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História Roles Reversed - Stay with me.


Escrita por: amandarodriguez

Notas do Autor


BOA LEITURA!!!
LEIAM AS NOTAS FINAIS!!!!

Capítulo 12 - Stay with me.


Fanfic / Fanfiction Roles Reversed - Stay with me.

— Deixar você. — Ele respondeu com lágrimas nos olhos.

— O que? Do que você está falando? — Perguntei assustada.

— Eu vou embora, Amanda. — Matthew disse e fungou.

— O que? — Disse suprimindo um grito de surpresa. — Porque, Matthew?

— Por você, Amanda. — Ele respondeu. — Eu vou embora para que você seja feliz.

— Do que você está falando? Você está ficando doido? — Perguntei.

— Amanda, a gente nunca daria certo. — Matthew disse. — O nosso amor não foi feito para dar certo e aprendemos isso do pior jeito. — Continuou. — Com uma maldição de troca de corpos. Eu te poupei da escolha.

— Então, você vai simplesmente ir embora? — Perguntei. — Você não vai lutar por nós, pelo nosso amor?

— Pelo amor? Que amor, Amanda? Você me odeia pelo o que eu fiz com o Shawn.

— O que você fez com o Shawn foi errado e....

— Crianças, se aprontem. Vamos a um passeio pela floresta. — A mãe de Matthew gritou da sala.

— Eu não quero ir. — Matthew gritou de volta.

— Eu não perguntei se você queria ir ou não. Se arrumem. — Ela gritou.

— Nós vamos terminar essa conversa depois. — Disse a Matthew. — E seu drama não vai amolecer meu coração.

(...)

— Não acredito que perdemos sua mãe. — Disse irritada. — Matthew, é a segunda vez que passamos por essa árvore. — Reclamei.

— Não é não. — Matthew ditou.

— Admita, estamos perdidos. A culpa é toda sua. — Respondi recostando em uma árvore.

— Se a madame não tivesse feito birra para ir pelo caminho mais curto, nós já teríamos voltado, e agora estamos perdidos. A culpa é sua. — Ele disse me acusando.

— Sua mãe disse para voltamos pelo caminho mais curto. — Respondi.

— Não, ela disse para voltarmos pelo mais longo, pois o curto teria muitas trilhas, e poderíamos nos perder, e foi exatamente o que aconteceu. — Matthew disse bravo.

— Você é homem, aceite. Eu sou mulher, eu sempre estou certa, e quando estou errada, você está mais errado ainda. — Respondi. Me afastei de Matthew e acabei afundando meu pé em buraco. Gritei de dor, e Matthew correu para me ajudar. Ele me puxou, e eu caí por cima dele.

— Isso seria muito excitante.... Se você não tivesse caído bem em cima do meu pênis. Sai logo, querida. — Matthew disse e eu revirei os olhos. Me levantei, e vi que meu tornozelo sangrava.

— Acho que não vou conseguir andar. Meu tornozelo está doendo muito. — Choraminguei.

— Se o saci consegue, você consegue também. — Matthew disse.

— Não é brincadeira. — Rosnei. — Está doendo muito.

 — Você pode pular com um pé só, pare de drama. — Ele respondeu.

— Meu Deus, você consegue ficar mais idiota? — Perguntei. — Pare de ser chato por alguns minutos, e me ajuda. — Pedi. — Eu estou brava com você pelo negócio do Shawn. E você está bravo comigo porque eu não quero acreditar que você fez algo por mim e ainda está fazendo, indo embora. Eu tenho reais motivos, você não.

— Pede com gentileza. — Ele pediu.

— O que? — Perguntei.

— Pede com gentileza. — Ele repetiu. Mordi os lábios evitando gritar, e revirei os olhos. Céus, isso não está acontecendo.

— Matthew, por favor me ajude. — Pedi. — Eu preciso de você.

— Sabe, essa segunda frase pode ter dois sentidos o de ajuda e o de sexo. Qual você escolhe? — Ele perguntou brincando com a paciência que eu realmente não tenho.

— Não preciso de você no requisito de sexo, não depois que você transou com Shawn, me ajuda com meu pé. — Pedi.

— Eu vou ter que te carregar? — Ele perguntou.

— Sim. — Respondi.

— Eu posso te deixar, e ir procurar ajuda. — Matthew sugeriu.

— Não. — Gritei. — Por favor, não me deixe sozinha.

— Já está escurecendo, Amanda. — Matthew disse. — Temos que sair da floresta, tipo pra ontem.

 — Eu sei. — Falei. — Mas não quero ficar sozinha.

— Nossa, alguém te medo do escuro? — Matthew perguntou brincando.

— Cala a boca. Me deixa em paz. — Gritei.

Me levantei, e tentei dar um passo. Meu pé doeu muito, e meus olhos lacrimejaram. Tentei dar mais um passo, e desabei no chão. Matthew tentou se aproximar, mas eu gritei com raiva para que ele se afastasse. Ele me pegou em seus braços, e me carregou. Bufei irritada, e ele bateu em minha bunda.

— Fica quieta. — Ele disse.

— Você bateu na minha bunda! — Gritei. — Eu não te dei esse direito.

— Sério? Não isso o que eu achei quando você gemeu o meu nome enquanto transávamos. — Matthew disse sorrindo. Bufei irritada. — Pode ter sido em corpos diferentes, mas você gemeu.

— Transarmos não te dá o direito de bater na minha bunda. — Ditei.

— Aham, sei. — Matthew murmurou.

 Olhei para cima, e vi o sol quase se pondo.

— Sabe, isso seria romântico se não estivéssemos brigados. — Matthew falou.

— Amor, é para idiotas. — Resmunguei.

— Você não acredita no amor? — Ele perguntou. — É quanto ao que nós temos.

— Não, não acredito em nada. Não depois do que você fez comigo. Não depois de você ter me traído. O que tivemos foi uma farsa. — Respondi. Matthew revirou os olhos. Eu sabia que ele estava falando mentalmente " eu fiz isso por você "

— Olha, eu não faço ideia de onde estamos. Não sei como voltar, vamos ter que esperar minha mãe nós encontrar pela manhã. — Matthew disse.

— Nos encontrar pela manhã? Já vou estar morta até lá. — Resmunguei.

— Nossa, que drama. — Matthew disse me sentando sobre uma pedra. — Vou buscar um pouco de lenha, eu sei fazer uma fogueira.

— Você vai me deixar sozinha? — Perguntei assustada.

— Sim, ou você quer morrer de frio? — Ele perguntou. Virei a cara irritada, e Matthew adentrou a mata.

(...)

A luz da lua iluminava o local, estava sentada à beira de o que parecia um precipício, Matthew não havia voltado ainda, e eu já estava ficando apavorada. Havia um pequeno lago, perto da pedra onde Matthew havia me deixado. Tirei minhas roupas, e me arrastei para dentro do lago. Lavei meu pé, e aproveitei a água. Alguns minutos nadando, e logo ouvi um barulho vindo da mata. Tive a esperança de ser Matthew, eu poderia abraça-lo agora, mas o barulho continuou, como se fosse de algo menor. Um vulto saiu da mata, e pulou dentro do lago, nadando em minha direção, no momento que vi o cachorro gigante, e feioso que nadava para perto de mim, eu gritei e sai nadando para longe. Gritei desesperada por Matthew, e sai do pequeno lago amedrontada. Subi em cima de uma árvore, e Matthew apareceu carregando as lenhas. O animal se aproximou dele, e eu temi que o cachorro pudesse ataca-lo, mas Matthew fez um carinho no cachorro, e o animal latiu alegre.

— Amanda. — Matthew me chamou. — Onde você está?

— Aqui em cima. — Respondi me escondendo ao perceber que estava nua.

— Como você foi para aí em cima? — Ele perguntou se aproximando.

— Eu estava fugindo desse monstro. — Disse apontando para o cachorro.

— Mas...

— Não se aproxime! — Gritei o interrompendo. — Eu estou... Hmm.... Pelada. — Falei, e Matthew riu.

— Como se eu já não tivesse te visto pelada um milhão de vezes. Eu acordava todo dia de manhã e andava pelado pelo quarto, quando eu estava no seu corpo. — Matthew disse rindo.

— Que estranho! — Resmunguei. — Mas estamos brigados, então não quero me veja pelada. Você não tem esse direito.

— Essa história de novo. — Matthew reclamou. — Ok, desça.

— Feche seus olhos, e vire de lado. — Falei. — E tire esse cachorro de perto de mim. — Pedi. Matthew fez o que eu pedi, e eu desci da árvore, logo em seguida me vestindo.

Assim que Matthew percebeu que eu estava vestida, ele pegou a lenha e fez a fogueira, me aproximei da mesma, e estendi minhas mãos para me esquentar. Eu estava morrendo de frio.

— Quer que eu te abrace? — Matthew perguntou.

— Para que? — Perguntei.

— Calor humano. — Ele respondeu. — Sem malícia, juro. — Analisei Matthew de cima para baixo, e me aproximei dele. Ele me abraçou, e fez com que eu deitasse sobre seu peitoral. — Porque você tem medo de cachorros? — Perguntou.

— Não tenho medo, tenho pavor. — Respondi.

— Porque?

— Quando eu era pequena, eu estava passeando na rua, e um cachorro grande, e feio me atacou. — Disse engolindo em seco. — Eu quase morri.

— Nossa, que história de terror. — Matthew brincou e eu não consegui não rir.

— Matthew.  — O chamei. Ele me encarou. — Não vá embora, por favor fique. — Pedi. — Fique comigo. — Disse olhando em seus olhos e Matthew sorriu.

— Sempre. — Ele disse e selou nossos lábios.


Notas Finais


MUITO OBRIGADA POR TODOS OS COMENTÁRIOS E FAVORITOS!!!! AMO VOCÊS, SUAS GOSTOSAS, MARAVILHOSAS!!!!
falem comigo no twitter: @samwilkgirl

Trailer de Roles Reversed: https://www.youtube.com/watch?v=aUKni_g48vg

eu sei que muitas de vocês estão viajando, curtindo as férias, mas comentem pelo menos um "continua"
por favor
por favorzinho
amo vocês!!!!

esse é o penúltimo cap da primeira temporada
a segunda será postada aqui mesmo, espero que tenham gostado!!!

Eu comecei uma nova fanfic, queria muito muito do apoio de vocês: https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-magcon-st-killers-5069960

Sinopse: Somos os comediantes da nossa própria peça, somos as premonições do nosso próprio sonho. Na mente de um psicopata, a verdade mais obscura é a chave para um sorriso. Na mente de uma bruxa, não há nada melhor do que a sede de vingança. Na mente de um sobrenatural, a própria mente é a soberana da alma. Em St. Killers quem dita as regras são os líderes, e quem as cumpre são os loucos. Amanda Carey, da voz doce ao poder supremo. Samuel Wilkinson, em uma fração de segundos poderá estar batendo em sua porta. Ambos com os corações ligados, feito raio em tempestade, ou como unhas de lobo fincadas na pele, um amor indestrutível. Mas aqui não se pode bobear, pois o monstro não mora embaixo de sua cama, ele vive dentro de você.


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