1. Spirit Fanfics >
  2. Romance de Bar >
  3. A vida é uma só para se arrepender.

História Romance de Bar - A vida é uma só para se arrepender.


Escrita por: chifresdacallie

Notas do Autor


Essa one shot esta em meus planos ha muito tempo, e agora consegui conclui-la, espero que gostem, quem sabe eu continue ela ou crio outras nesse estilo?!

Recomendo que ouçam Dangerous Woman -Ariana Grande, quando aparecer:"Abri a porta do carro e Regina entrou..." assim que essa terminar coloque em seguida Skin - Rihanna e depois Ride - Somo.

Espero que eu tenha conseguido agradar vocês, não esqueçam de comentar.


Desculpe os erros de português e digitação, pois a emoção de postar logo me deixou meio ansiosa.

BOA LEITURA

Capítulo 1 - A vida é uma só para se arrepender.


Todos os dias eu ia ao Granny's adorava aquele lugar, principalmente as mulheres que frequentava aquele ambiente, sempre saia de lá acompanhada. Mas havia uma que sempre chamava a minha atenção, aquela morena de traços marcantes, batom vermelho, curvas esplêndidas, ela seria meu sonho de consumo. Pena que nós não nos dávamos muito bem, parecíamos cão e gato, faíscas saiam dos nossos olhos quando se cruzavam, nunca tivemos um dialogo pacifico, sempre tinha uma discussão entre nós. Também nem tinha como conversar com uma pessoa prepotente e arrogante. Nunca vi uma pessoa tão insuportável como aquela mulher. SERIO! Mas algo nela me chamava muito a atenção, ela tinha um mistério no olhar, uma pose soberana, ela tinha uma marra fora do comum, tenho certeza que essa arrogância toda com uma mistura de soberba era por conta que ela era prefeita da cidade. Ela se sentia a toda poderosa, muitos diziam que ela era o satanás em forma de mulher. Como estava há pouco tempo na cidade não sabia de tudo, mas uma coisa que eu sempre fui ótima era de descobrir as coisas. E como a nova xerife da cidade minha obrigação era saber de tudo, e as coisas que descobri da morena que estava sentada a alguns metro a minha frente me fez chama-la de "Soberana de todo mal" ou simplesmente "Evil Queen," todos naquela cidade puxava o saco daquela mulher, por mais que ela seja prefeita não sou esse tipo de pessoa.

Um homem se aproximou de Regina e senti um ciúme e uma briga interna começou... Mas a antipatia que ela sentia por mim me fez ficar onde estava porem havia algo naquele homem que me incomodava e muito, meus instintos de xerife estavam em alerta, Regina também parecia incomodada com a presença patética daquele homem, as outras pessoas que estavam ali, conversavam com seus parceiros, eu era a única que estava sozinha, então observei bem ao meu redor, portanto algo que não consigo explicar puxava meus olhos para aquela mesa e notei que Regina tentava sair daquela situação, mas aquele homem lhe impedia de sair dali. Chamei a garçonete:

-Hey Ruby, quem é aquele com a prefeita? - perguntei assim que a morena de olhos claros debruçou na minha mesa deixando seu decote bem próximo ao meu rosto. Confesso que engoli seco nesse momento.

-Ah... Aquele é o Robin o novo lanchinho da prefeita. -respondeu tão naturalmente. -Acho que ela já se cansou dele, quando ela traz um homem ou....-divagou um pouco sem saber se poderia dizer aquilo.- ou mulher aqui é porque vai dispensa-lo, e esse nem durou um mês...- concluiu. Minha boca abriu em espanto nunca imaginei que meu gaydar ia falhar dessa maneira com aquela mulher. -Mas ele parece que não gostou muito de ser descartado pela prefeita. - apontou para o local onde o casal estava sentado.

Os olhos daquele homem estavam exalando revolta, confesso que o ciúme me fez fazer uma loucura, puxei o bloco de anotação de Ruby escrevi um bilhete e mandei entrega-lo a morena:

[Larga esse mané ai, fique com alguém que saiba dar o verdadeiro valor a uma dama.

Estarei lhe esperando do lado de fora encostada na minha carruagem.

Ass: Emma Swan]

Vi quando Regina o recebeu o bilhete, Robin tentou puxar o papel, mas ela se desvencilhou dele. Eu já estava saindo do local quando dei uma ultima olha no lugar, a prefeita dava um sorriso de canto, mas ela fez algo que me surpreendeu de tal maneira que fez nascer uma indignação extrema... ela simplesmente rasgou o bilhete e em seguida beijou aquele homem bem na minha frente, o sorriso vitorioso do homem pra mim fez meu chão sumir debaixo dos meus pés, porem quando me decidi sair dali e ir embora para minha casa a voz dela soou em alto e bom tom:

-Desculpa Robin, mas tenho algo mais importante para fazer do que ficar ouvindo sua pessoa implorando para eu não terminar. Mas eu lhe deixei avisado que não queria algo serio. - Regina deu um tapinha em suas costas e veio na minha direção, meu corpo gelou, por mais que tenha me arriscado no fundo imaginava que ela não iria atender meu convite.- Obrigada por ter me salvado.- sussurrou no meu ouvido quando passou por mim.

Por favor, Ev... Quer dizer... -pigarreei antes de me corrigir. - Madame prefeita. -disse abrindo a porta do meu fusca.

Que bela carruagem senhorita Swan.- falou em tom irônico.

-Ninguém nunca reclamou. -rebati. - Bom, acho que vou leva-la embora. - ela me olhou indignada por dizer aquilo. - Ou não.- consertei.

-Que tal darmos uma volta? -sugeriu insinuante. Aquilo foi como ascender o pavio de uma dinamite, que com certeza iria explodir a qualquer momento.

-Cla... Claro... Porque não?!- disse deixando meu nervosismo em evidencia. Ela percebeu e sorriu. Eu nunca tinha ficado nervosa por sair com alguém antes, mas ela era diferente.

Dei partida no carro em direção à saída de Storybrooke, ela apenas me olhou e nada disse, apenas sorriu e aquilo era como permissão para poder leva-la onde eu quiser. Em pouco tempo estávamos no centro de Boston, as luzes da cidade iluminava os olhos negros de Regina que encarava as luzes através do para-brisas. Em poucos minutos chegamos a um dos bares mais badalado de Boston, eu já havia ido algumas vezes, o clima do lugar era bem agradável, tocava todos os tipos de musica, a fim de agrada todos os tipos de clientes, o bar tinha uma sofisticação linda, mas os detalhes simples que o deixava mais gracioso, ao entrar no lugar vi que estava lotado, tinha apenas lugares no balcão. Sentamos ali, por enquanto que nenhuma mesa se desocupasse, pedi um shot de tequila, para tomar a coragem devida pra fazer o que eu queria com aquela mulher, eu sempre tive atitude, mas aquela mulher de olhos castanhos fazia minhas pernas tremerem só de sentir o perfume doce e marcante daquela mulher. Regina pediu uma vodka soda, "acho que ela também quer tomar coragem" pensei.

-Então senhorita Swan, o que te deu pra me mandar um bilhete daquele pra mim? - perguntou. E eu quase caio para trás, senti um calafrio na minha espinha.

-Apenas vi que ele enchia seu saco, quis te poupar da ladainha dele. - disse com tranquilidade. Pelo menos tentei transparecer isso, pois eu estava suando frio e meu estomago deu um nó, não estava preparada para tal pergunta tão objetiva.

-Hum. - murmurou. -Mas não era mais fácil você mandar um bilhete dizendo: "Regina, vamos sair desse lugar? Ou Ele esta te perturbando, quer ajuda?"- disse rindo. - Escrito daquele jeito, parece que você tem algum interesse em mim. - jogou sensualmente e deu um gole em sua bebida, nessa hora senti minhas bochechas queimarem.

-E se eu quisesse algo, o que você faria?- flertei. Decidi entrar no jogo dela.

-Acho que você teria chance, porem não faria nada, pois não gostaria que ninguém soubesse que fiquei com você Swan. - disse em tom irônico. Isso foi como uma tapa na minha cara.

-Também acho, mas não faria nada, você não faz meu tipo, imagine que eu teria algo com a Evil Queen. - retruquei com um sorriso vitorioso.

-Você me chamou do que?! -bradou.

E.V.I.L Q.U.E.E.N -disse pausadamente. Isso a irritou extremamente. Ela bebeu o restante do liquido do seu copo em um só gole (e olha que tinha uma quantidade razoável ainda) e colocou o copo com força no balcão, fazendo o barman olhar na nossa direção.

Ela pediu outra dose e eu já havia tomado três doses de tequila, e estava com uma cerveja na mão, ficamos em silencio, apenas apreciando nossas bebidas, gastamos trinta minutos no silêncio, apenas mergulhadas nas bebidas que pedíamos cada vez que a nossa acabava, o álcool estava me deixando desinibida ate que uma mesa ficou vaga e Regina sentou-se e eu fiquei ali, bebendo e tentando tomar a coragem devida, ela estava ali tão perto e ao mesmo tempo tão longe. Respirei fundo, pedi um papel e caneta para homem a minha frente e escrevi outro bilhete:

[Eu sei que começamos com o pé esquerdo, que tal começarmos de novo? Não se preocupe, a noite vai ser bacana, e se rolar coisas á mais ninguém vai saber, estamos em outra cidade, pensa com carinho na resposta... Se você entrar na carruagem eu já sei a resposta, não se preocupa se alguém perguntar, direi que foi só uma volta na cidade.

Ps: A vida é uma só para se arrepender.]

Sim, eu fui ousada, eu quis ser ousada, o álcool apenas ajudou a fazer aquilo que já estava com vontade, chamei um garçom que passava por perto e pedi pra ele entregar.

-Ai garçom entrega esse bilhete para aquela dama, de cabelos negros e olhos escuros. - apontei na direção de Regina.

Poucos segundos depois a morena já estava com o papel na mão, ela leu e sorriu, seu sorriso foi fatal, ela se levantou e saiu do bar. Chamei o barman e pedi pra ele fechar a nossa conta, dei o dinheiro e deixei-o com o troco como gorjeta. Ao sair do bar a prefeita estava encostada no carro, com o sorriso mais safado que já vi na vida.

-Demorou por que Swan? - perguntou e passou a lingua nos seus lábios e mordeu o lábio inferior. - Achei que você nunca teria atitude. É você me surpreendeu! - disse com ousadia.

-Não menospreze uma pessoa que não conhece direito. - respondi. Eu estava em frente ao corpo dela, estávamos tão próximas que consegui sentir sua respiração no meu rosto. - Se você entrar dentro desse carro, você vai conhecer algo que nunca mostrei a ninguém. - sussurrei. Ao passar as mãos em sua lateral senti eu pude sentir que ela havia se arrepiado com que eu disse.

Abri a porta do carro e Regina entrou, dei a volta e entrei. Liguei o carro e segui para o hotel mais próximo, eu queria possuir aquela mulher o mais rápido possível, no meio do trajeto senti a mão dela alisar a parte interna da minha coxa, fazendo minha intimidade pegar fogo, acelerei ainda mais, foram quinze minutos de tortura, ela passava a mão ate chegar perto da minha virilha, e sorria maliciosamente. Até a hora que não aguentei mais:

-Acho bom você parar senhora prefeita...

-E se eu não parar? - jogou com malícia. Sua mão passou por minha intimida. - Humm... Está quente por aqui, você não acha?- ela deslizou lentamente sua mão para fora de meu corpo e se abanou . Ah ela sabia como me provocar.

Chegamos, finalmente chegamos, peguei a chave na recepção e seguimos direto para o elevador, o mesmo se encontrava vazio, por conta do horário, Regina se olhava no espelho, não consegui aguentar, olhar aquela mulher naquele vestido, deixando sua bunda redonda empinada e perfeita tão saborosa, á imprensei contra o vidro frio, e comecei a percorrer minhas mãos sobre seu corpo, beijava suas costas nuas, por conta da abertura em "v" que ia ate o inicio do quadril, estava tão louca de desejo que a virei de frente e a peguei no colo, ela laçou suas pernas no meu quadril, senti sua intimidade quente na minha barriga. Ela atacava minha boca com beijos agressivos, como se dependesse daquilo para sobreviver, puxei seu cabelo para trás deixando seu pescoço com livre acesso para minha boca que beijava e chupava, quando íamos aprofundar as investidas a porta da caixa de metal se abriu revelando um casal boquiaberto ao nos verem desprevenidas, Regina desceu do meu colo abaixou a cabeça com vergonha e saiu segurando a minha mão sem dizer nenhuma palavra ate chegar à porta do nosso quarto.

-Bom, agora é só eu, você e... O puro prazer. - falei arrancando sua roupa, eu não queria, esperar mais nada.

Abri o zíper que ficava na parte de trás do vestido. Me e perguntei como ela conseguiu colocar um vestido assim tão apertado? À medida que descia lentamente, eu ia deixando beijos molhados nas suas costas. Ela gemia baixinho, vi seu corpo se arrepiar com o toque dos meus lábios, eu a contornei e parei bem a sua frente. As alças passaram por seus braços o tecido que a cobria caiu ao chão, que visão esplêndida... Seus seios estavam ali expostos diante de mim.

Se era prazer que ela queria, era prazer que ela iria ter, se ela gosta de jogar, vamos jogar, mas será que ela conhece as regras do meu jogo?

Peguei sua mão e a conduzi até a cama, coloquei-a sentada na beirada, queria ver o quanto ela estava disposta a ir até o final dessa "aventura" comigo. Lentamente fui retirando cada botão da minha blusa, à medida que ia descendo cada casa, sua respiração ficava com certa dificuldade, ela apertava seus próprios seios, hum... Ela queria aquilo tanto quanto eu. A blusa foi retirada com sucesso e jogada em algum canto qualquer. Quando eu a fitei seus olhos queimavam de desejo, cheguei mais perto. Perto suficiente para sussurrar em seu ouvido:

-Gosta do que está vendo Madame Prefeita? - indaguei. SILÊNCIO. MURMURO QUASE INAUDÍVEL. É, CONSEGUI!!! Ao me afastar percebo que ela olhava dentro do meu sutiã. - Acho que você gostou do que está vendo. - dou um sorriso safado.

Termino de retirar minhas roupas, ficando apenas de lingerie... Vou a sua direção e a deito na cama. Seguro as mãos de Regina e as pressiono contra a cama, me aproximo e à beijo vorazmente, a morena tenta se soltar para me tocar, mas a seguro mais firme. Ela não era uma mulher que fazia a linha submissa e sim a que queria submissão, mas hoje seria diferente, pois ela seria submissa mim. Hoje sou eu quem manda. Hoje sou eu quem dito as regras... Começo a beijar seu pescoço, mordisco sua orelha, gemidos baixos saíam da sua boca a cada toque que eu dava em seu corpo escultural, suas curvas eram lindas e perigosas, um deslize e um acidente fatal poderia ocorrer (poderia me apaixonar). Solto suas mãos e agarro seus seios, apertava com tanta vontade, eram tão macios, me deu água na boca para prova-los, não perdi meu tempo e assim o fiz, suguei seu seio direito com tanta vontade, com tanto desejo. Fazer aquilo era como uma necessidade de sobrevivência. Fiz o mesmo com o esquerdo, sentada em cima da feminilidade, eu me movimentava pra frente e para trás enquanto dava atenção na parte superior do seu corpo, como seios, busto, pescoço, mandíbula, boca e lóbulo. A morena já ofegava debaixo do meu corpo... Adorava o desejo estampado em seu olhar, seu gemido era como música aos meus ouvidos, e seu corpo o instrumento que eu tocava. O atrito do nosso sexo estava a levando ao ápice, mesmo tento a renda das nossas calcinhas impedindo maior contato. Eu queria tortura-la um pouco mais, aquela mulher teria que esperar mais um pouco para ter seu orgasmo. Parei todos meus movimentos, e apenas fiquei a observando, queria saber sua reação, queria ter certeza que ela queria meu toque em seu corpo. Embora mesmo tendo Regina em minhas mãos isso parecia um sonho.

- Miss Swan, por favor... - gemeu - Pare com essa tortura. - implorou. Voltei a alisava seu corpo quando a morena segurou minha mão e colocou no seu sexo. Estava tão quente e molhado, me deu uma vontade enorme de chupa-la ali e agora; porém fui mais forte.

-Calma, my queen. - subi até seu ouvido e sussurrei. - Temos a noite toda, não precisa ter pressa, eu não vou fugir. - mordo meu lábio inferior assim que alcancei seu campo de visão.

Regina me puxa e me beija me deito sobre ela, colocando minha perna no meio das dela. Apoio minhas mãos acima dos seus ombros, suas mãos percorrem meu corpo, suas unhas arranham minhas costas, o ardor era prazeroso, a dor mais gostosa que já havia sentido, coloco minhas pernas no meio das dela e faço pressão contra seu sexo, gemidos saem da sua boca, isso me deixava cada vez mais louca e molhada, aquela mulher conseguia mexer comigo de uma maneira inexplicável. Invisto mais nos meus movimentos, beijo seu pescoço, sigo o local deixando-o com uma mancha avermelhada, as mãos da morena passeava por meu corpo, chegando até meus glúteos e os apertou dando tapas em seguida, aquilo fez um frio surgir na minha barriga. Regina puxava meu corpo contra o dela para que minha perna pudesse lhe dar mais atrito e saciar sua vontade de conseguir um prazer maior. Saí de cima do seu corpo e escorreguei para sua parte inferior, segurei às laterais de sua calcinha e a puxei para fora do seu corpo, passando lentamente por suas pernas. Pernas maravilhosas por sinal. Fui até seu pé direito e o beijei, fui beijando seu tornozelo, panturrilha, coxa, parte interna da sua coxa, a mulher deitada na cama apoiada por seus cotovelos, me observava, cada movimento que eu fazia ela gemia, sua intimidade brilhava de tanta umidade, ao beijar sua virilha o cheiro da sua excitação entrou nas minhas narinas como perfume. Se o cheiro era bom, imagine o gosto?! Beijei seu ápice e em seguida deslizei minha língua para o interior do seu sexo, seu gosto era maravilhoso, passei a língua vagarosamente em seu clitóris e Regina gemeu pendendo sua cabeça para trás, senti seu corpo se arrepiar, os músculos das suas pernas contraíram, era impressionante como seu corpo respondia a cada estímulo, continuei a chupa-la, minha língua percorria por toda sua fenda até sua entrada, ela se contorcia, seus gemidos ficava cada vez mais alto.

-Eu pre... Preciso de mais. - gemeu.

-Seu pedido é uma ordem. - mordi seu clitóris... Ela gemeu de dor, e eu a chupei em seguida, sua dor foi substituída por prazer novamente.

Comecei a fazer movimentos circulares em seu broto rijo, ela rebolava contra meu rosto, sua mão segurava meu cabelo, aquela mulher realmente sabia o que queria, ela pressionava ainda minha cabeça contra seu sexo, investi ainda mais na agilidade dos movimentos, balanço a cabeça de um lado para o outro com seu clitóris sendo sugado por minha boca e nesse exato momento Regina aperta minha cabeça no meio das suas pernas, sinto sua musculatura tremer, um gemido alto saiu por sua boca, e seu mel escorreu direto para meu paladar saborear, aquela mulher tinha acabado de ter um maravilho orgasmo, sem eu colocar sequer um dedo dentro dela.

-Isso foi... Maravilhoso... - disse ainda ofegante. - É Swan, você sabe como levar uma mulher a loucura, nunca mais subestimarei ninguém nessa vida. - concluiu. Regina estava largada na cama, parecia até uma estrela do mar, seu corpo estava completamente relaxado após seu orgasmo.

- É, eu sei do que eu sou capaz, acho que lhe ensinei direitinho a lição de não subestimar ninguém.- jogou com ironia. - Mas eu ainda não acabei essa só foi à primeira parte. - falei e pisquei pra ela com um sorriso ordinário.

Fui em direção da cabeceira da cama, coloquei Regina sentada e sentei atrás dela encostada nós travesseiros, puxei seu corpo para trás até que eles ficassem bem próximos, colados, passei minhas em seu cabelo jogando-o para o lado, deixando seu ouvido exposto pra mim.

-Agora vai começar a brincadeira.- sussurrei.

Beijei seu pescoço, passei meus braços envoltos do seu corpo e minhas mãos seguiram para seus seios. Eles são tão firmes e macios, uma obra prima. Regina geme, ergue seu braço e segura uma boa parte dos meus cabelos dourados, ela se contorce a cada massageada que dou, suas pernas estão aberta e dobradas, passo minhas unhas lentamente nas laterais do seu corpo desde a panturrilha ate suas costelas, deslizo minhas mãos para seus ombros, massageio a região a deixando mais relaxada, quando ela fica a minha mercê, passo minha mão esquerda por sua nuca e seguro seus fios negros, enquanto a direita faz o caminho para seu sexo. Adentro seu feixe de nervos completamente úmido e quente, senti minha intimidade arder ao sentir o quão molhada aquela mulher estava, comecei com movimentos circulares em seu clitóris, os gemidos, as falas sem noção alguma começará a sair da boca da morena depois de certo tempo que fazia aquele movimento, desci para sua entrada e enfiei dois dedos, sua feminilidade aconchego meus dedos maravilhosamente, iniciei um entra e sai, com a outra mão massageava seu seio, Regina virou um pouco seu rosto e puxou-me para um beijo ardente, nossas línguas brincavam em sintonia, mesmo me beijando a morena deixava gemidos de prazer escapar por sua boca, isso me deixava ainda mais louca, queria deixá-la no patamar da minha loucura. Acrescentei mais um dedo no seu interior, e pressionei o polegar em seu clitóris, fazendo movimentos circulares, separamos o beijo, pois o ar se fez necessário, consegui ver a luxúria em seu olhar, mesmo com dificuldade conseguimos manter o contato visual, aumentei o ritmo, a morena rebola sobre meus dedos, ela queria se libertar, os sinais do seu corpo me alertava que seu orgasmo estava próximo, pois suas paredes uterinas espremiam meus dedos, suas pernas começaram a tremer, e seus olhos que a poucos instantes eram fixos nos meus reviram.

-Emma eu não aguento mais... Eu vou... Eu vou... Gooo...Zaaaaa. - gemeu alto. As convulsões estavam por todo seu corpo, ela caiu precipício do prazer, ela se libertou.

Alguns minutos se passaram e o corpo da morena ainda estava mole, fico a observando encostada em mim com os olhos fechados, ela ainda ofegava um pouco, o sorriso estampado em seu rosto mostrava que havia feito um bom trabalho.

- Você está me encarando. - falou e abriu seus olhos lentamente, ao fitar os meus seu sorriso dobrou de tamanho.

- Encarando não. Admirando. - respondi.

Escorreguei nos travesseiros até que eu estivesse deitada, Regina deitou no meu braço, com a cabeça no meu peito, enquanto terminávamos de nos recuperar, a prefeita fazia círculos imaginários no meu abdômen, e eu afagava seus cabelos.

-Sabe Swan, desde o dia que você chegou a Storybrooke eu sabia que você tinha algo a mais a se mostrar além das suas habilidades como xerife. - revelou. - Eu senti algo diferente por você, mas não queria demonstrar.

-Por isso essa prepotência, arrogância e ignorância toda comigo?- disse em retórica. - Poderia ser mais gentil, eu agradeceria, mas vou confessar que isso me excitou de certa forma.

-Te excitou?? Bom saber Miss Swan.

Ficamos ali deitadas durante um bom tempo conversando e trocando carícias. Descobri que Regina não era aquele coração de gelo todo, nem completamente rude, havia amor e compaixão dentro dela, me surpreendi com a boa pessoa que ela era, Regina estava exposta, todo aquele ar de superioridade sumiu naquele momento, nunca imaginei que ela poderia ser um doce. Mas todo mundo tem uma carta na manga e Regina resolveu mostra-la justo para mim... Em um piscar de olhos a morena pulou em mim, chegou perto do meu ouvido e sussurrou:

- Eu joguei seu jogo, agora é a hora de você jogar o meu. Quero deixar claro que minhas regras são bem mais peculiares que as suas. - disse com malicia. Regina puxou minha calcinha com força a rasgando do meu corpo. - Agora é minha vez de possuir você. - passou sua linha no meu sexo.

Essa mulher ainda vai ser a minha morte.






Notas Finais


Deixem seus comentários e fav, recomendações se eu merecer claro. Obrigada e ate a próxima se tiver próxima.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...