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História S O S of Love - "o macaquinho da ilha"


Escrita por: nayara123

Notas do Autor


oieeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
oieMari1098
oie Evy_grier
oie kashbrier
como vcs estão?
um milhão de desculpas pela demora mas se sintam especiais pq eu estou com uma colica infernal e meu maior desejo é voltar pra minha cama alem do que eu só ia postar amanhã mas como eu gosto mais de vcs do que eu gosto da minha cama(sintam-se especiais de novo)eu estou com o novo capitulo meio fofo pra vcs
é só isso
B
O
A
L
E
I
T
U
R
A
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Capítulo 3 - "o macaquinho da ilha"


Fanfic / Fanfiction S O S of Love - "o macaquinho da ilha"

 

      Nash foi o primeiro de nós a se mover e saiu correndo em direção ao som. Não perdi tempo e corri também logo atrás dele. Em três ou quatro minutos encontrei uma cena que talvez jamais saia de minha cabeça:

      Louise estava deitada no chão da floresta enquanto um macaquinho de no máximo 25 cm puxava seus cabelos. A cena era cômica.  Não me aguentei e comecei a explodir em gargalhadas, sendo acompanhada por Nash.

     Movi-me ainda rindo e tirei o macaquinho de cima dela e perguntei:

-O que aconteceu? – ela se levantou. Ela deveria ter 1,65 m de altura, acredito.

 -E-esse, esse monstro pulou em cima de mim e me atacou e... E... - começou a chorar. Nash a abraçou por alguns minutos enquanto eu brincava com o macaquinho.

-Ele é tão dócil -murmurei decidindo chama-lo de Rafa. Louise parou de chorar para olhar eu com o macaquinho em meus braços. –Vamos voltar- Anunciei. Rafa subiu no pescoço enquanto brincava com meus cabelos.

      Caminhamos todos de volta para a praia e pedi todos que nos sentássemos na areia para mostrar o que tínhamos. Nash continuou em pé porque queria dar um aviso.

       Ele abriu os braços de forma dramática e nos olhou enquanto falava:

-O deus da ilha tem fome! Quem se voluntaria para ser o primeiro sacrifício?- olhou para Rafa

       Também olhei para ele na esperança de que tudo não passasse de uma brincadeira ou um pesadelo, mas isso não aconteceu. Então com toda a paciência que me restava e que já estava fazendo as malas para ir embora, expliquei:

- Nash, nós temos doze garrafinhas de agua, seis enlatados, vinte e seis barrinhas de cereal. Nós não precisamos e nem vamos comer ninguém e muito menos o meu macaco. –Ele se sentou com uma expressão que tinha entendido, mas só por precaução coloquei o Rafa (meu macaco) ao meu lado.

-Ah tá, okay- murmurou.

-Bem como eu já falei nó temos provisão para mais ou menos uma semana e acho que até lá todos nós já fomos achados. Nós temos quatro sinalizadores que usaremos quando esse momento chegar. Alguma pergunta?- Louise levantou a mão- Ótimo.

      Levantei-me e guardei tudo na mochila exceto dois enlatados e três garrafinhas de água.  Relembrei meus tempos de escoteira e fiz uma fogueira nas duas primeiras vezes ela apagou.

      Nash observava tudo calado até que por fim falou:

- Você é boa em sobreviver

-Fiz isso minha vida toda. - Falei sem pensar

       Ele voltou a ficar calado alguns segundos antes de perguntar:

- Já aconteceu isso com você?

 - Não, quer dizer, mais ou menos. Uma vez fiquei três horas perdida em uma praia, mas não usei de técnicas de sobrevivência. - ele riu bagunçando os cabelos de forma perturbadoramente sexy. - E você?- perguntei-já ficou preso em alguma ilha com duas garotas, sendo que uma delas pensa que pode voar, e outra tem a mochila da Dora aventureira?

      Ele riu negando com a cabeça.

-Sabe é até bom ficar um pouco longe dos paparazzi e ter um pouco de privacidade- Disse, olhei para ele confusa e perguntei:

-Você é famoso?-ele assentiu depois parou e me olhou estranho

-Você não sabia que eu era famoso?- perguntou, eu neguei com a cabeça-Isso explica porque você não pulou no meu pescoço quando me viu...

-É acho que sim, mas acho que ser famoso não é tão ruim assim.

-Me sinto sufocado às vezes, é como se tudo o que eu fizesse ou deixa-se de fazer, os outros tivessem a obrigação de saber e isso não é legal, às vezes é bom ter um pouco de privacidade, quer dizer, eu amo meus fãs, mas não gosto da pressão que a mídia coloca em cima de mim.

      Fiquei sem saber o que falar, o fato de que ele desabafou comigo me fez me sentir como se eu tivesse que ajuda-lo com pelo menos algumas palavras mas essas palavras simplesmente não saiam. O vento agitava meus cabelos me dando uma leve sensação de frio. O crepitar da fogueira e o barulho das ondas chocando-se uma contra as outras eram os únicos ouvidos ali.

      Nash olhava para fogueira, calmo e pensativo quando do nada as palavras começaram a sair quase que livremente:

- Minha mãe morreu quando eu tinha quatro anos, eu era muito nova para entender oque isso significava e não me lembro de bem o que aconteceu, mas uma imagem que nunca saiu da minha cabeça foi quando meu pai estava ajoelhado perto do corpo de minha mãe que estava dentro de um caixão e murmurando diversas vezes que não conseguiria sem ela - Olhei para ele pra ver se ele estava prestando atenção e felizmente estava – Desde então ele cuida de mim com o máximo de atenção que sua saúde permite. Ano passado nós descobrimos que ele adquiriu diabetes tipo II que requer alguns medicamentos e exames, então eu consegui um emprego em um restaurante pra poder pagar os medicamentos, eu pretendo cursar psicologia em uma faculdade comunitária perto de casa quando eu completar meu curso vou trabalhar em um emprego bom com um salário ótimo, meu quarto vai ter nove janelas e minha cama cinquenta e duas almofadas   

      Quando terminei Nash me olhava de forma perturbadora, era quase como se ele pudesse ler minha alma.

-Sinto muito pela sua mãe - Murmurou baixo

-Eu também.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


e aí gostaram ?
se alguém tiver alguma ideia engraçada legal ou etc podem me falar, estou sempre pronta a ouvir e quem sabe até acrescentar na historia mas isso fica a gosto de vcs
até o próximo!


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