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História Sacrifices - I L U S Ã O


Escrita por: Akashi_Mila

Notas do Autor


Heey!!

Eeehh... eu sei que demorei, mas estava em provas, minha mãe tá' gravida e eu acabei de entrar de ferias, resumindo: Prometo que vou tentar escrever em um periodo maior de tempo!!!!

Hehe... Bem, acho é só... Ah! Talvez saia outro cap ainda hoje, eu vou tentar, porem nao é certo... hehe



Boa leitura e desculpa qualquer erro <3

Capítulo 2 - I L U S Ã O


Fanfic / Fanfiction Sacrifices - I L U S Ã O

"Todos usamos máscaras e chega o tempo quando não conseguimos tirá-las sem remover nossa pele junto" -Andre Berthiaume.

 

 

 

O padre passeava seu olhar pelos membros do coral, a voz de cada um era realmente divina, de certa forma, claro que a principal fazia falta, tanto que fora a primeira coisa qual o mensageiro de Deus notou na pacata tarde.

 

 

Onde que estava Dipper?

 

 

Com a finalização do canto, um por um se dissipou aos poucos, o padre Stanley olhou ao redor, recaindo seu olhar em um corpo de estatura media e mechas castanhas, as mãos em frente ao rosto denunciava sua oração.

 

 

Há quanto tempo ele estava ali?

 

 

Stanley vagarosamente andou até o mais novo, se ajoelhando ao seu lado e iniciando uma oração.

 

 

Após um tempo, ambos se levantaram.

 

 

“Amém” Disseram juntos.

 

 

Stan começou a encarar o castanho nas mãos do mais velho o terço brincava entre os dedos.

 

 

“Está preocupado com Mabel, não é mesmo?”

 

 

O menor deu de ombros, encarava o próprio colo ao mesmo tempo que seu pé batia insistentemente contra o piso de mármore da igreja.

 

 

“Ela nunca demorou tanto para voltar...” Disse com um fio de voz.

 

 

O grisalho apenas deu algumas batidinhas no ombro do mais novo.

 

 

“Ela logo aparece, você verá Dipper.”

 

 

 

Em uma boate do outro lado da cidade...

 

O corpo da morena não cessava seus movimentos, os quadris eram jogados de um lado para o outro, seus grandes seios se moviam conforme cada pulo dava, as longas madeixas castanhas presas em uma trança fazia com que cada homem dali tivesse os pensamentos mais inapropriados.

 

 

Como se Mabel não gostasse de toda aquela atenção voltada à si.

 

Vários homens, como algumas mulheres também, comiam-na com os olhos, ato esse qual dava ainda mais vontade à Mabel dançar.

 

 

Sentiu grandes e fortes mãos rodearem sua cintura, virando-se quase que imediatamente, engasgou com a visão tida.

 

 

Lindo.

 

 

Esta era a principal característica ao homem à sua frente: Lindo.

 

 

Ou, até mesmo, perfeito.

 

 

A de cabelo castanho voltou a dançar, porém desta vez com outro intuito em mente, roçava sua bunda na virilha do outro, esse que parecia aprovar o ato, em resposta apertava um pouco mais a cintura da garota.

 

 

“Você não é daqui, estou certa?” Fez a pergunta em um grito, a musica alta acabava inibindo qualquer conversa em um tom normal.

 

 

O homem sorriu, um sorriso claramente de deboche, se Mabel não estivesse tão ocupada em puxar seu decote (já muito espalhafatoso por sinal), teria percebido também a arrogância.

 

“Ora, como adivinhou?” Brincou.

 

 

A morena virou todo seu corpo, entrelaçando os braços ao redor do pescoço moreno.

 

 

“Não há pessoas tão bonitas por aqui.” Um sorriso malicioso cresceu nos lábios finos de Mabel. “Apenas juntei os fatos.”

 

 

O homem, de pele morena e sorriso debochado, gargalhou.

 

 

A garota arqueou uma sobrancelha, dando de ombros em seguida.

 

 

“Não quer ir a um lugar mais reservado?” Sussurrou no ouvido da menor, se afastando em seguida, o antes deboche virou somente malicia.

 

 

Como negar um pedido daqueles?

 

 

Sem muito pensar, Mabel seguiu ele até um dos quartos da boate, ela já fora sim para lá muitas vezes, se era virgem? Longe disso, afinal, quem ainda seria tão puro em plena adolescência?

 

Ah, claro, seu irmão Dipper.

 

 

Teve seus pensamentos interrompidos brutalmente, com o maior tirando sua blusa, deixando a somente com o sutiã e a parte debaixo de sua roupa.

 

 

Olhou para o homem a sua frente, o qual prendia o próprio lábio inferior entre os dentes, apreciando a visão da bela jovem.

 

 

“Apressado você...” Mabel começou, tirando o sutiã e o jogando em algum canto, para em seguida empurrar o homem contra a cama e subir no colo do mesmo. “Eu gosto disso!”

 

 

Seus seios foram imediatamente segurados e apertados pelas grandes mãos do homem.

 

 

“Qua-qual o seu... seu nome?” Perguntou em meio a suspiros.

 

 

Este então jogou a garota embaixo de si, em seus lábios um sorriso muito mais debochado que antes apareceu, um brilho estranho tomou seus olhos.

 

 

“Chamo-me Bill, minha cara.”



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