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História Sacrifício - Está prestes a começar!


Escrita por: Musume19

Notas do Autor


Oie leitores, mil perdões pela demora Sorry, não sei como me justificar, mas é que eu estava desanimado.
Tenham uma boa leitura.

Capítulo 30 - Está prestes a começar!


Fanfic / Fanfiction Sacrifício - Está prestes a começar!

-Algum dia Roronoa Zoro – Disse olhos de falcão para si mesmo.

          Perona não conseguia processar direito o que tinha ouvido nessa conversa, ficou com os olhos esbugalhados.

-Você é Pai do Zoro!!!!

    (...)

 

Os Mugiwaras se encontraram com Law, foi um encontro predestinado ou coisa do destino? Luffy e Law não se viam a meses desde que lutaram contra Kaidou e a aliança foi desfeita. O cirurgião da morte já estava dentro do Sunny-Go.

-Mugiwara-ya, este é Raileygh, o que houve com ele? – Perguntou de braços cruzados com uma cara surpresa por ver uma lenda em coma numa maca.

-Tral, por favor, ajude Raileygh – Luffy tocou no ombro do cirurgião – Eu lhe imploro, cure-o.

           Law viu a mão do Mugiwara em seu ombro e olhou para seu rosto aflito de medo de Raileygh morrer, não era o olhar sorridente e hiperativo do moreno a sua frente que sempre tinha. Law olhou diretamente para o velho e todos do quarto, vendo olhares diferentes de antes quando estava um tempo no navio.

-Certo, me deem tempo e eu o curo – Law tira seu capuz e o chapéu de pelo branco e pontos em volta e os coloca em uma mesa – Ei, guaxinin, traga água.

-Eu sou uma Rena. R-E-N-A – Gritou Chopper, com uma cara irritada mas também feliz por law ajudar.

         Todos os Mugiwaras ficaram felizes e Nami saltitou junto a Luffy e Usopp. O cozinheiro ficou com uma cara pervertida olhando para os seios da Nami balançando devido aos movimentos. Zoro sorriu de canto, Robin também sorriu olhando para a alegria do capitão. Bonney estava sorrindo com um pedaço de pizza na boca, enquanto Franky estava chorando.

-Snif... Snif... Que felicidade cara – Dava para fazer um lago com as lágrimas do Ciborg Franky.

-Podem me dar licença, essa operação vai significar muito – Law pega o balde de água que a rena encheu e o coloca no criado mudo.

-Certo, cuide bem dele Tral, assim como fez comigo depois da morte do Ace – Luffy coloca a mão no chápeu ajeitando.

           Todos saíram do quarto, inclusive o Chopper. Law colocou a mão no bolso e tirou luvas brancas. Ele as esticou e colocou nas mãos e um olhar sádico aparece em sua face.

-Vamos começar, “Room”

           Luffy se encontrava na proa do navio com as mãos apoiadas no rosto olhando o mar a sua volta e o sol, estava pensativo. Ele olhou para o lado e encontrou a Nami se aproximando dele com um pedaço de bolo de laranja em um prato.

-Toma capitão – A ruiva sorriu e entregou o prato com o pedaço de bolo.

-Obrigado – O moreno pegou o prato com o bolo e começou a comer dando umas garfadas.

           Nami se apoiou na proa e ficou olhando o mar e sentindo um vento confortável que fazia seus lindos cabelos ruivos balançarem suavemente. O silencio pairava entre os dois e era bom, relaxante.

-Eu queria contar uma coisa para você, Luffy – Nami fala ainda olhando para o mar.

          Luffy a olha curioso, ela nunca foi assim de falar as coisas dessa maneira tão diferente e isso o intrigou.

-O que foi?

            Nami olha para ele nesse momento.

-Eu também sou uma D., sou sobrinha de Portgas D. Rouge e prima do Ace – Nami sorriu ao ver a cara do capitão, ele estava de queixo caído e piscando varias vezes.

-M-mas como você descobriu isso! – Luffy estava segurando seu prato com as duas mãos quase o quebrando.

-Raileygh mostrou a foto da minha mãe – Nami coloca a mão no bolso de sua calça apertada e tirou uma bussola e a abriu, tirando um papel de dentro e entregando para o seu amado.

           Luffy coloca o prato no chão e pega o papel e começa a desdobra-lo revelando uma foto, e nela tem 2 mulheres. Eram duas ruivas com vestidos brancos e rostos quase idênticos e eram parecidas com a Nami, elas estavam segurando um bebê recem nascido.

-Essa Bebê é você Nami?! – Sorriu o Mugiwara ao ver a neném da foto.

-Sim, sou eu – Nami encostou-se na proa de costas enquanto seus cabelos dançavam com o vento – Eu sempre quis descobrir quem era minha mãe, agora só falta eu saber quem é o meu pai.

-Vamos descobrir juntos – Sorriu o moreno a sua frente se levantando e se apoiando junto a ela na proa. O mar azul e o barulho das ondas enfeitava esse momento. O moreno tirou seu chapéu e depositou em Nami a deixando intrigada.

-Sempre me perguntei, porque você sempre confia seu chapéu a mim – Suspirou e sorriu olhando para o Moreno.

            Luffy começa a olhar para o grande mar com uma cara típica sua, aquele sorriso que sempre demonstra, não importando as situações.

-Você é especial Nami, é uma coisa inexplicável, sem compreensão, shishishi... eu apenas te amo – E virou-se para ela.

            Nami com o dedo indicador toca nos lábios do moreno e mostra a língua, deixando o mugiwara confuso.

-Você amadureceu um pouco, não é aquele mesmo rapaz que me salvou da escuridão, é aquele rapaz que mudará o mundo e se tornara o “Rei dos Piratas” – Nami o abraçou e se aprofundou entre o peitoral do rapaz – Eu te amo.

           Luffy colocou a mão no cabelo ruivo e macio dela e a abraçou, retribuindo o afeto de carinho e amor por ela. O Mugiwara olhou para o céu e viu o sol, ele estava radiante e brilhoso como o fogo.

          Nami em meio ao abraço abre os olhos e vê uma pessoa a sua frente sentada na proa do navio, ele estava com um chapéu laranja e tinha um pouco de sardas no rosto, ele estava sorrindo com a mão apoiada ao chapéu.

-Cuide do Luffy, sempre o apoie e o guie em sua jornada, ele pode ser um baka, mas continua sendo uma pessoa incrível, né? Nami ele está em suas mãos – A pessoa desaparece saindo um brilho e voando em meio ao céu reluzente, junto com os raios de luz.

-Eu prometo, Ace – Sussurrou se afagando ao abraço do moreno.

-Disse Alguma coisa Nami? – Perguntou o Moreno a olhando.

-Não é nada – Fechou os olhos com um sorriso em sua face.

       Zoro estava no ninho do corvo e Tashigi/Kuina estava sentada numa mesinha ao lado das barras de ferro vendo as espadas que o esverdeado tem.

-Sua maníaca por espadas, fique quieta – Gritou o esverdeado franzindo o cenho.

-Não me mande ficar quieta seu idiota – Cruzou os braços.

      Zoro estava na sua milésima primeira flexão e parecia não estar muito cansado ou ofegante, é como se o seu corpo fosse de ferro ou ele fosse um monstro. Tashigi o estava observando atentamente, cada músculo e feição do esverdeado, ela ficou corada por um tempo ao perceber que ele a olhou.

-O que foi?! – Perguntou o espadachim em meio a flexão.

-N-nada – Ela se levanta ruborizada parecendo um tomate e vai até a porta, abrindo-a. Ela desce as escadas deixando Zoro no mundo da lua.

-Mulheres – Comentou e riu de canto em meio as flexões.

      Ela foi até a biblioteca e encontrou Robin lendo um livro. A espadachim se sentou ao lado dela e cruzou os braços. Ela inflou as bochechas em um gesto meio Kawai, ao que parece, estava irritada.

-O que foi, Kuina? – Perguntou Robin ao ver a cara da ex-marinheira.

-Aquele Zoro é um idiota, runf.., - Bufou.

-Ele é assim mesmo, desde que eu o conheci – Riu meio abafado – Ele se parece um pouco com o Law mas é um pouco explosivo – Comentou.

-Law... ele salvou Dressrosa junto ao mugiwara, ele também é diferente dos outros piratas, né? – Perguntou.

-Sim, assim como o capitão-san ele é bom – Sorriu enquanto estava guardando um livro.

      Robin pegou um livro dentro de um báu e colocou na mesa. A arqueóloga acenou para Tashigi/Kuina para também pegar um, que se surpreendeu com a quantidade de livros na estante. Enfim achou um livro e colocou na mesa.

-Não sabia que gostava de romance, senhora espadachim – Sorriu com a mão apoiada ao rosto.

-E-eu sempre gostei de Romance – Gaguejou.

         O mar estava meio violento com grandes ondas mas o céu estava limpo com raios solares fazendo um calor agradável. Usopp estava na sala de mecânica construindo um acessório para o navio junto a Franky. Sanji estava na cozinha fazendo café da tarde para o pessoal e a Bonney estava comendo a todo momento mas o cozinheiro não ligava, apenas babava de felicidade com os olhos cheios de coração, Brook estava sentado na escada do navio vendo Luffy e Nami conversando na proa.

         Luffy olha para o Mar novamente e vê um navio bem grande e dessa vez Nami olhou também e viu mas tinha mais Navios atrás dele.

-Eles chegaram – Comentou Luffy – Shishishi

-Quem, luffy? – Perguntou Nami com medo.

-A grande frota, minha grande aliança, eles demoraram muito mais de 20 minutos.

                    (...)

         Sabo e Koala, junto com Marco e os outros, chegaram numa ilha onde fica perto de Marineford, uma plataforma totalmente feita de Ocêanite com uma entrada de aço maciço. Os dois navios entraram e lá dentro tinham milhares de pessoas.

-Ei, quem são essas pessoas!? – Gritou Marco de longe no outro Navio.

-Revolucionários – Sabo sorriu guardando o chapéu no sobre tudo.

       Marco, Jozu e Vista ficaram olhando impressionados com a quantidade de pessoas que tinham neste lugar. Mr1 estava sem reação, como sempre,  era praticamente um exército enorme, e viram o quanto eles estão preparados para a guerra, para a morte e para paz.

-Há-há-há – Crocodile começou a rir – Dragon é incrível, já imaginava isso, nunca o subestimei desdê a primeira vez que o encontrei – Comentou Crocodile fumando um charuto olhando tudo em volta.

      Koala ficou olhando para os piratas com uma cara de dúvida e medo e se aproximou de Sabo em frente o mastro central do Navio.

-Sabo-kun... Será que devemos confiar neles? – Perguntou o fitando.

-Claro, Marco era amigo do meu irmão, devo muito a ele e aos piratas do Barba Branca, não se preocupe.

      Enfim chegaram em terra firme, prenderam o Navio em uma rocha com a corrente e desceram ao chão, o lugar era muito iluminado.

-Oe, esse lugar é interessante – Comentou Marco colocando a mão na cintura – O que quer que façamos?! – Perguntou olhando para o Sabo.

-Ficaremos aqui, a marinha está procurando agressivamente todos os piratas para aniquila-los, o governo mundial está executando-os seja quem for, eles sabem que essa guerra irá abalar o mundo e trará prejuízos significativos para eles – Sabo olha a sua volta – Ou seja, eu os reuni para não serem encontrados pela marinha, estou recebendo ordens para cuidar de vocês, e ajudarem os revolucionários.

-Hum! Acha que a Marinha tem capacidade de me pegar!? – Esbravejou Crocodile furioso com um mini-tornado de areia em suas mãos pronto para lançar.

-Acalme-se – Marco colocou a mão no ombro do Croco – Não se exalte, até mesmo Gol D. Roger já ficou sem saída com a Marinha. Acha que conseguiríamos derrotar todos aqueles malditos almirantes!? – Gritou.

-Tsc... – Crocodile desfez o mini-tornado e se sentou em cima de uma rocha.

      Marco suspirou, toda hora o Crocodile faz isso, já virou hábito, ele é um cara muito esquentado. Marco olhou para Sabo.

-Certo garoto, ficaremos aqui! Até chegar a hora – Marco faz uma pose autoritária – Mas não pense que somos os mocinhos, afinal somos piratas.

-Aqui senhores, aquela base é de vocês, podem ficar lá até o momento da guerra – Disse uma mulher de capa preta mostrando o lugar onde piratas irão ficar.

      Sabo estava sentado na grama tomando Saquê junto a Marco, os dois estavam conversando sobre o governo e também do velho falecido Barba Branca, mas estavam nesse momento falando sobre o Mugiwara.

-Meu irmão  tem 10 tripulantes, todos são fortes e cada um tem sonhos igual a ele – Conversava entre goladas do liquido alcóolico – Um espadachim,  Navegadora, Atirador, Cozinheiro, Médico, Arqueóloga, Engenheiro e Musico. Bem, a outra eu não sei o que faz – Riu Sabo.

-Essa Navegadora, qual o nome dela? – Perguntou Marco.

-Ah, é Nami, agora eu lembrei – Riu.

-Nami... Nome interessante, me parece familiar – Marco se levanta – Ace tem bons irmãos, seria muito bom se ele lhe encontrasse... Sabo – Sorriu e caminhou até a base.

-Sim, Marco, Meu amigo – Sabo continuou bebendo sozinho.
      Koala apareceu até ele com uma aura assustadora.

-Sabooo-kun! É melhor parar de beber, você não é tão resistente a álcool, runf... – Koala o pegou pela orelha e ficou o puxando.

-Itee... Koala-san, isso dói, ai.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Continua....

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Continua....

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Eae o que acharam, até a próxima deixem seus comentários obrigado.
Bye


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