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História Roxanne - É apenas mais uma mutante idiota.


Escrita por: cpf

Notas do Autor


◘ Oe pessoas, voltei com o ultimo capítulo
◘ Primeiramente, não me matem - ou matem :v - mas quando eu tive essa ideia, esse sempre foi o final que eu quis
◘ Segurem na mão de Deus e vão
◘ Espero que gostem <3

Capítulo 22 - É apenas mais uma mutante idiota.


Fanfic / Fanfiction Roxanne - É apenas mais uma mutante idiota.

Roxanne soltou o corpo de Drake e ele foi chão, fazendo um estralo. Ela olhava para o órgão que, aos poucos, deixava de bater e se tornava um nada.

Desci as escadas correndo e ao chegar na rua, Roxanne já encontrava-se no asfalto, mas ainda com o coração em mãos. Aproximei-me devagar e percebi que ela chorava.

– O que foi? – Ela olhou para mim e secou as lágrimas com pressa. – O que foi, Rox? – Pus as mãos em seus ombros e os alisei.

– Nada. – Roxanne respirou fundo e me encarou. – Não foi nada, Liam. – O órgão que ainda estava em suas mãos caiu para o chão e recebi um abraço apertado. – É que eu nunca havia... – Sua voz estava sufocada. – Eu nunca havia matado alguém.

– Está tudo bem agora. Não se preocupe com mais nada. – Acariciei seu cabelo. – Eu estou aqui para cuidar de você.

– Muito obrigada. – Nos olhamos fixamente. – Por tudo que tem feito por mim. Você é a pessoa mais incrível que encontrei nesse mundo e nunca deixarei de ser grata por todas as vezes em que se meteu em risco por mim. – Ela passou os polegares em meu rosto. – Eu amo você.

Naquele momento, meu coração parou junto ao mundo. Amar? Roxanne estava... Amando? Amando a mim? Por que logo eu?

Eu tentei não demonstrar o quanto aquilo pegou-me de surpresa, mas foi inevitável quando ela juntou nossos lábios em um doce e delicado beijo, como se ele servisse para reforçar a ideia dos sentimentos que estava sentindo por mim.

Ofeguei, mas não a rejeitei. A descarga de emoções envolvendo aquela situação e a forma como estava organizando o afeto que tinha por mim não dava para ser deixado de lado, sem contar que isso a magoaria e criaria uma situação pior – algo que foi muito bem evitado por mim. Roxanne descolou nossos lábios e encostou a cabeça em meu peito.

Estava curtindo aquele momento, mas algo chamou minha atenção. Conforme minhas vistas se clareavam para o que estava ao meu redor, vi as pessoas que estavam nos prédios aos montes nas calçadas e aplaudindo aqueles que haviam dado mais uma chance para suas vidas.

Rosa, Elliot e Harry surgiram e pararam ao nosso lado. Embora estivessem sujos, machucados e cansados, não deixavam de sorrir e o que mais surpreendeu a mim, foi Harry. Mesmo sem fazer parte do trio fantástico, havia ajudado bastante e sentíamos orgulho dele.

Junto da multidão, vieram os policiais e a imprensa. Eu não queria me envolver na segunda parte, então, acompanhado de Harry, fui atrás dos policiais, apenas para controlar a situação e mostrar que tudo estava bem.

Foi difícil, muito difícil, mas após meia hora de conversa, explicamos, mais ou menos, o que havia rolado e o porquê de ter tantos relatos de duas pessoas voando enquanto se socavam. Roxanne e Drake causaram traumas e grandes problemas para a cidade.

Ao terminar nossa conversa, meu celular tocou e vi ser Niall. Como sentia falta daquele maldito.

– E ai, cara! Como está? – Perguntei.

– Vejo que está feliz e eu estou bem, junto de uma bela notícia.

– Não enrole, solta tudo.

– Lembra daqueles mutantes que estavam nas mãos de Drake?

– Sim, claro. É impossível esquecer deles, ainda mais sabendo que nossa missão não terminou por causa disso. – Suspirei.

– Aí que você se engana. – Riu. – Tive uma ajudinha bem especial e todos estão sendo libertos nesse exato momento.

– Ah, sério? – Eu vibrava e não segurava minha alegria. – Não dá pra acreditar nisso, Niall! Você é incrível!

– É, eu sei. – Provavelmente, estava balançando os ombros. – Mas agradeça a ex-secretária de Drake. O idiota deixou seu esquema salvo no antigo computador e com a ajuda dessa moça maravilhosa, tive acesso as suas pastas. Até que para um vilão ambicioso, Drake era bem burro.

– Inteligência nunca foi o ponto forte do garoto, não é à toa que foi derrotado. – Zombei. – Diga a Mrs. Jones que ela é a maior salva vidas desse mundo.

– Claro que direi. – Ele sussurrou alguma coisa e riu. – Bom, está tudo dando certo. Graças a vocês.

– Todos nós, Niall. Apesar de não termos poderes, somos melhores juntos. – Olhei para Roxanne que dava uma entrevista. – E agora, Roxanne Zan é uma figura famosa. – Ele riu e ela olhou para mim, dando um sorriso tímido.

(...)

Olhei para o relógio mais uma vez e parecia que a hora não passava. Todo o tic e tac feito pelas engrenagens se misturava ao som do telefone tocando junto da voz baixa da secretária, dos sapatos batendo naquele piso de mármore e os papéis correndo de uma mesa para a outra.

Onde eu estava pairava uma enorme tensão da qual poderia ser cortada com uma faca, mas mesmo assim, ela permaneceria ali.

Após o ocorrido entre os mutantes, fomos convocados para uma reunião de extrema urgência no pentágono. E lá estávamos nós. Todos trajados em roupas sociais pretas e com as emoções a mil.

– O secretário de defesa irá recebê-los agora. – Conseguimos ouvir a voz da secretária. A mesma surgiu em nossa frente. – Me acompanhem, por favor.

Caminhamos até uma porta de madeira escura e entramos assim que foi aberta pela mesma. Do outro lado havia uma enorme sala com uma bancada composta por 7 pessoas e algumas cadeiras que presumi serem para nós, então, nos sentamos nelas.

– Bom dia. Sou Charlie Steves, secretário de defesa dos Estados Unidos. – O cara ao meio começou a falar. – Sabem porque estão aqui...

– Protesto! – Roxanne levantou com a mão erguida e todos a olharam.

– Agora não, Rox. – Puxei seu braço, mas ela não sentou. Eu havia esquecido de sua força.

– Protesta por qual motivo? – Foi a vez da mulher da direita falar.

– Pelo que estão querendo fazer. – Ela puxou a pasta da mão de Niall e se aproximou da bancada enquanto folheava a mesma. – Temos provas aqui de que não somos o que pensam. – A pasta foi jogada na madeira em frente a Charlie e seus companheiros.

– Roxanne! – A puxei para trás com toda a força que tinha e consegui sentá-la na cadeira. – Me desculpem por isso. – Pedi enquanto a encarava e ela tinha os braços cruzados. – Ela está um pouco alterada... Na verdade, todos nós estamos. – Caminhei até eles e puxei a pasta. – Não é fácil estar em um lugar dessa proporção, ainda mais a frente de todos vocês para tratarmos de um assunto de segurança mundial.

– Exatamente. Sabemos que a situação é tensa e nem um pouco fácil, mas devem manter os ânimos controlados, ou não sairemos daqui com um bom acordo. – Charlie olhou para Roxanne, que permanecia com uma pose durona. – Mas já que começamos, pode apresentar as provas que trouxeram.

Niall levantou e veio para perto de mim, onde pegou a pasta e abriu na primeira página.

– Bom, como é fácil de ser observado, os estudos com mutantes não começaram agora. – Niall falava com calma, mas dava para ver o quão nervoso estava por conta do suor que escorria de sua testa. – Há muito tempo, eles se tornaram objetos de estudos por parte de grupos de cientistas em lugares isolados de certos países. – Ele rolou as páginas devagar, deixando que eles observassem tudo. – Roxanne foi uma delas. – Sua mão fez um gesto e ela se aproximou com Harry, que a segurava de leve. Apesar de ter aflorado com seus poderes, ainda pode rolar aqueles surtos que tanto me assustaram. – Roxanne, você pode falar agora.

– Eu fui presa, torturada e vi meus pais darem suas vidas para proteger não só a mim, mas também pessoas que eram iguais a mim. Vocês podem achar que é lance de amor de pais, mas eu protesto contra isso. Eles fizeram de tudo para salvar todos nós porque acreditavam que merecíamos viver como humanos de verdade. Acreditavam que, além dos poderes, tínhamos que ter liberdade e decidirmos nossas vidas sem a interferência de dezenas de pessoas que apenas queriam nos explorar. – Ela os encarou por segundos. – Eu não sei o que vão decidir por todos nós, mas saibam que a vida de milhares de pessoas que buscam uma liberdade assim como eu, Elliot e Madalena estão em suas mãos.

– Além de tudo isso que Roxanne disse, ninguém sabia muito da existência de pessoas que possuíssem tais poderes até que nosso chefe, nos deu a missão de descobrir uma cura para eles. – Expliquei apontando para mim e Niall. – De primeira, achamos uma loucura, mas aos poucos vimos que era verdade e que poderíamos lidar com eles de uma forma diferenciada da qual foi proposto.

– Uma cura? – Uma mulher ruiva da ponta direita levantou.

– Sim, ele achava que era possível haver uma cura para aqueles que quisessem se livrar do DNA mutante.

– E vocês chegaram ao ponto de fazerem as experiencias?

– Não. – Niall a respondeu. – Foi quando começamos a encontrá-los que Drake, o que causou toda essa confusão, tomou o controle de todos os projetos. Lembro bem do dia em que entrou no laboratório e pediu que todas as amostras recolhidas fossem dadas para ele. Entregamos sem saber que seu verdadeiro plano era se tornar um mutante.

– E ele acabou virando um problema para a população mundial que nos cobra respostas para os acontecimentos. – Charlie suspirou. – É algo muito grandioso para ser decidido de uma hora pra outra.

– Sabemos, mas precisamos que pensem com seriedade. – Harry se pronunciou. – Estamos abertos a qualquer tipo de proposta e solução, desde que não viole o direito de ninguém, nem ponha vidas em riscos. Não queremos que um novo embate tenha início, muito menos prejudicar o sistema do nosso país, alegando que ele não saiba como tratar de assuntos dessa proporção. – Ele olhou para as próprias unhas, depois sorriu para Charlie.

– O que está alegando, garoto? – Os olhares voltados para ele eram de dar medo, mas Styles é malandro.

– Nada. Mas o noticiário mundial pode ter informações da quais enlouqueça a cabeça do nosso querido presidente. – Harry passou os dedos na bancada e puxou a pasta. – Isso aqui está precisando de uma faxina com urgência.

(...)

Depois de dois meses da nossa reunião no pentágono, as coisas começaram a caminhar.

A primeira de todas foi o julgamento dos comparsas de Drake. Um por um foram passados pelo processo e já tinham em mãos suas sentenças. Pouco tempo de prisão, mas o suficiente para pensarem nas merdas que fizeram. Me surpreendeu o fato de terem sido julgados como cidadãos normais, já que ainda estavam no embate do que fazer com os mutantes.

Madalena se mudou para a casa de Louis com Elliot e eles se dão bem como donos de casa, segundo Rosa. Nada de lá mudou e não tivemos coragem o suficiente para vender suas coisas. Temos que manter algo vivo de meu amigo, por mais que sejam apenas roupas ou quadros mal pintados. Era aquilo que estava representando Louis em forma física. A forma que mais sentimos falta.

Roxanne não quis ir embora depois de tudo. Disse que gostaria de se fixar em algum canto e procurar algo para fazer da vida. Deu que ficou em minha casa e focada em estudos da atualidade, porque alegava que sua mente estava muito em 1940.

Toda vez que descobria algo novo, vinha cheia de alegria contar para mim e mostrar como funciona, e mesmo que eu já soubesse disso, dava bola porque queria vê-la feliz da hora em que acordava, até a hora em que fosse dormir.

Roxanne é uma preciosidade que apenas eu tive a oportunidade de explorar em todos os cantos possíveis e impossíveis.

– Liam? – Roxanne entrou no quarto e se jogou do meu lado na cama. – Telefone pra você. É o Charlie.

Sentei na cama com pressa e puxei o telefone de sua mão.

– Olá Charlie.

– Olá Liam. Tenho boas notícias e pelo que constatei, você já está a par delas há bastante tempo. – Ele tinha uma voz de quem estava feliz.

– O que? Como assim? – Levantei e andei pelo quarto.

– Você sabe, não faça esse joguinho comigo. – Sai do quarto com pressa e fui para fora de casa, na esperança de que Roxanne não viesse atrás, nem tentasse escutar a conversa usando meus pensamentos.

– Que joguinho? Do que você está falando? – Já estava começando a me irritar.

– Conversei com Fheder esse tempo e ele me contou do trato que fizeram.

A ficha caiu, porém, foi pior do que eu imaginei. Meu corpo todo havia travado e minha mente buscava, de forma rápida, uma saída para me livrar daquilo.

– Eu não posso fazer isso. – Falei sério.

– Trato é trato, Liam. E ele me mostrou documentos que provam a sua ciência diante de tudo isso. Mas sabe o que eu acho pior? Você fez aquele discurso todo com eles, mas se vendeu por tão pouco.

– Pare já com isso. Eu não cumprirei o trato.

– Mas essa é a solução que encontramos. Fique de boa, todos serão tratados muito bem.

– No entanto, serão forçados a irem.

– Você que desencadeou essa situação, Payne. Arque com suas consequências.

– Deve haver outra saída. – Insisti e ele riu.

– Infelizmente, não. Dê um jeito de contar a ela. De noite, iremos aí.

Charlie desligou e fiquei mais perdido. Eu não poderia contar a Roxanne sobre o trato, mas não havia aonde escondê-la. Eles a encontrariam e seria pior do que já está programado para ser.

Olhei para a porta e lá estava ela. Roxanne trajava um vestido rodado branco com flores rosas e tinha os pés no chão, pois essa era sua nova paixão. Sentir o chão e tudo que há nele. Seu cabelo estava com algumas mechas da frente presas para trás e isso dava um ar antigo a sua aparência, como se ela tivesse vindo dos anos 60.

Caminhei até ela e beijei seus lábios com urgência, provocando sua risada. Roxanne nos levou para a sala e sentamos no sofá com ela em meu colo.

– O que Charlie queria? – Questionou ao final de outro beijo.

– Charlie? – Minha garganta ficou seca.

– Sim, Liam. O que ele queria? – Estreitou o olhar para cima de mim.

– Ele disse que ainda estão procurando uma solução, mas que não irão demorar. – Além de falar, implantei isso em minha mente, para caso ela fosse ler, saberia que é “verdade”. – Não pense nisso. Vamos sair para jantar fora, vá se arrumar.

Ela saltou do meu colo e correu escada a cima.

Enquanto eu me preparava para sairmos, tentei não pensar em Charlie, Fheder, o trato... Eu só queria passar aquela noite bem e com ela.

Roxanne apareceu toda linda e fofa, como sempre ficava em todas as vezes em que íamos sair. Peguei meus pertences e partimos para a nossa lanchonete favorita.

(...)

Tivemos uma noite agradável e Roxanne estava mais feliz do que nunca, era algo que eu nunca havia visto e de certa forma, se tornava um pouco preocupante, já que eu tinha algo para dizer a ela.

Chegamos em casa e fomos trocar de roupa. Entre um processo e outro, eu procurava palavras que a convencesse de que o melhor era aquilo que logo bateria na porta. Finalizei a troca e quando estava descendo, tocaram a campainha. Roxanne já estava no andar inferior e por esse motivo, foi quem abriu a porta.

– Liam? – Ela chamou quando cheguei ao fim da escada. Olhei para a porta e lá encontrava-se Charlie e dois caras fardados.

– Olá. – Charlie acenou. – Já conversou com ela?

– Conversou o que? – Roxanne tinha um olhar confuso. – O que foi, Liam? – Ela veio até mim. – Fale logo!

– Ah... – Olhei Charlie, depois ela. – Vamos pra cozinha. – A levei para a cozinha.

– Por que esses caras estão na nossa porta? O que está havendo?

– Primeiro, quero que saiba que se eu pudesse, reverteria isso.

– O que você fez? Fale! – Ela estava começando a ficar irritada.

– Não sei de você se lembra, mas houve uma vez em que conversei com Fheder sobre Drake e tudo mais. – Ela assentiu.

– E daí?

– Fizemos um trato. – Eu não conseguia mais olhar para seu rosto, então abaixei a cabeça.

– Que trato? – Permaneci em silêncio. – Que trato, Liam?

– Depois que acabássemos com Drake, você e os outros seriam enviados para um grupo de pesquisa na Rússia. – A encarei e seu rosto estava sem reação alguma, mas aos poucos, algumas lágrimas tomaram conta de sua face.

– Você me vendeu para essas pessoas... – Suas mãos tremiam tanto que fiquei assustado. – Você vendeu a minha liberdade... – Nos aproximei. – Sai de perto de mim! – Berrou. – Como voce teve coragem? – Novamente, não consegui sustentar o olhar. – Você nem ao menos pensou em mim.

– Não diga isso.

– Estou vendo na sua mente e eu havia prometido que nunca faria isso. – Roxanne sentou no chão. – Você me vendeu por uma presidência... Você me vendeu pelo controle da Lampshade... – Em poucos segundos, ela saltou pra cima de mim. – Você não vale nada, é igual a todos os outros. Não tem sentimentos, só se importa com si mesmo. – Suas mãos batiam em meu peito com força, mas eu aguentaria aquilo por ela.

– Me perdoe.

– Nunca! – Empurrou meu corpo e puxou os próprios cabelos. Roxanne estava transtornada. – Você nunca gostou de mim de verdade, né? Você nunca me amou da mesma forma que eu amo você... Como pôde fazer tanto mal para mim sem ter um peso na consciência?

– Entenda, eu precisava dessa presidência...

– Sua alma é podre, egoísta e ambiciosa.

– Eu só quero que você me perdoe por ter feito esse trato.

– Você não se arrependeu. Nos entregou como se fossemos objetos sem valor. – Ela balançou a cabeça. – Sempre fomos parte do seu plano para ir ao topo. Eu tenho nojo de você e mais ainda de mim por ter nutrido um sentimento que nunca foi reciproco, mas muito bem inventado por sua parte.

– Eu nunca disse que te amava! – Soltei e sua boca se abriu. – Não foi isso que eu quis dizer. – Toquei em seu rosto e ela segurou meu braço. No momento em que iria virá-lo para quebrar, Roxanne desmaiou em cima de mim.

– Chega Liam. – Olhei para Charlie que estava na entrada da cozinha com uma pequena pistola de injetar tranquilizantes. – Essa conversa de vocês não daria una solução e está nos atrasando. Levem ela para o carro.

Os dois caras vieram até mim e retiraram Roxanne de meus braços, logo a carregaram para o carro.

– Não fique assim, Liam. Você sabia que isso iria acontecer, você que causou tais situações.

– Não precisava ter sido desse jeito. – Sentei ao chão e fiquei encarando o armário da cozinha.

– Mas foi. Azar o seu. – Ele riu e estreitei meu olhar. – Ela será bem cuidada e se não for, quem se importa? É apenas mais uma mutante idiota.


Notas Finais


Bom gente, quero agradecer a todos que leram até aqui. Vocês são tops e eu amo cada um por fazerem de Roxanne o que ela é. Apesar de algumas confusões da minha parte e pela história ter tido alguns picos baixos, eu adorei escrevê-la e não mudaria nada. Muito, muito obrigada por chegarem até aqui comigo e até a próxima. Beijão.

PS: Logo responderei os comentários e saibam que todos foram muito importantes para mim.
Se cuidem <3


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