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História Rollercoaster - Im not blind, now I see.


Escrita por: kendoll

Notas do Autor


Segura o coração de vocês e se preparem, boa leitura.

Capítulo 7 - Im not blind, now I see.


POV COLLINS

Minha intensão de ser agressiva sem causar um teatro em frente a todas as pessoas do Santen’s não deu muito certo, mas isso fez com que eu tivesse mais um pouco de respeito por ali, algumas pessoas me olhavam assustadas por que realmente não era minha atitude normal, outras apenas por eu ter coragem de gritar e desafiar Travis Peppers, mas eu simplesmente não dava a mínima para isso. 

É possibilidade de Justin estar vivo tinha me tirado todo o sono e me atordoará por uma noite inteira, a unica coisa que eu sabia fazer na cama era revirar irritantemente de um lado para outro numa expectativa que o sono viesse me buscar, isso não aconteceu e me levou a uma torturante madrugada de pensamentos com Justin. 

Uns dois dias se passaram desde que tudo tinha acontecido, era inacreditável que eu tivesse passado o final de semana pesquisando mais sobre a morte de Justin e a vida de Jason, algo em minha cabeça martelava em dizer que Jason queria que eu descobrisse algo e isso apontava em direção a Justin. Eu não havia achado Pattie e muito menos Jeremy, sem ajuda o suficiente eu tive que me contentar apenas com Allie e sua impaciência. Eu não estava pronta para voltar ao Santen's, não queria encarar Travis de novo, algo me fazia pensar apenas no pior.

Caminhei confiante até a sala 08 enquanto tentava lidar com os olhares surpresos em mim.

— Feliz aniversário, Anjo —  Jason apareceu sorridente sentando-se ao meu lado e empurrado uma caixinha embrulhada em minha direção.

Olhei-o confusa.

— Como você sabe que hoje é meu aniversário?

— Se chama "Facebook" — ele riu.

— Oh, que merda, eu pensei que tivesse excluído aquela coisa.

— Ainda bem que não excluiu, — ele sorriu — vamos, abra. — encorajou ele, olhando animado para a caixa em minha frente.

Jason parecia mais animado e acordado do que nos outros dias, "quantas pessoas ele matou para estar tão contente assim?", sim, eu estava certa de que ele era um assassino ou pelo menos beirando a margem do psicopata. 

Puxei a pequena caixa para minha frente e puxei seu laço que prendia toda a pequena estrutura, quando a caixinha foi aberta, um colar de prata brilhou em contato com a luz da sala. Era um lindo colar, seu pingente era de um anjo. Coloquei-o em minha mão, analisando a pequena peça com olhares cuidadosos e contentes, Jason me fitava com um sorriso silencioso no rosto.

— E ai, gostou? — ele perguntou, sem alterar o sorriso em seu rosto — Eu não sabia o que comprar, quando vi esse colar pensei "perfeito".

— Jason, eu não posso aceitar.

— Por que? — sua expressão falhou

— Você mal me conhece e esse colar deve ter lhe custado caro, você não precisava ter gasto dinheiro comigo, eu realmente não mereço isso—

— Anjo — ele me cortou, calmo — é um presente de coração, presente de coração não se nega. — "nem de um coração negro?" pensei — Não me custou quase nada, você merecia coisa melhor.

Eu corei instantaneamente.

— Hm, tudo bem. — murmurei — Obrigada.

O restante das aulas passaram rápido, durante o intervalo Jason concordou em me ajudar a vasculhar as pastas dos ex-alunos do Santen's, enquanto ele tomava conta para que ninguém me visse na secretaria, eu procurava por alguma pista de Justin, mas tudo foi em vão. 

Allie não deixou que eu descuidasse nem um momento dos preparativos da minha festa, como a duas ultimas aulas de Artes foram vagas, ela me acompanhou até minha casa, onde ela e minha mãe se animavam com os preparativos da festa. Eu não estava nem um pouco animada com isso, a unica coisa que eu conseguia pensar era em Justin e isso era perturbador aos poucos isso ia se tornando uma prioridade para mim e isto era um mal sinal.

— Collins, anime-se você esta fazendo 17 anos isso é uma conquista!

Revirei os olhos.

— Eu não gosto disso, quantas pessoas já tem nessa lista? — puxei a lista de sua mão e arregalei os olhos — Cristo! São muitas pessoas, Allie.

— Collins, minha querida — começou, segurando meu queixo — você é a garota mais popular e desejada do Santen's, uma socialite não pode ter uma festa como você quer.

— Mas a festa é minha — adverti. 

Ela deu os ombros.

— Você não tem escolha, Baby.

Me joguei na cama enquanto ouvia as mais variadas opções de decorações que Allie me oferecia, sem estar muito interessada no assunto. Dezessete anos não significava muita coisa para mim, quer dizer, é só uma idade e não é tão importante assim, com dezessete anos eu não podia ir embora de casa e finalmente me ver livre dos meus pais, então, realmente não significava nada. Eu só queria que esse dia acabasse logo.

 

POV JASON/JUSTIN

Eu estava prestes a fazer algo idiota, não que eu já não fosse o rei das ações idiotas, mas aquela estava entre umas que eu realmente não queria, não podia, mas sentia vontade de fazer. Ignorei a batalha entre os prós e contras em meus pensamentos e desbloqueei a tela do celular, discando rápido seu número. O toque soou três vezes até que ela finalmente atendesse:

— Alô — sua voz tremeu desanimada.

— Aproveitando seu aniversário, Anjo?

Ela riu

— Não do jeito que eu esperava, — admitiu — Allie esta tomando as rédeas de tudo aqui, eu só estou checando algumas coisas.

— Deveria estar aproveitando, afinal, 17 anos só se faz uma vez.

— Graças a Deus, eu prefiro esperar pelos 18 — eu ri.

Um silencio se estendeu por alguns segundos, até que ela continuou — Você vai vir a minha festa?

— Eu não sei, Anjo, estou um pouco ocupado — menti

— Hmm — murmurou — tente vir, pode ser divertido.

— Eu vou pensar.

— Promete de mindinho?

Eu ri novamente, me lembrando de nossa primeira conversa.

— Claro, prometo de mindinho.

Nós dois suspiramos.

Sua imagem preenchia meus pensamentos agora, como se eu pudesse vê-la enquanto conversávamos ao telefone, em minha cabeça toda aquela batalha de prós e contras tinha acabado e eu só conseguia focar minha atenção nela, em sua voz, em sua imagem. — Eu tenho que ir, tchau.

Finalizei a chamada rapidamente antes que ela pudesse dizer algo.

Os gritos no andar de baixo me chamaram atenção, as vozes que vinham me eram familiares demais e algo me dizia que o problema estava vindo em minha direção. Corri pelas escadas até chegar na sala, onde Ryan e Chaz gritavam um com o outro, sentada no sofá, Pattie se encolhia olhando os dois discutirem como dois animais.

— Mãe! — corri para abraça-la, ignorando os dois idiotas discutindo ao nosso lado, agarrei-a e apertei seu corpo pequeno e frágil contra o meu, dando a ela meu maior e mais carinhoso abraço.

Fazia exatos um ano que eu não via minha mãe, desde o dia em que todos pensaram que eu estava morto, eu fui embora da cidade e a deixei com Jeremy sem saber o enorme perigo que ela corria em suas mãos. 

Meu pai era um psicopata feito, mas nenhum de nós sabia ou simplesmente desconfiava disso, após alguns meses de eu ter ido embora ele encontrou forças para libertar seu verdadeiro eu e se mostrou ser um verdadeiro monstro. Ele era um estuprador psicótico, o maior procurado em todo o estado, depois que eu fui embora ele levou Pattie consigo, forçando-a a ser como sua escrava. Agora ela finalmente estava a salva e eu me sentia completamente feliz por tê-la ali, mas a culpa era algo que ainda me assombrava.

— Justin, eu senti tanto a sua falta — ela choramingou, afagando meu cabelo.

— Eu também senti a sua falta, mãe, — sussurrei, cheirando seu cabelo que tinha o eterno e aconchegante cheiro de canela — me desculpe por ter te deixado mãe, me desculpe.

— Não tem problema, — ela afastou nossos corpos, segurando meu rosto em suas mãos — você esta bem, não esta? O tempo só favoreceu a você, você parece estar ótimo.

— Eu estou bem, você tem certeza que esta bem? Jeremy fez alguma coisa à você, mãe?

Ela negou com a cabeça — Ele não me machucou em nenhum momento, mas suas ações contra todas aquelas pessoas — ela dizia com o coração apertado — alguém precisa para-lo. 

— Eu estou tomando conta disso, mãe. — garanti a ela — Bom, na verdade ele deveria ter sido morto hoje, não é mesmo? — me virei olhando diretamente para os dois idiotas em minha frente, de braços cruzados.

— Chaz o deixou escapar.

— Eu não sabia que era esse o plano! — defendeu-se — Eu pensei que você queria mata-lo.

Balancei a cabeça em negativa, Pattie virou-me para sua frente pedindo atenção.

— Ele quer pegar a sua menina, Justin.

— Minha menina? Esta falando de Jazzy? 

— Não, da pequena Collins, ele quer ela e vai pega-la hoje em sua festa. 

— O quê? — girei a cabeça, rezando para não ter escutado direito a ultima parte.

— Ele acha que tudo é culpa dela, tudo que aconteceu com você e com ele... Ele esta muito pior do que eu pensava. Você precisa impedi-lo.

Todos os meus sentidos se alertaram e meus punhos se cerraram com tanta força que eu podia sentir minhas veias doerem. 

Eu sabia onde Jeremy queria chegar e eu também sabia muito bem que ele era determinado o suficiente para conseguir o que queria, mesmo tendo o mesmo objetivo que eu, eu não podia deixar que ele o alcançasse. Se alguém fosse matar Collins, esse alguém seria eu.

— Você não pode impedi-la de ir a sua própria festa, também não pode acabar com tudo, isso a fará sentir mais ódio de você.

— E o que você quer que eu faça? Que eu deixe aquele psicopata tocar nela? — levantei uma sobrancelha, frustrado.

— Engraçado você o chamar de psicopata, até ontem você era um — Ryan comentou.

— O que? Do que ele esta falando, Justin? 

Lancei um olhar de puro ódio à Ryan, ele deu os ombros.

— Depois discutimos sobre isso, mãe. Eu preciso pensar em algo.

— Você pode ficar colado nela na festa, assim você sabe o que ta acontecendo e se ela esta bem — sugeriu Chaz.

— Essa ideia não vai agrada-la.

Desde quando a opinião dela começou a valer pra você, Justin? — Chaz perguntou, arqueando sua sobrancelha num ar divertido.

Balancei a cabeça, rindo, sabendo onde ele queria chegar.

— Se arrumem, vamos à uma festa essa noite.

 

Assim que adentramos o enorme prédio, eu senti que a qualquer momento ali eu poderia perder minha respiração, a quantidade de pessoas que estavam ali eram incontáveis. Aparentemente todos do Santen's — e mais alguns, aparentando de ser de faculdades — estavam ali, todos dançando na pista, alguns apoiados no bar, outros sentados em volta das mesas encarando os que corajosamente dançavam sem pudor algum, você só não conseguia ver alguém que não estivesse se divertido. A decoração do local gritava a personalidade de Allie, por um fio de momento pensei estar na festa errada.

Algumas pessoas me encaravam com medo, outras com uma surpresa desconfiada nos olhos por eu estar ali e outros apenas olhavam de relance.

Um alvoroço se formou na pista quando alguém pareceu agitar ainda mais todas as pessoas ali, os que estavam nas mesas finalmente se libertaram e se entregaram ao ritmo contagiante da musica tocada agora. Com um vestido rosa colado ao seu corpo, denunciando todas as perfeitas curvas que ela tinha, e cabelos extremamente lisos, Collins se destacou dentre as várias pessoas que estavam ali.

Pensei tê-la perdido de vista por alguns segundos, quando a multidão abriu espaço e ela caminhou até a mim com um brilhante sorriso.

— Feliz aniversário, de novo, Anjo! — puxei seus braços estendidos para um abraço apertado.

— Obrigada! Fico feliz em te ver aqui, achei que não te veria hoje.

— Eu prometi que pensaria, prometi de mindinho.

— Achei que mindinhos e promessas não significavam muita coisa para você — novamente lembrei-me de nossa primeira conversa, ela sorriu.

— E não significam — respondi —, mas você significa. 

Mesmo que as luzes das mais diversas cores batessem sobre todo o ambiente escuro, eu ainda podia vê-la corar. Ela estava extremamente linda e eu não conseguia esconder minha felicidade por estar ali com ela. — Vejo que você esta bem mais animada agora.

— Eu estou, eu não achei que ia gostar da festa, mas quando eu cheguei tudo estava tão bom, Allie fez um bom trabalho.

Concordei com a cabeça, ela riu para mim, um pouco envergonhada.

— Eu amo te ver assim.

— Não deveria — advertiu-me — é constrangedor.

— Te faz diferente.

— Obrigada, eu juro que nem me esforço para isso — rimos juntos.

Algo me fez tremer, a uns quinze passos de onde nós estávamos, eu pude ver o corpo e a feição de Jeremy nos encarando descaradamente, segundos depois ele já tinha sumido dali. Eu não sabia se ele tinha me reconhecido ou não, mas ele já ter conseguido entrar ali já era errado, apavorante. Eu tinha que fazer algo.

— Anjo, venha comigo, eu quero te mostrar algo.

Segurei sua mão e a levei para um cômodo no segundo andar, onde no final do corredor tinha um escritório com a porta aberta, verifiquei se tinha alguém nos seguindo e entrei no cômodo em seguida. Collins me olhou confusa.

— O que quer me mostrar aqui? 

Caminhei em sua direção e apertei-a contra a parede.

— Isso — encostando nossas cabeças, levei meus lábios finalmente ao encontro dos seus.

 

POV COLLINS

Sua língua invadia minha boca ferozmente e sinceramente eu não queria para-la de modo algum, seus lábios eram tão macios tanto quanto sua pele e tão deliciosos quanto o gosto de fruto proibido. 

Quando Jason me levou até aquele lugar eu pensei em várias coisas e a que mais se destacava em meus pensamentos é que eu iria morrer bem no dia do meu aniversário, confesso que pensei também que ele finalmente me agarraria, mas esta não era nem de longe a opção que eu mais considerava. Seus lábios se separaram dos meus, sua respiração soltou tão próxima da minha que eu mal conseguia decifrar a sua feição me encarando agora. Eu estava envergonhada, ao mesmo tempo que soltava fogos de artifício mentalmente.

— Eu quero fazer sexo com você! — sussurrou — Sexo na cama, no quarto, no chão. Sexo na cozinha, na mesa, no armário. Sexo no banheiro, no chuveiro, na pia — ele dizia rápido, eu mal o acompanhava.

Eu pude sentir algo queimar sobre minha pele, seus dedos a tocaram, eles pareciam ferver ao entrar em contato com a minha. A pele de Jason não era totalmente macia, mas passava longe de ser rígida, era algo bom fora do comum. — Sexo rápido ou devagar, de dia ou de noite — ele continuou, passando as mãos delicadamente por minhas costas, alisando e a apalpando — sexo o tempo inteiro.

— Jason — supliquei em seu ouvido que estava colado em minha boca — eu não… eu não posso.

— Qual é, Anjo? — só sua voz me causava arrepios, suas mãos apertavam minha cintura e seus lábios tocavam meu pescoço com beijos calmos — Vai dizer que você não quer? — ele tirou sua cabeça do meu pescoço e ajeitou-a me encarando.

— Isso é errado.

— Desde quando sexo é errado?

— Sexo entre nós é errado — expliquei, ele riu em discórdia

Nós dois somos todos errados, por que já não nos entregar de uma vez ao erro?

— Eu não gosto de cometer erros

— Mas você sempre vai cometer, é uma lei. Talvez não sejamos um erro, talvez você só tenha medo.

Ele estava parcialmente errado.

Sim, nós eramos um erro, estarmos ali era um erro terrível, deveria ser colocado como um pecado. Na oração você sempre pede “não nos deixe cair em tentação”, por que Deus colocará ele em meu caminho? Jason era a prova viva do errado, do pecado, e por que diabos o pecado tinha que ser tão atraente?

E em segundo lugar, eu não tinha medo, tenho pavor.

— Por que eu, Jason? Por que você persegue justo a mim?

Essa era a pergunta do milhão o por quê que sempre rondava minha cabeça, desde o início, desde o primeiro dia na escola até hoje, parecia que tudo se direcionava a nós. Mesmo ele não querendo, mesmo eu não querendo, o destino teimava em cruzar nossos caminhos a cada esquina.

— Você esta acabando com todo o meu tesão, Anjo.

— Não fuja da minha pergunta

Ele virou-se balançando a cabeça em negativa enquanto caminhava até a porta.

Algo me chamou atenção me deixando em estado de alerta, Jason usava um bracelete por cima de uma marca que parecia ser uma de nascença, uma marca média num exato formato de um triângulo, exatamente com a que Justin tinha.

Não, não era possível, eu realmente não poderia estar cogitando essa hipótese, mas era o mais óbvio naquele momento. Muitas evidências deixavam a duvidar sobre isso, seu ódio por Travis, a estranha aproximação com Chaz, as indiretas e aquela tal coisa que ele queria tanto que eu descobrisse e então aquela mancha. 

— Jason?

— Uhm? — ele virou.

— Desde quando você tem essa mancha?

Ele levantou o pulso e a olhou, afastando o bracelete — Desde que eu nasci.

Uma onda de choque quebrou sobre mim.

— Esse bracelete com essa escrita, "Kidrauhl", Kidrauhl por acaso é um apelido seu?

— Hm, sim — murmurou.

— Em que dia você chegou no Santen's?

— 15 de Setembro.

Meus olhos se apertaram em negação ao que meus pensamentos jogavam em mim, meus olhos marejados dificultavam um pouco que eu enxergasse Jason do melhor jeito possível, mas era o necessário para ver seu semblante sério olhando em minha direção;

— O apelido Stin é estranho para você?

Mentalmente eu rezava para que a resposta fosse "sim", então eu poderia respirar aliviada e contar a ele como eu fui tola achando que ele era o Justin.

Não foi o que aconteceu.

Ele balançou a cabeça em negativa.

Meu coração bateu mais forte naquele momento e eu não pude guardar o gemido assustado que saiu de mim. Eu estava cara a cara com quem eu pensava estar morto, com o meu melhor amigo que eu pensava estar morto. Ao invés de parecer um sonho, isto mais se parecia um pesadelo. Eu não estava mais cega, agora eu via.

— Qual é o seu verdadeiro nome?

Justin Bieber — ele respondeu


Notas Finais


Então, queria pedir desculpa pelo capítulo não ter sido +18 como eu disse que seria, é que eu mudei os planos, MAS PELO MENOS TEVE JOLLINS/CASON — eu ainda não me decidi entre esses dois nomes, quais vocês acham melhor? — E eu espero que vocês tenham gostado o tanto que eu gostei. O Jeremy vai se dar muito bem com uns dois personagens da história que também são super horríveis, será que ele vai conseguir pegar a Collins? Sera????? Enfim, comentem ai o que vocês acharam, espero que tenham gostando!! Amo vocês.


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