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História Sádica Inocência - Capítulo 4


Escrita por: The-Kind-Wolf

Capítulo 4 - Capítulo 4


P.o.v. Kuro

Quando cheguei, a primeira coisa que ouvi foi a Lizz berrando. Acho que não foi uma boa idéia deixar ela sozinha, sendo que, ela odeia ficar sem mim.

Lizz: WAAAAAH. - Às vezes me pergunto de onde ela tira fôlego para gritar tão alto. - MAMAAAA.

Kuro: Wow calma, já cheguei! - Ela corre na minha direção e me abraça. - Ei, não precisa chorar, eu não vou ir embora. Se fosse para eu ir embora eu colocaria você, o Jack e a Sachiko debaixo do braço e iria. - Digo a última parte num tom brincalhão.

Lizz: Não ir embora? - Ela perguntou com a voz falhada por causa do choro e berros, senti uma pontada de culpa por ter feito ela chorar, mesmo sabendo que ela odeia ficar sem mim.

Kuro: Bom para de chorar que... - Estou meio sem ideias. - O que vocês querem fazer?

Lizz: Soveti! - Ela gritou. E eu ri da empolgação dela.

Kuro: Então vamos pra sorveteria!

Break time...

Na sorveteria pedimos nossos sorvetes e ficamos um tempo lá até que acabamos de comer e fomos até a praça, onde eu tinha marcado com Papyrus. Encontramos ele e Sans, Papyrus me entregou o casaco do Jack e as crianças puxaram ele para brincar, enquanto eles brincavam, Sans chegou perto de mim e disse.

Sans: Ei Kiddo. - Ele disse, fazendo agora eu prestar atenção nele. - Foi mal por aquilo hoje mais cedo... E... Obrigado... Por defender o Papyrus.

Kuro: Tudo bem, eu nunca deixaria ninguém bater em algum amigo meu na minha frente. O Papyrus é uma boa pessoa, não deixaria ninguém machuca-lo. - Disse sorrindo amigavelmente. - Ei, eu sei que pode ser meio invasivo, e se for você não precisa responder, mas, quem era ela? - Perguntei. Eu realmente queria saber qual era a moral que ela tinha naquela família para ousar levantar a mão para Papyrus.

Sans: B-bem ela é minha ex-namorada... Nós tínhamos acabado de terminar quando vocês chegaram. - Ele ficou vermelho e desviou o olhar.

Kuro: Sinto muito. - Eu disse meio pra baixo, de alguma forma aquilo é minha culpa.

Sans: De boa, Kiddo! Nosso relacionamento não tava indo muito bem. - Ele deu de ombros e fez um cafuné na minha cabeça.

Kuro: Ei, por que está me chama de Kiddo? Quantos anos você tem? - Perguntei meio indignada, não sou uma Kiddo.

Sans: Eu tenho 26... Kiddo. - Ele falou com um sorriso de zombaria.

Kuro: Nossa, que velho! - Falei brincando, na verdade devolvendo na mesma moeda. Não sou Kiddo. (N/A: Nem teimosa.)

Sans: Nossa valeu pela parte que me toca. - Ele devolve no mesmo tom. - Mas, ei, eu tô querendo dizer isso a um tempo... É... Você gostaria de sair comigo este fim de semana? - Ele disse a última parte rápido, como se desabafasse algo.

Kuro: Tá. - Disse sem rodeios. - Eu tô livre este sábado, vamos aonde?

Sans me olhou incrédulo como se eu tivesse dito a coisa mais inaceitável do mundo.

Sans: Sério! Tipo sem enrolação nem nada?

Kuro: Claro, porque não!

P.o.v. Sans

Ela aceitou numa boa tipo,sem falar coisas como "Ah deixa eu pensar" ou "Não sei talvez na próxima", tão adorável. Como da primeira vez que a vi.

Kuro: Mas, mudando de assunto, posso mexer no seu cabelo? - Ela deu uma pausa mas depois voltou a falar - Desde a primeira vez que a gente se viu eu quis mexer nele.

Sans: Claro, por que não?

Kuro: Yay... Pera... Ei, essa frase é minha! - Ela fez bico.

Assim que ela começou a mexer no meu cabelo, uma das crianças que ela trouxe veio correndo.

Lizz: Mama, a Lizz também! - Ela diz pulando no colo da Kuro. Pera. Mãe? Como assim?

Sans: Kuro ela é sua filha, tipo mesmo?

Kuro: Sim e não. - Ela disse acariciando a criança.

Sans: Como assim? - Perguntei levemente interessado.

Kuro: Bom, eu encontrei ela em uma lata de lixo quando ela era bebê, e com o tempo ela começou a me chamar de mãe. Eu não dou importância, eu até gosto.

Lizz: Mama. - A garotinha puxou a blusa da Kuro, fazendo a atenção da maior voltar se para ela. - Papa? - Disse apontando para mim.

Eu engasguei na hora e a Kuro começa a rir da minha reação.

Kuro: Hahahahahaha... se tudo der certo, quem sabe. - Ela disse, mas eu acho que depois ela percebeu o que disse, porque estava vermelha como um tomate. - Q-quer dizer, s-se v-você quiser, q-quer dizer t-talvez, q-quer dizer... B-bem... E-eu... - Ela estava gaguejando muito, era hilário.

Sans: Ei, Kiddo! Um tomate teria inveja.

Kuro: L-Lizz vai brincar, vai. - A garotinha saiu correndo e eu me aproximei um pouco mais até encurralar ela na beira do banco.

Sans: Ei, Kiddo essa proposta de ser pai não é tão ruim assim. - Fui chegando cada vez mais perto. Quando nossos lábios estavam prestes à se tocarem...

Papyrus: SANS, O QUE ESTÁ FAZENDO COM A KURO!?

Papyrus atrapalha o momento e a Kuro se levanta.

Kuro: B-bom, acho que j-já está na hora. Vamos para casa Duendes. - Ela fala super vermelha. - Tchau Pap até a próxima... e... S-sans me pegue às 17:00. - Ela disse abrindo dois portais, as crianças entraram em um e antes dela fazer o mesmo ela diz. - Aquele da para a porta da casa de vocês. Então tchau. - Ela pula no portal.

Sans: Bom... Vamos? - Perguntei.

Papyrus: SIM! - Ele pula no portal e eu pulo logo atrás.


Notas Finais


Fim

Bom é só isso espero que tenham gostado e beijos de sorvete.

Lizz: Obigada pô lerem.


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