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História Roles Reversed - Done deal.


Escrita por: amandarodriguez

Notas do Autor


OIEEEEEEEEEEE VOLTEI
FOCO NA CAPA GENTEEEEEEEEEEEE
SOCORROOOOOOOOOO
GRITEI DEMAIS QUANDO EU VI, SOCORRO LENI MEU AMOR QUE FEZ!!!
BOA LEITURA!!!!!!!!!

Capítulo 21 - Done deal.


Fanfic / Fanfiction Roles Reversed - Done deal.

— Te ensina a ser uma verdadeira garota! — Respondi sorrindo.

(...)

— Sai de perto de mim, sua louca! — Matthew gritou ao me ver se aproximando dele, com os itens de maquiar em minhas mãos.

— Matthew, para de ser fresco. — Reclamei. — Você tem que tomar banho, arrumar a sua roupa, colocar o seu sapato, arrumar o cabelo, fazer maquiagem, passar perfume, colocar as jóias e aprende a não cair quando estiver andando de salto. — Falei. — Ao trabalho!

— Parecem coisas bem impossíveis, já podemos desistir. — Matthew disse e se sentou na cama, logo me olhando com uma careta. — Não.

— Eu não falei nada! — Respondi.

— Eu sei interpretar minhas próprias feições. — Matthew respondeu. — Não adianta, eu não vou.

— Eu faço o que você quiser. — Respondi. Matthew arregalou seus olhos.

— O que eu quiser? — Ele perguntou, sorrindo.

— É bom você entrar naquele banheiro, antes que eu mude de ideia. — Respondi e Matthew deu um pulo na cama, ele se dirigiu ao banheiro com rapidez e fechou a porta. Revirei os olhos e fui para o closet, planejar a roupa.

— Ei, Amanda, eu quase me esqueci de como era legal brincar com os seus peitos! — Matthew gritou do banheiro e eu ri.

— Pare de brincar com os meus peitos e anda logo! — Gritei de volta.

— Os peitos são meus e eu faço o que eu quiser com eles. — Matthew gritou e eu ri, mais uma vez. Garoto idiota.

(...)

— Porra, Amanda, você já queimou minha cabeça um milhão de vezes. — Matthew reclamou enquanto eu secava seu cabelo. — Você vai acabar arrancando a minha cabeça do meu pescoço! — Reclamou mais uma vez. — Não acredito que as mulheres sobrevivem a isso, puta que pariu, isso não é secagem de cabelo não, isso é tortura.

— Pelos deuses, cala a boca, Matthew! — Respondi.

— Ei, ei, só tem um Deus. — Matthew respondeu. — Não vem com essas frases de Percy Jackson pra cima de mim não.

— Cala essa boca. — Respondi.

— Cala essa boca. — Matthew me imitou e fez careta.

— Para de me imitar. — Ditei.

— Para de me imitar! — Matthew me imitou, mais uma vez. Queimei sua cabeça e ele pulou na cadeira.

— Porra, Amanda! — Ele reclamou.

— Quieto! — Respondi desligando o secador. — Vamos colocar suas roupas.

— Ok. — Matthew disse e tirou o roupão que usava, e logo em seguida se virou para mim, sorrindo.

— Você sabe que isso não me agrada, não é? — Perguntei.

— Você tem a mente de uma mulher, Amanda, mas ainda tem o corpo de um homem. — Matthew disse sorrindo e começou a desfilar, pelado.

— Veste isso. — Falei e joguei as roupas íntimas para ele. Matthew vestiu.

— Sabe, não quero prender meus seios nessa coisinha. — Matthew disse. — Quero que eles sejam livres.

— E eu quero abrir uma outra loja minha. — Falei. — E nesse meu querer, não inclui você se apresentado para um grande empresário, sem sutiã!

— Vai que ele gosta? — Matthew disse arqueando uma sobrancelha.

— Apenas se vista! — Mandei e entreguei as roupas para Matthew. Ele revirou os olhos e pegou as roupas, logo as vestindo. — Ok, agora vamos a maquiagem.

— Ok, agora vamos a maquiagem. — Matthew repetiu, fazendo voizinha. — Parece aqueles joguinhos da Barbie.

— Cala a boca e senta, por favor! — Respondi apontando para a cadeira.

— Tá, tá, mas não me enche com quilos de maquiagem, não. — Matthew disse e se sentou. Peguei os itens de maquiagem e comecei a maquiar, Matthew, ele fazia caretas o tempo todo, o que me fazia querer soca-lo. Terminada a maquiagem, eu borrifei perfume nele e pedi para que ele se levantasse.

— Hora de aprender a andar de salto? — Matthew perguntou, e eu assenti. — Porra!

— Olha essa boca! — Pedi sem paciência. — Agora, pare de ser mimado e calce os saltos. — Falei, e em seguida apontei para os saltos pretos, de bico tubarão, que estavam aos pés da cama. Matthew os encarou feio e então os pegou. Ele colocou cada um dos saltos e então eu me aproximei dele, para ajudá-lo a se levantar.

— Caralho, Amanda, não me deixa cair! — Matthew pediu se levantando.

— Matthew, há uma grande diferença entre conseguir andar de salto e andar de salto com classe. — Respondi. — Cabeça pra cima, peito estufado, nariz em pé...

— Como que um nariz fica em pé? — Matthew me perguntou confuso.

— É uma forma de falar, Matthew. — Respondi. — Apenas ande que nem aqueles garotos de colegial que se acham a última bolacha do pacote, mas sem mexer muito os ombros.

— Ok. — Matthew concordou e deu o primeiro passo, a pose não deu muito certo, já que Matthew ficou com medo e se agarrou a parede. — Porra, Amanda, eu estou muito alto, não comigo me equilibrar nessa merda, não!

— Pare com os palavrões e o drama. — Falei apontando um dedo pro seu rosto e respirei fundo. — Você confia em mim? — Perguntei.

— Não! — Matthew respondeu, como se fosse óbvio a sua falta de confiança em mim. Revirei meus olhos.

— Matthew! — Reclamei.

— O quê? Ficar brava comigo não vai fazer eu confiar em você, não. — Matthew respondeu. — E para de fazer cara feira pra mim!

— Meu Deus, pelos menos se concentre ou vamos nos atrasar para a reunião! — Falei, brava.

— Mulheres e suas frescuras. — Matthew disse revirando os olhos.

— Matthew Lee Espinosa, eu vou te bater! — O ameacei.

— Olha a lei maria-da-penha. — Matthew disse rindo.

— Eu vou dar ela na sua cara também, se você não começar a cooperar! — Falei e Matthew sorriu. — Continuando. — Disse o encarando e Matthew começou a andar, confesso que ajuda-lo a andar foi muito difícil e exigiu muito da paciência que eu não tinha e provavelmente nunca teria.

Quando constatei que ele podia andar de salto sem cair, o enfiei no carro e disparei em direção a reunião.

(...)

Dei todas as instruções a Matthew enquanto eu dirigia, ao chegarmos ao local, Rebeca praticamente o arrancou do carro e o levou até o prédio. Meu coração batia forte. Ele tinha que fechar o negócio, Rebeca estaria com ele e eu havia o explicado tudo. Matthew não seria tão retardado ao ponto de estragar isso também. Os minutos pareciam horas e as horas pareciam dias, já estava quase entrando naquele prédio e vindo ver como estava indo a reunião, quando Matthew e Rebeca saíram do lugar. Eles se despediram e Matthew caminhou em direção ao meu carro, ele arrancou os saltos e adentrou o automóvel.

— Então? — Perguntei com o coração batendo tão forte, que era doloroso respirar profundamente. Matthew respirou fundo, encarou o chão e logo depois a mim. Senti uma parte de mim morrer.

— Fechamos o negócio! — Ele gritou abrindo os braços tão rapidamente que quase me deu um tapa, mas no momento eu não me importei, estava tão feliz que parecia que eu havia tomado cem litros de cafeína, e por isso, não consegui controlar meus atos.

Puxei o rosto de Matthew em direção ao meu, e o beijei. Matthew foi pego de surpresa e por isso não respondeu de imediato, e aquilo fez eu acordar e perceber o que estava fazendo. Saltei no banco e me afastei dele, rapidamente.

— Matthew, me desculpe, eu me deixei levar pelo momento, eu realmente não queria fazer isso, me desculpe. — Falei, tão rápido que parecia estar atropelando as palavras.

— Está tudo bem, Amanda. — Matthew disse parecendo ainda um pouco fora de órbita. Abri a boca para tentar me desculpar mais uma vez, mas Matthew colocou um dedo sobre meus lábios e me impediu. Ele ligou o rádio e se encolheu, parecia estar abraçando a porta. Só então percebi que ao me desculpar, eu havia feito mais merda ainda. Suspirei, e liguei o carro. Meu coração batia tão forte, tão acelerado que me senti tonta por um instante, mas então consegui respirar melhor e dei partida no automóvel. O silêncio reinou por todo o caminho até a casa de Matthew, e a minha, já que eu era sua vizinha. Estacionei na frente da casa da minha casa, a qual no momento pertencia a Matthew e desliguei o carro. Avistei o carro de Shawn na garagem, ele estava em casa. Matthew estava se preparando para sair quando um carro estacionou a nossa frente e ele recuou.

— O que tem de errado? — Perguntei.

—Apenas estou confirmando uma suspeita. — Matthew disse encarando o carro com tanto ódio, que eu me afastei. Meus olhos encontraram o carro, no exato momento em que uma loira, baixinha, saia dele. Meu cérebro parecia uma máquina com déficit de funcionamento, tudo estava confuso. Ela caminhou até a porta da minha casa e bateu na porta. Não demorou muito para que alguém abrisse. Reconheci Shawn. Meu coração disparou, a cena seguinte foi tão dolorosa que não consegui descrever. Shawn puxou a garota e a beijou, logo em seguida, a puxou para dentro de casa.

— Esse menino vai levar uma boa surra! — Matthew disse saindo do carro tão veloz, que meu cérebro mal conseguiu processar.

— Matthew, espera! — Gritei saindo do carro, mas me senti tonta e recuei. Fechei a porta do carro e tentei seguir Matthew, mas ele abriu a porta da frente e a fechou com tanta força que o bairro inteiro devia ter ouvido. Cheguei a varanda e tentei abrir a porta, mas estava trancada. Céus, o que Matthew faria com o Shawn?


Notas Finais


COMENTEM POR FAVOR, QUERO SABER SE ALGUÉM AINDA LÊ OS COMENTÁRIOS CAÍRAM MUITO
TIPO
MUITO MESMO
QUERIA SABER SE ALGUÉM AINDA LÊ
por favorzinho, é muito importante pra mim!!!

eu comecei uma nova fanfic com o Jack Gilinsky, e gostaria muito muito muito do apoio de vocês, por favor!!!!
Link Find Me: https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-jack-jack-find-me-5456958
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