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História Romance de Bar - ELA ME DOMINOU!!!!


Escrita por: chifresdacallie

Notas do Autor


Bom essa segunda parte esta escrita a um bom tempo, algumas pessoas viviam me pedindo e tals, agora ela esta aqui para vocês.

Recomendo que ouçam Sucker for Pain - Lil Wayne, Wiz Khalifa & Imagine Dragons w/ Logic & Ty Dolla $ign ft X Ambassadors, assim que "-Okay. Levanta as mãos." aparecer no cap, assim que essa terminar coloque Beyoncé - Rocket.

Capítulo 2 - ELA ME DOMINOU!!!!


Regina me chupava com tanto gosto, sentia sua língua passar por toda a extensão da minha feminilidade, ela sugava meu broto com vontade, um prazer eletrizante  passa pelo meu corpo, minhas costas se curva perdendo o contato com a cama, seguro o cabelo negro da morena, afundo seu rosto contra meu centro, precisava demais contato, precisava dela ali naquele ponto que me dava tanto prazer, ela passa a língua ao redor da minha entrada, sem aviso ela me invade com dois dedos sem pudor algum, um gemido agudo sai da minha boca. Ela começa uma gostosa estocada, o seu vai e vem  dentro de mim faz com que meu corpo todo responda as suas investidas. Ela não era nada delicada, aquela mulher era bruta na cama, ninguém nunca teve essa audácia comigo, ninguém nunca comandou na cama, era sempre eu que ditava as regras, mas a vida é feita de exceções e a madame prefeita usando sua autoridade sobre mim nesse momento fazia parte dessas exceções da vida. Pra falar a verdade eu estou amando cada estocada dentro de mim, meu centro pedia cada vez mais por seu toque.  Regina ergue sua mão livre e massageia um dos meus seios, a morena dominava bem coordenação motora, meus clitóris em sua boca era algo magnífico, sua estocadas me levava ao céu e sua mão no meu seio era o que faltava pra me levar a loucura.

 

-Isso me fode gostosa... - gemia pra ela. Consigo ver que a morena levanta seu olha na minha direção e sorri com que eu acabo de falar. Ela então investe mais no meu broto fazendo movimentos circulares. - Não para, vai não para, por favor. - eu imploro. Pois estava chegando ao ápice.

 

Mais algumas estocadas foram dadas e eu cai no abismo, meu corpo tremia, uma corrente elétrica passou em meus músculos, senti meu líquido escorrer e Regina bebendo todo meu mel.  A morena chegou próxima ao meu rosto e me deu selinho, ao abrir meus olhos me deparo com seu olhar fixo ao meu, ainda com os nossos olhares conectados ela retira devagar seus dedos do centro, ela leva até sua boca e os sugar, ela chupava seus dedos igual uma criança com seu pirulito, quando ela termina de saborear ela me beija, sinto meu gosto em sua língua, o beijo é lento, ela carícia meu rosto, quando o ar se faz necessário interrompemos o beijo, ela cola nossa testas, sinto sua respiração ainda ofegante, assim como a minha, ela deita ao meu lado e me abraça.

 

-Você até que leva jeito. - brinco.

 

-Que? - ela faz uma cara de ofendida. - Fique você sabendo que isso que fiz não é e nem foi um terço do que sou capaz de fazer. - ela se vangloria - Quem sabe eu possa lhe mostrar meus verdadeiros dotes? - diz convencida.

 

-E eu posso saber do que a soberana de todo mal é capaz? -pergunto curiosa.

 

-Você confia em mim? - ela pergunta olhando diretamente nos meus olhos.

 

-Sim. Eu confio. - respondo

 

-Okay. Levanta as mãos. - ordena. Eu levanto as mãos e ela pega uma pedaço de pano e amarra minhas mãos na cabeceira da cama. Ao olhar pra cima observo que o pano que ela usa é a minha calcinha que fora rasgada momentos antes. - O que você vai fazer? - pergunto novamente. Pois vejo ela colocando sua roupa e sapato.

 

-Você disse que confiava em mim. - responde terminando de ajeitar seu cabelo em frente ao espelho.

 

-Sim, mas você também estava nua.

 

-Não demoro, eu prometo. - ela diz de joelhos na cama ao meu lado. - Tenho só que resolver uma coisa. - ela me beija e sai da cama, passa a mão na chave do meu carro e sai do quarto.

 

Minha boca se abre ao ver Regina saindo e me deixando presa na cama. Tentei algumas vezes me soltar, mas ela havia feito um nó cego dificultando minhas tentativas de escapar. Okay, ela disse que não iria demorar,  então vou esperar, mas eu não poderia esperar solta? Ela tinha mesmo que me amarrar? Por que eu fui confiar nessa mulher? Eu poderia gritar, pedir socorro, mas eu não me prestaria a um papel desse de alguém me achar nua presa numa cama. Minha carreira de xerife iria ser cheia de chacotas, eu tenho honra, um status, uma carreira a zelar, jamais deixaria ser destruído por algo tão cômico acontecer comigo. Logo comigo. Eu ainda não acredito que ela teve a capacidade de fazer isso. Quando eu colocar as mãos naquela mulher ela vai ver. Eu já estava ficando agoniada, pois já passava de trinta minutos que ela havia saído. Um ódio tomou conta do meu corpo, eu só queria sair dali e encontra-la para acabar com Regina. Meus braços começa a doerem pois estavam há muito tempo erguidos, meu corpo começa a tremer de frio, pois meu sangue já tinha esfriado o calor do momento já tinha passado fazia um bom tempo. O cansaço me vence e eu apago.

 

 

-Desculpe a demora, mas eu tive que resolver uma coisa. - ouço a voz de Regina longe. - Acorde bela adormecida. - sussurra no meu ouvido. Abro meus olhos lentamente e com eles ainda entre aberto não à enxergo nitidamente.

 

Sinto algo gelado percorrer meu abdômen que me faz despertar rápido, ainda zonza vejo Regina em cima da cama sentada sobre seus calcanhares no meio das minhas pernas, ela não possuía a mesma roupa que havia saído.

 

-Vejo que acordou, sinto muito mesmo por ter demorado, mas seu carro não é um dos melhores para se dirigir. - ela pega aquilo que passava na minha barriga e coloca na boca, nessa hora eu percebo que era um cubo de gelo. Ela levanta da cama e fica ali parada olhando fixamente para mim - Será que agora você me perdoa pela demora? - pergunta quebrando o silêncio e abrindo o sobretudo preto que estava vestida, por baixo vestia um corpete com cinta liga da mesma cor que a vestimenta que cobria tudo aquilo. Eu simplesmente fiquei sem saber o que falar, apenas acenei positivamente com a cabeça. – Que bom, pois estou louca para retribuir o prazer que me deu anteriormente. – sorriu, seus olhos demonstravam desejo.

 

Regina retirou o sobretudo que escorregou por seu corpo ate que caísse ao chão, andou ate o canto onde havia uma mesa com algumas coisas em cima, olhei atentamente, em cima da mesa tinha algumas velas acesas, um pote com alguns morangos, ela deve ter arrumado tudo isso enquanto eu dormia,  Regina mexe em uma pequena mala e retira algo, ela andava em minha direção desdobrando o objeto em sua mão, para ao pé da cama e bate com aquilo em sua mão, arregalo os olhos quando me dou conta que o tal objeto era um chicote, sinto um frio passar por minha espinha, meu sangue gelou.

 

-Está pronta senhorita Swan? – ela fala com um tom sexy, engulo em seco e não consigo falar nada, apenas aceno com a cabeça que sim – Que bom, agora a melhor parte vai começar. – ela diz passando o chicote na parte interior da minha coxa e bate ali, o barulho é alto e com a batida sinto onde ela bateu arder, meu sexo começa a queimar, isso por mais louco que seja me excitou de alma forma. – Espero que você seja uma moça boazinha, você vai ser boazinha Swan? – ela pergunta e da outra chicotada, agora na parte de cima da minha coxa, gemi com a dor e ela sorri – Reponde Swan! – ela manda e me da outra chicotada, aquilo me deixa completamente louca.

-Sim, eu vou ser boazinha. – sussurro.

-Eu não ouvi. – ela me da outra chicotada, agora no meu abdômen – Fala mais alto. – ordena.

-Sim, eu vou ser boazinha. – grito.

-Assim que eu gosto. – ela engatinha na cama e paira sobre mim. Ela beija minha barriga, vai subindo o beijo ate chegar à minha boca, ela coloca uma perna de cada lado e senta em cima da minha pélvis. Sinto a calcinha dela molhada, ela faz uma moagem enquanto invade minha boca com sua lingua, ela rebola em cima de mim, aquilo me faz ficar cada vez mais quente e excitada, seus movimentos me estimulam fazendo com que minha intimidade fique completamente encharcada. Ela me proporcionava um êxtase, ela me deixava completamente maluca, como poderia imaginar que aquela mulher que eu tanto desdenhei era um furacão na cama? Tive minhas fantasias com ela, mas nunca chegou a esse ponto em que me encontro agora, ela passa a lingua por minha mandíbula, pescoço, clavícula, ate chegar ao meu ombro, ela me morde nesse ponto, sinto dor, mas essa dor fez o meio das minhas pernas formigar.  Nenhuma mulher conseguiu despertar tanta sensação como ela conseguiu Regina realmente é uma mulher fantasticamente perfeita, sua sensualidade é algo de outro planeta. Suas mão deslizam sobre o meu corpo, chegam aos meus seios, ela os massageiam, passa a lingua entre eles, depois suga com vontade o seio esquerdo, enquanto continua os movimentos com o direito, ESSA MULHER AINDA VAI ME MATAR!!!  Meu cérebro grita com tamanho prazer que Regina me dava naquele momento, conseguia sentir minha umidade escorrer, ela para todos seus movimentos e se levanta.

-NÃO!!! – grito em protesto.

-Xiu, já volto. – ela vai novamente ate a mesa e volta com uma vela na mão, para aos pés da cama e me dá um sorriso cheio de perversidade e malicia. Sinto meu coração acelerar, engulo em seco, ela sobe com cuidado na cama, ela da uma desiquilibrada e deixa uma pouco de parafina cair na moinha coxa, o liquido quente fez com que um gemido de dor saísse da minha boca. – Sorry, mas acho melhor você ir se acostumando com essa sensação. - ela sorri maldosa. A morena ficou de pé na cama e virou a vela de lado na direção do meu abdômen e deixou o liquido cair na região, gemi de dor mais uma vez, mas estranhamente aquilo me deixava ainda mais excitada, ela ajoelhou ao meu lado e passou a vela por toda a extensão do meu corpo, deixando um rastro de parafina, ela viu a expressão de dor no meu rosto, apagou a vela a jogando de lado, e começou a percorrer meu corpo com a lingua por todo o caminho que ela tinha passado a vela. Eu já não aguentava toda aquela tortura, eu queria senti-la dentro de mim, queria sentir seus dedos se movimentando, queria que ela me levasse ao infinito prazer e que me proporcionasse o melhor orgasmo da minha vida.

-Regina, por favor... Eu preciso demais. – supliquei. Ela olhou nos meus olhos e sem fala nada desceu seu corpo ate que sua cabeça ficasse em direção a minha intimidade, ela abre mais minhas pernas, sinto seu dedo circular minha entrada, ela passa lingue em seguida – Huuum... – gemi.  Ela vem em minha direção e me beija, leva suas mão ate as minhas e desamarra nessa hora eu lembro que tenho braços, pois eu nem sentia mais eles. Com eles ainda dormente seguro o cabelo um pouco sem jeito e a puxo para um beijo mais profundo, Regina retribui  com a mesma intensidade, sua mão direita desliza no meu corpo ate chegar no meu centro, começando movimento circulares no meu clitóris, seu toque faz com que uma corrente elétrica passasse por todo meu corpo, mesmo sabendo que aquilo não era um sonho, é difícil de acreditar. – Não para, não para. – gemi. Eu estava tão próxima ao orgasmo, minha excitação estava em um nível muito elevado, eu poderia gozar a qualquer momento. Regina coloca dois dedos dentro de mim e com o polegar faz pressão no meu nervo rígido, encaixa minha perna no meio das dela e começa a se esfregar em minha coxa, sua perna que estava no meio das minhas ajudava a impulsionar seu movimento que agora estava no ritmo vai e vem. – Me fode, Regina... eu quero mais, preciso demais. – peço. Ela acrescenta mais um dedo e acelera a velocidade, nossos corpos entraram em sintonia, segurei sua cintura a ajudando no vai e vem, o suor escorria por nossos corpos, sinto que meu orgasmo esta bem próximo, seguro firme na sua cintura, cravando minhas unhas no local, meus músculos começam a se contrair. – Eu vou... eu vou... Gozar... não para... – minha voz sai cortada devido a eletricidade do orgasmo circulando em meu corpo. – AAAAAAAAAAAAHHHHH!!!!! – meu corpo convulsiona. Regina continua os movimentos em cima de mim, e alguns segundos depois ouço seu gemido libertador, ela cai mole em cima de mim. Ficamos deitadas durante um bom tempo esperando que nossas respirações se normalizassem.

Acordo com o sol batendo em meu rosto abro meus olhos bem devagar e tudo que vejo ao virar para o lado é Regina, ela estava deitada ao meu lado de bruços com as mãos por debaixo do travesseiro, apenas com a parte de baixo do seu corpo coberto pelo lençol, seus cabelos negros todo espalhado pelo travesseiro, alguns fios estavam por cima e seu rosto, se eu não me lembrasse do que ela tinha feito ontem comigo, poderia jurar que ela era um anjo que descansava depois de mais um dia de trabalho. Levanto devagar para não acorda-la, sigo para o banheiro e para me banhar, ligo o chuveiro e deixo a agua mornar cair no meu corpo, por onde a agua passa sinto arder, como sou extremamente branca, todos os locais que Regina bateu com o chicote e me queimou estão bem vermelhos, não demoro muito, pois tomar um simples banho se tornou uma tortura hoje, mas confesso que valeu a pena.  Ao voltar para o quarto Regina ainda dormia, não a resisto deitada com as costas nuas, me aproximo e beijo, ela murmura um pouco, mas acaba acordando.

[...]

Tomamos café da manhã, ficamos mais algum tempo juntas e infelizmente tivemos que voltar se fosse por mim ficaria ali com ela para sempre, mas o dever nos chama, temos uma cidade para cuidar, estávamos próxima a StoryBrooke, mais alguns minutos e chegávamos, passei em frente a Granny’s  e Ruby estava em frente limpando algumas mesas, ela olha meu carro e acena, sorrio de volta e sigo direto para casa de Regina, dois minutos depois estamos em frente a casa da morena, ela desce do carro, desço em seguida e a acompanho ate a porta da sua casa.

-Bom, esta entregue. – digo um pouco tímida. Eu realmente não sabia como reagir na frente dela, mesmo depois de ontem, na verdade, ainda mais depois de ontem.

-Obrigada, Miss Swan. – agradeceu.

-Emma, pode me chamar de Emma. – sorri

-Prefiro, Miss Swan. – ela se aproxima de mim – Emma eu deixo para horas mais intimas. – sussurrou no meu ouvido. Senti meu corpo todo se arrepiar. – Até a próxima Swan. – ela sussurra mais uma vez e morde meu lóbulo, se afasta ate que nossos olhares se encontram. – Não sou muito de fazer isso, de agradecer, mas você é diferente, obrigada. – ela se aproxima novamente e sela nossos lábios. - Até qualquer dia Miss Swan. – ela vira as costas pra mim e entra em sua casa. Dou meia volta e sigo para o carro, entro, dou partida e vou embora. No trajeto ate minha casa um filme sobre tudo que aconteceu ontem passa em minha mente.

 

-Realmente essa mulher ainda vai ser a causa da minha morte. – sussurro pra mim.


Notas Finais


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