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História Roxanne - Uma cena que eu não gostaria de lembrar.


Escrita por: cpf

Notas do Autor


◘ E ai povão, olha nois aqui dnv
◘ Esse capítulo tá uma maravilha de nada, mesmo assim, espero que gostem adjnknajkda
◘ Desculpem pelo que eu fiz, mas foi preciso njkadknjajknda
◘ Ninguém é obrigado a comentar, mas sua opinião sempre será bem vinda por mim e sua mão não irá cair, sem contar que trará um sorrisão para a pessoinha de cá :)

Capítulo 18 - Uma cena que eu não gostaria de lembrar.


Fanfic / Fanfiction Roxanne - Uma cena que eu não gostaria de lembrar.

Conversei com Fheder por quase 2 horas. Foram longas palavras e coisas que vão ajudar muito na hora de dar o bote e acabar com Drake. Pelo que entendi de tudo, o queridinho não é mais tão queridinho assim. Piérre não suporta mais ver e ouvir Drake, acho que com isso, eu ganho um ponto na competição pela cadeira da empresa – mesmo que esse não seja o foco de agora.

Depois que Fheder se foi, eu não quis mais continuar ali. Peguei minhas coisas, sai da empresa e retornei para a casa do meu amigo. Sei que só fui trabalhar para andar no laboratório, mas a conversa que tive com Piérre deixou minha cabeça focada em outra coisa. Não que eu tenha deixado a outra parte de lado, mas é que nessa hora, eu preciso tomar decisões importantes.

Cheguei a casa de Louis e ao entrar, o vi junto do menino invisível. Eles conversavam e pelo jeito, era sobre essa confusão que Drake armou. É bom que Louis tome a frente de explicar isso porque eu estou enlouquecendo com toda essa história. Os cumprimentei e subi para o quarto que estava ficando. Larguei a maleta no chão, deitei a cama e fechei os olhos. Foi um momento de relaxamento, não pensei em nada. Nada mesmo, nem em Fheder, nem em Drake, nem em Roxanne. Nada invadiu minha mente. Eu senti uma pequena paz, por poucos segundos. Minutos, talvez.

Suspirei e senti uma presença ao meu lado direito. Aquele cheiro de uva era impossível de ser esquecido.

– Com o que está preocupado? – Questionou baixo e sua mão passou em meu rosto.

– Com nada. Eu estou bem.

– Não parece.

– Mas eu estou. – Abri os olhos, a enxergando. – Se está aqui, é porque me desculpou, certo? – Sorri.

– Quase isso. – Ela ainda tinha uma expressão chateada e isso doeu um pouco. – Mas tudo bem. Não posso ficar com essa coisa pra sempre na cabeça. – Suspirou. – Harry ligou.

– O que ele queria?

– Ah, disse que está com saudades e pediu que fossemos visitá-lo. Marquei ás 20h e Louis aceitou.

– Falaram com Niall?

– Ele vai “trabalhar”. – Revirou os olhos e deitou de costas para mim.

– Elliot e Rosa irão? – Observei suas costas coberta por um moletom perto.

– Não sei. Acho que sim.

Fiquei esperando que ela falasse alguma outra coisa, mas lembrei que ainda estava chateada comigo. Ás vezes, penso como seria se fossemos um casal. Brigaríamos sempre, claro – dois explosivos estão aí pra causarem guerra, mas depois nos resolveríamos deitados em silêncio? Ou ela me agarraria no chão de uma lanchonete?

– Por que está pensando isso? – Senti sua mão na minha e acompanhei o trajeto que elas fizeram. Roxanne pousou a minha em sua cintura e segurei com força.

– É interessante. – A trouxe para perto. – Não acha? – Sussurrei e ela riu.

– Eu estou chateada. – Lembrou e a virei com pressa, pondo seu corpo sobre o meu.

– Isso não te impede de fazer o que quer. – Olhei em seus olhos. Eles faiscavam de ansiedade. – Foi por isso que veio aqui, não preciso ler mentes para saber.

– Acha certo? – Seus dedos passaram em meu rosto.

– Quem se importa com isso?

Roxanne atacou meus lábios e comecei a despi-la com pressa. A falta de sexo e o desejo me dominaram por completo, e como não sou idiota, resolvi aproveitar. Nos viramos e ela me ajudou a retirar suas vestimentas, depois fez o mesmo comigo, transformando tudo em um bolo de roupas aos montes no chão.

Nos beijávamos e nos tocávamos de uma forma precisa. Roxanne arfava embaixo de mim e eu queria mais do que aquilo. Tirei suas peças intimas e ela sorriu como uma criança que acaba de ganhar um doce. Não perdi muito tempo e passei a acariciar seu ponto de prazer com uma mão enquanto a outra segurava um de seus seios. Seu gemido não era escandaloso e parecia uma melodia programada. Calmo, doce e gostoso de ser ouvido. Parei por alguns segundos e enchi seu corpo de beijos. Eu precisava provar um pouco daquela escultura antes de irmos para o que realmente interessava. Porém, Roxanne pensou diferente de mim.

Em uma forte puxada, fui jogado para o lado e ela subiu em cima de mim. Suas unhas coloridas de laranja deixaram fracos arranhões em mim enquanto Roxanne escorregava para baixo, parando a altura de minha boxer. A peça saiu por minhas pernas e de forma ligeira, suas mãos agarraram meu membro e fizeram os movimentos de cima para baixo, deixando meu corpo em êxtase. Até que para uma pessoa como ela, Roxanne sabe muito bem o que faz.

Ela sorriu quando passei a gemer e de um momento para o outro, fui posto entre seus lábios e sugado. Enrolei meus dedos em seus cabelos e apenas segurei. Não a interrompi no que fazia, até porque seria falta de respeito atrapalhar um boquete daqueles. Admito que foi o melhor que já recebi.

Roxanne cessou seu trabalho e lambeu da minha barriga até o peitoral. Suas mãos seguraram meu rosto e nos virei mais uma vez enquanto seu sorriso crescia. Ela estava se sentindo em um parque de diversões, ou algo maior que isso. Sem mais delongas, adentrei em Roxanne e ela gemeu rouco. Colamos ainda mais nossos corpos e nos movimentei, dando um grande prazer para ambos.

Ela arranhava dos meus ombros até o fim de minha espinha, revirava os olhos e gemia contra minha orelha. Era enlouquecedor e só me motivava a ir mais forte e fundo. Eu gostava de vê-la toda entregue pra mim e gostava mais ainda quando atingia seu ponto máximo de prazer – que não foi uma, nem duas vezes. Talvez, cinco.

Roxanne beijou meus lábios e sentei na cama, a trazendo junto. Ela rebolou sobre meu colo e por sua expressão, eu sabia que mais uma vez seu ápice estava chegando. Seus braços se envolveram em torno de mim e me apertaram com força. Foi uma enorme dor, mas ao mesmo tempo prazerosa – acho que me tornei meio masoquista. Meu corpo se arrepiou e de repente, me vi totalmente esgotado.

Caímos para trás e ela alisou meu rosto com calma ao mesmo tempo em que o observava. Como se estivesse gravando meus traços. Achei fofo, ainda mais com seu olhar inocente. Nem parecia que havia se “transformado” por conta de um desejo.

– Eu posso dormir? – Sussurrou e sorri, passando a mão em seu cabelo.

– Durma bem, Rox. – Ela fechou os olhos.

(...)

– Como estou? – Roxanne desfilou pelo quarto. Ela vestia um vestido branco com uma fina faixa preta ao meio e usava tênis, seu cabelo estava solto.

– Bonita demais pra uma simples visita. – Fiz uma careta e ela riu. – Estou brincando, está linda.

– Obrigada. – Entrelaçou nossas mãos. – Louis está nos chamando e está bem impaciente. – Saímos do quarto e descemos. Encontramos Louis, Elliot e Rosa juntos a porta, conversando. – Demoramos? – Roxanne sorriu.

– Só umas 3 décadas. – Louis resmungou. – Eu nem sei porque estamos saindo, achei que iriamos arrumar um plano pra acabar com aquele filho da puta.

– Nós podemos nos divertir um pouco, chuchu. – Rosa beijou sua bochecha e ele se desmanchou todo.

– É, não fará mal a ninguém.

Saímos da casa e entramos ao carro de Louis. No caminho, tive a chance de conversar um pouco mais com Elliot. Ele tem um papo legal, mas você que precisa dar corda para o falatório render. E eu bem que gostei de falar sobre videogames, matérias escolares e chips de batata doce. Foi uma maluca conversa, porém, gostei de conhecer um pouco mais do ruivo.

O carro parou a frente da casa de Harry e descemos. Seguimos para a porta, mas Louis voltou ao carro, ao perceber que havia deixado algo – inútil ao meu ver – dentro do veículo. Assim que ele destravou as portas, uma cena muito estranha aconteceu.

Algo passou em alta velocidade e pude ouvir o barulho de uma rajada de tiros sendo dado contra o carro. Meus olhos se arregalaram e meu coração disparou de uma forma absurdamente rápida. Corri até o veículo o mais depressa possível e assim que dei a volta, vi uma cena que eu não gostaria de lembrar. Louis estava sentado com as costas na lataria enquanto suas mãos pressionavam uns dos vários furos sangrentos que marcavam seu corpo.


Notas Finais


Espero mesmo que tenham gostado e caso isso ocorra, não deixe de dar sua opinião, ela é de extrema importância para mim.
Nos vemos no próximo, se cuidem!
XX. <3


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