História Rumo a Fama - Se conhecendo

GDragon Pov.

Sai da sala de avaliação puto com T.O.P e com Daesung e nem queria papo com eles, mas durante a apresentação não conseguia tirar a cena de mais cedo da minha cabeça, onde eu tinha caído por cima de CL.

Quando sai da sala, a mesma que eu havia atropelado estava encostada na parede de frente com as mãos para trás e com cabeça baixa, dava para ver em seu rosto que estava tímida, mas o que ela queria ali? Esperando a sua vez, enfim passei por ela e disse apenas “Desculpe-me” e continuei andando.

-Hey. – Disse ela segurando a minha camisa com as mãos. – Naquela confusão de hoje mais cedo, você não encontrou nenhum colar não?

-Hã? Colar? Vi não, mas se quiser eu poso te ajudar. – Perguntei me virando a ela.

-Por favor, aquele colocar foi meu pai que me deu no ultimo aniversario que ele estava. – Disse ela com a voz embargada.

Logo percebi que aquele colar era muito importante para ela, que ela preferia perder um dos seus braços que seu colar, a chamei na direção do acidente e pus TOP e Daesung para ajudar a procurar, e enquanto procurávamos olhei no canto da parede perto do bebedouro, quase que de trás um colocar.

- É esse aqui? – Disse perguntando e mostrando a ela.

-Sim. – Ela disse correndo em minha direção e me dando um forte abraço que me fez ter as pernas fracas, meu rosto parecia está de frente para uma fogueira, meu coração dava sensação de está voando. Era como se eu tivesse voando em um dragão. – Depois a gente se fala, pegue.

-Ok. – Disse pegando um pedaço de papel e vendo seu numero anotado nele. – Claro, pode deixar.

-Esperarei. – Disse ela correndo enquanto colocava o colar.

-O que é isso? – Disse TOP e Daesung se aproximando junto.

-Antes disso, que ideia foi essa? – Disse me virando liberando uma aura assassina.

-Bem, sabe... É que você, canta, vai ter grandes empresas, quando mais novo você queria ter um grupo de cantor. – Disse TOP com um sorriso forçado e com medo.

-Que se foda, só fique atento que via ter volta. – Disse me virando e anotando o numero no meu celular.

CL Pov.

Quando estava fazendo a curva no corredor fui atingida por nada, um menino lindo, talvez o mais lindo que já tenha visto, ele era mesmo daquela escola e eu nunca tinha visto ele? Bem, ele pode-se dizer que me atropelou fazendo com que eu caísse, e durante a queda o puxei junto, mas na tentativa de evitar minha queda.

Quando caímos, ele caiu por coma de mim, uma das mãos dele ficou no chão, e a outra caiu por cima de uma das minhas mãos, nossos rostos ficaram próximos, e nossas respirações ficaram sincronizadas, em um único ritmo, eu desejei para que ele me beijasse, e vi que ele mordeu o canto da boca, talvez tivesse o mesmo desejo.

Senti meu rosto arder, como uma fornalha, meu coração não estava em terra, porem nem voando, como se eu fosse uma borboleta voando sobre um sol quente.

Ele se levantou e me ajudou a se levantar, pediu desculpa e continuou seu trajeto, e vi que aqueles dois que estavam atrás de mim, iam mostrar o vídeo dele, com toda certeza, eu me vi alguns anos atrás. Correndo desesperada para impedir que ela visse meu vídeo.

Continuei andando, mas quando coloquei a mão sobre meu coração para acalmar-me sobre o acontecimento de hoje mais cedo, percebi que o colar que meu falecido pai tinha me dado ano passado.

Procurei por todos os lugares que pensei, foi quando estava sem trajetória para refazer que me lembrei da queda de mais cedo, fui em direção, mas queria ver aquele menino novamente, então encostei meu ouvido na porta para ver se ainda tinha alguém lá dentro.

Pude ouvir uma cantiga de ninar sendo cantada, então no final ele mesmo se apresentou, e a voz dele era magnifica, mas não combinava com canções lentas, mas mesmo assim era linda. Claro que ouvi algo que não me interessava.

-Você está à altura de nossa musa, sabia? – Disse a professora.

-Musa? – O ouvi perguntando. – A CL?

-Sim, ela mesma. – Disse a professora.

Até que fim, algum candidato que estivesse a minha altura, mas calmem-se, não sou arrogante a achar que sou superior, sou bastante humilde, só que toda apresentação que vou fazer, geral desiste quando vê que vai disputar comigo, e isso me deixa um pouco triste, mas saber que alguém está a minha altura me animou.

Vi que eles estavam vindo e corri para a outra parede de frente para a posta, estava com tanta vergonha de tudo, mas tinha que fazer, mas antes peguei um pedaço de papel e escrevi meu numero e guardei.

Quando eles saíram meu rosto com certeza estava parecendo um tomate bem madurinho, e o pude ver passando por mim, ele não estava mais com aquela aparência desesperada, agora estava com raiva, dava para sentir.

-Desculpe-me. – Disse ele passando por mim.

-Hey. – Disse segurando a camisa dele com as mãos. – Naquela confusão de hoje mais cedo, você não encontrou nenhum colar não?

-Hã? Colar? Vi não, mas se quiser eu poso te ajudar. – Ele falou enquanto se virava.

-Por favor, aquele colocar foi meu pai que me deu no ultimo aniversario que ele estava. – Disse com a voz quase que de choro.

Então ele foi me ajudar a procurar e colocou os dois amigos também para me ajudar, enquanto procurávamos não conseguia deixar de olhar para ele, nunca tinha passado por isso, sentia um frio no estomago, mas ao mesmo tempo com varias borboletas dentro.

-Esse daqui? – Perguntou ele balançando um colar.

-Sim. – Disse sem me conter e fui logo correndo em sua direção e o abracei.

Pude sentir o seu corpo quente, meu coração e=voou, meu rosto pegou fogo, era como se eu estivesse voando em um dragão, e durante o fogo ele atirasse fogo e apenas o calor me atingisse.

-Depois a gente se fala. – Entreguei o papel com meu numero. – Pegue.

Ele pegou e olhou o papel e depois me olhou com uma das sobrancelhas erguidas, não pude evitar e com certeza corei com aquele olhar. – Pode deixar. – Disse ele se referindo ao papel e voltou a olhar para o papel.

-Esperarei. – Disse correndo para longe, sentia meu coração na boca.

Enquanto corria entrei Sandara e as outras e contei tudo que tinha acontecido, e do menino desconhecido. Descrevi-o, cor do cabelo, jeito que estava vestido, tudo.

-Ele é da minha turma em geografia. – Minzy disse me olhando com uma cara de safada. – Ele se chama GDragon. E realmente é bem bonito, mas nunca o vi com nenhuma menina por perto.

-Quem perdoa é Deus, Quem tem dó é musica quem tem controle é TV. Quem anda na linha é trem, quem tem linha é caderno, quem tem pena é pássaro. – Disse Park Bom me olhando com um ar de safada. – Vai lá amiga, faz cinco anos desde a ultima vez que namorou.

-Ai gente, me deixa, só o achei bonito. - Disse me virando completamente vermelha.

-Então seu nome é GDragon. – pensei comigo mesma.