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História Rua 23 - Histórias de alguns dias


Escrita por: I-aint-sorry

Notas do Autor


FELIZ 2017
Desculpem a demora para postar e desculpem qualquer erro.

Boa leitura.

Capítulo 11 - Histórias de alguns dias


Uma semana, foi uma semana gloriosa! As duas garotas de dezessete anos viviam as mais variadas emoções, estavam profundamente ligadas por fios de sentimentos, também estavam próximas e com a proximidade veio a necessidade, ficavam juntas quase que o tempo todo e quando se separavam estavam conectadas, seja pelo celular ou pelos pensamentos. 
  

Ah! E quando estavam juntas...
    Sempre procuravam um jeito de se tocarem, a pele ainda fervia com cada toque e agora com muito mais ardência . Os beijos roubados se tornavam cada vez mais intensos; foram se conhecendo a um nível extraordinário para o pouco tempo. Mas sobretudo, os olhares! Eles sim sempre se tornavam novos; os olhos castanhos eram os mais profundos e intensos olhos e os azuis eram a calmaria e a transparência de um amor profundo; os dois em colisão eram quase que um temporal, os olhos eram o que mais procuravam. Regina sempre sabia que em todas as tardes enquanto atendia qualquer cliente, os azuis esverdeados estariam a observando como quem deseja gravar para sempre uma cena, tinha certeza. E Emma já havia perdido a coloração em suas bochechas toda vez que os olhos castanhos pousava em cima de seu rosto. Já havia acostumado com os Intensos e vividos olhos castanhos! Um brilho quase que extraordinário.

 Emma as vezes pensava que iria morrer. Quando pensava em Regina, quando a sentia, quando a observava. Pensava que iria morrer, seu coração não iria suportar por muito tempo aquele acúmulo de sensações que as vezes explodia sem aviso. As vezes ela se via sem ar, em sua casa, em sua cama; morrendo de tanto sentir.
   E com Regina Mills era tudo um nível mais intenso, enquanto Emma se via sem ar, Regina o respirava em abundância, mas os ataques repentinos de aceleração em seu organismo a deixava pensar que um ataque cardíaco seria sua última lembrança em vida.
    Por mais jovens que fossem não  eram ingênuas. Algo estava acontecendo, algo grande. E de todas as formas que poderiam agir, porque poderiam sim evitar e fugir, um sentimento de grandiosidade é sempre um grande passo, um sentimento a esse nível causa estragos, tinha o risco, mas quem ligava? Elas só ficaram. A escolha muito sabia.

 

Era final da manhã de sexta feira  e o movimento na livraria era muito pouco. Regina debruçada no balcão, folheando uma revista qualquer só pensava em quanto tempo mais iria perder. Queria que Emma chegasse, a loira sempre a tirava do tédio, era natural. Faltava quarenta minutos para enfim a loira sair do colégio, uma eternidade para a morena que não tinha nada para fazer. 
       Olhou para o relógio e só dez minutos havia se passado, resolveu que não ficaria a mercê do tédio; olhando a loja percebeu que já fizera tudo, organizou os livros, os limpou, aspirou o chão, colocou almofadas novas em duas poltronas que ficavam em um canto na pequena loja. 
       Apoiou seu rosto com as mãos ainda debruçada sobre o balcão e bufou, pensando no que mais poderia fazer. A idéia veio muito rápida e ela não a rejeitou, pensou se deveria; mas de que importava se deveria ao não? Faria de qualquer modo. Pegou seu celular e o seu leve casaco e o vestiu sobre a blusa preta, fechou a loja e seguiu rumo a escola de Emma Swan.

Já estava parada a frente da escola uns vinte minutos, o sinal logo tocaria. Estava encostada no poste de luz que ficava quase em frente ao portão, se certificando que estaria visível para quando a loira sair. Deu uma olhada no seu celular e quando o estava guardando no bolso o sino tocou alto e todos os estudantes começaram a sair. Aquela era a última escola da cidade que usava uniformes, que era basicamente saias na altura do joelho e blusas fechadas sem decote algum para meninas e blusas fechadas e calças para os meninos. Era de um azul petróleo horrível.
     Logo assim os estudantes barulhentos saiam conversando e de longe  Regina avistou os cabelos loiros de Emma vindo em sua direção, era impressionante como a loira ficava linda mesmo naquelas roupas, a olhava sem parar quando percebeu que ela também já tinha a visto pois olhava para onde estava com um sorriso radiante, ao seu lado estava Ruby sua amiga. Quando estava a dois metros ela correu e abraçou Regina pelo pescoço. Sorrindo como nunca, beijou sua bochecha e segurou em sua mão.

- Veio me buscar ?

- Só não trouxe a carruagem, princesa!
 

Emma sorriu mais ainda, se possível. Se aproximou de Regina e deu um selinho em seus lábios, meio demorado, mas muito bom. De início a morena se assustou, lembrou-se dos garotos que ficaram gritando para ela no dia em que entrou  transtornada em sua livraria. Mas Emma parecia não se importar, mesmo com todos os olhares direcionados a elas, apertou mais a mão de Regina e a levou para mais perto de Ruby que conversava com um garoto muito baixinho.

- Ruby, Essa é Regina!

- Aah, a sua namorada? 
Logo que as palavras saíram da boca da garota de mexas ruivas e entraram nos ouvidos de Mills, ela sorriu constrangida e envergonhada. Ainda não conversaram sobre isso.

- Olá! 
  Foi um aceno tão sutil que quase passou despercebido.

- Eu sou a Ruby, melhor amiga e escrava de Emma!
   Falou enquanto puxava Regina para dar uns beijos em sua bochechas, deixando- a ainda mais envergonhada. Não era fã de carinhos logo no primeiro dia que se conhece alguém, era uma política sua.

- Só porque fez o meu dever de casa? por favor né Rubs!
      Todos sorriram.

- E ele é o Mike.
O garoto acenou para Regina com cordialidade.

- Muito prazer. 
Falou ainda meio deslocada, não gostava de público e aquele tanto de pessoas olhando para elas de mãos dadas em frente a escola a deixava ainda mais deslocada. Virou-se para Emma que não parava de olha-la e sussurrou em seu ouvido, enquanto os outros conversavam sobre algum assunto. - Vamos tomar um sorvete?

- Só se for agora!


Estavam sentadas em uma mesa da sorveteria. Emma tomava um milk shake e reclamava de como as aulas foram chatas, Regina só sabia rir e observar os trejeitos da loira que não deixava ela abrir a boca para comentar em nada.
     Estava cada dia mais encantada pela personalidade forte de Emma Swan, como adorava seu jeito de falar, as vezes pausado e as vezes tão rápido que era difícil o raciocínio. adorava de como falava dos pais, da infância, dos amigos. Adorava quando ela lhe falava de livros e de como sua paixão pelos mesmos começou por acaso. Adorava o fato de suas bochechas serem altas e de que sempre usava all star.  Adorava como os seus dentes inferiores eram levemente tortos, quase que imperceptíveis. Adorava os cabelos naturalmente loiros. Percebeu que a adorava demais para defini-la como alguém que só gostava. Estava completamente e perdidamente apaixonada por Emma Swan. Percebeu isso em uma sorveteria enquanto a loira fazia o barulho típico de quem toma Milk Shake. E sorriu. Era uma maneira engraçada de ver onde aquela loirinha havia a levado. Apaixonada como nunca pensou que estaria.

                 ~


    A madeira do castelo de Emma Swan fazia barulho enquanto as duas pisavam para entrar no mesmo, fazia dias desde da última vez que vieram e Emma tinha prometido depois de tomar três Milk shake que iria levar Regina ali de novo, seria como em uma troca, a morena tinha ido busca-lá no colégio e a loira a levaria na pequena construção. Quatro dias depois estavam as duas sentadas no chão de madeira comendo salgadinhos e doces, conversando sobre temas aleatórios e dando bastante risadas. Enquanto comiam e brincavam, uma chuva fina caia do lado de fora.

- Quando eu tinha seis anos eu enterrei todos os meus brinquedos nesse parque...
   Falou quando o assunto tinha se encerrado chamando a atenção da loira  que ao absorver a frase arregalou os olhos azuis em espanto.

- O que?!

- Eu queria muito fazer isso, então eu fiz. Coloquei todos os meus brinquedos em um saco plástico, fiz uma cartinha e enterrei nesse bendito parque. Foi a pior idéia da minha vida!

- Espera, sua mãe deixou? 

- Sim, eu sou bem teimosa quando quero alguma coisa... Foi só insistir muito... e  eu acho que ninguém nunca vai encontrar... Quem sai por aí cavando parques?

- Regina, seu pai sabe disso ?

- Claro que sabe, os dois sabem. Eles estavam no dia, aliás, eles me ajudaram a cavar e tudo mais e foi um dia fantástico eu realmente achava a idéia maravilhosa sobretu...

-  Eles deixaram? 
 Emma olhava para Regina ainda em alarde.

- Eles quem?  
Franziu as sobrancelhas confusa.

- Seus Pais!
  Emma falava com a voz alta para pelo menos deter algum objetivo ou motivação para uma Regina ainda criança ter tal ato que na sua cabeça, era estupidez.

- Falaram, mas eu insisti, eu achava que alguma criança iria cavar e achar e ficar tão feliz que... Que... Não sei.

- Você tinha seis anos?

- Sim Emma, seis!

- E seus pais deixaram uma criança de seis anos fazer isso ? 
 Emma perguntava perplexa, pensava que pelo menos alguém tinha que ter juízo. Enterrar todos os seus brinquedos. Brinquedos que custaram dinheiro. Todos eles.

- Sim, Emma Swan. Falei isso desde do início.

- Desculpe é que na minha mente a idéia é absurda! Mesmo que meus pais deixassem; o que eles não deixariam, eles iriam me deixar sem brinquedos pelo resto da minha infância.

- Sim, mas...

- Enterrar brinquedos... Pra que você fez isso ? 
   Emma coçou a cabeça em sinal de dúvida e desespero.

- Eu já expliquei Emma! Você está em outro plano agora que não dá pra entender a nossa língua ? -
 Regina cruzou os braços nervosa, odiava ter que explicar mais de uma vez uma coisa tão óbvia. - Eu tinha seis anos e eles falaram muitas coisas é claro, mas eu não mudei de idéia. Coloquei todos os brinquedos no saco preto e enterrei, para a posterioridade.
Pra mim a idéia era perfeita, depois ficou cada vez mais incoerente, agora eu acho que fui idiota, entende ?

- Entendo...
  Emma olhou e se aproximou, sentando em seu lado. Colocou uma mecha de cabelo atrás de sua orelha tocando suavemente o rosto de Regina  e sorriu, o que fez a morena desatar os braços que estavam cruzados em torno de sua barriga. Olhou para Emma e se aproximou encostando sua cabeça no ombro da loira. - Eu só quero fazer uma pergunta... Posso ?

- Pode.

- Seus pais ainda lhe deram brinquedos depois disso ?

- Sim, deram.
Sorriu vitoriosa, enquanto curtia os toques suaves de Emma em sua pele.

- Me pergunto se é esse o tipo de adulto da sua família, como será as crianças... Já sei, elas enterram brinquedos, todos eles. Aliás, porque enterrou todos e não só um ?

- Já são duas perguntas.

- Mas não consecutivas. Significa que é somente uma  já que a anterior foi respondida antes dessa. 
  Sorriu com os argumentos.
 
   Regina levanta a cabeça, sorrindo para a garota ao seu lado, as vezes tão esperta e as vezes tão lenta. Regina adorava isso.

- Tinha que ser todos Emma Swan. Todos.

- Você poderia me mostrar onde estão enterrados, né? 

- Sim, mas não vamos desenterrar, ok?

- ok.  Vamos !
Se levantou já animada, puxou Regina pelo braço mas nem teve efeito, a morena não havia mexido um músculo sequer 
- agora não. Senta aqui, está chovendo!
    Emma sentou-se, Se aproximaram mais, em um abraço de lado, seus dedos unidos, suas peles quentes, chuva fina do lado de fora. Estava mais que perfeito.
         
                          ~


      Regina Mills estava atendendo a muitos clientes, de uma forma mágica muitas pessoas estavam procurando por livros. Agradeceu por isso, teria que fechar a loja se ocorresse o contrário. E Emma a ajudava e sempre se recusava quando a dona da livraria queria lhe dar algo em troca. Repetia a mesma frase toda vez "Eu gosto disso, Regina. Não faria se não gostasse. "
   Em meio a uma família que parecia ser perfeita; era um pai, uma mãe e dois filhos. Todos encantados pelos livros. As duas os atendia e sorriam com as crianças gêmeas brigando por querer o mesmo livro e a mãe não aceitava pois queria que eles se tornassem individuais. Em meio a todo o caos de muitos livros que levariam, Emma foi organizar os que não escolheram, enquanto Regina somava o valor da compra. 
    Colocando livro por livro na estante, no alto de uma escada pequena, olhava a dona da loja de relance quando viu que a mesma colocou uma outra copia do livro que os garotos queriam e a mãe não deixará. Respirou fundo e sorriu, tão generosa era Regina Mills, ficou admirada quando viu a morena piscar para os meninos que discutiram com os pais para levarem a sacola onde havia um pequeno segredo. Um pequeno segredo entre duas crianças e uma morena de olhos castanhos.
 
     Acenou para eles ainda em cima da escada, quando os perdeu de vista desceu e foi as presa ao balcão.

- Eu vi o que fez...
Regina sorriu e fechou o caixa, rodeou o balcão e se aproximou de Emma.

- Seria um crime não fazer aquilo, eles queriam tanto... - Falava enquanto apertava a mão de Emma com muita animação. - você viu a alegria deles?

- Se continuar a fazer isso vai entrar em falência. 
    A loira passou sua mão pela cintura da de olhos castanhos, indo em direção a mesa onde tinha ainda muitos livros para guardar.

- Qual é, Emma Swan. Só foram duas vezes.
   Seguiu a outra garota até a mesa para ajudar no serviço, esbarrando nela de propósito quando iria colocar na última prateleira onde não poderia visualizar Emma.

Depois de uns minutos Regina voltou saltitante.

-Você viu como ficaram ? Tão novos e já amam os livros. Achei isso tão legal !

Falava enquanto parava em frente da mesa onde Emma estava sentada, admirando os novos livros que chegaram. Os olhos azuis pousaram nos castanhos e veio a explosão no coração da loira. Ver aquela felicidade nos olhos de Regina, ver ela contente por ter feito algo para duas crianças, ver ela sorrindo como nunca, fez seu sangue ferver em nervoso. Os cabelos castanhos sendo jogados para o lado enquanto a morena falava algo que Emma já não prestava mais atenção. A mão de Mills pousada na sua cintura  dando-a um ar de elegância, o movimento que fazia com os pés batendo no assoalho de madeira, viu quando coçou levemente sua nuca para dar um pulinho de animação, o sorriso em sua boca só se tornava maior, esses movimentos tão delicados que dava enquanto mexia levemente seu corpo. Todos esses movimentos muitos lentos na cabeça de Swan. Todos esses detalhes de Regina, toda essa forma dela agir. Tudo referente a morena a deixaria assim; tinha certeza que toda vez que a olhasse iria se sentir assim. Como quem perde tudo ao olhar os olhos castanhos e ao piscar e os encontrar de novo tem tudo de volta.

Olhou para Regina Mills a sua frente e se sentiu vitoriosa. Levantou de sua cadeira e ficou tão perto do rosto da morena que chegou a assusta-lá assim fazendo-a parar de falar. Passou o polegar pelo rosto de Regina que antes sorria e agora estava séria, observando os azuis esverdeados. Olhava o movimento de seu dedo pelo rosto da outra garota e sentia que o mundo inteiro estava nesse mesmo contexto. Sentindo a mesma coisa. Sentiu que estava interligada com todos os sentimentos bons do universo, que estava sentindo tudo o que de bom a vida poderia oferecer a uma garota de dezessete anos. Se aproximou lentamente, segurou o rosto de Regina com as duas mãos com delicadeza e deu um beijo, se possível, mais lento ainda nos lábios vermelhos. Sentindo em seu corpo o quanto aquilo era certo.

Estava no lugar certo, com a pessoa certa, vivendo a coisa mais certa de sua vida. Se separou dela em centímetros, sorriu e voltou a acariciar seu rosto com os polegares. Sentia as mãos de Regina em sua cintura com um aperto leve.

-Você é incrível, Regina. 
Suspirou e deu mais outro beijo, selando seus lábios dessa vez mais intensamente, respirou fundo antes de separar seus lábios dos dela. - Incrivelmente inteligente, linda e bondosa.

Um sorriso muito grande estava nos lábios de Mills depois de ouvir a voz suave de Emma.

- Ah... Emma Swan. Falou em um suspiro longo e voltou a beijar Emma, só que um beijo árduo e intenso, nada de lentidão, segurava na cintura da loira a puxando para si, enquanto sentia sua pele arder, onde a outra garota tocava arder. Estava ardendo em fogo por Emma Swan.

O beijo logo tomou outras proporções, ficou ainda mais quente e as mãos apertavam ainda mais a pele. Respiravam com dificuldade e suas línguas misturas causava uma sensação de perda de equilíbrio, a sensação de borboletas no estômago estava bem pior, parecia que agora as assas eram feitas de fogo, queimando tudo. 
        Quando percebeu que seus braços apertavam as costelas da loira mais do que deveria Regina parou o beijo. Encostou a sua testa na de Emma. 
As duas respiravam com dificuldade.

- Está ficando perigoso te beijar. 
 Sussurrou com os olhos castanhos ainda fechados.

- Qual o perigo?
Saiu em um fio de voz, fazendo a morena se arrepiar dos pés a cabeça.

- Vai me dizer que não sente? Eu me sinto arder só de tocar em mim. Quando me beija então...

- Tem medo de ficar com alguma queimadura?

Sorriu e pressionou um selinho nos cantos dos lábios da morena. Que se afastou levemente, só alguns centímetros para olhar em seus olhos.

- Não, queimada eu já estou. Tenho medo de reduzir a minha existência a cinzas. 

O rosto sério de Regina e o brilho intenso em seus olhos fez a loira se perder em pensamentos e um gritava em sua cabeça bem alto. Um pensamento antigo da época em que seu pai lhe contou sobre como acontecia quando pessoas resolvem namorar .  Foi uma conversa filosófica, mas apenas uma frase veio com toda a força assim que seus olhos se conectaram aos intensos de Regina Mills. 
" Uma pessoa apaixonada pela outra" 
 a voz de seu pai parecia mais vivida do que nunca. Apaixonada. Nem mesmo se assustou, esperava por isso quando percebeu o magnetismo que a morena passava para seu corpo. E perceberá isso tempos atrás, não se assustou porque sempre tinha uma pergunta em sua mente que não precisava ser respondida.

Quem não se apaixonaria por Regina Mills ?


Notas Finais


Gostaram? Me contém tudo! Beijos e até logo.


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