Chenle era um garoto gentil e delicado que gostava de rosa. E Jisung como pintor, gostava de presentá-lo em diferentes tons de rosa. Havia infinidades de tons e possibilidades, e Jisung amava desbravar cada uma delas, pois elas refletiam cada nuance de Chenle, cada traço de sua personalidade.
Rosa bebê era representada nas bochechas coradas. Como Jisung amava vê-lo daquele jeito, todo acanhado e envergonhado. Sempre acontecia quando resolvia rouba-lhe beijos as escondidas. Não tinha tom melhor para definir a sua vergonha.
Rosa pastel era delicado como Chenle. Um garoto sempre amoroso e cuidadoso com todos ao seu redor. Era um tom suave como os carinhos que o Zhong dedicava a tez do mais novo. Como o cafuné gostoso ou o carinho nas costas que amava receber. Definitivamente era rosa pastel.
Era rosa chiclete o doce favorito de Chenle. O Zhong amava doces tanto quanto amava Jisung. Ou seja, estamos falando de uma verdadeira formiga quando o assunto era guloseimas. E o Park adorava ver o brilho no olhar do mais velho enquanto se deliciava com os seus doces. Mesmo que mais tarde fosse reclamar pelos quilos a mais.
Rosa choque não era um dos tons favoritos de Jisung, pois aquilo significava que Chenle estava irritado ou triste com algo. E partia o coração do mais novo ver o seu hyung triste ou magoado. Porque lhe doía na alma vê-lo chorar. Jisung sempre estava disposto a presenteá-lo com todas as cores se fosse necessário apenas para fazê-lo sorrir.
E no final, sobrava apenas magenta. E não tinha tom melhor para representar quando eles se amavam. Quando Jisung desbravava o corpo menor com seus beijos e seus toques, quando se completavam e tornavam um só. Quando Chenle chamava baixinho por Jisung e sussurrava o quanto o amava.
Jisung havia aprendido a amar os tons de rosa e cada nuance vinda de Chenle.
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