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História Roles Reversed - So .... about that. I think I may have the answer.


Escrita por: amandarodriguez

Notas do Autor


BOA LEITURA!!!!!

Capítulo 8 - So .... about that. I think I may have the answer.


Fanfic / Fanfiction Roles Reversed - So .... about that. I think I may have the answer.

Ainda estava em dúvida se deveria aceitar ou não a proposta de Matthew. Eu estava no corpo dele, o que já era estranho. Eu não sabia como transar, já que era virgem.  Eu sabia por onde o treco entrava e essas coisas, mas sexo mesmo? Eu não fazia a menor ideia.

Minha mente sempre foi preparada para transar com um homem, ele faria a maior parte, até porque seria minha primeira vez. Eu não fazia a menor ideia de como ter uma primeira vez no corpo de um homem.

Stassie havia ido embora logo de manhã cedo, o que me aliviou tanto que só faltei me jogar no chão para agradecer ao senhor altíssimo. Encarei o computador de Matthew e tive uma ideia. A internet ajuda qualquer um hoje em dia. Você pode encontrar tudo na internet, até como ter a sua primeira vez.

Abri o primeiro artigo que vi na minha frente e comecei a ler:

É comum que a primeira vez em qualquer situação seja motivo de nervosismo, ansiedade e até medo. É assim quando aprendemos a andar de bicicleta e quando dirigimos pela primeira vez, por exemplo – e não seria diferente na primeira vez com uma mulher. O problema é que esta angústia, para muitos homens, não acontece apenas na sua primeira vez, mas na primeira vez com qualquer mulher.

Ok, isso realmente não estava ajudando em simplesmente nada. Balancei a cabeça em negativa, céus eu só poderia estar ficando louca de ler isso. Decidi não me abalar e continuei a ler o artigo.

A chave do sucesso no sexo, seja o primeiro ou centésimo, é investir nas preliminares. Ainda que muitos homens se considerem especialistas em preliminares, a maioria apenas segue um roteiro burocrático e igual. Procure estimular sua companheira com algo mais do que beijos e apertões. Mesmo que passem a vida te dizendo que pegada é importante, considerá-la de forma isolada não faz sentido. Saber o que dizer, como dizer, onde tocar e beijar pode impressionar muito mais uma garota do que encostá-la na parede com força.

Ok. Primeiro passo: manter a calma. Segundo passo: invista nas preliminares.

Droga, era para um menino fazer isso em mim, não eu. Muito menos fazer essas coisas em Matthew, que estava no meu lindo corpinho. Dei um salto na cama quando o celular ao meu lado apitou. A risada de Matthew era tão escandalosa que eu ouvi ele rindo do meu quarto. Agarrei o telefone nervosa por ter me assustado e desbloqueei a tela, logo em seguida abrindo a mensagem.

— Amanda, assista vídeos pornôs para hoje à noite, te ajudará. — Matthew.

— Eu não vou assistir vídeos pornôs, seu idiota. — Respondi.

— Para de frescura, assiste logo. — Matthew respondeu.

Eu simplesmente odiava com todas as minhas forças quando Matthew tinha razão. Encarei o computador curiosa. Meus Deus, Amanda. É só um vídeo. Você teria que passar por isso um dia. Se acalme, é apenas um vídeo. É apenas sexo. É apenas Matthew. Você consegue.

Abri em um site pornô e encarei o computador por uns dez minutos antes de clicar no vídeo e deixar rodar. De primeira eu quase joguei o computador longe quando o homem surgiu pelado na tela. Quando a mulher apareceu então, eu faltei caí da cama. Dei pause no vídeo e encarei o computador com os olhos arregalados, meu rosto estava vermelho de vergonha. A mãe de Matthew e o resto dos habitantes dessa casa haviam saído. Havia apenas eu ali. Não havia ninguém, ninguém iria invadir o quarto e vê que eu estava vendo aquelas coisas. Respirei fundo e me forcei a continuar a assistir o vídeo.

Qualquer garoto hoje em dia faz isso e como eu era um garoto temporário, eu conseguia também. Com o passar dos minutos as coisas finalmente começaram a acontecer e eu fui entendo o que me esperava. Não parecia ruim. Parecia muito bom na verdade. Parecia bem excitante e viciante. Agora eu entendi porque Matthew era tão viciado.

Mordi meu lábio inferior enquanto continuava a ver o vídeo. Meu corpo estava quente e com certeza não era de calor. Algo na região da minha intimidade começou a demostrar volume e eu me assustei. Eu sabia que aquilo era o treco dando sinal de vida e digamos que eu ainda não estava realmente preparada para conhece-lo.

Fechei o computador rapidamente e fui para o banheiro. Abri o chuveiro na água gelada e tirei minhas roupas rapidamente. Eu não havia ido ao banheiro todo esse tempo por estar com certo receio em conhecer o treco, então digamos que fiz ali no box mesmo. Me chamem de porca ou nojenta, mas quando se está em situações desconfortantes, você tem que tomar medidas extremas. Tomei um banho tranquilo enquanto pensava no que iria fazer hoje à noite. Eu já sabia exatamente o que fazer, mas tinha medo de me apavorar ou broxar na hora. Céus, pensar como um garoto era tão esquisito.

(...)

No horário marcado eu estava na casa da árvore. Havia perdido a conta de quantos vídeos eu havia assistido e de quantos textos sobre a primeira vez masculina.

— Matthew? — O chamei adentrando o ambiente, a porta atrás de mim se fechou rapidamente me fazendo saltar, estava tudo escuro então fui arrastando minha mão pela parede a procura do interruptor. Assim que o achei tive a intenção de o ligar, mas alguém colocou seu corpo ao meu, me prensando contra a parede.

— Procurando por mim, Dolabella? — Ouvi Matthew sussurrar em meu ouvido. Meu corpo estremeceu.

— Eu...Hmm.... Eu estava...

— Shh... — Matthew disse colocando um dedo sobre meus lábios.

Antes que eu pudesse raciocinar, Matthew já havia colado seus lábios aos meus. Era um beijo intenso, mas ao mesmo tempo carinhoso. Seus lábios macios em contato com os meus me deixavam arrepiada e ao mesmo tempo enlouquecida. Sua língua entrou em minha boca, travando uma batalha com a minha, enquanto sua mão também travava uma batalha com o zíper da minha calça. Ri de seu esforço inútil, quebrando o beijo, e Matthew revirou os olhos antes de avançar em um beijo feroz novamente.

— Hey... — Eu disse, fazendo esforço para interromper o beijo. — Vamos com calma, ok? — Perguntei. Sabia que o jeito de Matthew fazer sexo não era o jeito mais carinhoso. Era a minha primeira vez e mesmo se fosse ruim, eu queria me lembrar de cada detalhe.

Matthew P.O.V.S.:

Puxando Amanda por sua camisa, fui caminhando lentamente até a cama, trazendo-a comigo. Meus olhos estavam vidrados nos dela. Ao chegarmos à cama, ela me deitou lentamente sobre a mesma, ficando por cima de mim. Seu olhar alternava-se entre meus olhos e meus lábios. Mordi o lábio inferior, reprimindo um sorrisinho que queria se formar ali, e sem querer esperar mais, puxei a nuca dela, trazendo seu rosto para perto e dei uma mordidinha em seu lábio, antes de beijá-lo, desta vez de forma calma e carinhosa, podendo sentir cada segundo daquele contato.

Logo o corpo dela já estava por cima do meu e ele sustentava seu peso com os braços na cama para não me machucar, já que agora eu era o sexo frágil. Minhas mãos entraram debaixo de sua camisa, arranhando levemente suas costas, e como resposta, ela mordeu meu lábio inferior com força. Ergui sua camiseta e a tirei por completo com a ajuda dela. Em seguida, ela inverteu nossas posições e colocou-me sentado em seu colo. Suas mãos acariciaram todo o meu corpo e depois subiram pelas laterais. Seu toque causava-me arrepios e a cada segundo que se passava eu sentia ainda mais vontade de me entregar àquela mulher. Eu me sentia um gay por estar sendo tratando como uma mulher, mas aquilo era excitante e eu queria que nunca terminasse. Amanda deslizou o meu sutiã para baixo e eu o ajudei a se livrar de minha roupa. Minhas roupas foram jogadas no chão como se não fossem nada, e ela puxou meu corpo para mais perto do seu. Meus seios agora estavam expostos, e ao senti-los em contato com o peitoral dela, já me senti ficando quente. E aquilo não era nem o começo.

Céus descrever um momento como mulher era tão estranho, até porque eu ainda tinha minha mente de homem.

— Alguém andou vendo muitos vídeos pornôs. — Comentei rindo. Pude ouvir Amanda ri abafado.

Seus lábios molhados começaram a fazer uma trilha de beijos por meu pescoço antes de descer um pouco mais até meu colo. No momento seguinte, ela sugava com avidez meu seio direito, enquanto eu arranhava sua nuca e tombava a cabeça para trás, suspirando pesado. Amanda me deitou aos poucos, ainda sugando meus seios e eu mantinha minhas pernas em volta dela, como se fosse para garantir a mim mesma que ele não iria fugir.

Logo ela trocou de seio, começando a sugar o esquerdo. Uma de suas mãos deslizou por minha barriga e brincou brevemente com a barra de minha calcinha. Amanda podia ser uma garota ainda em sua mente, mas em meu corpo ela tinha o instinto de um homem. Sua mão entrou por baixo do fino pano e logo seus dedos trabalhavam em minha intimidade, estimulando-me. Gemi fraco e pude sentir Amanda sorrir. Ela deu uma leve mordida em meu mamilo antes de voltar seu olhar para o meu rosto, observando minhas reações enquanto ele me tocava.

— Isso é bem legal. — Ela disse sorrindo. Aquilo lhe deixava um pouco envergonhada e eu ri ao perceber.

Mordi os lábios, reprimindo os gemidos. Ela me beijou e me penetrou devagar com dois dedos, me fazendo dar um leve pulo por ter sido pego de surpresa e pela sensação. Doía muito e Amanda pareceu perceber, eu estava a ponto de chorar com tamanha dor. Senti a vagina se contrair e ela rapidamente tirou seus dedos de mim. Sussurrei para que ela continuasse e assim ela o fez. Antes de continuar Amanda se levantou e pegou uma camisinha no bolso da calça, fazendo com que eu pudesse descansar um pouco. Ela voltou a cama. Nossas intimidades se chocaram, o que me fez arfar sem querer. Dizem que a primeira vez de uma garota pode ser doloroso, mas também pode não ser. Se você estiver à vontade e morrendo de tesão, pode acontecer que você não sinta dor e no momento a única coisa que eu sentia, era prazer.

Inverti nossas posições, ficando por cima. Desabotoei sua calça e a arranquei de seu corpo, em seguida sentei sobre seu membro, que já se encontrava rígido. Com as mãos espalmadas em seu peito, comecei a rebolar devagar sobre o mesmo, para provocá-la, assim como havia visto em vídeo hoje cedo. Amanda apertou com força minha cintura.

— Seria bem melhor se você fizesse isso sem esses pedaços de pano para nos impedir. — Amanda disse.

— Não. Gosto de provocar você. — Ela riu e inverteu nossas posições novamente com um movimento brusco. Era como se Amanda tivesse sido possuída pelo desejo por sexo, eu realmente não a reconhecia, ela estava tão linda, tão selvagem e aquilo estava me deixando louco.

— Não dessa vez. — Ela arrancou minha calcinha em um movimento rápido, quase rasgando a mesma. Ajudei-a a se livrar de sua cueca também.

Soltei um gemido fraco e quase inaudível quando senti Amanda me penetrar. Ele começou com movimentos lentos, mas assim que cravei minhas unhas em seus ombros pedindo por mais, todo o carinho com que ele me penetrava sumiu. Seus movimentos ganharam mais força e velocidade, ele me estocava sem dó, a cama chegava a balançar. Uma vez ou outra, sentia seus dentes mordendo a pele de meu pescoço, eu mordia seu ombro para que meus gemidos saíssem mais baixos.

Aquela mesma dor incômoda voltou e permaneceu ali por alguns minutos antes de começar a desaparecer gradativamente. Meu medo começou a passar e a vontade de mais começou a tomar conta de mim. Amanda fez leves movimentos de vai e vem apenas com a cabeça de seu membro dentro de mim e eu gemi abafado em seu ouvido.

As mãos de Amanda se encontravam firmes em minha cintura, deste modo ele tentava manter um ritmo. Ela entrelaçou nossas mãos, e aproximou seu rosto do meu selando nossos lábios. Quando ela soltou um gemido rouco e um pouco alto em meu ouvido, soube que ele estava próximo do clímax. Mais algumas estocadas e pude sentir seu líquido quente me invadir, eu ainda não havia chegado lá, mas algumas estocadas depois, meus músculos que se encontravam tensos foram relaxando aos poucos quando gozei.

— Caralho, puta que pariu. Eu não sabia que essa porra doía tanto. — Reclamei.

— Olha a boca. — Amanda reclamou.

— Essa foi a transa mais esquisita que já tive. — Falei rindo. — Você gostou? — Perguntei.

— Sim. — Ela respondeu corada.

— O que acha de repetimos isso mais tarde? — Perguntei.

— Temos que achar respostas sobre o que aconteceu conosco primeiro. — Ela respondeu.

— Então.... Sobre isso. Acredito que eu possa ter a resposta.


Notas Finais


Meninas, eu comecei uma nova fanfic com o Nash, leiam por favor, o suporte de vocês é muito importante pra mim!!!
Link: https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-magcon-the-secret-circle-4876749
Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=LH44eqVI0cQ

MUITO OBRIGADA POR TODOS OS COMENTÁRIOS E FAVORITOS!!!! AMO VOCÊS, SUAS GOSTOSAS, MARAVILHOSAS!!!!

Meninas eu tenho um dois fcs que não uso. Um tem o follow do Shawn e outro do Nash, Jacob, e Johnson. Como eu não eu uso, eu estava pensando em sortear, então se alguém quiser é só dar rt nesse tweet e me avisar que está participando.
Tweet: https://twitter.com/samwilkgirl/status/677168683878322176
Eu não sabia como sortear e foi isso mesmo kanckewjnff
falem comigo no twitter: @samwilkgirl


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