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História Royals - My Drug


Escrita por: divideshawnx

Notas do Autor


helllou galeura
mais um capítulo para vocês!!! espero que gostem <3

Capítulo 16 - My Drug


Tentava segurar meus sorrisos espontâneos enquanto mexia na comida em meu prato. Minha mente viajava e só queria pensar em Cameron e no beijo da noite anterior. O almoço parecia não me interessar de forma alguma, e todas as outras pessoas sentadas naquela mesa eram apenas enfeites. Naquele momento, tudo o que importava era o que havia acontecido no quarto de Cameron.

Se fechasse os olhos, poderia ver a cena toda de novo em minha mente. A forma como me puxou pela cintura, ou como minhas mãos passeavam por seus cabelos. O encaixe praticamente perfeito dos nossos corpos, e a sincronia que nossos lábios tinham.

Minha pele se enchia de arrepios só de lembrar das sensações que Cameron havia me causado. Era como se nenhum outro beijo antes daquele tivesse importado, ou até mesmo existido. Era como se ele fosse o único, e depois daquilo, não sabia se teria algo igual ou até ao menos parecido.

Sabia como era errado, e como ninguém poderia saber de nós dois, mas nunca havia me sentido tão viva em toda a minha vida. Estar com ele, mesmo que ficássemos quietos e nem interagíssemos, me causava uma onda de adrenalina surreal. Eu me sentia bem só de olhar para ele. Tinha medo do que eram todas aquelas emoções e do que significavam, mas se parecia tão bom e incrível, não podia ser ruim, certo?

- Katherine? – a voz de minha mãe interrompeu meus devaneios.

- Sim – respondi.

- Laura te fez uma pergunta – disse, apontando para a mãe de Matthew – Responda.

Engoli em seco, vendo todos os olhares serem voltados para mim. Não fazia ideia do que ela tinha falado e precisava dar um jeito de descobrir.

- Desculpe, - falei, baixinho – não estava prestando atenção.

- Você está muito aérea hoje – criticou minha mãe, erguendo as sobrancelhas.

- Não tem problema nenhum, Elizabeth – sorriu Laura, gentil como sempre – Ela é só uma menina, Matt também ficava muito assim.

Só uma menina? Não era como eu me sentia, principalmente após os acontecidos da noite anterior, porém nenhuma delas podia saber daquilo.

- Perguntei se você já foi até o arco e flecha – travei a mandíbula, sentindo meu corpo inteiro gelar – Matthew me disse que você queria muito fazer umas aulas.

- Fui sim – exclamei, tentando sorrir sem parecer muito nervosa. Será que ela sabia que eu havia ido visitar Cameron e estava me provocando? – Só fiz uma aula até agora.

- E como foi? – perguntou Matt.

Engoli em seco, desejando ao máximo que toda aquela interrogação intencional fosse apenas coisa da minha cabeça.

- Legal – respondi rapidamente – Pretendo fazer mais algumas aulas, e quem sabe a gente faz uma competição depois, eu e você – sorri para ele, mais uma vez tentando me mostrar relaxada.

- Está me desafiando, Katherine Hawking? – riu, levantando as sobrancelhas.

- Talvez – retornei a risada.

A mesa inteira parecia prestar atenção em nós dois. E eu não sabia se gostava daquilo ou não. Não queria que eles acreditassem que estávamos tendo algo, mas também queria mostrar o quão forte era nossa amizade. Eu amava Matthew, com todo o meu coração, mas ele era meu melhor amigo, e nunca iria passar disso.

 

***

 

- Alô – Victoria falou, ao atender ao telefone.

- Oi – falei, calmamente – Tudo bem?

- Kat? – perguntou, sem me dar as chances de responder – Resolveu falar comigo depois de tanto tempo?

- Não foi tanto tempo assim, eu só queria me isolar um pouquinho. Aproveitar o lugar.

- Aproveitar Matthew, você quer dizer – brincou, e eu pude ouvir sua risada.

O pouco que havia falado com ela desde que havia chegado na casa tinha sido o suficiente, mas só para mim. Tori queria cada detalhe, queria saber tudo que estava acontecendo. Infelizmente, teria que privá-la de certas informações. Ainda em dúvida dos meus sentimentos em relação a Cameron, sabia como não daríamos certo, como erramos diferentes, e como todo mundo que eu conhecia não nos aceitaria.

- Claro que não! – exclamei – Quer dizer, evoluímos a nossa amizade, mas não chegamos no ponto que você quer...

- Ainda – me interrompeu.

- Não vai acontecer, Tori – ri, andando de um lado para o outro em meu quarto – Desista.

- Jamais! Vocês dois tem uma química legal até, seria extremamente possível de acontecer – explicou – A não ser que seu coraçãozinho esteja sendo ocupado por outro – engoli em seco, sentindo na pele como era difícil guardar segredos para si mesma – Está?

- Não! Meu coraçãozinho segue vazio – menti, fechando os olhos e visualizando Cameron.

- Se você está dizendo...

Não gostava nem um pouco de guardar aquilo dela. Queria conta-la com detalhes sobre cada vez que estivemos juntos, e sobre como ele foi me conquistando aos poucos. Enche-la de palavras sobre o jeito que me sentia segura perto dele, e como me sentia especial e viva ao conversarmos. Não dividir aquela parte da minha vida com Tori era difícil, mas sabia como até ter certeza de algo, precisava ficar quieta.

- Estou falando a verdade – continuei mentindo – Juro para você.

- Tudo bem. Eu acredito – suspirou – Preciso ir, Kat. Sei que você está completamente desocupada e sem nada para fazer aí, mas eu continuo em Nova York e continuo cheia de compromissos, mesmo de férias.

- Eu entendo. Já passei férias assim antes – a apoiei, olhando o relógio que marcava 10:18 – Boa noite.

- Boa noite – disse – Me ligue amanhã de novo. Fiquei com saudades.

- Pode deixar.

- Te amo.

- Te amo – respondi, antes de desligar.

Cansada, me dirigi ao banheiro. Queria tomar um banho para relaxar e ir dormir. A noite anterior havia tirado meu sono por completo e naquele momento podia sentir minhas pálpebras pesarem, o que era bem raro. Entrei no chuveiro e deixei a água quente percorrer todo o meu corpo.

 

Cameron POV

Com um pouco de dificuldade, saí da árvore que estava sentado e pulei para a sacada, que era bem perto, então não tinha perigo de cair durante o pulo. Estava sentado ali, esperando Katherine aparecer, mas ela demorou muito e eu sabia que estava no quarto, as luzes estavam ligadas.

Passando as mãos pelos cabelos, bati três vezes na porta de vidro que dava para seu quarto, mas ela ainda assim não apareceu. Vi que não estava trancada e entrei devagar, sem fazer muito barulho. Estava lá por que queria me esclarecer. Queria perguntar o que nosso beijo tinha significado para ela e deixar bem claro que tipo de cara eu era, antes que ela fizesse suposições e planos. Não queria que ela se enganasse quanto a minhas intenções ali. Eu já havia dito várias vezes para Katherine que não namorava e precisava que ela fixasse isso em sua mente.

Enquanto observava o quarto e como tudo era extremamente organizado, vi a porta do que deveria ser o banheiro se abrir. Quando menos esperei, uma Katherine com um coque e uma toalha enrolada no corpo saiu de lá. Ela se assustou, dando um pulinho para trás e então ficando imóvel, enquanto segurava a toalha bem perto de seu corpo.

- Oi, morena – falei, baixinho, sem parar de encarar seu corpo inteiro.

Droga, como ela era linda. O cabelo preso só realçava seus olhos azuis cor de piscina, sua pele cor de oliva fazia um contraste maravilhoso com a toalha preta e algumas gotas de água escorrendo por seu pescoço até sua clavícula a deixavam ainda mais maravilhosa. Porra! Como ela conseguia fazer aquilo comigo sem nem tentar?

- O que você está fazendo aqui? – perguntou, franzindo as sobrancelhas. 

- Vim te ver – respondi, sério – e conversar um pouquinho.

- Por quê?

- Por que você invadiu o meu quarto ontem e hoje é a minha vez.

Observei sua expressão mudar de confusa para angustiada. Sua boca se abriu, sem soltar nenhum som, indicando indignação. A reação que eu estava causando nela era estranha e diferente, minha presença ali parecia estressá-la.

- Você ficou louco?! – perguntou, exclamando alto – Já pensou o que pode acontecer se alguém te vir aqui?

- Já vim aqui antes, morena – suspirei, tentando não levantar o tom.

- Como você entrou aqui? Não pode vir no meu quarto assim a hora que quiser e achar que vou te aceitar assim, tranquilamente.

- Calma – revirei os olhos. Katherine me levava ao meu limite em todos os sentidos. Às vezes, ela me enchia de tesão e vontade de fazer várias coisas com ela. Mas às vezes, Katherine me deixava completamente impaciente e me fazia querer sair gritando por aí com qualquer um.

Ela era como uma droga. Me fazia bem e mal ao mesmo tempo. Mas a cada vez que eu a via, queria mais e mais. A minha droga particular.

- Se for ficar desse jeito, vou embora – admiti, querendo saber sua reação.

- Não! – exclamou. Tinha certeza que ela me queria tanto quanto eu queria ela – Eu só preciso me vestir...

- Fica assim – interrompi, vendo seu olhar assustado ao ouvir aquilo – Estou brincando, - menti, desejando com todo o meu ser encurrala-la contra a parede e tirar aquela toalha dali – vai vestir qualquer coisa aí.

- Obrigada – agradeceu e se dirigiu ao closet.

Assim que fechou a porta, respirei fundo, sem saber ao certo como ela estava se sentindo comigo ali. Eu já havia estado em seu quarto antes, naquele dia, eu apenas queria saber se ela estava bem, mas dessa vez, queria explicar que tipo de cara eu era, e quem sabe fazer algumas coisas mais divertidas.

Depois de alguns minutos, vi Katherine sair de seu closet, usando um shortinho de malha e uma blusa folgada. Sempre que olhava para ela, ficava confuso quanto ao porquê de me sentir tão atraído por ela. Não tinha nada a ver com as mulheres que eu costumava pegar. Se todas as outras tinham peitos e bundas avantajados e visíveis mesmo quando completamente vestidas, Katherine tinha um corpo magro e que se escondia debaixo de suas blusinhas soltas, quase como um mistério a ser desvendado.

- Então, - falou, sentando na cama e cruzando as pernas – você disse que queria conversar comigo.

- Sim – assenti, sentando ao seu lado. Assim que senti a maciez da cama, me lembrei dos momentos que tivemos quando dormimos um do lado do outro. Quando a fiz adormecer só passando a mão em seus cabelos e suas costas. Quando, enquanto ela dormia, confessei o quão especial ela era.

- Pode falar – insistiu, olhando para mim.

- O que foi isso tudo? – perguntei.

- Isso o quê?

- Tudo. Nossas brigas, nossos conselhos, o jeito que você fica quando eu te toco, o dia que dormimos juntos, o nosso beijo de verdade... – estava quase sem ar – Tudo.

Pensar em Katherine e nas coisas que fazíamos me deixava de um jeito surreal. Queria ir cada vez mais fundo com ela, mas sempre em seu tempo, respeitando aquilo.

- Não sei – suspirou – Foi bastante coisa até.

- Foi coisa para caralho! – enfatizei, esquecendo como ela ainda se assustava com os palavrões que minha boca suja soltava – O que quero dizer é, o que estamos fazendo?

- Não sei, Cam – o apelido de novo. Eu me obrigava a me controlar toda vez que ouvia aquilo vindo de sua voz – Não sei nem se quero conversar sobre isso.

- Como assim não sabe se quer conversar sobre isso? – perguntei, franzindo as sobrancelhas – Precisa saber, morena. Não podemos continuar isso tudo se não deixarmos bem claro aonde a gente quer chegar.

- Eu tenho medo de conversar sobre isso – confessou, desviando o olhar.

- Medo?

- É. Medo – seu olhar ainda não se batia com o meu – Por que eu sei o quanto isso é errado, mas é bom demais ao mesmo tempo. E não quero parar, não quero lembrar que preciso parar.

- Você não precisa parar – aconselhei.

- Preciso sim, mesmo que não queira – continuou, séria – Já pensou no que todo mundo ia pensar se soubessem da gente?

- E quem liga para o que todo mundo pensa? – exclamei, me levantando. Não queria começar outra briga, mas não ia parar com tudo aquilo por conta do que os outros poderiam pensar – Se eu e você estamos gostando disso é a única coisa que precisa importar.

A não ser que, ela pensasse que íamos namorar ou algo do tipo. Aí sim, o que o resto do mundo pensaria importava. A questão era, não íamos namorar, eu não namorava, eu não me apaixonava, eram minhas regras. Não era o tipo de cara que comprava flores para uma garota e falava “eu te amo”.

- Não é tão simples assim – ela prosseguiu com seu argumento – Eu quero muito isso, Cameron. Você me faz muito bem, juro. Mas meus pais... Se eles soubessem que nos beijamos, nem sei o que iam fazer.

- Eles não precisam saber! – continuei, desejando bem fundo que ela não achasse que nós dois nos tornaríamos algo mais sério.

As sobrancelhas franzidas em sua testa e a boca entreaberta deixavam toda a confusão em sua mente completamente visível.

- Como assim eles não precisam saber? – seu tom ia ficando mais alto. Será que ela estava aprendendo aquilo comigo? – São a minha família, Cameron, eles precisam saber.

- Você não está entendendo nada, está? – perguntei, quase certo de que ela estava com ideias completamente diferentes as minhas.

- Sinceramente, achei que estava, mas pelo visto não estamos falando da mesma coisa – engoliu em seco, se levantando e se afastando de mim.

Merda! Katherine estava achando que iriamos dar em algo sério. Eu era Cameron Dallas, eu não tinha nada sério com ninguém, era um dos caras mais sozinhos em todo o estado de Nova York. Nunca, em toda a minha vida, tinha tido muitos amigos ou coisa do tipo. Desde adolescente, saía de noite para beber, fumar, achar uma garota gostosa, foder e voltar para casa. Era um babaca assumido, e deixava aquilo bem claro para todas elas.

- Preciso saber o quanto você quer continuar com isso, morena – suspirei, tentando não precisar verbalizar tudo aquilo.

- Como assim, Cameron? Você está me confundindo.

- Preciso saber se essa sua atração por mim é tão grande quanto a que eu sinto por você – confessei, olhando bem fundo naqueles olhos azuis – Preciso que você me diga se essa química que a gente tem é o suficiente para você continuar falando comigo e ignorar todo o meu lado podre.

- Podre?

Katherine era tão ingênua. Sempre tentava ver o melhor em mim até eu tirá-la do sério. Se esforçava para procurar minhas melhores qualidades até que começássemos a gritar um com o outro. Era o que fazíamos, sentíamos uma atração inexplicável um pelo outro, e acabávamos brigando para tentar ignorar. Mas no fim do dia, sempre estava ali. O pensamento de ouvi-la falar, ou melhor, gemer meu nome estava sempre ali. Estava atraído por Katherine Hawking e não conseguia mais suprimir.

- Eu sou um cara muito escroto, morena. Preciso que saiba que vou acabar estragando você antes de querer continuar com isso tudo.

- Você não vai me estragar. Não tem tanto poder sobre mim assim – aquele alfinetada havia me atingido como uma agulha.

- Estou falando sério – continuei, levantando e me aproximando dela – Depois não venha dizer que eu não te avisei.

- Explique direito – pediu, baixinho.

- Eu não namoro, começa por aí – falei, em um tom autoritário – Eu não me apaixono, eu não dou flores, eu não fico mandando mensagem dizendo que estou com saudade, eu não fico sonhando acordado – era difícil expor assim para ela o quão ruim eu podia ser para nós dois, mas era necessário. Não podia engana-la e deixar que entrasse em algo acreditando que eu ia mudar e que ia fazer muito bem a ela - Eu não amo, Katherine.

- Tudo bem – concordou, quase sussurrando. A forma como seus lábios se mexiam para soltar aquele fiozinho de voz era extremamente sensual – O que você faz então?

- Sexo – respondi, de forma grosseira – Não estou dizendo que precisamos fazer isso agora, podemos não fazer isso nunca se não quiser, mas é o que faço com as mulheres. Eu provoco, eu faço elas ficarem loucas, depois eu fodo com elas. É isso. Nunca passou disto, e não vai ser com você que vai passar.

Seu rosto assustou-se com as minhas palavras e com a forma brusca que as falei. Ela engoliu em seco, e a cada passo mais perto dela que eu dava, Katherine recuava. Não sabia se eu tinha a assustado, mas era a verdade.

- Tudo bem – repetiu, para a minha surpresa.

- Tudo bem? – sussurrei, chegando ainda mais perto dela. Katherine recuou, até bater na parede.

- Aham – assentiu, baixinho.

Cheguei bem perto dela, que estava imóvel contra a parede. Coloquei meus braços perto dela, um de cada lado, a encurralando e a deixando sem forma de saída. Sua respiração lenta e descontrolada me excitava e me confirmava que ela estava tão louca quanto eu.

Àquele ponto, eu não estava mais pensando. Se antes estava preocupado em estraga-la e assusta-la com o verdadeiro eu, naquele momento só queria beija-la e demonstrar todo o meu desejo. Me aproximei dela, prensando nossos corpos contra a parede.

- Não me tortura desse jeito, por favor – pediu, com os lábios levemente encostados em meu pescoço.

- Não prometo nada – sorri, com a boca bem próxima de sua orelha.

De repente, Katherine levou sua boca a minha, me beijando com tanto desejo que soltei um dos braços da parede para puxa-la pelas costas. Suas mãos se apoiavam em meus ombros. A urgência e a química que exalávamos parecia voar pelo quarto. Queria Katherine por inteiro, mas apenas quando ela estivesse pronta e com tanta necessidade quanto eu. Sua língua passou por meus lábios, abrindo o beijo e me deixando ainda mais louco.

Sem pensar direito e completamente envolvido naquilo, desci minha mão, apertando sua bunda levemente. Aquele meu gesto fez com Katherine nos separasse um pouco e puxasse ar, surpresa comigo. Apertei um pouco mais forte e ela fechou os olhos, mordendo o lábio inferior, em uma tentativa de se controlar. Caralho, como ela me excitava.

Colei minha boca em seu pescoço e beijei levemente. Podia imaginar a expressão que Katherine mantinha naquele momento. Suguei a pele um pouco mais forte, e pude ouvi-la fazer um barulho, baixinho, bem em meu ouvido. Sentindo o volume em minha calça aumentar, sabia que precisava parar ali. Não podia esquecer que Katherine era virgem, não ia fazer aquilo com ela. Não naquele dia.

Chupei a carne fina em seu pescoço uma última vez, com um pouco de receio de deixar alguma marca. Nos afastei, olhando bem fundo em seus olhos.

- Vou voltar antes que a gente faça alguma besteira – falei, recuando – Quando posso voltar aqui?

- Não sei – suspirou, com a respiração ainda um pouco descontrolada – Agora é a minha vez de ir lá te ver. A gente pode alternar as “visitas”.

- Tudo bem – ri do jeito como ela estava levando aquilo a sério e como fazia as aspas no ar com os dedos. Katherine era adorável. Me dirigi até sacada e abri a porta – Foi bom te ver.

Estava finalmente conseguindo me controlar e não a agarrar bem ali. Estava conseguindo me controlar e não desejar ouvir aquele projeto de gemido novamente. A ideia hipotética dela, completamente nua, deitada na minha cama estava saindo da minha mente. Estava parando de pensar no quanto eu a desejava a cada segundo, e isso me aliviava.

- O prazer é todo meu – disse.

Merda!


Notas Finais


E aí? O que acharaaam?
O Cam tem pensamentos bem impuros quando está com a Kat, isso já é mais do que óbvio, hahah!
me contem a opnião de vocês nos comentários!
amo vocês <3

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