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História Ruthless Love - Prêmio da Noite


Escrita por: fckzjdb

Notas do Autor


MEU DEUS DO CÉU! Oi! Cara, eu nem sei descrever como eu to me sentindo eu to tão fghjmfg´phfpojhj Enfim, eu falo isso lá embaixo pra não ficar enchendo o saco. Mas meu Deus! UASHUASH Então, o capítulo não ficou muito grande mas eu estou tãaaaao apressada que foi o que deu, mil desculpas! Vocês mereciam mais! MT OBRIGADA POR TODOS OS FAVORITOS, SÉRIO MESMO! RGIO´JDROHI Agora vão ler!! HAHAHA Boa leitura!!! (Desculpem qualquer erro, to correndo contra o tempo aqui)

Capítulo 8 - Prêmio da Noite


Vestia uma de minhas camisas azul clara pendurada em meu guarda roupa, parei em frente ao espelho e ajeitei o cabelo talvez pela décima vez. Passaram-se quase três semanas desde que Katniss encontrava-se sobre meu teto e Jackson ainda não havia descoberto seu paradeiro. Estávamos em um real jogo de gato e rato, ele continuava a furtar minhas cargas e eu as dele, sabotei alguns de seus planos em arrombamentos a bancos com ajuda de Jake, desviando boa grana para a minha conta. Como recompensa, marquei de me encontrar em frente a um pub com Chaz, Ryan e Jake. A princípio, teríamos uma noite daquelas: cercada de tequila e vadias gostosas para todo o canto, sem qualquer barreira nos impedindo de uma celebração digna. Mas desafortunadamente nos, ou me, apareceu uma barreira. Katniss. 

Ao descobrir que íamos sair, há uma semana atrás, ela ficou me enfurnando até que eu cedesse sua ida conosco ao pub. Foi chato pra caralho, mas meio que fizemos um pequeno acordo.

- Eu prometo me comportar. Não saio de longe da sua vista. – implorou enquanto eu pensava em uma resposta – Eu só quero me divertir um pouco... Por favor! Faz uma década que minha única diversão é essa televisão. E eu já te dei motivos para confiar em mim, não dei? Eu não vou fugir. Eu prometo.

- Não sei, não – respondi em dúvida. Isso poderia se passar por mais um plano bobo de fuga no qual eu provavelmente cairia. Estava quase cedendo a suas súplicas.

- Justin, olha pra mim. – ela puxou meu queixo mirando meus olhos nos seus – Eu realmente acho que está sendo melhor ficar nesta casa com você do que com meu pai. Você não tem noção do que é apanhar todo santo dia, de chamar de milagre quando tenho permissão para ir ao mercado... Isso é loucura, eu sei. Mas está sendo melhor ficar aqui do que ser trancada por aquele velho super protetor do cacete.

Sustentei seu olhar por alguns segundos até chegar a conclusão de confiar nela.

- Você não vai se intrometer no que vou fazer ou deixar de fazer, você fica no seu canto e eu no meu. É apenas uma noite, Katniss. E ai de você se tentar fugir. – seus lábios esticaram-se e então um imenso sorriso se estampou em seu rosto.

- Obrigada, Justin! – e saiu correndo para o quarto em meio a pequenos pulinhos. Parecia uma criança.

Após calçar meus supras azuis, decidi esperá-la na sala ao invés de interrompê-la e acabar nos atrasando mais. Passado alguns minutos falando com Ryan por mensagem, ouvi barulho de saltos vindos da escada, bloqueei o celular e o guardei em meu bolso a esperando aparecer em meu campo de visão.

Ela deu a volta no sofá e parou na minha frente com as mãos na cintura. Levantei meu olhar lentamente enquanto analisava cada curva de seu corpo naquele vestido preto decotado e extremamente apertado; seus seios estavam quase saltando para fora e sua bunda estava mais volumosa do que nunca. Fui obrigado a passar a mão no meio de minhas pernas; aquilo estava começando a incomodar.

- Estou pronta. – disse passando a mão na cintura. Concordei com a cabeça e me levantei tentando não olhar para seus seios, ou sua bunda, ou qualquer outra parte de seu corpo que me deixaria excitado.

Peguei as chaves da BMW e desci as escadas para a garagem sem ver se ela me seguia. Destranquei o carro e sentei no banco do motorista esperando a porta de seu lado bater e ela acomodar-se ali. Abri o portão, e arranquei o carro em direção à avenida; ela ligou o rádio e deixou em uma estação que tocava uma música de Avril Lavigne, seus dedos batiam em sua perna de acordo com o ritmo da música e seus lábios se mexiam dublando a canção. Olhei-a de relance e aumentei o volume de forma que quem passasse ao nosso lado ouviria o mesmo que nós. Comecei a cantar e depois ela me acompanhou, deixando a dublagem de lado.

Uma risada escapou de seus lábios quando a música acabou e o interlocutor da rádio começou a falar coisas chatas. Ela parou de batucar os dedos e ajeitou sua franja.

- É muito longe? – indagou após baixar o volume do rádio.

- Não, estamos quase lá – ela assentiu em um movimento com a cabeça e baixou o espelho ajeitando o batom em sua boca. – Não sabia que vocês haviam comprado maquiagem também.

- Compras de mulheres são sempre assim, Justin.

Ficamos em silêncio por um tempo, Katniss olhava para os carros que deixávamos para trás pelo vidro ao seu lado e eu apenas observava a estrada a minha frente para evitar qualquer tragédia, considerando que estava a 130 km/h.

- Não deixe que qualquer um pense que temos alguma relação, não se intrometa no que eu faço, não banque a certinha. Apenas relaxe. E aproveite. Essa é uma oportunidade rara para você – relembrei-a quando estávamos a algumas ruas de distância do pub. Ela sorriu e olhou ansiosa para a rua a sua frente.

- Sim, senhor.

Quando estacionei em uma das vagas na frente do local, Katniss tirou seu cinto e saiu do carro em uma alegria irritante, ela parecia estar se controlando para não dar pequenos pulinhos. Saí do automóvel e o tranquei, parando ao lado dela e a olhando disfarçadamente para que não pensassem que havia vindo acompanhado de alguma idiota.

- Você nunca foi a uma boate, Katniss?

- É claro que fui – respondeu – É só que eu nunca pensei que você realmente deixaria eu vir, ao contrário estaria na sua casa morrendo de tédio neste momento – ela me olhou e sorriu – Será que eu posso entrar agora? – assenti com a cabeça. Ela passou na minha frente e não pude desviar meu olhar de sua bunda. Coisas belas devem ser reparadas, afinal.

Esperei ela conseguir passar pelos seguranças na porta para então procurar Ryan, Chaz e Jake em meio as pessoas que se aglomeravam para tentar entrar no pub.

Desistindo de tentar achá-los naquela loucura, preferi ligar para Ryan, algo que já devia ter feito um tempo antes de ficar esticando o pescoço e quase arrancá-lo.

- Onde vocês estão, caralho? – falei logo quando ele atendeu.

- Estamos estacionando, cara. Relaxa.

- Venham logo, porra. To plantado aqui na frente da porta.

Encerrei a chamada e acendi um cigarro que estava no bolso de minha calça. Inalava a substância até avistá-los se aproximando. Ryan e Chaz vinham na frente, Jake estava para trás com a cabeça inclinada, parecia estar brigando com alguém longe de minha visão, mas então Chaz cutucou Ryan e apontou para mim, e eu vi a menina atrás dele. Seus cabelos eram loiros e refletiam com a luz do pub que batiam neles, seus olhos pareciam ser claros e ela usava um vestido vermelho provocante pra cacete, além de seu salto enorme deixando suas pernas bem desenhadas toda a vista. Jake trouxe a comida.

Ryan bateu em minha mão quando se aproximou, e então Chaz fez o mesmo tirando o cigarro de minha boca e o colocando na dele. Jake se aproximou de mim e me cumprimentou da mesma forma que Ryan e Chaz, no entanto seu olhar não transmitia qualquer energia positiva. Não que isso mudasse alguma coisa em minha vida.

- Quem é a delicinha do seu lado, Jake? – ele bufou e passou as mãos no cabelo. Tudo bem, essa eu não entendi.

- A delicinha é a minha irmã, Bieber. E acho bom ficar longe dela. – agora eu entendi.

- A não ser que ela queira minha presença – pisquei para ela e a cumprimentei com um beijo no canto de sua boca. Ela sorriu safada e mordeu os lábios. É disso que eu gosto.

- Jessica – falou estendendo a mão para mim.

- Bieber – sempre achei que me chamar pelo primeiro nome é intimidade demais.

- Vamos entrar – Jake disse puxando Jessica pelo braço para longe de mim. Revirei os olhos.

- Acho melhor ela entrar primeiro, Jake. Ou vão pensar que ela é namorada de alguém, e eu, pelo menos, não quero que pensem que sou compromissado. – ele olhou para mim e depois rodeou o local com o olhar, baixando-o em sua irmã. – Ela pode se encontrar com Katniss lá dentro.

- Espera. A gostosona ta aqui? – Chaz perguntou.

- Ta. – respondi impaciente – Aposto que tem mulheres muito mais gostosas que ela ai dentro, Somers.

- Hum, quem sabe. De qualquer jeito, não venha bancar o dono dela, não estamos mais sobre seu teto, Bieber – piscou. Idiota. Jake balançou as mãos no ar.

- Tá, foda-se. – ele olhou para sua irmã - Vai na frente. – disse rendendo-se - Mas se encontre com a Katniss. Lembra dela? – Jessica balançou a cabeça em concordância – Ótimo. Não suma!

- Hey, Jake! – gritou Chaz quando se afastava – Relaxa, porra!

Ele lhe deu o dedo do meio e empurrou Jessica para frente do segurança, que logo cedeu sua entrada após olhar para sua cara de vadia. Não sei por que Jake teima em escondê-la e a proteger se seu próprio rosto denuncia o tipo de garota que ela é.

Fui na frente deles para permitir nossa passagem com o armário que guardava a porta. Era só dizer o meu nome que eles se rendiam a qualquer coisa. O pub estava lotado, como de costume. Algumas garotas estavam dançando sem a parte de cima de suas blusas e se esfregavam em quem quer que estivesse próximo a elas.

Senti alguns estranhos pingos em meu rosto, olhei para cima procurando o idiota que havia derramado algo sobre mim, mas não achei nada até olhar ao meu redor e ver uma garota jogando suas mãos para cima com um copo na mão, derramando toda a substância que uma vez houvera dentro dele. Ri com isso. Sempre achei as garotas quentes quando estavam bêbadas.

Fui até o bar pedindo a primeira bebida que veio à minha mente; Chaz, Ryan e Jake se encostaram no balcão esperando por suas doses de tequila. Juntei-me a eles, colocando meus cotovelos sobre a madeira fria atrás de mim.

Rodeava a boate com meus olhos, reparando principalmente em cada mulher que poderia levar para a cama. Cheguei ao total de umas 16. Nove morenas, seis loiras e uma que parecia ter o cabelo tingido de ruivo; todas colavam a bunda no chão e se esfregavam nas partes baixas de qualquer homem que se aproximava. Algumas passavam as mãos em seus próprios corpos e jogavam o cabelo para trás, o que é sexy pra caralho.

Acabei não achando Katniss em meio a tantas pessoas num local tão escuro como esse, o que era bom por um lado e ruim pelo outro. Bom pois ela não se intrometeria no que eu fizesse ou deixasse de fazer e ruim porque ela poderia muito bem fugir.

Puxei um segurança parado perto às escadas e lhe ofereci alguma grana para ficar de olho nela, descrevi-a e pedi que ele voltasse quando achasse alguém próximo ao que eu dissera e me mostrasse para eu confirmar.

Continuei a beber a red label enquanto observava a boate. Não me sentia a vontade o suficiente para já sair dando o bote, decidindo esperar o efeito dessa bebida e as que se seguiriam fazerem efeito. Peguei o cigarro da mão de Chaz após seu protesto; dei algumas tragadas até ser interrompido pelo cara que havia pagado há pouco alegando tê-la visto e apontando para uma das morenas de minha lista dançando no meio de dois homens. Quase o mandei procurar melhor quando ela se virou.

Era ela. Puta merda, era a Katniss.

Quem não a conhecesse perguntaria quanto é a hora. Sem a via das dúvidas.

- Vou grudar o olho nela, chefia. - ele disse após minha confirmação de que era realmente ela. Fiz um sinal dispensando-o e outro pedindo uma dose da bebida mais forte do bar. A noite estava apenas começando.

 

Creio que estava no décimo sétimo copo de vodka quando meus sentidos começaram a ficar embaralhados. O júbilo tomou conta do meu senso racional e já me encontrava no meio da pista de dança esfregando meu quadril em qualquer coisa volumosa e macia que aparecia na minha frente, a música fazia um ruído estranho em meus tímpanos, mas mesmo assim parecia transmitir inconfundível energia ao meu corpo.

Tornava-se cada vez mais difícil distinguir a aparência de cada mulher com quem eu dançava depois que retornei para a pista com o vigésimo copo impregnado de álcool, sentia meu corpo se movimentando para cima e para baixo enquanto gotas geladas se encostavam em minha pele, presumi que eu pulava e o copo da bebida ainda se encontrava em minhas mãos.

Puxei uma morena gostosa que dançava na minha frente envolvendo-a com meus braços. Mexia meu quadril para trás e para frente chocando-o com sua bunda. Ela inclinou a cabeça para trás olhando para mim no mesmo momento em que rebolou até o chão voltando com seu traseiro ainda mais colado em minha pélvis. A ereção nesta região já era difícil de controlar, ela virou o rosto para mim mais uma vez e sussurrou:

- Volume do caralho – ela estava, analisando seu bafo e sua voz, obviamente bêbada. Sorri em resposta, agarrei seu cabelo forçando-o para frente fazendo-a se inclinar, para então bater em sua bunda e apertá-la com a maior força que reunira. Sorri e a puxei de volta para perto de meu corpo.

- Bunda do caralho – apertei sua nuca e a beijei. Todas as bebidas possíveis se misturavam no encontro de nossas salivas. Ela passou sua mão para dentro de minha calça segurando meu membro por cima da cueca, e então parou o beijo.

- Eu não posso – disse se afastando. Não entendi porra nenhuma – Tenho namorado, loirinho. – falou quase se engasgando nas próprias palavras – Posso estar um pouco bêbada – e nisso ela cambaleou um passo para trás – Mas acho que ainda tenho um pouco de consciência – ela riu histérica – Eu vim aqui pra me divertir, mas olha ai. Quase traio meu namorado. Aliás, ele deve estar me procurando agora mesmo. Foi um prazer, gato.

Mais uma vez: não entendi porra nenhuma. Garota maluca.

Voltei para o bar deixando o copo limpo sobre o balcão e pedindo outro logo em seguida. Tomei a vodka de uma só vez o que acabou me acarretando a uma pequena pontada na cabeça. Sentei no banco para esperar passar, quando vi um Chaz embaçado sentar ao meu lado acompanhado de duas garotas, uma apoiada em cada braço seu.

Espremi os olhos tentando enxergar com precisão até concluir que nenhuma das duas era Katniss.

Ele parecia bem desligado do mundo ao seu redor, o que me fez sair de cima do banco despercebido por ele para que não fosse motivo de zoação por estar perdendo para ele. Afinal, que merda estava acontecendo comigo?

A essas horas eu já estaria com cinco mulheres nuas com as bundas empinadas para cima na cama enquanto eu decidia onde foder primeiro.

Me afastei para a pista de dança, adentrando em meio a multidão até encontrar alguém que me interessasse. Vi, em meio a um borrão, uma morena empinando o quadril e agachando até o chão enquanto os homens apenas ficavam a olhando. Não entendi a covardia.

Não até agora.

Um cara se aproximou dela, começou a tocar seu corpo e a colar sua pélvis na bunda dela. Ela ficou remexendo o traseiro em círculos até se virar e empurrá-lo para longe rindo com a amiga ao seu lado.

O cara saiu bufando quando passei ao seu lado tentando chegar perto da garota. Ela gostava de ser o centro das atenções, isso estava praticamente colado em sua testa. Digo, bunda. Seu corpo ficava de costas a maior parte do tempo ou quando ela virava seu cabelo cobria seu rosto.

Me aproximava dela aos poucos até pegá-la pela cintura e colar seu corpo ao meu de surpresa. Ela arfou baixinho. Ponto para mim.

Que homem não gosta de um desafio?

Minhas mãos alisavam o tecido sobre sua barriga, delizei-as um pouco mais para baixo chegando perto de sua parte íntima, o que foi um pouco frustrante por descobrir que ela usava um vestido. Curto. Mesmo assim, para chegar àquele ponto precisaria levantá-lo e não queria que todos vissem um mérito meu.  

Ela empinou a bunda em direção à minha pélvis e passou a mão no cabelo para afastar a franja. E que bunda! Ela rebolava e olhava de canto para mim enquanto eu fazia movimentos frente-e-trás com meu quadril.

E então ela segurou meu bíceps e eu sabia que ela estava prestes a completar mais uma de suas humilhações aos homens ao redor; fui mais ágil e puxei seu cabelo para trás colando seu ouvido em minha boca.

- Não banque a durona comigo, docinho. Você vai se arrepender mais tarde. – ela riu e jogou o cabelo para o lado. Sua bunda rebolava freneticamente sobre mim mais uma vez até que ela se aproximou de meu ouvido e sussurrou ofegante:

- Até que você deve prestar. Sabe... Eu estou sentindo uma coisa aqui... – ela riu maliciosa e se virou de frente para mim, seus lábios quase grudados nos meus.

Bingo!

E a garota mais desejada da noite era minha. Para variar.

Mas então ela parou; e recuou. Ela parecia assustada.

- Qual o problema, gostosa? – apertei suas bochechas não de maneira forte e a puxei de volta para mim, mas ela se afastou mais uma vez e ficou me encarando.

E então disse, como um alerta:

- Justin? 


Notas Finais


ENTÃAAAAO
CARA, OBRIGADA POR TODOS OS FAVORITOS
MANU, EU JÁ TE DISSE, MAS TO TE DEVENDO PRA SEMPRE TIPO SCRR PFTJHF~TP
ENFIM, OBRIGADA DNV! EU FIQUEI TÃO LOUCA QUANDO VI UM TANTO DE FAVORITO, JURO AHHAHAHA ESPERO QUE VOCÊS ESTEJAM GOSTANDO DA FANFIC!
Enfim galera, to indo viajar agora mesmo e tava fazendo de tudo pra conseguir postar antes da viagem por isso ficou tão pequeno, espero que me desculpem!!!
Eu vou ficar um tempo fora, desculpem por isso de novo.
TENHO QUE CORREEEEEER
ESPERO QUE TENHAM GOSTADO! MIL BEIJOSSS!! FIQUEM COM DEUS!


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