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História Safe in my hands - Eu te amo Mario


Escrita por: tiojujuba

Notas do Autor


e com vcs o emocionate desfecho da nossa trama

Capítulo 6 - Eu te amo Mario


Há poucas semanas estava numa livraria no shopping vasculhando as prateleiras à procura de um livro que a crítica dava como promissor, quando alguém se aproximou por trás e com as mãos vedou meus olhos. Um calafrio semelhante a um raio percorreu minha espinha. Eu conhecia aquelas mãos e, o toque delas acelerou meu coração.
- Mario! – balbuciei incrédulo.
- Puxa! Depois de tanto tempo achei que conseguiria fazer uma surpresa. – ele disse frustrado, mas com um largo sorriso e me olhar.
- E fez. A melhor e mais gostosa surpresa dos últimos tempos! – exclamei eufórico enquanto o abraçava efusivamente.
Saímos dali, fomos para minha casa e ficamos até tarde conversando contanto um ao outro tudo o que havia acontecido nesse período de afastamento. Pedi que ele dormisse em casa para podermos continuar nosso papo e ele aceitou.
- Você não faz idéia do quão feliz eu estou por você estar aqui. Senti muito a sua falta e te peço mil desculpas pelo que fiz .... – eu escolhia as palavras tentando me explicar e conseguir seu perdão, quando ele colocou sua mão sobre meus lábios me fazendo calar.
Ele me olhava e não tirava os dedos dos meus lábios, como se procurasse algo no meu rosto. Comecei a beijar carinhosamente aqueles dedos que me calavam procurando dizer o que as palavras nunca tiveram coragem de dizer. Dali a pouco seus lábios tocaram os meus num beijo de reconciliação e cumplicidade, forte, demorado e cheio de tesão. A língua dele me penetrou e eu a suguei, sorvendo a saliva que escorria para a minha boca com a sede de um apaixonado. Senti ele me inclinando sobre a minha cama enquanto suas mãos percorriam meu corpo sob as roupas, tateando minha pele que ia se acalorando com aqueles toques. Eu arfava e acariciava sua nuca recebendo-o nos meus braços com a mansidão de um amante. Ele me despiu e me virou de bruços, beijou meu pescoço e lambeu minha coluna de cima abaixo, mordiscou minhas nádegas e as separou com as mãos expondo meu anus. Os dedos dele tatearam ao redor do meu ânus, se insinuavam, apertavam, exploravam aquele botão rosado com a urgência do macho que quer a posse. Eu gemia e me contorcia com sua investida sem oferecer resistência, aceitando com prazer aquele arremedo. Ele começou a lamber meu anus e a enfiar o dedo nele me enlouquecendo de tesão. Abria bem as nádegas e mordiscava, palpava a bunda carnuda com a desenvoltura de um predador. Depois, se sentou na cama, reclinado na cabeceira e, abriu as calças, saltou de lá seu membro de aproximadamente 18 cm já meio duro que espirrou o líquido de sua excitação no meu rosto. A proximidade me fez sentir o cheiro viril desse líquido e abocanhar o membro de tanto tesão. Lambi e chupei o membro quente dele ouvindo-o gemer com o prazer que isso lhe proporcionava. Ele segurava minha cabeça entre suas mãos e estocava minha boca, fazendo o cacete machucar minha garganta. 
- Quero você! – ele afirmou entre gemidos.
Soltei a o membro e me deitei de bruços ao seu lado. Ele se deitou sobre mim e me abraçou lambendo minha nuca e mordiscando meus ombros enquanto sua jeba deslizava sobre meu rego me umedecendo todo. Ele a pincelou nele e sentindo meu botão pregueado apertou-a contra ele com força fazendo-o abrir-se e eu soltar um grito abafado entre o travesseiro. O movimento cadenciado do seu quadril fazia a pica se encravar nas minhas entranhas, movida pela excitação que meus gemidos faziam aumentar a cada estocada. Ele me rasgou e eu me contorcia debaixo dele agarrando o lençol como um náufrago agarra uma tábua de salvação. Ele colocou suas mãos sobre as minhas e eu as agarrei entrelaçando nossos dedos e procurando o apoio dele para aguentar aquela jeba me estocando. Depois de movimentar o membro num vai e vem demorado e ritmado eu senti meu anus se encher dos jatos da porra espessa e pegajosa dele. 
- Essa é a gala do teu macho! – ele sussurrou satisfeito e realizado no meu ouvido.
Adormecemos com o corpo dele sobre o meu, enquanto sua pica amolecia aconchegada dentro de mim, numa comunhão que redimiu os desencontros do início da nossa estória.
-eu sempre quis te dizer que te amo -eu falei ainda deidado sobre seu peito
-então diz porra -ele respondeu ainda de olhos fechados
-eu te amo Mario
-eu sei- ele deu uma leve risada em seguida eu dei um leve tapa em seu peito
-que falta de romantismo- eu falei me aconchegando entre seus braços fortes
-eu tambem te amo... Romulo 
-eu sei
levantei meu rosto e selei nossos labios com um beijo terno
-e agora?- eu perguntei imaginado como as coisas irião rolar
-nos ja fizemos o nosso trabalho agr deixe os leitores imaginarem o resto.

 

 

 

fim?


Notas Finais


ate a proxima pessoal que sabe n futuro uma segunda temporada pode rolar


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