante. Mas me fale sobre essa tentativa falha de fabricação da sua amiga com você. –Pedi curiosa para saber mais sobre ela.

-Ah sim. Bom, tivemos uma idéia louca de fabricar e vender sabonetes, hidratantes, aromas de banhos, essas coisas. Mas acabou dando totalmente errado.

-E por que deu errado?

-Éramos jovens. Eu e Polly estávamos fazendo tudo errado. Conseguimos arrecadar um dinheiro legal, mas não era para nós.

-Sim. E agora essa Polly também trabalha lá na gravadora?

-Sim. Como assistente de produção.

-Ela é uma das três garotas que sempre anda você?!

-Sim. Anda reparado muito heim, Vause. –Disse divertida.

-Tudo em você me interessa. –Ela ficou levemente corada com a minha resposta e quando ia falar alguma coisa o garçom chegou com nossos pedidos, então nós começamos a comer.

-E você, Alex? Me fale um pouco sobre você.

-O que eu posso falar? Basicamente vivi minha vida toda com a minha mãe, não por abandono do meu pai, mas sim porque ela nunca teve a oportunidade de contar a ele que estava grávida. Certa vez, ele foi fazer um show onde morávamos e foi aí que eu o conheci. Quando voltou de turnê se mudou para perto de nós e começou a fazer parte da minha vida. Foi até ele que me ajudou com a minha carreira de cantora. Infelizmente, um tempo após iniciar minha carreira minha mãe adoeceu e veio a falecer.  –senti meus olhos ficarem úmidos ao lembrar da minha mãe e Piper percebendo o mesmo segurou minha mão por cima da mesa. –Com sua morte fiz coisas que me arrependo e prefiro deixar no passado. –suspirei ao lembrar do meu passado assombroso, mas logo voltei a mim. –Enfim, meu pai me ajudou a passar pelo luto e eu dei continuidade a minha carreira. Logo abrimos a Vause Record’s e aqui estou hoje.

-Sinto muito por sua mãe.

-Está tudo bem. Ela ainda faz muita falta e eu a amo mais que qualquer coisa, mas hoje eu lido melhor com a sua morte.

-Você é uma pessoa incrível Alex! –Ela falou com um sorriso no rosto e eu me lembrei das coisas que fiz.

-Infelizmente nunca fui assim.

-Está falando da época que sua mãe morreu?

-Sim. –Respondi distante.

-Eu tenho certeza que independente do que aconteceu, foi apenas você passando pelo luto da sua forma, talvez tenha sido de uma forma diferente, mas essa forma não a tornou uma pessoa ruim Alex. Você é uma mulher linda e que já provou muito da vida, passou por momentos difíceis, mas não é uma pessoa ruim e tenho certeza que nunca foi. –Acabei me emocionado com suas palavras e deixei uma lagrima cair dos meus olhos, que logo fiz questão de limpar.

-Obrigada Piper.

-Você é uma mulher incrível Alex. Nunca se esqueça disso. –Sorriu para mim e eu o retribui também com um sorriso.

Voltamos a comer e mudamos de assunto. Falamos um pouco sobre a gravadora, minha rotina, como era a vida da Piper em Boston e mais algumas coisas aleatórias, por fim acabamos com o nosso ravióli.

-Estava maravilhoso! –Piper disse com um sorriso lindo no rosto.

-Estava mesmo! Vai querer sobremesa?

-Só se você for comer também.

-Claro.

-Já que você já veio aqui antes, pode escolher nossa sobremesa.

-Eu indico o tiramisù, é um doce italiano bem famoso e fica ótimo com o vinho que estamos tomando.

-Então vai ser o tiramisù.

Chamo o garçom e peço a sobremesa que em alguns minutos já está em nossa mesa e eu espero a Piper dar a primeira garfada para então provar do doce.

-Uhm Al, isso aqui é maravilho. –Acabo rindo por seu comentário e também pelo apelido que ela me deu.

-Sabia que ia gostar. –ela sorrir sem mostrar os dentes. –E alias, adorei o apelido. Al. -Comento sobre o apelido e o repito, deixando Piper corada. Por fim, começamos a desgostar da sobremesa e conversar sobre tudo um pouco.

Piper Chapman (POV)

O jantar com Alex está sendo maravilhoso. Conversamos um pouco sobre mim e também sobre ela. Quando ela foi falar sobre seu passado, principalmente a época que sua mãe morreu, percebi uma tristeza em seus olhos e eu me perguntei o que será que ela passou. Ela disse que fez coisas que se arrepende, me deixando muito curiosa, mas não falei nada. Eu apenas queria colocá-la em meus braços e protegê-la do mundo, dizer que tudo ficaria bem, por isso tentei confortá-la com minhas palavras e fiquei feliz em saber que ela se confortou com o que disse. Por fim, voltamos a comer em um clima mais ameno e ficamos falando sobre nossa vida e eu pude perceber uma curiosidade da morena sobre mim.

Após comer o ravióli que havíamos pedido, decidimos comer tiramisù por indicação da Alex. Quando a sobremesa chegou percebi que ela estava esperando que eu desse a primeira garfada e foi o que fiz. Como ela disse, o doce fica maravilhoso com o vinho que estávamos tomando, e quando fui comentar com ela, acabei a chamando de Al e ela fez questão de falar sobre isso e dizer que gostou do apelido, o que me deixou levemente corada.

Conversamos mais um pouco até o tiramisù acabar e o vinho também, então resolvemos ir embora e foi uma pequena luta sobre quem ia pagar a conta, e por fim, Alex pagou tudo, contra mim vontade para deixar claro. Voltamos para o carro e a morena conduziu o mesmo até o meu endereço. E durante todo o caminho ficamos brincando uma com a outra.

-Está entregue. Sã e salva. –Alex sorriu ao usar a mesma fala da ultima vez.

-Obrigada pela noite Alex. Foi incrível!

-Obrigada você por aceitar jantar comigo. Acredite você fez uma pessoa muito feliz hoje. –Acabei por rir do seu comentário e ela me acompanhou.

-Então, nós vemos amanhã? –Perguntei após iniciar uma troca de olhares entre nós.

-Com certeza. –Sorriu sem mostra os dentes e me deu selinho. E quando ela foi se distanciar, a puxei pela nuca e a beijei.

Começamos então um beijo ardente e desesperado. Ela colocou uma mão na minha coxa e outra na minha cintura enquanto minhas mãos permaneciam na sua nuca. Ela pediu permissão para aprofundar o beijo e logo nossas línguas entraram em uma dança ritmada. Sua mão começou a passear pelo meu corpo e eu desci uma das minhas para sua coxa. Logo o ar começou a ficar escasso e formos obrigadas a interromper o beijo.

-Quer entra? –Perguntei ofegante.

-Com certeza. –Respondeu e saímos do carro e entramos no edifício onde moro.

Tivemos que esperar o elevador que logo chegou no térreo e para nossa sorte estava vazio. Entramos e a morena me prendeu contra a parede e começamos um novo beijo, que também formos obrigadas a parar por chegar no meu andar. Saímos do elevador com Alex me abraçando por trás e distribuindo beijos por meu pescoço e ombro.

Com bastante dificuldade consegui abrir a porta e já na sala começamos a tirar nossas roupas. Tiramos nossos saltos e os deixamos largados em qualquer lugar. Começamos a nos beijar loucamente e Alex puxou minha blusa para fora da saia e logo subiu a mesma até minha cintura. Dei um pulinho e enlacei minhas pernas na sua cintura.

Paramos o beijo por falta de ar e também para Alex pergunta onde ficar o meu quarto, a respondi e logo ela começou a nos guiar até lá.

No corredor, abrir o seu vestido e o desci até onde conseguir. Chegamos no meu quarto e Alex me deitou na cama. Terminou de tirar seu vestido ficando apenas com a calcinha e sutiã pretos de renda. Subiu em cima de mim e beijou meus lábios e desceu para o meu pescoço onde distribuiu beijos e lambidas.

Logo Alex tirou minha blusa e saia e eu aproveite para tirar seu sutiã tendo a linda visão dos seus seios fartos, os peguei com a mão e fiz uma leve massagem e logo levei um à boca arrancado gemidos roucas da morena.

Chupei seus seios com vontade, sempre alternado entre um e outro. Logo Alex tirou meu sutiã e minha calcinha e se levantou rapidamente para também tirar sua calcinha. E assim ficamos totalmente nuas e entregues uma a outra.

Alex se posicionou sobre mim e ficamos nos beijando por um longo tempo até que ela começou a descer distribuindo beijos molhados por todo o meu corpo. Começou pelo pescoço, depois desceu paro o colo e em seguida para os meus seios onde deu uma atenção a mais a eles, mordendo, chupando e lambendo aquela região. Logo seguiu seu caminho para minha barriga e desceu mais um pouco passando reto por meu sexo que já se encontrava molhado e pulsante. Beijou minhas coxas e pernas e logo subiu novamente para as minhas coxas onde deixou alguns beijos na sua parte interna.

Já estava mais do que ansiosa por um contato mais intimo e a morena apenas me torturava.

-Alex. –A chamei com dificuldade.

-Oi?

-Me chupa.

-Com todo o prazer. –Abriu um sorriso malicioso e se posicionou melhor entre minhas pernas.

Alex começou a beijar minha virilha e logo em seguida meu clitóris, lambeu meu sexo de baixo para cima e depois de cima para baixo e logo começou a me chupar e sem aguentar, arquei as costas e coloquei a cabeça para trás e gemi com os movimentos da morena. Alex se dividia entre chupar meu clitóris e minha entrada e logo começou a me penetrar com a sua língua e eu já não gemia mais, gritava de prazer.

Comecei a sentir que meu ápice estava próximo e Alex sentiu o mesmo. Tirou sua língua da minha entrada e a substituiu por dois de seus dedos e sua língua tomou meu clitóris para si. Alex acrescentou mais um dedo e começou com o movimento de vai e vem forte e rápido e sem aguentar mais, gozei deliciosamente em sua boca que lambeu cada gota do meu liquido.

Alex limpou a boca nos braços e me beijou calmamente. Se posicionou em cima de mim de uma forma que sua perna ficava no meio das minhas roçando em meu sexo e seu sexo roçando em minha coxa.

-Você está bem? –Perguntou após terminamos o beijo com alguns selinhos. 

-Melhor impossível.

-Pronta pra segunda rondada? –Perguntou com um sorriso travesso no rosto.

-Sempre. –Após minha resposta Alex trocou de posição comigo ficando embaixo de mim e eu por cima. Abriu as pernas e eu entendi o que queria.

Encaixei meu sexo no seu que se encontrava igualmente ao meu: molhado, muito molhado. Comecei a rebolar em cima dela e ela segurou minha bunda acompanhado o movimento. Começamos a gemer juntas sentido o atrito gostoso dos nossos sexos. Continuei com o rebolado e Alex começou a rebolar junto comigo aumentando ainda mais o atrito de nossos sexos. Me inclinei e a beijei e durante o nosso beijo aumentamos a velocidade do nosso rebolado e por fim gozamos juntas. Permaneci na mesma posição em cima dela e escondi meu rosto em seu pescoço enquanto recuperava o fôlego perdido. Por fim, ela começou a beijar todo o meu rosto e a noite que é só uma criança, está apenas começando. 


Notas Finais


Espero que tenham gostado xD
Sobre o hot, eu não sou muito boa em escrever hots, então esse foi o melhor que conseguir :*
Sorry qualquer coisa.
Até o próximo capitulo da nossa saga Vauseman.


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