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História Rose Lins - e o ladrão de almas - Símbolos


Escrita por: 106victor106

Capítulo 2 - Símbolos


Fanfic / Fanfiction Rose Lins - e o ladrão de almas - Símbolos


No refeitório todos esperam a planta Vorata, conhecida como três irmãs, se decidir qual será a casa de Justino Cartim. Finalmente uma delas tomou a frente e iluminou o garoto com sua respectiva cor, a roxa, representante da casa petulina, foi visivel a alegria de Justino, pois conhecerá uma moça muito simpática da casa petulina na vinda a castelobruxo, Cristine, e como não conhecia ninguém já era um passo dado. a planta de lábios roxo respirou fundo e disse o nome casa, alegremente Justino foi em direção a mesa de Cristine e seus amigos.
- Seja bem-vindo Justino - diz Cristine
- Obrigado, posso me sentar aqui ?
- Tem outras mesas sabia.
- Rose! claro Justino pode sentar.
- Prazer, Justino Cartim - estica uma de suas mãos para cumprimentar Matteo.
- Prazer, Matteo Rodriguêz - e aceita o cumprimento. - você estava bem empolgado!
- É - sorri Justino. - eu gosto muito do professor Paulo Vigaz, acho ele um bruxo extraordinário.
- E você é de onde ? - pergunta Rose.
- Portugal e vocês  ?
- Eu sou da Argentina, a Rose é do Brasil e a Cristine é da Colômbia.
- Jurava que você era do Japão.
- Minha mãe é boliviana então tenho uns traços bem parecido, bom como só quem está no primeiro ano tem um monitor para guiar até o salão comunal da petulina a gente pode te apresenta se quiser.
- A gente pode apresenta ?
- Isso, nós podermos apresenta, não ligue muito para o que a Rose diz ela demora a simpatizar com pessoas novas.
     Os quatro  levantarão da mesa e foram passando pelos belos corredores do castelo, o corredor possuí um piso marrom bem claro, paredes brancas com muitos detalhes em dourado, o teto é curvado e pintado por um renomado artista chileno, pequenas estatuas douradas terminam de infetar o maravilhoso corredor, todos estavam rindo e conversando, até mesmo Rose que não havia gostado muito de Justino estava interagindo, mas toda essa alegria foi combatida por vozes extremamente alteradas, fazendo com que os jovens parassem de andar e ficassem de frente ao escritório do professor Paulo Vigaz, Estava havendo uma discussão e todos ficaram tensos, Cristine sempre medrosa sugeriu que todos continuassem a andar, até que a porta da sala se abriu e revelou quem estava discutindo, era Lia, irmã de Rose e professora de castelobruxo, a moça de vinte e três anos falava em alto e bom som que não aceitaria mais o que estava acontecendo, logo após  ter agredido o sr.Vigaz com um tapa em seu rosto, ninguém sabe ao certo a idade do professor Paulo, ele costuma omitir, mas possuí aproximadamente sessenta anos, com sua marcante gravata borbolete azul e sua barriga saliente conseguida com muito esforço, palavras do próprio, ele reage um tanto surpreso com o tapa.
- Lia está tudo bem ? - pergunta Rose.
- Não muito, mas vai ficar...e então como anda a mamãe ?
- Está cada vez pior, os médicos não sabem se ela vai conseguir, e o papai está se desdobrando para conseguir conselhar o trabalho e cuidar dela.
- É eu realmente preciso ir vê-la...bom eu já vou indo, e vocês deveriam fazer o mesmo, já está tarde e como professora e diretora da casa petulina deveria dedurara vocês para o Lineu, então vão.
- Isso gente! vamos evitar problemas logo no primeiro dia - aconselha Cristine. - Oi Giovanni!
- É, oi Cristine.
- Já fez seu trabalho de monitor, porque estamos...
- Desculpa te interromper Cris, mas você viu a professora Lia ?
- Ela acabou de sair daqui, e olha a coisa ta feia.
- Cris! não Giovanni está tudo ok, ela mesmo disso isso.
     Já dentro do salão comunal da petulina eles debatem qual seria o motivo de Lia, uma professora tão doce, ter tido aquele tipo de comportamento, uma hora se passou e Matteo resolveu ir para seu salão comunal, Justino ficou surpreso pois em hogwarts dificilmente um aluno consegue entrar no salão comunal alheio, e ele explica que foi escolhido pelas as três casas, mas que no fim uma delas teve que se sobre sair, e mesmo sendo escolhido pela clamantura conseguia entrar em qualquer salão comunal.
     Os jovens se despedem um do outro e vão para seus dormitórios, foi uma noite bem estrelada e calma, o que é estranho se falando de castelobruxo, o lugar possuí um grande numero de lodos que ruivão o noite toda, a torre do meio chamada de torre principal começa a emitir as primeiras testas de sol, é uma das coisas mais lindas que existe por aqui, pensando bem tudo nesse lugar é repleto me muita beleza, os alunos levantam, colocam seus uniformes e vão tomar seu farto café da manhã.
- Humm...eu amo os pães de queijo daqui, juro que um dia vou levar isso pra Argentina.
- Minha avó tem a receita Matteo, se você quiser eu posso  mandar uma  carta para ela pedindo.
- Ah! eu ficaria muito feliz Rose.
- Wow! do que  sabor é esse suco ? - pergunta Justino.
- De pequi, uma fruta típica da América, é bem  famosa entre os bruxos e o povo da região - responde Cristine.
- Meu avô é americano e ele nunca me apresentou essa fruta.
- Por que quando digo América eu não estou me refiro aos E.U.A, sabe...somos americanos também.
- Ah é verdade...desculpa.
- Não foi nada, as pessoas esquecem disso...mas nós temos frutas que são bem famosas como goiaba, o guaraná, maracujá, abacaxi, o cacau e o caju.
- Calma Cristine, assim você vai assusta o Justino - diz Rose. - mas ela é assim mesmo, muito focada em herbologia.
     O café terminou em sorrisos e com todos de barriga cheia, especialmente Justino que comeu de tudo um pouco. Correndo e tocando um apito estridente Lineu passa avisando que está na hora de ir estudar, a primeira aula foi de transfiguração com a professora de cone na cabeça, pelo menos é assim que os alunos chamam a professora Rita Castróli, ela usa vestidos escuros e largos, para alguém com cinquenta e sete anos a professora está  bem em forma, o primeiro dia de aula não intimidou a professora, que pegou pesado com os alunos fazendo com que eles se transformassem em um móvel da casa deles, claro que a grande maioria não conseguiu, somente três alunos  da bume-bume e Matteo que ficou se gabando o resto do dia pelo seu feito, todo o estres criado na sala de transfiguração foi desfeito na aula de defesa contra a arte das trevas, a professora Lia estava ensinando seus alunos a terem auto-controle em situações de muita euforia, para conseguir conjurar os melhores feitiços.
     Depois de duas aulas intensas os aluno ganharam meia hora de descanso, uns foram para os jardins outros para seus quartos, mas o que todos procuram fazer é aproveitar bem esse tempo pois só terão uma outra pausa na hora do almoço, os alunos tiveram mais três aulas, almoçaram e agora só sobram mais três aulas, os estudantes do quarto ano subiram a torre direita do castelo para a temida aula de história da magia com a temida professora Meire, ela sempre  usa vestidos colados e que arrastam no chão, e nesse dia ensolarado não foi diferente, ela  usa um vestido verde escuro de camurça, uma joia verde entre seu peito e seu famoso penteado, uma trança enrolada por toda a cabeça.
- Bom dia classe hoje eu quero  falar de um assunto bem recente e talvez  polemico, vamos para 1919 quando os bruxos resolveram intervir na guerra mundial dos não mágicos.
- Professora a senhora não acha que está muito cedo para falar da guerra, só tem sete anos que ela acabou - pergunta Rose.
- Sim senhorita Lins, tem sete anos mas o meu papel como professora de história da magia é fazer com que vocês não cometam o mesmo erro.
- Sim eu sei, mas tenho parentes que morreram na guerra, e isso me afeta, não estou pronta para falar disso.
- E eu deveria falar de outro assunto só por que a senhorita não vai se sentir a vontade - fala Meire enquanto se aproxima de Rose.
- Tenho certeza que muitos pais não gostariam que seus filhos...
- Senhorita Lins - Interrompe Meire. - sei muito bem o que eu estou fazendo, e se eu digo que vamos falar da guerra dos não mágicos, nós vamos falar da guerra dos não mágicos.
     Rose alterada levanta e fica cara-a-cara com a professora, Cristine tenta apazígua e pede para elas tenham calma.
- Mais alguma intervenção senhorita Lins ? os alunos dessa sala não tem culpa se seu tio medíocre morreu na guerra.
     Rose levanta sua mão pronta para agredir-la, mas Meire foi ágil e segurou seu punho, a jovem com raiva olha para seu punho e acaba vendo que a professora possuía uma especie de cicatriz no ante braço, um 'v' e um 'x' em cima, mas estava com tanta raiva que não deu muita bola só disse que seu pai irai ficar sabendo do ocorrido, Meire retrucou dizendo que realmente ele iria ficar sabendo.
     O dia foi dizendo adeus e a noite foi se achando com olá, o primeiro dia foi um tanto agitado e a noite vem para acalmar os nervos. Justino com sua grande sede de saber mais sobre a cultura da América do sul experimenta tudo o que pode, a contrário de Rose que mal tocou na comida.
- Você vai ficar assim mesmo ? com essa cara fechada sem comer nada ? - pergunta Matteo.
- Aquela aula acabou comigo.
- É foi uma bem tensa, mas veja pelo lado bom, amanhã tem aula do professor Paulo Vigaz - Alegremente fala Justino.
- A gente sabe disso Rose, mas faz igual o Justino, amanhã é outro dia e  devore tudo o que vê pela frente - sugere Matteo.
- Para ficar igual a Melissa Passos! uma rolha de poço, não obrigado.
- Nossa! Rose seja mais educada com as palavras - aconselha Cristine.
- Me desculpe mas não consigo ser assim, ainda mais com aquela professorinha, onde já se viu falar da guerra dos não mágicos, só tem sete anos.
- Me desculpe Rose mas a professora está certa, esse é o trabalho dela, ela deve falar sobre para não cometermos os mesmos erros, ela não pode deixar de falar de um certo assunto por que você não vai se sentir bem.
- E quem é você Justino, por acaso você perdeu alguém, então não venha me dizer que é fácil ouvir e relembrar.
- Meus pais morreram ajudando uma família judia, eles foram descobertos com a ajuda de bruxos aliados ao governo e acabaram sendo fuzilados em praça publica, desde então eu vivo com meu avó...ainda acha que eu não sei como é relembrar tudo que aconteceu ?
     Todos ficaram paralisados e passaram o resto do jantar calados, comeram, ouviram a diretora dar um breve discurso e saíram do grande salão. Mais calados do que nunca foram passando pelo magnifico corredor até que o silencio foi quebrado por uma jovem muito assustada, todos vão a caminho da jovem que está na frente do escritório de um professor,  na porta está uma moça de vinte e três anos caída no chão, dentro da sala um homem já de idade está sentado em uma cadeira toda cheia de sangue, ele esta cheio de sangue, a moça não respira mais e está sem uma gota de sangue, o senhor tem cortes em seu corpo, provavelmente feito por laminas muito bem afiadas, sua testa tem um 'v' e em cima um 'x' feito brutalmente que faz escorrer sangue em seu rosto, a boca tem espuma branca se misturou com seu sangue e fez azul, a moça caída é bem conhecida, o senhor sentado é bem engraçado, seus nomes são Lins e Vigaz.
 



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