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História Romances do Ensino Médio - Desejos


Escrita por: Vicky-Lima

Capítulo 13 - Desejos


Fanfic / Fanfiction Romances do Ensino Médio - Desejos

  Não acredito que ela escreveu isso...- Seus olhos se encheram de lagrimas e então ela me abraçou – Minha mãe sempre foi uma pessoa preocupada comigo, só não esperava isso dela... você vai comigo no velório hoje né? Ela já te considerava da família.

- Claro que vou! Como eu disse, vou estar sempre do seu lado, até nos momentos ruins. 

- Quando você disse isso? 

- Ah é, você estava dormindo kkk mas agora você já sabe 

Então começamos a se arrumar para o velório, que por coincidência era no cemitério próximo a minha casa... durante o velório ela não chorou, parecia que estava aliviada pela sua mãe ter ido em paz e sabia que não estava sozinha, em nenhum momento eu larguei sua mão... 

 Assim que acabou, fomos para a minha casa. Minha mãe não sabia de nós duas, na verdade ninguém sabia, tentamos ser a mais discreta possível...

 - Oi mãe, a Marisol vai ficar aqui hoje ta? Acabamos de voltar do velório da mãe dela 

- Oi filha! Tudo bem te a cama extra no seu quarto, arruma para que ela se sinta confortável – Eu aceno com a cabeça e a puxo para o meu quarto – Sinto muito pela sua perda! – Marisol sorriu e subiu para o meu quarto. 

Chegando lá, ele está todo limpo e arrumado, do jeito que eu havia deixado. Tinha alguns trabalhos em cima da minha cama e o notebook que eu estava utilizando para finalizar alguns trabalhos. Sabia que eu iria acabar dormindo com ela, então nem me dei o trabalho de preparar a cama para ela.

- O que você quer fazer? Tenho netflix, jogos, tv a cabo e música. 

- Tudo bem se eu dormir um pouco? Estou um pouco cansada... 

- Claro, pode dormir na minha cama... – então peguei um cobertor e travesseiro, tirei toda a bagunça da minha cama e ela se deitou – Eu vou estar ajudando minha mãe lá em baixo, qualquer coisa você me chama. 

- Obrigada amor! 

Desci para a cozinha para encontrar minha mãe e perguntar se ela precisa de ajuda. 

- Cadê a Marisol? 

- Está dormindo... ela está cansada 

- Você não ta saindo com ela não né? 

- Não mãe 

- Acho bom... não pense que eu esqueci aqueles combinados não hein! Ela te considera como uma amiga né? Aposto que foi a primeira pessoa que ela contou sobre sua perda, não foi? 

- Fui sim, por isso a trouxe aqui... ela precisava sair um pouco daquela casa. Ela não é muito de amigos, mas ela sabe que para qualquer coisa eu vou estar lá para auxilia-la. Só estou com medo dela entrar em depressão, ela já perdeu o pai, irmão e agora a mãe... isso me preocupa. 

- Sabe como você pode ajuda-la? Dando carinha, atenção e chocolate. Quem não fica feliz quando come chocolate? Você é amiga dela, está certa em se preocupar... porque não faz algo que ela goste de comer e leva lá para ela? 

- Boa ideia

 Sai de casa correndo e fui ao mercado comprar o que eu precisava, cheguei em casa e ela ainda estava dormindo, então comecei a preparar algo para quando ela despertar. 

 - Acordou dorminhoca?? Fiz seu bolo preferido, sei que gosta de bolo de leite ninho... também comprei chocolates e algumas besteiras para nós duas 

- Para que tudo isso? 

- Para te ver feliz 

- Acertou em cheio, esse bolo está divino. Já pode casar! 

- Só se você aceitar 

- Claro! Mas antes de casar vem o namoro 

- Que está mais próximo do que você imagina – reparei que ela ficou sem graça, mas ela estava feliz, comia o bolo com uma alegria e logo se animou para assistir um filme. 

Ficamos assistindo juntas por um bom tempo, vimos um filme e quatro episódios de uma serie. Parecia o dia perfeito, só não estava melhor porque eu tive que preparar a janta. Então eu a deixei assistindo enquanto eu cozinhava. Então ela comeu super bem e fomos nos arrumar para se deitar. 

Como eu estava em casa não perdi a oportunidade de colocar meu pijama de panda, que é de maga comprida e bem maior que meu corpo, creio que caberia umas duas de mim naquele pijama. Marisol me olhou de cima a baixo e riu 

- Qual é a graça? 

- Amei esse pijama, parece super confortável... mas te olhando assim, parece até uma criança de 5 anos. 

- É bem confortável, mas para a sua sorte eu não sou uma criança, se preferir eu colo outra coisa. 

- Não! Não tire, eu gostei dele... você está linda – enquanto ela dizia isso, ela tirava sua roupa e colocava uma camisola rosa... Oh! Como ela é sexy... 

- Você está linda 

- Obrigada, eu sei que isso te provoca... 

- Quer saber? Tome um banho comigo. Agora! 

Ela aceita e eu a levo até o banheiro e ligo a torneira para encher a banheira. Eu a olho excitada 

- Eu adoro a sua camisola, ela é bem curta. E você tem pernas lindas. – de repente eu a agarro e a empurro para a parede. Beijo seu rosto, pescoço, os lábios e agarro seu cabelo... Coloco minhas mão sobre suas coxas e levanto a camisola, deslizo meus dedos pela sua calcinha branca e me agacho para arranca-la de uma vez só. Sua camisola esta totalmente levantada e ela esta nua da cintura para baixo, ofegando e excitada. Eu a agarro pelos quadris, empurrando-a contra a parede, e a beijo no ponto onde se encontra suas pernas. Agarrando-a pela parte superior de ambas as coxas, separo suas pernas. Ela grita com força ao notar que minha língua acaricia seu clitóris. Então quando ela esta prestes a gozar eu paro, pego seu rosto com ambas as mão, e seguro com firmeza e te beijo com violência, colocando minha língua na sua boca para que ela saboreie sua própria excitação. 

- Enrosca as pernas na minha cintura, amor – eu ordeno Ela faz o que eu digo, então eu deslizo dois dedos em sua vagina e penetro bem fundo. Agarro sua bunda, cravando os dedos em sua suave carne, e começo a move-los devagar no começo, com um ritmo fixo, mas, assim que perco o controle eu acelero. Ela já não estava mais aguentando e rapidamente tem um orgasmo intenso e devorador. Logo após, eu a beijo com ternura, sem me mover e sem tirar os olhos dela. Coloco-a devagar no chão, o banheiro esta cheio de vapor e faz muito calor. 

- Venha, vamos tomar um banho. Vire-se para que eu possa te lavar. – Assim que eu disse ela se virou e eu pude ver suas costas marcadas com as minhas unhas, pego um gel de banho que começo a esfregar seu corpo

– Você esta bem? 

- Melhor agora, com certeza. Você é realmente uma pessoa eclética, consegue mudar em questões de segundos. É insaciável 

- O que você quer dizer com isso? – Naquele momento eu parei minha mão na altura dos seus ombros 

- Você estava sendo tão delicada e tão carinhosa, de repente você me trás ao seu banheiro e começa a querer um sexo selvagem. Você sempre foi assim com suas namoradas? 

- Não acho que é um bom momento de falar disso, podemos conversar depois?... vire-se, eu te quero de novo... 

 Então ela se virou e sem questionar nos beijamos, e dessa vez eu fui mais carinhosa... pedi para que ela se masturbasse para mim e assim fez, sua expressão era excitante, enquanto ela se masturbava eu chupava seus seios que cabiam perfeitamente na minha mão. Então desci até sua vagina, tinha um cheiro tão doce que a chupei com tanta vontade. Logo escuto seu gemido e percebo ela se contorcendo de tanto prazer. Meu coração dispara de tanto prazer que é vê-la se contorcendo. Então para me acalmar eu a beijo novamente e continuamos o nosso banho normalmente, mas aquele esforço todo me cansou, embora eu pratique esportes... um sexo selvagem requer muita força, então quando saímos do banho deitamos direto na minha cama, eu a queria de novo, mas meus músculos não aguentavam mais... então eu a beijei e acabei capotando de tanto cansaço

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 Eu estou andando pelo meu quarto, estou vestindo um jeans rasgado e uma camiseta branca, estou olhando diretamente para ela e em minhas mãos tem uma taça de morangos. Eu ando lentamente com graça até em frente a uma jaula, olhando fixamente para a Marisol. Segurando um morango gordo e maduro, eu estendo a mão através das barras. 

- Coma! – eu digo, e minha língua acariciando a frente da minha boca, eu enfatizo o “a” 

Ela tenta ir mas esta amarrada por uma força invisível em volta dos seus pulso 

Deixe-me ir senhora. – ela diz 

- Venha e coma, - eu digo, sorrindo... Ela tenta puxar e puxar... ela tenta gritar mas nenhum som sai de sua boca. Eu me estendo um pouco mais e encosto o morango em seus lábios 

- Coma, Marisol. – então ela abre a sua boca e morde, a jaula desapareceu e suas mão estão livre. Então ela vem tocar meus seios. 

 - Victoria 

Isso querida, continue 

- Vamos lá, amor. 

Quero toca-la 

- Acorda! 

 - Não. Por favor - Meus olhos piscam involuntariamente aberto por uma fração de segundos. Eu estou na cama e alguém esta falando ao meu ouvido. 

- Acorde, querida. – ela sussurra, e o efeito da sua voz quente é como caramelo derretido em minhas veias. Marisol! Meu Deus, mas que sonho foi esse?

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Notas Finais


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