Pov Narrador:
Alex dirigia enquanto passava as mãos lentamente pelas coxas de Sophie, ele estava feliz, nem acreditava em como tinha sido fácil pegar a menina sem ninguém notar, não acreditou que Ethan pudesse ter deixado aquela doce menina aos cuidados daqueles meninos, ele estava tão concentrado no que aconteceria, sua fera interior estava louca para se revelar, ele continuou acariciando Sophie que olhava pela janela tentando saber para onde iriam, a menina não sabia como explicar, mas não estava mais se sentindo à vontade com o carinho do padrinho, ela empurrou sua mão lentamente.
-Padrinho esse não é o caminho do shopping- Ela disse confusa.
-Mas não vamos ao Shopping minha doce Sophie nós vamos a um lugar mais agradável- Ele disse e apertou a coxa da menina com força, fazendo ela soltar um gemido de dor.
-Aí, isso machuca- Ela falou descontente com a atitude do padrinho.
-Quanto mais dor melhor- Ele disse e sorriu de uma maneira diferente, naquele momento Sophie não viu o seu padrinho que ela tanto ama, que é descolado e faz as suas vontades, naquele momento Sophie viu alguém que sentiu medo e queria distância.
-Vamos voltar, eu não quero mais ir- Sophie disse com a típica pose dela, achando que dessa vez bateria o pé e seu padrinho a atenderia.
-Não vamos voltar Sophie, não agora, você vai comigo para onde eu te levar- Ele disse sério e a menina se encolheu ele nunca havia falado assim com ela, aliás ninguém além da sua mãe havia falado, os olhos da menina se encheram de lágrimas.
-Não chore Sophie, ou tudo só vai ficar mais divertido- Alex disse e a menina respirou fundo, ela perdeu a noção de quanto tempo ficou dentro do carro, já deveria estar ali a pelo menos uma hora, quando reparou que Alex parou o carro em um depósito abandonado, o lugar causava arrepios a Sophie, Alex soltou o cinto da garota e disse:
-Desce do carro- Ele falou de forma rude.
-Eu não quero descer aqui, eu quero voltar para a casa- Ela disse chorando, e ela nem imaginava o que estava por vir.
-Mas vai sair, por bem ou por mal- Ele disse e saiu do carro dando a volta e abrindo a porta do carona.
-Eu não quero padrinho, esse lugar é feio, por favor me leva de volta- Ela pediu chorando, ele suspirou e pegou ela pelos cabelos, fazendo a menina se assustar e gritar de dor.
-Para me solta por favor- Sophie se debatia, não esperava esse comportamento de seu padrinho, ninguém nunca tinha levantado a mão para a menina.
Alex puxou ela com força do carro, fazendo a mesma tropeçar e bater seu joelho no chão áspero, causando mais dor ainda a menina, Alex puxou o corpo da pequena de encontro ao seu, roçando sua ereção já aparente no corpo em formação da menina.
-A minha doce Sophie, você não faz idéia de como eu te desejo, de como eu te quero- Ele falou e enquanto uma mão puxava os cabelos da menina e a outra passeava pelo corpo dela, primeiro pelas suas coxas na parte interna, depois pela sua barriga por dentro da blusa apertada, depois pelos seus seios médios que deveriam estar cobertos por algum dos sutiãs de menina moça que Dakota comprara para a menina, fazendo ela se assustar, porque ele estava fazendo aquilo? Sua mãe tinha lhe ensinado que não podia deixar ninguém tocar em seu corpo, em suas partes íntimas, e logo seu padrinho que ela via como um segundo pai, estava fazendo isso, ela estava muito confusa e assustada.
-Vamos lá para dentro- Ele falou carregando a menina, mal chegaram e Sophie chorou mais ainda, estava assustada, machucada e ainda estava em um ambiente completamente ruim para uma menina de onze anos que vive cercada do cor de rosa e todas as coisas bonitas.
Alex jogou a garota em uma cama, suja e fedorenta que estava no local e Sophie o olhou chorando.
-Por favor me leva embora eu quero o meu pai- Ela falou e o simples fato de lembrar do Ethan fez Alex ficar transtornado, dando um tapa forte e estalado no rosto da menina.
-Seu pai não pode fazer nada agora, sabe o que é incrível? O maravilhoso e perfeito Ethan, não vai poder fazer nada para ajudar a filhinha dele- Alex disse gargalhando, e foi até um canto onde ele deixara uma filmadora a ligando e olhando para a mesma sorrindo diabólico dando um tchau.
-Diz para o seu papai minha doce Sophie, como está divertido aqui- Ele dizia puxando seus cabelos a fazendo olhar para câmera onde era visível um hematoma em seu rosto, graças ao tapa forte que ele havia dado nela.
-Por...Por favor- Sophie falou soluçando de medo e Alex lhe deu outro tapa estalado.
-ANDA FALA, COMO VOÇÊ ESTÁ SE DIVERTINDO, O QUANTO QUER QUE EU TE FODA- Ele gritara e ela repetiu chorosa olhando para a câmera com dor devido a força que ele colocava em seus cabelos.
-Lembra que eu lhe falei que te ensinaria o que era tesão? Então o momento chegou- Ele disse alisando as pernas da garota que se esquivava ainda mais.
- Você não pode contar nada para ninguém do que vai acontecer aqui, se soltar a língua minha pequena, eu mato seu pai, seu irmão, e também mato seu querido Miguel e depois pego sua mãe, e sua avó e faço o mesmo que irei fazer com você e depois eu as mato também, entendeu?
Ela chorou mais ainda
-Entendeu Sophie- Disse enquanto apertava a bunda da menina por debaixo da saia curta que tinha o feito enlouquecer.
-Vamos lá Sophie, facilita as coisas- Alex disse e com uma força fora do normal rasgou a blusa da menina, jogando o pano maltrapilho em algum lugar daquele galpão imundo, sons de ratos podiam ser ouvidos, e Sophie já havia visto dois andando por ali, fora as baratas e o cheiro horrível que impregnava o local, Alex puxou o cabelo de Sophie com força a fazendo olhar para ele, ela assentiu e ele aproximou seu rosto do dela e disse:
-Sophie me beija- Ele falou e ela negou com a cabeça chorando.
-Eu só vou pedir mais uma vez, Sophie me beija- Ele falou e de novo a garota se esquivou negando, com fúria Alex preparou um soco e deu no olho esquerdo da menina, a fazendo gritar desesperadamente de dor e cambalear.
-SOCORRO- Ela gritou em desespero.
-Por favor padrinho... você não me ama como o meu papai?- Sophia falava entre soluços, a menina chorava compulsivamente enquanto tentava tapar a parte de cima de seu corpo com as mãos, Alex avançou na menina dando outro tapa forte nela e puxando seus cabelos com uma mão, segurando no seu rosto com a outra, forçando sua boca a abrir, assim que conseguiu uma pequena abertura na boca da menina, enfiou sua língua, Sophie chorava de soluçar, sentia nojo dele, nojo dela, nojo da situação, Alex continuou o beijo e quando viu que Sophie não o corresponderia mordeu fortemente os lábios da garota arrancando sangue, ele se afastou da menina e viu com prazer o desespero dela, aquele corpo em formação, tão igual e ao mesmo tempo tão diferente de Dakota, seu monstro interior rugiu, Alex puxou sua blusa, logo depois sua calça e tirou sua cueca ficando completamente nu, a menina reparou em sua tatuagem de escorpião perto da virilha dele e ele riu ao notar que a menina olhava para a tatuagem.
-Hoje você pode me chamar de Escorpião- Ele disse rindo enquanto a menina chorava.
Quando ele se aproximou ela começou a se debater, tentando afastar Alex, que ficava com mais tesão e se divertia ainda mais vendo a cena da menina tentando lutar para aquilo não acontecer, e era isso que deixava Alex e sua cabeça doente ainda mais extasiada, ele arrancou seu sutiã com força e admirou seus belos seios.
-Você é linda Sophie, mais linda que sua mãe- Dizendo isso ele lambeu, sugou e mordeu os médios seios da menina, que tentava se livrar daquilo, Sophie fechou os olhos tentando esquecer da dor, se lembrava da sua família de seus amigos, mas sempre vinha os momentos bons com o padrinho para logo depois aquele momento de pesadelo.
-Para por favor- Era a única coisa que a menina repetia enquanto chorava compulsivamente, Alex chupava e lambia um de seus mamilos enquanto massageava o outro, aquilo não foi o suficiente para ele, ele queria marcar a menina, e foi o que fez, deu uma mordida no seio dela, que deixou a pele daquela região roxa, Sophie deu um grito alto de dor, fazendo Alex sentir mais prazer ainda, depois que julgou já ter brincado o suficiente com os seios da menina, ele levantou e pegou a mão de Sophie, levando até o seu membro, a garota tentou puxar sua mão, e só conseguiu mais fúria de Alex, que sacudiu a garota, antes de dar outro soco na mesma, que quase a fez fica inconsciente, Sophie já estava mole de tanta dor que sentia em sua face e em sua cabeça graças aos puxões de cabelo.
-Abre a boca- Ele ordenou a menina não fez, e mais um tapa foi dado nela, a fazendo cair de joelhos, ele amou aquela visão dela ali ajoelhada para ele.
-Quanto mais difícil você tornar isso, mais eu vou gostar- Ele disse e apertou suas bochechas com força, Sophie gritou e Alex enfiou seu membro dentro da boca da menina, indo até sua garganta, fazendo a mesma se engasgar e ter ânsia de vomito, o que não cabia na pequena e delicada boca da menina, ele com muita força puxou a mão da menina fazendo ela tocar nele e masturbar a parte do seu membro que não cabia em sua boca, ela chorava deixando suas lágrimas grosas caírem, enquanto fazia aquele ato, que ela considerava nojento e imundo, ela não sabia o que era, mas tinha certeza que não gostava, Alex ficou longos minutos bombeando na boca da menina, até que tirou seu pau da boca dela, dando mais um tapa nela.
-Boa menina, um dos melhores boquetes da minha vida- Ele disse puxando os cabelos da mesma, mesmo com Sophie relutante, Alex puxou sua saia e calcinha de uma vez só pelas pernas da menina e contemplou aquela visão, enquanto Sophie estava encolhida, ela era tão linda, e a sensação de saber que seria o primeiro homem a ter tocado em sua boca, a tocar seu corpo, a invadir seu corpo o deixava com o ego alto e com sua fera interior extasiada, ele se afastou da menina e pegou cordas.
-Você não vai facilitar meu trabalho, então assim vai ficar melhor- Ele disse e primeiro prendeu os braços da menina, mesmo fazendo muita força para se livrar daquilo Sophie não conseguia, mas como uma garota de onze anos, com o corpo em formação conseguiria lutar contra um homem de mais de trinta anos e forte? Sophie não tinha chances, estava indefesa, sentia dores, sentia nojo, sentia medo, sentia repulsa, pensava em como alguém poderia ser assim, naquele momento ela só queria sua família, só queria está em casa, Alex prendeu as pernas da garota bem abertas uma em cada ponta da cama.
-Isso bem aberta para mim, ele disse vendo a garota que fechava os olhos, como se aquilo fosse acabar mais rápido, mas aquela atitude só irritou Alex, que voltou para perto do rosto da menina, e disse:
-Se você ficar de olhos fechados vai ser pior- Ele disse e pegou o cinto de sua calça, dando com ele em uma das pernas da menina.
-Abre a porra do olho Sophie, você vai ter a visão do meu pau duro entrando nessa sua bucetinha, nunca mexida, você vai me ver te fodendo de todos os jeitos e se não gritar por bem, vai gritar por mal- Ele disse e deu outra cintada nas pernas da menina, que gritou de dor, o cinto abriu um corte em sua perna que sangrava, depois ele deu outra cintada nela, dessa vez em sua barriga e mais um pouco de sangue saiu, Alex percebeu que ver Sophie sangrar, também lhe despertava muito prazer, ele subiu na cama ficando com as pernas uma de cada lado do corpo da menina, alcançou um canivete que estava em cima de uma lata próximo a ele, sorriu com isso, soltou o cinto e levou seu membro até o rosto da garota, batendo com ele no rosto dela repetidas vezes, então ele pegou o canivete vendo Sophie ficar ainda mais agitada e gritar.
-POR FAVOR, PELO AMOR DE DEUS, EU IMPLORO, PARA, PARA, PARA- Ela disse e ele sorriu, começou a passar o canivete pelo corpo da menina, abrindo pequenos cortes, mas que sangravam, a cada corte que ele abria, Alex se deliciava em chupar o sangue de Sophie e sorrir com a expressão de espanto da menina, quando ele já tinha causado bastante dor a ela, desceu até sua intimidade, olhou para ela e sorriu começando a se masturbar.
-Caralho, você é tão gostosa, deve ser uma puta apertadinha, eu vou ter o maior prazer em te arreganhar toda Sophie- Ele dizia enquanto se masturbava, passou a mão pela intimidade da menina, constatando que a mesma estava seca, ficou com raiva daquilo, raiva de saber que não estava dando prazer para ela, começou a estimular a menina mexendo em seu clitóris, mas nada, ela apenas se debatia e chorava ofegante, os soluços dela já estavam o irritando, ele queria apenas ouvir seus gemidos, viu um pano velho jogado e o pegou enfiando na boca da garota.
-Agora sim, você só vai gemer- Ele disse e voltou a tentar estimular a garota, mas nada acontecia, ele então cuspiu repetidas vezes na intimidade da menina, espalhando seu cuspe por ali, pegou uma camisinha e colocou.
-Deu sorte, como não quero ser pego e nem pretendo te matar, vou me encapar, infelizmente eu ainda não vou poder te sentir por completo, mas nossa hora vai chegar meu amor, um dia quando estivermos na nossa casa, eu vou poder te sentir por completo, ninguém vai proibir nosso amor- Ele disse de forma doente.
Sophie apenas negava e chorava, tentava gritar, mas seus gritos não saiam graças ao pano que ele havia colocado na boca da menina, quando Alex colocou a camisinha, não esperou nada e se enfiou dentro da menina com força, Sophie não aguentou a dor, ela se sentia em queimação, como se fosse rasgada ao meio, seu peito subia e descia quando pensou em desmaiar recebeu uma cintada em sua cara.
-Acorda Sophie- Alex disse de forma doente, enquanto estocava fundo na menina, em apenas uma investida conseguiu romper o hímen dela, foi forte, machucou a pequena, o sangue começou a escorrer pelas pernas da menina em quantidade, pela brutalidade dele, ele estava a machucando, ela é só uma criança e ele um homem todo formado, o que fazia a dor dela ser fora do comum.
-Eu te fiz mulher Sophie, eu te marquei para sempre, eu te fiz mulher- Ele disse enquanto a penetrava ainda mais fundo, forte e rápido.
-Caralho, você é tão fodidamente apertada, aí isso é uma delícia- Ele disse e continuou penetrando a menina, cada vez mais fundo, cada vez mais rápido, e sempre que Sophie pensava em se entregar para a dor e desmaiar, Alex a presenteava com uma cintada, quando chegou ao seu limite, gozando, Alex se retirou de dentro dela, e trocou a camisinha, Sophie o olhou assustada.
-Você não achou que tinha acabado né?- Ele perguntou puxando os cabelos dela, a intimidade de Sophie latejava, muito sangue escorria pelas pernas dela, a menina só desejava que aquilo acabasse logo, já estava com dificuldade de sentir seu corpo, só sabia que ainda tinha tudo, pois sentia dor em todos os lugares, fora a dor física, Sophie sentia dor mental, ela foi violada, ela se decepcionou com uma das pessoas que ela mais amava no mundo, ela descobriu um monstro e estava sendo torturada por ele, ela já respirava com dificuldade.
Alex a virou de bruços empinando a garota para si, e antes que ela pudesse protestar ele a penetrou por trás invadindo a sem pena, fazendo Sophie sentir mais dor ainda e gritar alto, sem saber de onde tinha tirado forças para aquele grito.
-Caralho, você é ainda mais apertada aqui atrás, no seu cuzinho do que na frente, um lugar mais apertado que o outro, porra, você é muito gostosa- Ele disse e bombeou na garota enquanto a mesma chorava e gemia de dor, uma dor incontrolável.
Quando se deu por satisfeito, Alex reparou que Sophie havia desmaiado, ele desamarrou a garota e olhou no relógio.
-Já era tarde, pela hora, Ethan já deveria ter colocado o exército atrás da garota, colocou a menina de qualquer jeito, toda ensanguentada e desmaiada em seu carro, mas ele tinha que fazer algo antes, pegou seu celular e procurou sua melhor voz de tristeza ligando para Dakota, no terceiro toque a morena o atendera
Ligação On:
-Fala Alex- Ele sorriu sem que Dakota o pudesse vê.
-Dakota estou de viagem, minha mãe me ligou meu pai está perto de morrer, está muito doente.- Ele fingiu um soluço e sorriu ao ouvir o suspiro de Dakota sinal que a mesma tinha acreditado.
-Meu amigo sinto muito, vai ver sua família.
-Manda um beijo para minha afilhada e fala o que aconteceu, não quero que ela pense que viajei sem me despedir dela, mas logo volto, assim que minha mãe estiver bem para pode morar só de novo.
-Não se preocupe Alex, vá em paz, Sophie entenderá, ela está com o irmão, mas logo estará em casa.
-Dakota já são onze horas, está tarde, onde ela está?
-Coitada da Sophie dois ciumentos, ela está com Benjamin, Miguel e Matheus, não se preocupe.
-Obrigado Dakota e tudo bem, ligo amanhã pela manhã para ver como ela está.
Ele disse aquilo, pois iria sempre que pudesse a ameaçar.
Ligação off:
Se sentindo satisfeito por tudo dá certo rodou de carro pensando onde deixaria a garota, ela quase não respirava, mas estava viva, ele havia verificado a pulsação dela, fraca, mas ainda estava lá, decidiu a deixar em um terreno vazio perto da mansão dos Fontaine.
-Foi um bom dia minha doce Sophie logo teremos outras vezes- Ele disse e deixou a menina desacordada, nua e cheia de sangue, marcas roxas e vermelhas pelo seu corpo no terreno vazio, saiu olhando para os lados para ter certeza que não estava sendo vigiado, deu uma última olhada no corpo nu e machucado da menina e sorriu por saber que ele havia feito tudo aquilo, olhou o sangue quase seco em suas pernas provando que ele havia feito dela mulher, e o resto do sangue em seu corpo, seus lábios machucados, seu rosto inchado, devido aos tapas e socos, seus punhos e pernas marcados pela força que usou nas cordas que a prenderam, seus cabelos emaranhados, suas pernas e corpo com marcas do corte e das cintadas, tudo era muito convidativo, mas ele sabia que agora era hora de sair, deixou a menina lá e voltou para o seu carro dando partida rapidamente.
Enquanto isso na mansão dos Fontaine:
Quando os meninos deram falta de Sophie já se passava das 22h da noite, deram sorte que Ethan e Logan ficariam na empresa até altas horas da madrugada graças a uma auditoria, Miguel foi o primeiro a notar a falta da menina na quadra e perguntou a Ben, onde a menina estava, Benjamin se apavorou por não ver a irmã, e começou a procurar por ela junto com os outros mais nada, como eles estavam perto de casa concluíram que a menina havia voltado para a casa sozinha e voltaram para lá dispostos a dar uma bronca na menina, mas assim que chegaram e perguntaram aos seguranças de Sophie e eles não souberam responder se desesperaram, não restou opção, entraram para encarar Dakota, que assim que ficou sabendo do desaparecimento da filha, surtou ligando para Ethan, em pouco tempo o Fontaine estava em casa soltando fogo pelas ventas.
-Como você perdeu sua irmã Benjamin, será que você nunca vai criar responsabilidade? - Ethan falou nervoso.
-Pai, eu estava olhando ela- Benjamin tentou se defender.
-Não estava não, se não ela não teria sumido- Ethan falou nervoso e Benjamin se encolheu se sentindo culpado, Logan se aproximou dele e falou baixo:
-Você acha que pode ter sido Liam? - Logan falou e Ethan ficou com mais ódio
-Se for aquele infeliz, dessa vez ele morre- Ethan falou.
-Temos que chamar a polícia, você precisa organizar equipes de busca, temos que achar ela padrinho- Miguel falou nervoso controlando a emoção.
- Policia só em caso de quarenta e oitos horas depois do desaparecimento- Dakota disse, mas seus olhos já estavam escorrendo lagrimas, onde uma menina de onze anos, quase meia noite estaria? O mundo lá fora era cruel e seu coração de mãe a estava avisando que sua filha não estava nada bem, ela só não sabia que sua intuição não estava errada.
Matheus e Vanessa foram em um carro para o leste da cidade, Miguel foi para o lado sul, Ethan pegou o lado norte onde haviam mais matas, Benjamin pegou rota para o centro da cidade juntamente de Logan, e Dakota ficara em casa para qualquer telefonema, ou se ela chegasse, a morena sentia seu coração pequeno e apertado e sua mãe Carmem a confortava, mas a mesma também estava apreensiva ela amava os netos, mas por Sophie era uma ligação maior, ela viu nela a chance de da todo amor que lhe foi tirado anos atrás quando ela foi dada como morta por Liam e teve que se afastar para todo seu prossesso de recuperação e não pode estar o tempo todo com Dakota, a loira arregalou seus olhos azuis e nesse momento pensou, por que não pensou nisso antes? Se Liam tivesse algum envolvimento? Deus ele usaria a menina para afetar a ela e o Ethan, ela era neta dele, ele seria capaz de fazer algum mal a menina, será que ele seria tão monstruoso assim?
-Minha filha e se seu pai tiver alguma coisa haver com esse sumiço de Sophie? Ela é muito agarrada a vocês ainda para sair assim, e até mesmo para sumir.
A morena soluçou e se encolheu
-Mãe a senhora não está ajudando- desatou a chorar.
-Desculpe meu amor, mas é uma possibilidade, talvez liguem pedindo resgate.- Carmem tentou consolar a filha, e buscar um conforto para o seu próprio coração.
-Deus te ouça que seja só isso, pois meu coração está me dizendo que minha filha está entre a vida e morte, está doendo tanto mãe.- Dakota falou com a mão no peito, como se fosse possível arrancar aquela dor.
As duas se abraçaram e Dakota parecia uma garotinha frágil naquele momento, a angustia de não saber o que houve com sua filha era cruel demais.
Já eram quase cinco da manhã e nenhum dos homens tinha encontrado a menina, eles se comunicavam por ligações rápidas e precisas, mas nada, nenhuma misera noticia, Ethan já estava desesperado, sua mão estava vermelha de tanta força que ele colocava para segurar o volante seus lábios tremiam e a vontade de chorar estava presa na garganta.
Ele iria passar pela outra rua que dava acesso a casa, ele olhava o caminho silencioso, o que ele faria se sua filha estivesse morta? Ou se a Liam tivesse a pegado para algum tipo de vingança doentia? Ele passou em frente ao terreno e parou o carro bruscamente, quando viu um corpo caído sobre a grama molhada pelo sereno da noite, ele mordeu os lábios, não sabia porque, mas sabia que sua mente e seu corpo não estava preparado para ver de quem era aquele corpo, ele desceu e se aproximou podendo ver uma menina muito pequena de corpo todo delicado e em formação, seus olhos começaram a olhar desde os pés da menina e subia aos poucos o seu olhar vendo ela toda roxa, sangue em suas pernas, cortes em sua barriga, mordidas profundas em seus seios tão infantis ainda, tremeu ao ver um cabelo castanho escuro, e jogado de forma bangunçada pelo seu rosto, ele já chorava ele conhecia aquele ser frágil e aquele cabelo que amava cheirar por lembrar algo como talco, cheiro de bebê, se abaixou e olhou para trás vendo os rostos dos seus seguranças pasmos, estavam até brancos, tirou com cuidado os cabelos, vendo os lábios da menina gélidos e brancos, inchados, e mordidos, a bochecha arroxeada e perto do olho bem roxo, era sua filha, a fizeram muito mal, ele caiu sentado na grama, pegando seu troco e a levando em seu peito apertando com força chorando de forma desesperada, ele não sabia o que tinha acontecido, mas tinha certeza que um buraco foi aberto em seu coração com aquela imagem, a sua filha, sua princesa tão intocada e agora toda ferida, se culpou e se condenou, mexeu na menina e nada dela reagir, sua mão estava caída ao chão, estava morta, não reagia, estava gelada, mas tinha uma pulsação leve, quase parando, ela estava muito machucada, sangrava e pegou frio de uma noite cruel que as vezes castigava Orlando. Seu mundo desabou ali mesmo, a dor que ele segurou por minutos a vendo, saiu em um alto e bom grito que o país inteiro poderia ouvir.
-SOPHIE
E apertava cada vez mais a menina em seu corpo, sem se importar com a nudez dela, sem se importa com os machucados bem visíveis, sem força para pega-la em seus braços e se levantar dali ele só queria que ela abrisse os olhos e lhe chamasse de papai novamente.
Os seguranças se encarregaram de chamar uma ambulância, e ligar para Dakota, em pouco tempo a ambulância chegou, Ethan só se deu conta quando os paramédicos se aproximaram e pegaram a menina, verificando a pulsação da mesma.
-Ela está viva, vamos levar ela ao hospital- O paramédico disse segurando o ombro de Ethan, o mesmo se afastou tirou sua blusa e colocou na menina, os paramédicos colocaram Sophie na ambulância e Ethan foi atrás, seus seguranças o avisaram que Dakota já estava a caminho do hospital com os outros, ele nada respondeu, nem pouco se importou com seu carro que estava aberto e parado de qualquer jeito apenas entrou na ambulância segurando com força a mão de sua filha, assim que estavam a caminho do hospital, Sophie foi colocada na máscara de oxigênio.
-Você deu sorte de ter a encontrado, mais um pouco e ela teria morrido- O médico disse e Ethan deixou as lágrimas caírem, estava se sentindo impotente, estava se sentindo o pior pai do mundo, assim que chegaram ao hospital Sophie foi levada para dentro, Ethan ainda tentou acompanhar mais foi barrado, se encostou na parede e escorregou até o chão colocando sua cabeça em suas mãos e se entregando ao choro de frustração, em pouco tempo Dakota e os outros estavam no hospital, sentiu o toque macio das mãos de sua esposa e levantou a cabeça, Dakota se abaixou até ele e o abraçou chorando.
-Como está nossa menina Ethan?- Ela perguntou desesperada.
-Eu não sei, eles levaram ela para exames- Ethan falou com a voz falha.
-Ela estava muito machucada?- Dakota perguntou e ele olhou para ela e para todos os olhos aflitos que ali estavam e assentiu chorando.
-E nua- Ele disse baixo mas foi o suficiente para que todos escutassem e colocassem a mão na boca em surpresa, Benjamin chorava compulsivamente, assim como sua vó, Vanessa e o resto, todos estavam com os sentimentos abalados, Dakota se entregou ao choro abraçada pelo marido.
-Os pais de Sophie Charlote Fontaine- A médica chamou, despertando todos do transe profundo, a cerca de pensamentos diversos do que poderia ter de fato acontecido com a menina.
-Somos nós- Ethan falou com a voz falha se levantando com Dakota.
-Me acompanhem por favor- A médica disse e eles se olharam para depois sair, antes de se afastar Logan segurou o braço do amigo.
-Estou aqui- Logan disse com a voz embargada, sabia que naquele momento talvez não fosse fazer muita diferença, mas queria mostrar para o amigo que independente da situação estaria ali, Ethan assentiu acompanhando a médica junto com Dakota, eles entraram até a sala da médica, que fez sinal para que eles se sentassem, e assim eles fizeram, ela respirou fundo.
-Eu sou pediatra do hospital- A médica disse respirando fundo.
-Como está minha filha?- Dakota perguntou desesperada.
-Agora, está bem, está fora de perigo, já foi examinada e medicada, vai ficar em observação, mas vai ficar bem- A médica disse e Ethan e Dakota suspiraram aliviados, mas sabiam que tinha mais alguma coisa, que não tinham motivos para se sentirem calmos.
-Mas...- A médica começou mas parou.
-Mas?- Ethan falou incentivando ela a continuar.
-Sophie foi brutalmente violentada- A médica disse por fim, e parece que o chão do casal Fontaine tinha sido aberto naquele momento, Ethan se encheu com uma fúria que nem quando viu seus pais morrerem na sua frente sentiu.
-Não a minha filha NÃO-Ele gritou para logo em seguida se entregar a um choro mais doloroso ainda, ele estava quebrado, eles estavam quebrados.
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