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História Rogue Love - Without Kindness


Escrita por: Ms-Finesse

Notas do Autor


OI, MINHAS LINDAS. Primeiro, me desculpem pela imensaaaaa demora, leiam as notas finais, explico tudo lá. Eu espero que gostem do capítulo. Particularmente, eu gostei e espero que gostem também ❀ Boa leitura, babes ♡

Capítulo 3 - Without Kindness


Fanfic / Fanfiction Rogue Love - Without Kindness

~ Justin Bieber Point Of View ~

Olhei Jackson com uma sobrancelha arqueada, o filho da puta soltou Alexia e parou em minha frente enquanto me encarava feio. Ele acha que pode me intimidar?

— Você não me dá medo, Bieber. — Ri negando com a cabeça e passei a língua pelos lábios, não esperei outra fala sua e disparei um soco forte contra seu rosto, pegando direto em seu nariz.

— O ponto aqui não é lhe deixar mais frouxo do que é, só quebrar essa sua cara de idiota está bom para mim. — Falei deixando que a ironia tome conta das minhas palavras. Ele ergueu sua mão e a desceu em um murro certeiro contra meu maxilar, pude sentir uma dor naquela área, mas ao me tocar o que havia acontecido, deixei a raiva tomar conta de mim. Agora eu mato esse arrombado.

— Parem, porra! — Pude ouvir a voz de Alexia atrás de mim, mas a ignorei, eu não iria parar. Me aproximei de Jackson o segurando pela gola da camisa e disparei três socos seguidos naquela cara de idiota, o soltei com brutalidade fazendo com que perca um pouco o sentido das coisas, lhe dei uma rasteira fazendo seu corpo cair no chão, eu iria continuar mas senti duas mãos segurando firme meu braço, não era Alexia porque essas mãos conseguiram me afastar dali.

— Me solta, porra! — Esbravejei. 

— Fica quieto! — Ryan falou atrás de mim. Bufei revirando os olhos e afirmei com a cabeça, logo tirou suas mãos de mim enquanto Chaz se aproximava. Jackson se levantou, me olhava feio, ri negando com a cabeça. — Na próxima eu mato você. — Ele iria vir para cima de mim outra vez, eu iria revidar com a maior vontade do mundo, mas foi impedido por Chaz e Alexia que ficou no meio.

— Me solta! — Bufou empurrando a mão de Chaz de seu braço.

— É assim que vocês querem que algo dê certo, caralho? Estão no mesmo time, mesmo sendo temporariamente. Se controlem. Sorte que não tem ninguém olhando por aqui. — Ryan começou com o sermão. — Acho bom colocarem os rabinhos entre as pernas e acalmarem essa tpm. Dois idiotas que sabem que precisam da ajuda do outro, deixem para se matar quando o plano acabar, ai, tudo certo. Mas enquanto o dinheiro estiver comprometido, pode até rolar abraço entre vocês. - Bufei revirando os olhos, odeio quando ele está certo.

— Não exagera, Butler. — Rosnei. — Chega de sermão. — Revirei os olhos.

— Vamos embora. — Jackson falou encarando Alexia, ele passou por mim esbarrando em meu ombro, eu queria voar nele mas, resolvi me controlar, coisa que não acontece diariamente. Pense no poder, Justin, só no poder que você vai ter quando isso acabar. Ele praticamente arrastou Alexia dali até o carro, não dei importância, fiz o que podia.

Acho uma covardia do caralho bater em quem não pode se defender, mas ela parece ter uma personalidade firme, não sei, é relativo, ela se expressa de uma forma diferente. O que mais me irritou foi o fato que eu poderia ter pegado a loira, ganhado a aposta dos meninos, e também, ter feito Jackson de corno, mas não foi possível... Tudo bem, terei outras oportunidades.

— Tem uma ruiva te procurando. — Ri ao ouvir Ryan e afirmei. Passei a mão pela boca na intenção de limpar qualquer rastro de sangue que tinha ali.

— Vamos, a noite só começou. — Falei sorrindo divertido e eles dois fizeram o mesmo, logo todos voltamos para a área mais animada, e ai sim, começou de verdade.
    
~ * ~

Parei o carro duas casas antes da de Tony, idiotice dele achar que morar em um bairro mais populoso irá me impedir de aparecer. Bati a porta da Ferrari preta enquanto colocava meus óculos escuros, olhei os meninos que saíam de seus carros quase no mesmo instante, arrumei a arma que se encontrava no meu quadril e fiz um sinal com a cabeça para me seguirem.

Tony me deve dinheiro a um mês, já é a segunda vez que venho aqui, tenho cara de quem dá segunda chance? Não, não tenho. O lance é que todos precisam de dinheiro, e sempre estão pedindo a agiotas e pessoas como eu. Porém, tem um detalhe importante; ter dívida comigo, é ter dívida com o diabo. E deixei claro isso. Vou sugar a alma desse imbecil. Tony Johnson não vai ter um bom dia, eu ainda estou de ressaca e cansado da noite passada, mas não podia deixar essa visita passar em branco. Corrigindo, a noite foi boa, boa pra caralho, mas minha cabeça estava parecendo um vulcão prestes a entrar em erupção, será uma tremenda honra descontar isso em alguém que não serve nem pra ser lixo reciclável.

Passei a mão pelo pouco cabelo da minha nuca e caminhei pela estradinha de pedras que dava para a porta de entrada da casa, pude sentir a presença de Ryan, Chris e Chaz atrás de mim.

— Já tem seguranças cercando tudo? — Perguntei a Ryan.

— Sim, estão por todo o perímetro. — Afirmo. Toco a campainha logo cruzando os braços.

— Já tô indo! — Uma voz feminina de dentro da casa gritou, ouvi algumas coisas caindo e alguns murmúrios em seguida. Passaram alguns segundos e a porta foi aberta por uma morena peituda, gostei. — Bieber? — Pude sentir o medo em sua voz, ela cruzou o cenho olhando os meninos atrás de mim.

— Em carne e osso. — Debochei. — Ele está em casa? — Perguntei passando a língua pelos lábios.

— T-tony saiu. — Falou rápido, demonstrando toda a insegurança de suas palavras. Que pena, é linda, mas é burra. Quem tenta mentir para Justin Bieber? — Acho que só chega mais tarde... Quer deixar recado? — Ri nasalado.

— Claro. — Fui simples. 

Segurei em seus longos cabelos ignorando os tapas que disparava contra meus bíceps, adentrei a casa a puxando enquanto observava tudo em volta. Havia roupas e garrafas vazias pelo chão, o tom vermelho da iluminação dava uma vibe sensual, cheiro de maconha e álcool pelo ar, aquilo ali estava parecendo aqueles puteiros depois de horas de farra. Um barulho alto no andar de cima chamou minha atenção, cruzei o cenho e encarei a morena vestida apenas por um moletom que chegava na metade de suas coxas, ela tem belas pernas. Lhe soltei empurrando seu corpo para cima de Ryan, que já havia adentrado a casa com os outros, Chris fechou a porta e, então, eles começaram a mexer nas coisas que haviam naquele cômodo. Fiz um sinal para cabeça para Chaz o mandando ir ao andar de cima trazer Tony.

— É puta dele? — Perguntei enquanto esperava Chaz, a encarei bravo quando continuou calada. — Responda. — Rosnei. Percebi Ryan segurar em seu braço o apertando com força, quase ri da sua feição de dor.

— Namorada. — Ela falou com a voz firme. Ah, é bravinha? Isso vai ser bom.

— Ah, claro. — Ironizei sorrindo divertido. Uma gritaria começou no andar de cima, talvez Tony esteja querendo resistir, óbvio. Não foi preciso eu falar nada e Chris subiu as escadas seguindo o mesmo caminho de Chaz. — Me diga, querida... Qual seu nome? — Perguntei passando o olhar por todo seu corpo. Ela era gostosa.

— Jessie. — Após receber outro apertão no braço, respondeu.

— Me larguem, arrombados! — A voz de Tony pairou pela sala, logo ele apareceu com Chris e Chaz que seguravam seus braços.

— Finalmente... — Abri os dois braços, como se estivesse feliz em lhe ver. — Vamos conversar. — Sorrio forçadamente para o cara com poucas sardas no rosto, Chris e Chaz o jogaram no sofá e ficaram em volta da mobília. — Onde está meu dinheiro? — Fui direto, tirei a arma da cintura.

— Eu preciso de mais tempo... Já te dei uma parte, falta menos agora, Bieber. Só mais um mês, por favor. — Sua voz estava falha, deixando bem exposto seu nervosismo. Ergui as sobrancelhas sério, gargalhei negando lentamente com a cabeça e mirando a arma para sua cabeça.

— Tic-tac. — Murmurei sorrindo diabólico. Guardei a arma onde estava antes e suspirei passando a mão pelo cabelo, afirmei com a cabeça me virando para a saída. — Por precaução... — Falei ao perceber que Ryan já soltaria Jessie, segurei a mesma pelo pulso a arrastando para fora, vi Tony se levantar na tentativa de me impedir, mas Chris entrou na frente socando seu nariz, o cara tombou pra trás na hora, gargalhei.

— Estava querendo fazer isso desde a primeira vez. — Neguei com a cabeça olhando Chris e começamos a rir. A garota começou a se debater e tentou se soltar, estava quieta até agora, o que deu nessa caralha?! Sabe que não tem mais chances de ser salva?

— O que vamos fazer com ela? — Foi a vez de Chaz falar. Tirei a arma da cintura e vi ela se desesperar, sorrio batendo com o cabo da 9mm na sua nuca e seu corpo caiu inconsciente nos meus braços.

— Boate do centro, ela tem um bom corpo. — Falei a olhando. Finalmente estava quieta, inconsciente, mas quieta. — E quando Tony pagar, matem. — Dei de ombros. Me virei um pouco para o lado entregando ela a Ryan. — Você leva a bonitinha. — Brinquei voltando a guardar a arma. Olhei em volta para ter certeza que ninguém havia notado algo estranho. Apenas mauricinhos e patricinhas moravam aqui, me surpreende o fato de não terem expulsado Tony do condomínio no primeiro dia.

— Tudo sobra pra mim. — Ryan resmungou. Todos riram.

— Vamos para casa, dia de folga... — Estreitei os olhos para eles e sorrio divertido.

~ Alexia Price Point Of View ~

Fiz uma careta confusa levantando a cabeça do travesseiro, olhei em volta do quarto podendo ver Jackson de cara feia fechando a porta e gritando para que eu me levante. Nem acordei direito e já começou? Um curto flashback da noite passada rolou em minha cabeça enquanto eu piscava seguidas vezes, me lembro de ter levado gritos durante todo o caminho para casa, assim foi quando chegamos também, levei alguns tapas e ele apontou a arma para mim umas três vezes, corri e me tranquei no quarto. Deve ter dormido em uma boate fodendo putas, porque, eu tive uma noite de paz e ninguém veio atrás de mim querendo me matar, isso não acontece quando ele está em casa.

— Levanta! — Fugi de meus pensamentos ao lhe ouvir. Bufei baixinho e me levantei passando a mão pelo rosto e pelo cabelo. — Temos um assunto inacabado. — Cruzei o cenho me levantando da cama.

— Uhm? Achei que os gritos foram o suficiente, quer me bater mais? — Ergui uma sobrancelha. Em momento algum fiz contato visual.

— Quero saber para onde planejava ir com Bieber. — Estremeci. O que eu diria agora?

— E-eu... — Vamos, Alexia, pense em algo. — Bebi muito, estava enjoada, ele só quis me ajudar. — Que mentira imbecil, caralho.

— Acha que sou idiota? — Sim, acho. Cruzei o cenho tentando me fazer de confusa.

— Acho que é paranóico. — Disse tentando descontrair, ri fraco. — Pode relaxar, eu não iria fazer nada. — Dei de ombros. Prendi o cabelo em um coque bagunçado e andei em passos calmos na direção do banheiro, mas é claro, ele me impediu, tá ficando clichê.

— Não tente mentir para mim, Alexia. — A forma como me olhava me causou arrepios, estava parecendo um doente psicopata. Ele estava com mais ódio que nunca, seu orgulho foi ferido.

— Não estou mentindo. — Falei firme e o olhei da mesma forma. Ele deu alguns passos para frente me fazendo dar dois para trás.

— Eu deveria acreditar? — Afirmei rapidamente com a cabeça enquanto seu olhar penetrava o meu. Senti suas mãos pesarem em meus ombros e logo uma certa força foi depositada ali, com pouco impulso, ele me empurrou para trás fazendo meu corpo cair na cama, por sorte. — Não vai sair daqui nem para tomar água. — Falou apontando o dedo na minha cara.

— Vai me trancar aqui? — Perguntei. Me sentei de forma mais confortável na cama, ficando menos vulnerável do que quando estava jogada.

— Prefere o porão?

— É brincadeira, né? — O acompanhei com o olhar enquanto o mesmo tirava algumas chaves do bolso e ia na direção da saída, seu corpo saiu e logo a porta bateu com força me fazendo fechar os olhos brevemente, e ai, tive certeza que não estava brincando. — JACKSON! — Gritei, corri até a porta podendo ouvir ela sendo trancada por fora. — ABRE ISSO! DEIXA DE IDIOTICE! — Gritava sentindo minha garganta arder. Bati na porta com as mãos diversas vezes e chutei também, mas aquela porra era reforçada, sabe bem como manter alguém preso.

Me afastei falando todos os palavrões que existiam no meu vocabulário, acelerei os passos para a cômoda que havia ali e peguei tudo que encontrei; perfumes caros, jóias, despertador, alguns ítens de decoração e tudo mais. Os joguei contra a porta com força, estava "metralhando" aquela porra, mas não adiantava, ninguém iria abrir sem as ordens de Jackson, filho da puta. Grunhi em irritação e dor ao pisar em algo de vidro que estava espalhado pelo chão, fechei os olhos respirando fundo e fui para a cama feito um saci. Coloquei o pé machucado na cama e entortei o nariz vendo o corte, bufei e segurei pela parte do vidro que estava fora o arrancando dali e jogando do outro lado do quarto, foi ai que um banho de sangue começou, puxei um lençol fino e fiz um grande nó envolvendo meu pé, para estancar o sangue, eu não queria me levantar para ir atrás da maleta de primeiro socorros, foi o que deu para fazer.

Minha situação não podia ser pior, claro que Jackson já tinha feito isso antes, mas agora eu só irei sair quando decidir falar a verdade, ou algo que ele acredite, ai fode. Não posso chegar falando "Ah, estava indo com Bieber armar um plano para foder você", seria legal, mas não. As vezes eu paro e penso o motivo de não ter dado um fim nisso, de me matar de uma vez, seria menos doloroso. Estou condenada a passar o resto da vida em um relacionamento abusivo, aturando um idiota que consegue foder mais e mais minha vida, uma coisa que eu considerava impossível. Estou sem direção, sem alguém que segure minha mão e me diga que tudo vai ficar bem, completamente confusa. Espero que um dia eu acorde desse pesadelo, do tormento que se tornou minha realidade. Também me pergunto se vai valer algo deixar Jackson vivo, deixar que continue sua vidinha, deixar que saia imune disso e faça com outras garotas o que fez comigo. Coloco o resto de minhas forças nessa possibilidade, na de me vingar. Falo que uma hora vou conseguir me livrar dele, que vou conseguir tirar aquele sorriso de seu lábios, vou matar o desgraçado. Só estou esperando a oportunidade perfeita. Mas, eu tenho uma, apenas uma, não posso jogar fora. Como meu pai diria... "Agarre as oportunidades que a vida lhe oferece". É uma das frases mais clichês que o universo pode oferecer, mas é bem verdadeira. Eu vou conseguir, não importa quanto tempo demore, esse é o meu propósito. Eu vou matar aquele desgraçado sem bondade.

Ergui a cabeça respirando fundo e passei a lateral das mãos por minhas bochechas ao sentir duas lágrimas rolarem, eu não vou chorar. Olhei para chão e desci da cama com cautela, desviei dos cacos de vidro enquanto direcionava meus passos ao closet, fui na parte de Jackson e comecei a vasculhar tudo, jogava longe suas roupas e sapatos, abri gavetas, portas e caixas, não sabia que o closet era tão grande. Enxerguei uma caixa preta no cantinho com alguns sapatos ao redor, estreitei os olhos e me aproximei a puxando para meu colo quando alcancei, fiquei sentada no chão encostada na parede fria enquanto abria o objeto em minhas mãos, tirei algumas gravatas até chegar ao fundo, o sorriso que estampava meu rosto estava quase rasgando meus lábios de tão grande.

O problema quando você se acha muito fodão é que se esquece dos detalhes, das coisas que escondia, certeza que ele não lembra de ter nada escondido aqui no quarto. Já perdi as contas de quantas armas e coisas assim eu encontrei pela casa. Isso é precaução, ter materiais escondidos dentro da sua casa, só é um erro quando se tem uma garota presa dentro. Queria matar Jackson com uma das armas que achei, mas matar um inimigo dentro da sua própria casa não é algo inteligente de se fazer.

Levantei a tela do notebook sentindo meu coração disparado, pressionei o botão de ligar várias vezes seguidas, mas sem resultado. Não. Não. Não. Não. Não. Bufei frustrada, tornei a olhar a caixa que agora estava jogada ao meu lado e vi o carregador do aparelho, reprimi os lábios deixando o notebook do meu outro lado e peguei o cabo do carregador, levantei saindo dali procurando uma tomada pelo quarto, encontrei uma perto da cômoda, mas o caminho estava com cacos de vidro pra todo lado. Olhei para o meu pé e desamarrei o lençol sentindo o corte voltar a arder, mordi meu lábio inferior com força pela dor, peguei minhas sandálias e as calcei correndo até a tomada, pluguei os garfos ali vendo a luz verde piscar, sussurrei um "Ae, porra" comemorando, ri baixo e fui no closet pegar o notebook voltando ao quarto rapidamente, coloquei o aparelho na cômoda e conectei o mesmo no carregador podendo ver a tela ligar, dei dois pulinhos animada e quase gritei. Alguns minutos se passaram e a tela do aparelho estava na área de trabalho, fui direto ao aplicativo "Skype" e vasculhei os contatos da letra "J" logo encontrando o nome "Justin Bieber", não pensei duas vezes e o selecionei clicando no botão de ligar. Passava as mãos pelo cabelo enquanto as mesmas tremiam freneticamente, que Jackson nunca desconfie disso ou resolva entrar no quarto agora. Observando a tela com a foto do sujeito eu batucava meus dedos na minha coxa, na parte inferior da tela estava escrito "Chamando...", puta merda.

— Alexia? — Prendi a respiração tentando não ter um infarto ao ouvir aquela voz.


Notas Finais


Well... Well... Well... Início dramático, o que acharam? Hahaha! Babes, eu estava em semana de provas, tentando ser uma boa aluna, e olha, foi foda. Caralho. E também, assim que finalizei o capítulo, a minha internet congelou, fiquei o inferno do final de semana e hoje sem WiFi, só veio pegar agora, tentei até carregar o capítulo pelo 3g mas nem isso deu certo para mim, me desculpem mesmo. Maaaaaaaas, teve um lado bom nisso tudo, o próximo capítulo já está quase pronto, acho que posto amanhã ou depois, juro que vou postar mais rápido. Aaaaand, eu estou beeem animada com os favoritos e os comentários que estão chegando. Fico imensamente feliz, podem continuar, angels ❀ O que acharam do capítulo? Me falem aqui nos comentários! Até o próximo. AMO VOCÊS ♡


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