1. Spirit Fanfics >
  2. Royals >
  3. Twenty

História Royals - Twenty


Escrita por: divideshawnx

Notas do Autor


oiiii! mais um capítulo para vocês!
espero que gostem!
boa leitura <3

Capítulo 7 - Twenty


Continuei encarando o teto por mais um pouco. Já havia acordado há pelo menos uns dez minutos, mas não tinha coragem de me levantar. Eu havia dormido bem mal naquela noite, acordava de hora em hora. Talvez por isso estivesse com tanta preguiça de sair da cama. Odiava ficar assim, parada. Perdia muito tempo sem fazer nada.

Sentei-me na cama e chequei meu celular. Haviam muitas mensagens, a grande maioria de Sam e Tori, fazendo mil e uma perguntas. Eu não estava afim de responder ninguém naquele momento, preferia deixar para mais tarde.

Observei o quarto inteiro, de ponta a ponta. Ainda estranhava o fato de não estar em meu quarto em Nova York. Odiava dormir em alguma cama que não fosse a minha. Sempre demorava de me acostumar. Na verdade, dormir fora de casa nunca havia sido meu forte, sempre sentia que estava faltando algo, algum conforto, alguma coisa que me fizesse bem.

Levantei e fui em direção a cômoda. Escolhi uma roupa para o dia e coloquei logo um sutiã e uma blusa, jogando minha parte de cima do pijama e o resto da roupa na cama. Fui ao banheiro, fazer a minha rotina de sempre. Gostava de não precisar sair do quarto para chegar ao toalete, sentia como se ainda tivesse um pouco de privacidade. 

Joguei água em meu rosto mais uma vez, tentando parecer mais acordada e animada. Precisava descer em pouco tempo para o café da manhã, mas não estava nem um pouco animada para encontrar todo mundo. Sabia que alguns tios e primos de Matthew estavam na casa, eu desejava que eles não estivessem comigo nas refeições. A última coisa que queria era ter que sair me apresentando por aí.

Ajeitei minha blusa amassada e troquei meu short de pijama por uma calça jeans. Ao contrário da minha mãe, eu nunca usava maquiagem, nem mexia muito no cabelo, só em eventos. Gostava de conforto, em todos os sentidos.

Penteei meus cabelos e me preparei para sair. Assim que cheguei na mesa, vi apenas Matthew e seu pai sentados, diante de uma fartura enorme de comida.

- Eu cheguei muito tarde ou... – falei, me aproximando.

- Katherine – Matt disse, levantando o rosto para olhar para mim – Chegou no horário normal. Acho que o pessoal se atrasou mesmo.

Seus olhos estavam vermelhos e seus cílios molhados, como se tivesse chorado muito. Seu nariz pequeno estava inchado e rosa. Estava preocupada, mas não queria comentar nada. Não com seu pai do nosso lado.

O senhor Espinosa tinha uma expressão séria no rosto. Estava com o olhar fixado para a parede ao seu lado esquerdo. Ele segurava o garfo com força, como se estivesse com raiva, irritado.

- Sente-se aqui, Kat – falou Matt, puxando para trás a cadeira ao seu lado.

Caminhei até seu lado e sentei, tentando afastar aquela preocupação de minha mente. Queria muito saber o que estava acontecendo. Desde o jantar no domingo Matt estava me preocupando, falando de coisas estranhas relacionadas a Inglaterra. Vê-lo chorando cortava meu coração.

- Tanta opção, - falei, olhando para a mesa, em uma tentativa de quebrar o silêncio agoniante que nos cercava – nem sei direito o que escolher.

- Eu sugiro os waffles – falou o pai de Matt, rapidamente – Estão muito bons.

Assenti com a cabeça, sorrindo para ele. Os dois estavam em completo silêncio, encarando o nada e sem mover um músculo. Aquilo me assustava mais e mais a cada segundo que passava. Não gostava de ver ninguém daquela forma, muito menos Matthew.

Peguei um waffle, como ele havia sugerido e passei mais manteiga de amendoim do que deveria. Mordi e sorri, dizendo que estava realmente delicioso. Os dois continuavam quietos, sem nem tentar engatar uma conversa. Eu estava ficando cada vez mais preocupada, querendo que aquela situação horrível acabasse o mais rápido possível.

Vi meus pais se aproximarem, sorridentes e fiquei mais calma. Eles saberiam como puxar um papo com o senhor Espinosa, e isso aliviaria o caso para mim e Matthew.

- Bom dia! – exclamou mamãe – Katherine! Dormiu bem, querida?

- Sim – menti – A cama é bem confortável.

- Que bom – sorriu papai, sentando-se em minha frente – Fiquei meio preocupado. Sei como você tem dificuldade para se adaptar a lugares novos.

- Não é um lugar novo – falei – Vim aqui várias vezes, só faz um tempo, mas já estive aqui.

Coloquei bastante café na xícara e misturei com um pouco de leite, gostava dele bem forte, só assim conseguia sentir a cafeína atuando. 

- E você, Matthew? – perguntou papai – Como vai?

- Bem – respondeu, sem nem levantar o olhar – Desculpem-me, mas preciso levantar... – disse, parando ao ver seu pai encará-lo diretamente – Se me permitem, claro.

- Pode ir, querido – concedeu mamãe.

Ele deu um sorrisinho triste, sem mostrar os dentes e saiu da mesa, com passos curtos e rápidos. Bebi todo o resto do café em um gole só e olhei para mamãe, com os olhos arregalados. Ela sabia o que eu estava pensando, ela havia notado a cara de choro dele. Minha mãe assentiu com a cabeça, me deixando sair naquele momento.

- Com licença – falei, me levantando.

Corri para fora, tentando achá-lo, mas não fazia ideia de onde estava.

- Matt! – chamei, mas ele não respondeu.

Olhei o lado de fora pela janela, mas não o encontrava. Decidi subir e logo encontrei uma porta aberta, era a do meu quarto. Respirei fundo e corri para lá. Assim que entrei, o vi, jogado em minha cama, com as mãos sobre o rosto, parecia estar chorando.

- Ei – falei, me aproximando – O que está acontecendo?
         Matthew tirou o braço de cima dos olhos. Ele estava chorando, pouco, mas chorando. Ele sentou, segurando minha mão com força, parecia estar segurando as lágrimas o máximo que podia. Por quê tinha vindo logo para o meu quarto?

- Oh, Matt – falei – Não fique assim.

O abracei, apoiando sua cabeça contra minha barriga. Seus braços me entrelaçaram e ele soltou tudo o que estava prendendo. Chorou, molhando minha camisa com suas lágrimas. Ele estava soluçando e eu estava cada vez mais angustiada com aquilo. Eu o amava tanto, e vê-lo daquela forma estava me quebrando por inteiro.

- Matty, se quiser que eu te ajude precisa me contar o que está acontecendo.

Ele olhou para mim, ainda em lágrimas, e fez que ‘não’ com a cabeça. Matt ainda estava escondendo algo de mim e eu precisava saber o que era.

- Matt, isso... – gaguejei, nervosa – Isso, por acaso, tem alguma coisa a ver com a Inglaterra?

Ele se levantou, afastando-se de mim. Assentiu e virou de costas, caminhando para a sacada.

- Você tem todo o direito de não me contar, Matt, mas não pode esperar que eu te veja assim e não fique preocupada – disse, me aproximando – Eu te amo! Você é o irmão que eu nunca tive, e... E... Eu preciso que você fique bem.

- Sério, Kat? – disse, com a sobrancelha franzida – Há uma semana atrás eu tentei te beijar, e...

- Você estava bêbado, Matthew! – interrompi.

- Eu não ligo! – gritou – Eu tentei te beijar. E agora, quando você me vê chorando, vem me dizer que eu sou o “irmão que você nunca teve”? Por favor...

Ele estava tão diferente. Não parecia o mesmo Matthew que havia me recebido lá no dia anterior. Não parecia o Matthew que eu conhecia.

- Não venha me dizer que está chorando por minha causa...

- Não! – interrompeu – Nem tudo gira em torno de você.

- Você fala como se eu fosse a garota mais egoísta do mundo!

- Cala a boca, Katherine! – gritou, com o rosto vermelho.

Ele passou direto por mim e entrou no quarto. Foi em direção ao banheiro e se apoiou na pia, jogando água no rosto.

Eu estava com muita raiva naquele momento. Só queria ajuda-lo, tentar fazer com que ele se sentisse melhor. Mas tudo que Matthew fazia naquele momento era me afastar dele. Eu não conseguia o reconhecer. Nunca brigávamos, nunca. Mas ele estava tão diferente, que eu ficava extremamente assustada.

- Katherine, eu... – disse, em um tom mais ameno.

- Vai embora, Matthew – falei, jogando-me na cama.

Sabia que ele precisava de mim, mas nunca gritava comigo. Não daquele jeito. Não ia deixar passar e fingir que não estava magoada.

- Me desculpa – pediu – Por favor...

Fiquei quieta. Não podia ajudar quem não queria ser ajudado. Ele parecia arrependido, e eu até acreditava que ele estivesse fora de si quando gritou comigo, mas precisava ficar longe dele um pouco. Sabia que se fossemos conversar naquele momento acabaríamos brigando.

- Olha, se eu estou escondendo alguma coisa de você é por que é o melhor e o mais correto, ok? – justificou-se – Só quero o melhor para você, Kat. E acredite, saber disso só vai te colocar em perigo.

- Quero ficar sozinha agora – respondi, sentindo meus olhos marejarem.

- Tudo bem – disse, com uma voz triste – Me encontra no arco e flecha? Marquei uma aula para você as três da tarde.

- Obrigada, Matt, mas acho que prefiro adiar a aula – falei, olhando em seus olhos – Tudo bem?

Ele assentiu, triste e saiu, me deixando sozinha. Naquele momento, comecei a me culpar. Não fazia ideia do que ele estava escondendo. Devia ter o ouvido, devia ter tanto ajudar. No final, eu sempre acabava da mesma forma. Sozinha e arrependida.

 

***

 

Desci as escadas correndo, tentando evitar falar com qualquer pessoa. Havia conseguido controlar o choro e não derramar uma lágrima sequer, mas sabia que se visse alguém, desabaria na mesma hora. Corri para fora da casa, evitando todo mundo ao meu redor.

- Kat!

Droga, pensei.

Virei devagar, vendo um Matthew quieto, mais calmo e com menos cara de choro. Respirei fundo, sem saber como proceder. Tinha ficado bem magoada com as coisas que ele dizia para mim. Tinha ficado irritado quando o chamei de irmão, mas eu não tinha culpa. Não estava apaixonada por ele. Sentia algo, isso eu tinha certeza. Só não sabia o quê. E achava que não estava pronta para descobrir.

- Oi, Matty – falei, tentando ignorar a rapidez que o meu coração batia.

- Tudo bem?

- Sim, sim – menti – Estou bem.

Ele se levantou da cadeira que estava sentado e foi se aproximando aos poucos. A cada passo que ele dava eu queria recuar um pouco. Quando havíamos nos tornado aquilo?

- Desculpe por hoje, mesmo – disse – Prometo não agir mais assim. E, e... Se estou escondendo algo de você, é por que é a coisa certa, por mais que machuque. Vou tentar ser um amigo melhor, juro.

- Eu sei, Matty, eu sei... – falei, descansando uma mão sobre seu rosto – Você é o meu melhor amigo. Isso não vai mudar nunca.

Ele sorriu e me deu um beijo na bochecha.

- Preciso ir – afastei-me – Obrigada.

Saí rapidamente, antes que começasse a chorar. Não podia recair sobre aquilo. Ele era meu melhor amigo, e isso não ia mudar, nem depois de milhões de brigas. Ainda assim, ficava triste por vê-lo sofrer e se recusar a receber ajuda de alguém tão próxima quanto eu. Não fazia ideia do que estava acontecendo, mas decidi tentar ignorar tudo aquilo e fingir que nunca tinha o visto explodir daquela forma.

Caminhei para o fundo da casa e peguei uma chave para um carrinho de golfe. Nunca tinha dirigido um daqueles, mas achava que seria mais fácil do que dirigir um carro. Coloquei a chave e liguei o carrinho. Observei o todo. Era bem simples. Um acelerador, um freio, duas marchas e um volante. Eu tiraria aquilo de letra.

Comecei a dirigir, sem dificuldade e fui em direção ao estábulo. Lembrava de ir lá várias vezes quando era menor, eu era muito boa. Infelizmente não sabia mais cavalgar como antes, estava fora de prática.

Estacionei e saí do carrinho, entrando no estábulo. Haviam vários cavalos dentro de suas celas e um homem de costas para mim. Ele devia saber o que fazer.

- Com licença, – falei – será que pode me ajudar a...

Ele virou-se e eu senti uma agonia na coluna. Era ele. Aquele tal de Dallas novamente. Ele me assustava profundamente. Tinha uma expressão de impaciência e parecia atacar qualquer um que cruzasse seu caminho. Engoli em seco, em uma tentativa de apagar aquele medinho que eu estava tendo.

- Vai terminar a frase ou posso ir embora? – perguntou, em um tom sarcástico.

Queria ter uma boa resposta na ponta da língua, mas travei. Não conseguia pensar em nada inteligente o suficiente para rebater aquilo Como ele conseguia dizer aquelas coisas assim, tão facilmente? Se eu fosse uma pessoa ruim, eu poderia ter reportado aquilo para o senhor Espinosa. Mas eu não era uma pessoa ruim. Não suportava o fato de alguém tratar os empregados da casa como totais subordinados.

- Você trabalha aqui? – perguntei.

- Não. Sou do arco e flecha, lembra? – disse, colocando as mãos nos bolsos do jeans sujo – Quer montar em um cavalo, é isso?

Assenti com a cabeça. Era ridículo como eu ficava bobinha perto dele.

- Vou chamar alguém, só um segundo.

Ele saiu, e eu podia ouvi-lo gritar o nome de alguém. Me sentia completamente idiota. Eu estava com medo de um garoto que devia ser um pouco mais velho que eu e que nunca ousaria tentar me machucar, não ali. Ele logo voltou, e eu não conseguia relaxar. Seu rosto parecia me dizer para manter distância.

- Dylan sumiu, claro. O filho da mãe sempre larga as tarefas dele no meu colo... – suspirou, falando baixinho para si mesmo – Enfim, parece que está presa comigo. Já veio aqui antes?

Era muita informação para pouco tempo. Não queria ele me ajudando a montar. Não mesmo.

- Uhum – foi tudo o que consegui responder.

Me sentia estúpida e boba. Parecia uma garota de treze anos que não conseguia ver um bad boy bonito que se tremia por inteiro.

Ainda assim, com todo aquele medo idiota, eu sentia que já tinha o visto antes. Precisava saber se o conhecia, ou pelo menos tinha ouvido falar dele. Precisava ter uma noção do por que ele me provocava tanta agonia.

- Desculpe perguntar, mas... – falei – Já nos vimos antes?

- Matthew veio pedir uma aula de arco e flecha para você ontem, não lembra?

- Não! Quer dizer, eu lembro, disso eu lembro. Queria saber se já nos vimos antes disso.

- Hum – falou, cruzando os braços – Já te vi antes. Você é...

- Katherine Hawking – estiquei o braço para dá-lo um aperto de mão, mas ele ignorou.

- Ah sim. Hawking – disse, pensativo – Te vi na sua festa. De formatura, eu acho.

Eu lembrava perfeitamente. Ele havia me dito coisas horríveis e estava com um ar de ódio ainda mais forte naquela noite do que naquele momento.

- Oh, eu me lembro de você! Foi o garoto que brigou comigo, não foi?

- Isso aí – disse, rindo – Não briguei com você. Só disse algumas verdades. E você não parece ser o tipo de garota que aguenta ouvir umas verdades duras sobre si mesma.

Eu estava ficando irritada. Quem ele achava que era para chegar trazendo à tona algumas coisas horríveis que tinha dito sobre mim sem ao menos ter uma conversa de verdade comigo?

- O que você disse naquele dia não eram verdades! – reclamei, brava – Eram suposições! Você nem me conhece, Dallas! – estava quase gritando quando olhei seu crachá.

Ele encarou o broche com seu nome no peito e deu uma risadinha.

- Você sabe muito bem que eu estava certo, Hawking – falou, se aproximando devagar – Só não quer admitir.

Não queria pensar naquilo. Lembrava muito bem o que ele havia dito que tinha me magoado tanto. “São pessoas como você que tiram a oportunidade de quem realmente precisa”. Ele havia insinuado que Princeton só havia me aceitado pelo meu status, o que era uma total mentira. Ou pelo menos eu achava que era.

- Olha, eu... – respirei fundo, sem querer comprar uma briga com um garoto como aquele – Eu não quero briga, nem nada, ok? Só me arranje um cavalo e deixe de faço o resto.

- De jeito nenhum! – exclamou – Não sei como você é nisso, nem faço ideia de quando foi a última vez que montou. Se você se machucar enquanto eu estava cobrindo o turno de Dylan, eu perco meu empego e isso não vai acontecer, certo?

Revirei os olhos, desejando que aquele homem saísse dali o mais rápido possível. Não iria dar a ele o gostinho de me ver desistindo de fazer o que queria por sua causa. Ele virou-se e foi em direção a uma cela com um cavalo branco que parecia ser bem tranquilo.

- Quantos anos você tem? – perguntei, numa péssima tentativa de quebrar o silêncio.

- Por que quer saber disso, Hawking? – rebateu, sem nem olhar em meus olhos.

- Meu Deus, Dallas, só quero saber quantos anos você tem. Você podia tentar não ser tão antipático comigo pelo menos uma vez.

- Não sou antipático, só tenho uma personalidade forte – falou, olhando para o chão e fingindo que eu não estava do seu lado – E não te devo informação nenhuma, não faz sentido perguntar essas coisas para mim como se você se importasse. Eu fiz alguma pergunta pessoal assim para você?

- Não precisa ser grosseiro de graça comigo, ok? Eu só queria saber sua idade, não é nada demais – argumentei, meio acanhada – Tenho dezessete.

- Bom para você – falou, olhando com raiva para mim. Queria correr. Não tinha estômago para aguentar aquele tipo de grosseria.

- Uou, perdi alguma coisa? – perguntou um garoto, que parecia ter a mesma idade que ele, se aproximando de nós. Ele não parecia se acanhar com o clima naquele lugar – Pode ir, cara, obrigado por cobrir para mim.

Dallas se moveu, sem tirar o olhar de mim, e pegou uma toalha em cima de um banquinho. Passou o pano no rosto, sem parar de olhar para mim, com a mandíbula travada e uma expressão de ódio.

- Sou Dylan! – falou o outro garoto, sorrindo. Ele era muito mais legal que Dallas – Vamos começar?

Eu assenti com a cabeça.

- Ok, vou buscar as coisas e já volto.

Ele saiu, me deixando sozinha com Dallas novamente. Me recusei a dizer qualquer coisa. Não ia tentar aliviar as coisas quando ele não fazia o menor esforço para me ajudar. Não suportava grosseria como aquela, e durante aquele dia eu já tinha ouvido mais insultos do que no resto da minha vida.

- Vinte – disse, do nada. Estava olhando para mim com uma expressão mais calma e quase arrependida – Tenho vinte anos.


Notas Finais


e aí? o que acharam do capítulo?
o que estão achando do cam e da atitude dele até agora?
queria agradecer pelos doze comentários e pelos mais de 50 favoritos! para mim é muito mesmoooo!
vocês são incríveis! se quiserem falar comigo podem chamar no twitter!
beijooos e continuem comentando!

meu twitter: https://twitter.com/wtfnashx
fav aqui para eu avisar no twitter quando postar capítulo novo: https://twitter.com/wtfnashx/status/786362829351686144


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...