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História Room Mate - Sete.


Escrita por: yoongizzz

Capítulo 7 - Sete.


Fanfic / Fanfiction Room Mate - Sete.


Uma dica pra vida de vocês: Não fiquem encarando e babando em fotos onde tem pessoas nuas, ainda mais se essa pessoa da foto mora com você.

Jooheon chegou de fininho, me assustando e quase me fazendo cair da cadeira. Gargalhou ao ver que eu literalmente babava olhando as fotos que havia tirado, e isso me fez ficar mais vermelho que um morango, uma maçã, um tomate, uma cereja, enfim, mais corado do que quando vou à praia.

— Ficaram realmente boas. — Ele comentou.

— Eu concordo, não achei que ficariam tão boas. — Respondi.

— Agora, diga-me, Changkyun, se você é tão bom em fotografar esse tipo de coisa, por que abominava tanto? — Perguntou.

— Não me sinto confortável fotografando esse tipo de coisa. — Respondi sincero.

— Mas olha como tudo ficou lindo. — Ele fez um biquinho com os lábios. — Ficou tão desconfortável me fotografando?

— Não tanto... Não sei como me senti. — Sorri pequeno. — Foi legal te fotografar.

— Eu gostei bastante, não senti tanta vergonha. — Ele riu. — Vai fazer um outro ensaio?

— Bom. — Puxei o notebook e entreguei a ele. — Veja as fotos, se gostar esse é o oficial, se não, nós fazemos outro.

— Wow, eu não sabia que tinha um corpo tão lindo assim. — Ele arregalou os olhos. — Na verdade, sabia, mas não sabia que era tanto.

— Convencido. — Zombei.

— Ah, vai dizer que meu corpo não é bonito.

— Claro que é. — Corei quando percebi o que havia dito. — Quer dizer, é bonito sim, é maravilhoso, você daria um ótimo modelo.

Jooheon me encarava sorrindo, e eu só queria enterrar minha cabeça num buraco. O mesmo me entregou o notebook e se levantou, ajeitando sua roupa. Disse que iria sair e que não tinha hora pra voltar. Não me disse onde ia, nem se ia acompanhado ou não, apenas bagunçou meus cabelos e saiu. Quando ouvi a porta da sala se fechar, decidi tomar um rumo na vida. Fui até a cozinha e peguei um salgadinho aleatório, procurando um refrigerante e voltando ao quarto. Levei meu notebook até a cama e me permiti continuar a assistir minha nova série que eu havia começado a assistir há algum tempo. Estava maratonando, mas por conta da mudança eu tive que dar uma pausa logo na quarta temporada. The Walking Dead é uma série maravilhosa, vamos ser sinceros.

Quando me dei conta, já havia terminado a quinta temporada, havia assistido o restante dos seis episódios que restavam. Fechei o notebook notando que já era quase meia noite. Limpei toda minha cama e joguei os pacotes de salgadinhos e a garrafa de refrigerante no lixo, anotando mentalmente que precisava comer melhor, estava me alimentando mal.

Me dirigi ao banheiro e tomei um banho um pouco demorado. Quando terminei, nem me dei ao luxo de colocar um shorts, coloquei apenas uma cueca e uma blusa grande que eu tinha, Jooheon não estava em casa, não havia problema algum.

Peguei-me pensando em Kihyun novamente e senti meu coração apertar. Mandei qualquer lembrança pra longe e abri um jogo aleatório que eu tinha em meu celular, mas acabei adormecendo enquanto jogava.

 

Acordei subitamente ouvindo um barulho alto na sala. Me levantei num pulo e andei até a porta do quarto, olhando para o corredor e vendo uma figura na sala, e a mesma cambaleava para todo lado. Me aproximei receoso e acendi a luz, vendo um Jooheon todo zonzo se encostar na parede.

— Apague a luz, eu quero dormir. — Ele disse, tampando os olhos e denunciando na voz que estava bêbado.

— Jooheon. — Chamei sua atenção. — Você está bêbado?

— Não omma, eu estou totalmente sóbrio, só bebi um pouquinho. — Ele disse fazendo mímica.

Bufei e me segurei para não rir. Eu não podia deixar Jooheon daquele jeito. Segurei-o antes que ele pudesse ir ao chão e com muita dificuldade o levei até o quarto, sentando-o na cama.

— Você não devia beber tanto Jooheon. — Suspirei. — Vamos, vou te dar um banho.

— Eu sou adulto, eu sei tomar banho sozinho.

— Você mal consegue ficar em pé sozinho. — Pigarreei.

Tirei a jaqueta do corpo de Jooheon e os tênis, levando-o para o banheiro, aonde terminei de despi-lo. Nunca senti tanta vergonha em toda a minha vida, mas ele estava bêbado então com certeza não se lembraria disso. Deixei-o apenas de blusa e cueca e abri o chuveiro, deixando a banheira encher um pouco. Jooheon estava zonzo, e eu tinha de segurá-lo para que ele não tombasse para o lado e caísse. A que ponto cheguei, Deus?

— Omma eu quero dormir. — Ele choramingava.

— Jooheon, eu não sou sua omma. — Bufei. — Sou o Changkyun.

— Changkyun? — Ele riu. — Ele é um babaca.

— É o que? — Perguntei em um tom bravo.

— É um idiota, babaca, mas é um amor. — Se contrariou.

— E por que ele é um idiota?

— Ele roubou meu coração. — Ele sorriu tão fofo que eu quase o soquei ali mesmo. — Ele fugia de mim e me fazia de otário. — Jooheon estava engraçado naquele estado. — Eu só queria que ele gostasse de mim mas ele ama o Kihyun, eu não gosto do Kihyun, ele roubou o Chang de mim.

Jooheon fez um biquinho com os lábios e minha vontade foi beijá-lo ali mesmo. E soca-lo também.

— Mas ele não percebe que eu gosto dele. — Jooheon coçou os olhos. — E por isso ele é um idiota, ele não gosta de mim... Não, eu sou o idiota, Chang não é um idiota.

Ri do que Jooheon havia dito, se contrariando todo. Tirei sua blusa e fiquei alguns segundos admirando novamente aquele corpo a minha frente. Com muita dificuldade coloquei Jooheon dentro da banheira, deixando a água cair em sua cabeça e aos poucos ele voltar ao normal. Sentei-me ao lado da banheira e esperei calmamente que ele voltasse a ficar sóbrio, mas aproveitei um pouco mais daquela situação.

— Então você gosta do Changkyun? — Perguntei.

— Eu amo aquele idiota, mas ele não percebe.  — Ele encostou a cabeça na parede. — Eu me sinto tão sozinho, eu só queria ser amado.

Meu coração doeu ao ouvir aquilo, e uma vontade de abraçar Jooheon me veio forte demais.

— Eu queria esquecer ele, mas já faz tanto tempo que eu gosto dele que nem dá... — Jooheon parecia uma criança falando desse jeito.

Juntei minhas mãos em uma concha e peguei um pouco de água, jogando sobre os cabelos de Jooheon, torcendo para que ele acordasse daquela bebedeira o mais rápido possível. Depois de alguns minutos longos e lentos debaixo do chuveiro ligado, Jooheon parecia estar voltando ao seu normal.

Busquei uma toalha e a deixei no banheiro, voltando ao quarto de Jooheon para procurar uma roupa para ele dormir confortável. Deixei tudo em cima da cama e procurei em minhas coisas um remédio pra dor de cabeça, e assim voltei ao banheiro. Pior escolha. Jooheon estava em pé fora da banheira e se eu não tivesse sido mais rápido e me virado rapidamente, teria o visto nu. Deus do céu me socorre.

— Jooheon? — Chamei. — Já terminou seu banho?

— Chang? — A voz ainda era de alguém bêbado.

— Sou eu, você está bem?

— Estou zonzo. — Ele disse.

O mesmo saiu do banheiro quase trombando comigo. A toalha na cintura, o peito molhado, os cabelos pingando, se controla Lim Changkyun, controla seus pensamentos. Me afastei um pouco, e o mesmo seguiu até sua cama, vestindo-se como se eu não estivesse ali. Encarei o teto, o chão, meus pés, minhas meias, o tapete do banheiro, mas não olhei para frente.

— O que está fazendo? — Ele perguntou, vestindo a camisa.

— Nada. Tome o remédio. — Apontei o comprimido na mesinha.

— Estou me sentindo mal. — Ele disse.

— Você estava bêbado, espero que esteja um pouco melhor.

— Minha cabeça dói, você deve estar certo. — Ele me olhou e fez uma careta. — Um momento.

Entrou no banheiro cambaleando e fechou a porta. Jooheon estava vomitando. Não o julgo, já enchi a cara várias vezes e já coloquei tudo pra fora em várias também, mas nunca tive ninguém que cuidasse de mim depois disso, porque se eu saia com Kihyun, ele também se embebedava. Mas eu não deixaria Jooheon na mão. Assim que ele saiu do banheiro, tomou o remédio e se deitou confortavelmente em sua cama.

— Está melhor? — Perguntei.

— Um pouco. Obrigado Chang. — Ele piscava os olhos com força.

Apaguei a luz e tentei sair do quarto, mas senti uma mão segurar meu pulso. Olhei pra trás esperando a Samara, o Chucky, até o Pennywise* ou alguma entidade satânica, mas era apenas Jooheon com a cara mais fofa que eu já havia visto.

— Dorme comigo? — Ele pediu. — Sem qualquer duplo sentido, só fica aqui comigo.

Arregalei os olhos tão forte que até doeu. Eu não seria sem coração ao ponto de deixar Jooheon sozinho, então apenas desisti de continuar meu caminho e caminhei até a cama junto a ele. Deitamo-nos virados de frente um para o outro com uma distância aceitável entre nossos corpos. Jooheon acabou passando o braço por minha cintura, nos juntando num abraço confortável. Fiquei imóvel de primeiro momento, mas acabei por aceitar e me aconchegar ali, deixando carinhos singelos nos cabelos desarrumados e úmidos do mesmo até que eu pegasse no sono.

 

Acordei com um susto, suando mais do que num calor de 40 graus, e era mais ou menos nesse estado que meu corpo se encontrava. Comecei a ter um sonho erótico com ninguém menos que Lee Jooheon e eu com certeza estava totalmente constrangido e duro. Deus me puxa.

E ali eu descobri porque meu sonho havia se tornado erótico. Jooheon tinhas as mãos em minha cintura de forma possessiva e a apertava sugestivamente enquanto, sim, gemia meu nome baixinho. Não era só eu que estava tendo problemas com sonhos naquela noite.

Wait a minute. Eu estou deitado junto com Lee Jooheon, com uma distância mínima entre nossos corpos, enquanto ele aperta minha cintura quase me fazendo soltar um gemido porque porra que coisa gostosa, e ainda geme meu nome. Tem como eu ficar mais duro do que já estou? LEE JOOHEON POR QUE VOCÊ ME COLOCA NESSAS SITUAÇÕES?

Um arrepio involuntário correu meu corpo quando Jooheon esbarrou seu quadril no meu, fazendo nossas ereções se roçarem. Ok, eu não sou o único duro desse lugar. Me fodi ou tomei no cu? Quase soltei um gemido quando senti novamente o volume de Jooheon contra o meu, que sensação gostosa meu Deus. Sanidade permaneça em mim por mais algumas horas.

A sanidade foi mandada para a puta que pariu quando senti Jooheon encostar seus lábios em meu pescoço, soltando o ar quente de dentro de si contra minha pele. O maldito não está dormindo. E aquele ato fez com que eu, por impulso, agarrasse sua blusa. Fiz merda.

A luz do abajur ligado ao lado da cama me fez ver perfeitamente Jooheon abrir seus olhos e me olhar confuso, mas com um sorriso malicioso no rosto. O mesmo repetiu o ato em meu pescoço, só que dessa vez depositou alguns selares, e eu deixei um suspiro escapar, sentindo os dedos do mesmo apertarem mais minha cintura e me puxarem para mais perto.

Sanidade? Desconheço essa palavra.

Nossas intimidades se roçaram novamente, só que dessa vez propositalmente, e eu me deixei levar, rebolando contra o quadril dele, o fazendo chupar a pele de meu pescoço. Levei uma de minhas mãos até os cabelos do mesmo e agarrei os fios negros com força, sentindo Jooheon sorrir contra minha pele.

O mesmo segurou meu corpo com possessão e me deitou contra o colchão de frente para ele, que ficou por cima de mim, com certa brutalidade. Me observou alguns segundos e tomou meus lábios com necessidade, iniciando um beijo totalmente insano, nem dando tempo de me deixar conceder passagem para a língua, pois a mesma já havia invadido minha cavidade bucal. Levantei sua blusa e a tirei de seu corpo jogando em algum lugar aleatório do quarto, quebrando nosso ósculo que logo fora recomeçado. Arranhei suas costas com força propositalmente, sentindo-o arfar durante o beijo.

— Puta que pariu Changkyun... — Ele gemeu. — Você está me deixando literalmente louco.

— Jooheon... — Gemi arrastado.

— Eu odeio quando te fodo nos meus sonhos e acordo sabendo que aquilo não aconteceu de verdade. — Ele mordeu seus próprios inferiores.

— Torne tudo isso verdade, Jooheon. — Eu estou realmente fora de mim.

— Não fala isso pra mim...

Procurei todas as minhas forças e nos girei no colchão, deixando Jooheon abaixo de mim. Sentei-me exatamente em sua ereção, fazendo o mesmo soltar um gemido de aprovação. Movi meu quadril, ondulando-o e fazendo nossas ereções terem um contato intensivo.

— Porra Changkyun, eu quero te foder. — Ele sussurrou.

Senti uma fisgada em meu baixo ventre e meu membro latejar em excitação. Lee Jooheon tem um puta efeito sob mim, até mesmo com palavras. O mesmo se levantou e ficou sentado até encontrar novamente meus lábios, mordendo meu inferior e levando suas mãos até minha nádegas, apertando as enquanto eu as empinava o quanto podia. Se está no inferno, aproveite a abrace o capeta.

Desci os beijos por seu maxilar e alcancei seu pescoço, beijando e mordiscando-o com intensidade, pouco me fodendo se deixaria alguma marca, talvez essa seja minha vontade. É uma cena muito linda imaginar Lee Jooheon andando pela casa com essas marquinhas evidentes.

— Rebole. — Ele ordenou, e eu voltei a mexer meu quadril com sensualidade.

Jooheon gemia, apertando minhas nádegas com uma de suas mãos enquanto a outra ia de encontro ao meu mamilo. Senti os dedos de Jooheon apertarem sem dó um deles e depois passar a ponta do dedo com calma, me fazendo arrepiar e sentir minha cueca ser molhada com o pré-gozo que eu já expelia. Gemi em seu ouvido, sugando o lóbulo logo depois e deixando um chupão ali perto.

— Caralho... — Ele xingou.

— Me toca. — Pedi manhoso. Ah, como eu queria que Jooheon me tocasse.

— Você quer que eu te toque? — Ele perguntou sorrindo.

— Eu quero. — Respondi tão manhoso quanto antes. — Por favor, Jooheon...

— Você assim só me deixa com menos sanidade. — Ele riu soprado. — Eu realmente necessito te foder.

Senti sua mão escorregar de meu peito até minha cueca, e Jooheon apertou minha ereção por cima do pano, me fazendo arfar baixo. O mesmo passou o dedo por minha glande coberta, me fazendo sentir o quão melada estava minha cueca devido ao pré-gozo.

— Jooheon, por favor... — Pedi necessitado.

Jooheon sorriu largo e deixou um beijo em meu pescoço e sem cerimônias sua mão adentrou em minha cueca, tendo um contato direto com meu falo. Gemi arrastado ao senti-lo movimentar as mãos lentamente, indo da base até a glande em movimentos giratórios, espalhando o pré-gozo com o dedão. Rebolei intensivamente em Jooheon, pedindo por mais e sentindo Jooheon pulsar abaixo de mim. O mesmo aumentou a velocidade em meu membro consideravelmente e eu com os movimentos aumentava o tom dos meus gemidos.

Estava perto do meu ápice quando tudo foi arruinado por batidas na porta. Xinguei quem estivesse atrás daquela merda de todos os nomes que eu conhecia, assim como Jooheon.

— Mas que merda... — Ele xingou, beijando meu pescoço e me levantando.

— Vou colocar um shorts, você atende. — Murmurei e sai do quarto de fininho.

Entrei em meu quarto totalmente fora de mim e apenas coloquei um shorts, ouvindo batidas e, não satisfeito, a campainha também. Sai do quarto cobrindo qualquer indício do meu volume que pulsava ardentemente em minha cueca implorando por alívio e respirei fundo indo até a sala, onde Jooheon estava abrindo a porta.

Satanás vai ganhar um companheiro.

Minhyuk estava todo feliz na porta, sorriu e deu bom dia para nós dois enquanto eu o olhava com a maior cara de bunda do mundo. Eu vou estrangular você seu filho de uma StarShip.

— Bom dia! — Ele disse alegre. — Viemos convidar vocês para tomarem café com a gente.

Hyunwoo estava atrás de Minhyuk com a maior cara de bunda também, mas nada supera a minha. Me sentei no sofá e bocejei, encenando que estava morrendo de sono e de cansaço.

— Minhyuk, você sabe que horas são? — Perguntei.

— São quase nove da manhã, vamos gente, eu vim aqui de todo bom coração. — Ele disse ainda mais animado.

— Eu não estou a fim, Minhyuk, estou com sono e quero dormir mais. — Respondi.

Hyunwoo me olhava com a cara mais maliciosa que eu havia visto na minha vida e eu me senti como quando ia ao culto com a minha mãe e tinha alguma criança me encarando como se soubesse de todos os meus pecados. Hyunwoo riu soprado e voltou a expressão séria.

— Minhyuk, vamos então, os meninos acabaram de acordar e nós temos que trabalhar daqui a pouco, hm? — O mesmo abraçou Minhyuk por trás e sorriu para nós.

— Mas eu queria contar as novidades para o...

— Minhyuk, outro dia você conta. — Hyunwoo o direcionou para o corredor. — Desculpem o incomodo meninos, isso não vai acontecer novamente. — Olhou feio para o loiro.

— Tudo bem. — Jooheon suspirou bagunçando os cabelos.

— Até mais e desculpa. — Hyunwoo fechou a porta e ouvimos passos no corredor.

Onde eu clico pra morrer?

 

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Notas Finais


Adoro cortar uma foda, aiai HUAHEUHEHUAHUEA

*Pennywise: Pennywise é uma criatura sobrenatural, que muda de forma, e geralmente aparece na forma de um palhaço para atrair suas presas preferidas: crianças. A criatura ainda pode ler a mente de suas vítimas e tomar a forma do que lhes der mais medos. Se denomina, assim, devorador de mundos e de crianças. (It, a coisa > um bom filme para vocês assistirem, mas esperem o remake, a versão original não dá medo).

Leiam Polos Opostos, saiu capítulo hoje ❤️: https://spiritfanfics.com/historia/polos-opostos-7743941
E leiam Kihyun, o Gato Cor de Rosa também, eu finalizei ela: https://spiritfanfics.com/historia/kihyun-o-gato-cor-de-rosa-7651361

Qualquer coisa, falem comigo no twitter: https://twitter.com/foolmonstax
Um beijo e até amanhã ❤️


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