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História Royals - Too Wrong


Escrita por: divideshawnx

Notas do Autor


Olá! Tudo bem?
Queria começar agradecendo do fundo do meu coração à vocês por tudo! (explico melhor nas notas finais)
Espero que gostem desse capítulo e boa leitura!
<3

Capítulo 11 - Too Wrong


Por que ele estava olhando tanto para mim? Desde de que me viu entrando encharcada com Matthew na cozinha, Cameron não havia parado de me encarar. Eu havia percebido seus olhos me percorrerem por inteiro, o que me obrigou a controlar um arrepio. Será que ele queria que eu percebesse? Será que ele sabia como seu olhar era penetrante?

Estava tudo tão silencioso. A luz da cozinha não estava ligada, deixando o ambiente um pouco escuro, mas eu ainda podia enxergar tudo. Eu olhava as mãos grandes e os dedos compridos de Cameron, enquanto ele parecia estar perdido em meu ombro. O fato de estar tão quieto me agoniava. Queria ouvir sua voz, assim saberia que estava normal.

- Por que Matt acharia que você está dando em cima de mim? – perguntei, querendo quebrar o gelo.

- Por que dou em cima de todas as garotas – respondeu, saindo do seu transe – Quer dizer, elas também dão em cima de mim, então não é como se eu fosse um cara louco.

- É engraçado – falei.

- O que?

- Você admitindo isso.

- É a verdade – falou, me olhando fundo nos olhos – Não tem por que não admitir.

Suas mãos estavam entrelaçadas em cima da mesa, os músculos dos seus braços estavam involuntariamente contraídos. Suas costas aparentavam estar tensas e seu trapézio parecia pedir para ser massageado. Eu não ia fazer massagem nele. Seria ir longe demais. Ele ia achar que eu queria alguma coisa com ele e ia me debochar, considerando o fato de que eu não era o tipo de garota que ele aparentava procurar. Ele era bonito. Só isso.

- Por que você é tão fechado? – perguntei.

- Sério, o que é que você tem com perguntas? – retrucou, em um tom mais alto. Eu travei meu punho, assustada – Não foi isso que quis dizer – suavizou - É que, sei lá... Você faz muitas perguntas.

- E ainda assim você responde a todas elas – revirei os olhos. Eu não o entendia. Uma hora era calmo e tranquilo, na outra estava sendo seco e grosso – Eu desabafei muito com você ontem, falei coisas que nunca tinha falado para ninguém. Você sabe muito sobre mim e eu não faço ideia de quem você realmente é – expliquei – Seu nome é Cameron Dallas, você tem vinte anos e dá em cima de um monte de mulheres. É tudo o que sei.

- Você é Katherine Hawking, tem dezessete anos, é rica para caralho e tem uns probleminhas aí com o pai – disse, aproximando mais as nossas cadeiras – É tudo o que sei.

- Isso não é verdade! – exclamei – Você sabe da minha relação com Matthew, sabe que estou indo para a faculdade... Você sabe bem mais do que diz.

- Sei o suficiente para entender que você não é o tipo de mulher que ficaria minha amiga – justificou. O jeito que me chamou de ‘mulher’ me atingiu. Nunca haviam se referido a mim desse jeito. Era sempre ‘menina’ ou ‘garota’ – Olha para você e olha para mim, Katherine. Por que fica tentando se aproximar de mim?

- Quando que eu tentei me aproximar de você? – minha voz saia trêmula e fraca, nada como a impressão que eu queria passar.

- Sempre! Você quer conversar e me conhecer – disse. Estava quase gritando – Eu não sou o que você quer que eu seja!

A distância entre nós era minúscula. Se ele aproximasse nossas cadeiras um pouco mais, meus joelhos descobertos encostariam em seu jeans surrado e sujo.

- Ontem mesmo você me pediu para não fugir de você e agora está gritando comigo! Parecem dois homens diferentes! Qual deles é o Cameron de verdade? – continuei, confusa.

- Esse daqui! – ele se levantou na mesma hora que eu. Estávamos tão próximos. Podia ouvir sua respiração acelerada e percebia seu peito subindo e descendo. Seu punho estava cerrado e seu maxilar travado.

Odiava brigar. Se minutos antes eu estava tentando estabelecer uma conversa, agora nem queria olhar para o rosto dele. Por que era tão irritante?

- Eu sou o Cameron de verdade, morena – repetiu – O babaca e idiota que não quer nada com você.

- Então por que fica me chamando de morena? – perguntei, travando o maxilar. Aquele apelido me pegava sempre, e ele demonstrava saber disso, quando o usava nos momentos certos.

- Não sei, porra – gritou, descruzando os braços e os batendo na lateral de suas pernas – Por que quero! Mas é um apelido idiota! Não sei por que você fica tão invocada com isso.

- Por que você é todos os opostos possíveis ao mesmo tempo e isso me irrita – respondi.

- Eu não ligo para o que te irrita ou não – continuou, no mesmo tom rude de antes.

Uma raiva diferente de tudo que eu já havia sentido antes estava me consumindo. Eu não me sentia eu mesma. Parecia poder explodir a qualquer momento. Chutei a cadeira para longe de mim, para que parasse de empatar meu caminho. O que devia ter sido um ato forte e intimidador, acabou saindo como algo patético e ridículo.

- Sabia que ia fazer um escândalo – disse, secamente – É bem o seu tipo mesmo!

- Você é doente, Cameron Dallas – gritei, me aproximando ainda mais dele – Muito doente.

- Se afasta de mim, então – falou, com o tom mais baixo que parecia ter. Sua respiração estava ofegante, e eu sentia seu hálito de menta pertinho de mim – Você não consegue, não é?

Droga. Ele sabia o que estava dizendo. Era bipolar, um babaca, um idiota que mudava de humor a cada dois segundos, mas era ele mesmo, era inteligente, sabia o que falar. Aquilo que estávamos fazendo, o que quer que fosse, era errado de todas as maneiras. Ainda assim, sempre que estava com ele, mesmo que estivéssemos brigando – o que acontecia na maioria das vezes -, eu sentia como se tudo fosse tão certo. Era como se existisse um imã que nos atraísse, mesmo com todas as diferenças e todos os motivos para não nos falarmos.

Sentindo as lágrimas se acumularem, me neguei a dá-lo o prazer de me ver chorar. Segurei toda e qualquer vontade acumulada que eu tinha de desabar. Coloquei minhas mãos em seu peito, e o empurrei, rapidamente. Sabia que ele era forte, mas se meu empurrão o fez recuar dois passos, foi muito.

- Estou interrompendo alguma coisa? – perguntou Matthew, entrando na cozinha.

- Nada! – eu e Cameron respondemos ao mesmo tempo.

- A senhorita Hawking e eu estávamos apenas conversando sobre as próximas aulas de arco e flecha – ele mentiu, me encarando – Ela está indo bem, mas ainda precisa melhorar um pouco a técnica.

Olhei para Matthew. Ele parecia acreditar. Ou pelo menos estava fingindo acreditar. Fiz questão de engolir as lágrimas que queriam descer. Se Matt soubesse que estava chorando por que briguei com Cameron, faria coisas imagináveis.

- Tudo bem – disse – Vem, Kat. Você precisa tomar banho e secar esse cabelo.

Fui atrás de Matt o mais rápido possível. Era quase como se eu pudesse sentir Cameron me fuzilando enquanto eu saia. Por que em uma noite ele era um garoto doce e compreensivo, mas no dia seguinte brigava comigo daquele jeito? Ele estava me deixando louca. E eu odiava isso.

 

***

 

- Está tudo bem? – perguntou mamãe, entrando em meu quarto.

- Sim – respondi, procurando um short jeans pelo closet – Por que não estaria?

Ela se aproximou, colocando a mão em meu ombro. Seus olhos tinham uma expressão diferente. Era quase como pena.

- Você que me diz – falou, calmamente – Seu pai e você mal se falaram nesse fim de semana.

- Eu sei que você sabe, mãe – afirmei, me afastando dela para vestir meu short.

Passei direto por ela e fui até o banheiro, fazendo o máximo para evitar aquela conversa. Seus braços cruzados e seus cabelos loiros presos em um coque mostravam a sua insatisfação. Meu pai devia ter contado uma história completamente alterada e favorável a ele. Ela devia estar achando que eu era um verdadeiro monstro.

- Ele estava bem chateado quando saiu hoje de manhã - comentou, me seguindo – Ele chega na sexta e sai na segunda, é muito pouco tempo, querida. Vocês precisam aproveitar, não ficarem recuados por uma briguinha.

- Não foi uma ‘briguinha’, mãe – falei – Ele me disse coisas que me magoaram muito. Não é como se eu estivesse sendo uma menina mimada e idiota.

- Você não é mimada e idiota, Katherine – disse. Sua expressão mudou e se solidou em uma sobrancelha franzida e lábios comprimidos – Só acho que não tem tanto motivo para ficar tão magoada assim. Ele é um homem bom. Você sabe disso.

Por que ela insistia em ficar o defendendo? Minha mãe podia ter a opinião que quisesse, mas ela não estava no momento da briga e isso nunca ia mudar. Só eu sabia o quanto doeu e como fiquei mal por aquilo. Nunca havia dito que meu pai era um homem ruim, mas ele havia errado daquela vez, só isso.

Eu sabia perfeitamente que discutir com a minha mãe nunca iria dar certo. Ela era uma pessoa de personalidade muito forte, e não iria mudar de ideia tão cedo.

- Está tudo bem, mãe – suspirei. Terminei de pentear meus cabelos e coloquei a escova no lugar novamente. Queria sair dali – Eu já estou bem, e ele também. Pode ficar tranquila.

 

***

 

Estacionei o carrinho de golfe e encarei a porta do arco e flecha. Já havia perdido a conta de quantas vezes tinha começado a dirigir e parado lá sem nem perceber. Estava virando quase um hábito. Brigar, ir tirar satisfação, ter uma conversa legal. Era praticamente um ciclo que eu precisava quebrar.

Enquanto caminhava em direção a entrada, me peguei desejando que Cameron não estivesse lá. Assim, eu pararia de cair nas armadilhas dele de parecer legal as vezes. Quando entrei, o vi recolhendo algumas flechas caídas no chão. Respirei fundo, tentando ignorar cada pedaço de ansiedade que me consumia.

- Oi – falei, secamente. Cameron se virou para mim e me encarou por um tempo. Eu podia sentir seus olhos passeando por todo o meu corpo. Ele devia estar me julgando por inteira.

- E aí? – respondeu, se aproximando. Colocou as flechas que estavam em sua mão em uma mesa – O que está fazendo aqui?

- Vim cobrar a minha aula – esfreguei minhas mãos suadas no short – Não foi você que disse que ia me treinar para ganhar de Matthew?

Ele soltou uma risada, sem mostrar os dentes. Passou as mãos pelos cabelos e suspirou. Cada movimento seu ainda me distraia completamente. Tinha algo nele que me fascinava e eu precisava saber o que era.

- Então vamos fazer isso mesmo? – perguntou.

- Fazer o quê?

- Fingir que sábado nunca aconteceu?

Eu engoli em seco. Ele sabia exatamente como me atingir, e não tinha medo de demonstrar isso.

- Não – falei – Quer dizer, você que sabe! Podemos ignorar e começar de novo ou falar sobre isso.

- Eu fui um babaca, não fui? – questionou, logo após eu terminar a minha fala. Sua expressão demonstrava algo que parecia arrependimento, mas depois daquele fim de semana, a possibilidade de ele estar me manipulando era sempre cogitada.

- Não exatamente um babaca – comentei, tentando amenizar a situação.

- Você me chamou de doente, morena – Cameron insistia em usar aquele apelido - Pode falar a verdade. Eu aguento.

 Eu sorri, olhando para o outro lado. Doía lembrar das coisas que eu falei para ele quando estava de cabeça quente. Eu não era aquele tipo de pessoa no dia a dia, e isso só provava o quanto Cameron vinha me tirando do sério.

- Você foi bem...

- Escroto? – sugeriu.

- Não! – exclamei, rindo da sua escolha de palavras. Realmente éramos opostos exatos – Grosso. Idiota. Rude. Pode escolher.

- Essa doeu – comentou, se aproximando um pouco mais – Desculpa. Foi uma briga sem sentido.

- Que bom que admite. Foi completamente desnecessária.

Finalmente estávamos concordando em algo. Era bom sentir-me um pouco mais próxima e igual a ele. Me sentia melhor daquele jeito do que quando conseguia o calar com uma briga.

- Eu sei. Eu explodi. Eu explodo muito fácil, na verdade. Queria ser mais calmo, ser um cara melhor – disse. Uma expressão mais melancólica tomou conta do seu rosto e pude sentir meu coração quebrar imediatamente. Vê-lo triste não devia me afetar tanto quanto me afetava naquele momento – Você merece alguém melhor.

- Você não é um cara ruim – falei. Queria que ele se sentisse melhor – Longe disso.

- Você só fala isso por que eu estou na sua frente... Não sei se sou ruim, mas estou longe de ser bom – falou.

- Você é inseguro, isso sim – retruquei. Minhas palavras fizeram com que se virasse para mim rapidamente. Eu e Cameron havíamos tido nossos conflitos, mas eu não ia deixa-lo para baixo. Não quando eu estava tentando me resolver com ele. – Precisa parar com isso. Você é temperamental, é sua personalidade. Só precisa aprender a se controlar.

- Por que está fazendo isso? – perguntou – Considerando tudo que eu te falei no sábado, você não devia nem estar aqui.

- Mas estou.

- Mas está – repetiu, olhando bem fundo em meus olhos - Por que ainda não correu para longe de mim?

Aquela conversa parecia estar indo para um caminho que eu não queria seguir. Se começássemos a falar sobre aquilo, acabaríamos em uma discussão semelhante à do fim de semana. E uma briga com ele era tudo que eu queria evitar.

- Já te falei, Cameron. Eu não corro das coisas. Eu enfrento.

- Não devia enfrentar isso aqui – disse, andando para mais perto de mim – Devia começar a correr e fugir dessa situação. Não sei por que me aguenta. Eu te trato mal mesmo.

Suas inseguranças ficavam cada vez mais aparentes e ele parecia cada vez mais machucado. Por mais que tentasse esconder, Cameron aparentava precisar de ajuda. Ele era rude e babaca, mas no fundo, tinha um coração enorme. De alguma forma, eu sabia disso.

- Eu não entendo, Cameron.

- Não entende o que? – indagou.

- Por que me tratou daquele jeito, é isso que não entendo – respondi – Você às vezes me trata como se fossemos amigos há muito tempo, e às vezes grita comigo até eu querer chorar. Nunca vou entender isso.

- Faço isso por que você quer se aproximar de mim e isso não vai dar certo. Eu preciso afastar você de mim, Katherine. Eu não sou o que você precisa e você tem esperanças que eu vire o um cara ótimo, mas advinha? Isso nunca vai acontecer – ele chegava cada vez mais perto, e seu tom começava a aumentar.

- Eu não quero que você mude! – expliquei - Se vai me dispensar, então pelo menos me dê uma desculpa razoável!

Eu podia sentir o impacto dele se aproximando de mim e o suor nas minhas mãos aumentar. Estava completamente ansiosa de novo. Ele provocava isso em mim. Uma mistura de humores que eu não sabia como resolver.

- Eu vou estragar você – disse, baixinho.

- Claro que não! Está louco?

Suas palavras tinham entrado em mim como uma adaga. Não era verdade. Ele não tinha todo esse controle sobre mim. Ele não tinha o poder de me fazer mudar.

- Olha só para mim, Katherine... – seus braços cruzados com força mostravam a sua agonia - Fui eu que te fiz beber pela primeira vez. Não acha que tem algo de errado nisso?

- Não! Se eu bebi aquela cerveja foi por que eu quis – franzi as sobrancelhas - Eu gosto da sua companhia! Eu gosto de você... Gosto da sua amizade.

- Amizade? Então, isso é amizade para você? – perguntou – Nós somos amigos?

- Não – respondi, encarando o chão – Não sei o que somos, Cameron, mas sei que eu gosto de passar tempo com você. Não vou me afastar, sinto muito.

Ele descruzou os braços e passou as mãos pelos cabelos. Olhou em meus olhos e sorriu. Era a segunda vez que eu via seu sorriso, e parecia estar mais bonito a cada dia. Droga. Estava pensando nele bem mais do que devia.

- Vem – se virou, e caminhou até um pequeno armário – Vamos fazer essa aula. A briga foi no sábado e hoje é segunda, já passou não é mesmo?

Ele pegou um arco e uma flecha e colocou em cima da mesa. Se dirigiu para uma caixa em cima de uma bancada e pegou um protetor para meu braço. Caminhou até mim e parou em minha frente.

- Você é destra, não é? – eu assenti - Me dá seu braço esquerdo – pediu.

Estendi meu braço para ele e observei cada movimento. Sem triscar em minha pele, colocou o protetor em mim de uma forma tão rápida que eu mal assisti seus movimentos. Apontou para uma linha amarela, que delimitava o espaço para ninguém levar um flechada, ou algo do tipo. Parei no lugar certo e peguei os equipamentos na mesa.

- Quer ajuda? – perguntou.

Eu coloquei a flecha no lugar correto e percebi que não tinha noção do que fazer em seguida.

- Vou te dar umas dicas, ok? – se aproximou de mim e me mostrou a posição ideal.

Eu me coloquei de lado, de um modo que ele ficou atrás de mim. Eu não conseguia o ver.

- Quase isso – disse – Agora, inclina o braço direito assim.

Antes que eu reagisse, se aproximou de mim e segurou a minha mão esquerda, para deixar o arco mais firme. Com o outro braço, levantou meu cotovelo, deixando a flecha no ângulo correto. Quando senti nossas peles juntas, meu corpo inteiro se acendeu. Eu não conseguia o ver, mas sentia cada centímetro de seus braços que estavam colados em mim. Ele tinha um efeito tão grande sobre mim que apenas um toque no braço me afetava por inteiro. Nossos corpos estavam muito próximos e era a primeira vez que eu sentia seu toque.

- Muito bem – disse, baixinho e quase em meu ouvido – Atire quando estiver pronta.

Sua respiração estava em minhas têmporas. Sua boca estava um pouco após a minha orelha e nossas peles se encostavam. Não conseguia me concentrar. Nossos corpos juntos eram uma distração e tanto. Eu sentia algo. Não sabia o que era, mas sabia que gostava daquilo e estava constantemente me repreendendo por isso. Juntos, éramos muito errados para que eu me permitisse sentir aquilo.


Notas Finais


E aí? O que acharam?
Aos poucos vocês vão vendo a real personalidade do Cam e como ele não gosta de revelar o que sente, por isso coloca essa barreira.
A partir desse capítulo, é quando a relação dos dois começa a fluir para um outro caminho (se é que vocês me entendem, hahah), e eu sei que tem muita gente que shippa os dois, então fiquem tranquilos!
Enfim, queria também agradecer à vocês o quanto a fanfic cresceu nos últimos três capítulo! O número de comentários ficou bem maior, atingimos 100 favoritos e passamos das 1.500 exibições! Sou apaixonada por escrever e mais apaixonada ainda por esse história! Todo esse carinho e amor vindo de vocês é mais do importante para mim, obrigada de coração por me darem uma chance e confiarem em mim, você são incríveis!
Será que é muito cedo para dizer que amo vocês? Por que eu juro que amo <3
beijooooos,
nina :)

meu twitter (venham falar comigoooo): https://twitter.com/wtfnashx
fav nesse tweet se quiserem que eu avise sempre que postar um capítulo novo: https://twitter.com/wtfnashx/status/786362829351686144


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