P.o.v. Kuro
E-eu não posso perder o controle, não agora, droga! Vadia estúpida, por que foi aparecer agora?
Calma Kuro respira fundo, não vale a pena... não vale a... não vale... não...
Rapidamente soco com força a barriga dela deixando-a inconsciente, e a coloco delicadamente no chão.
Suspiro pesadamente, olho para Sans pego na mão de Papyrus e falo.
Kuro: Isso aqui é seu. - Entrego Papyrus para ele e abro um portal para um lago que fica escondido dentro de uma floresta. Eu estava cansada precisava desabafar. - RIVERPERSON! - Grito para que ele(a) me escute (N/A: AVÁ). De longe avisto o barco, ele(a) encosta o barco no deck e faz sinal para eu subir, obedeci, e subi no barco, e ele(a) partiu e foi para o meio do rio, como sempre fazia. Contei todo há ele(a), desde o sonho, até a casa de Papyrus. Ele me ouviu atentamente. E depois disse/cantarolou.
Riverperson: Você fez bem se controlou o suficiente e não a matou, acredite, eu a teria matado. - Nós dois rimos, e ele me levou de volta a margem. - Ah! E Kuro, sobre o sonho, você deveria procurar saber mais sobre o passado. - Dito isso ele(a) volta para o lago.
Abri outro portal e fui pra casa, mas antes passei no bar do senhor Grillby, para dizer "oi" e comprar batatas fritas. Depois voltei para casa.
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