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História Saint Seiya AF: Supreme Warfare, Gods on Battlefield - Capitulo 2: O torneio das chamas incandescentes.


Escrita por: Graysu7

Notas do Autor


Olá pessoal, eu não abandonei a fic viu, eu tenho bem mais capítulos escritos do que estou postando, o que aconteceu é que eu tive que viajar e como eu só tenho desktop não tive como publicar outros capítulos para vocês, em compensação essa semana eu vou postar o capítulo 2 que é este, e o 2.5 amanhã, além do capítulo 3 que vai voltar com a tradição de postar sempre aos domingos, peço desculpas aos que acompanham e espero que gostem do capítulo.

Capítulo 5 - Capitulo 2: O torneio das chamas incandescentes.


Fanfic / Fanfiction Saint Seiya AF: Supreme Warfare, Gods on Battlefield - Capitulo 2: O torneio das chamas incandescentes.

Alguns dias se passaram desde as inscrições para o torneio, era a véspera do mesmo quando foi divulgado seu formato, me lembro até hoje, seria um combate de todos contra todos, onde o último a ficar de pé seria o vencedor, aquilo havia me deixado nervoso.

Na noite da véspera do torneio meu irmão Mikhael veio falar comigo em meu quarto.

- Hey Luck, tudo bem? – Disse ele da porta do quarto enquanto eu estava sentado em minha cama.

- Sim, só estou um pouco nervoso – respondi enquanto olhava para o chão e viajava em meus pensamentos.

- Amanhã é um dia muito importante, mas você se lembra sobre o que eu te falei?! – disse Mikhael entrando no quarto e se sentando ao meu lado na cama.

- Sim, um cavaleiro pode chegar a se mover na velocidade da luz, rachar a terra com um simples chute e destruir estrelas com a mão, se queimar seu cosmo ao máximo, mas irmão, eu ainda não senti isso que chama de cosmo. – Eu não havia mesmo sentido, e meu irmão começou a sentir pouco tempo antes de se tornar cavaleiro e nem sabia o que era, mas depois que se tornou cavaleiro ele aprendeu sobre e como controlar aquilo que era chamado de cosmo.

- Não se preocupe, eu sei que vai conseguir sentir seu cosmo e se não for amanhã apenas se concentre no seu treinamento, você treinou muito e sabe lutar melhor que qualquer um dos aprendizes. – Não sei se meu irmão disse aquilo apenas para me acalmar ou achava mesmo aquilo, o que quer que fosse ele estava tentando

- Não seja idiota é claro que sou.  – Disse aquilo soltando uma leve risada, sempre fui um pouco arrogante com minhas habilidades, pois além do meu treino diário treinava também com meu irmão em casa, apesar de sempre perder para ele, principalmente depois que ele despertou seu cosmo.

- Eu sei que deve estar ansioso mesmo assim é importante que durma cedo, por isso eu vim pra lhe desejar boa sorte para  amanhã... – Disse ele se levantando – mas agora vou deixa-lo sozinho, você precisa dormir. – Ele então seguiu até a porta do quarto.

- Hey, boa noite. – Eu disse isso a ele e me deitei em minha cama, Mikhael se foi e eu comecei a olhar para o telhado, sem que pudesse prestar atenção algumas horas se passaram até que eu conseguisse dormir, mas essa hora chegou e eu acabei por cair no sono.

Enfim chegou, o dia do torneio, estava tão ansioso que me levantei junto ao sol, que entrava pela janela do meu quarto como se dissesse “boa sorte”, me levantei da cama e tomei um café reforçado, fui tomar banho, ainda usávamos as encanações restantes de antes daquele terrível ataque dos Deuses, vesti uma roupa de trapos negra novíssima que minha mãe havia feito, sei que não tenho falado muito dela, mas no futuro vocês saberão o porquê, por cima da roupa de trapos coloquei a armadura de couro do treinamento que eu mesmo havia limpo no dia anterior, estava reluzente, na medida do possível é claro.

Algumas horas se passaram, finalmente havia chegado a hora do torneio, pouco antes de sair de casa meus pais vieram até mim e me abraçaram me desejando sorte, eles não iriam ver pois tinha medo que eu me machucasse seriamente e não queriam ver aquilo, depois do abraço cheio de amor que eu havia recebido eu retribui com o abraço ainda mais forte e saí de cabeça erguida para arena de treinamentos, que era onde aconteceria o torneio.

Havia chegado a hora, eu estava lá  em meio a arena de treinamento e pelo menos uma centena de outros competidores ao meu redor, todos com o mesmo objetivo, se tornar o cavaleiro de Fênix.

A cerimonia de abertura começou, o mestre do Santuário subiu, com uma pedra em suas mãos, ao topo de um monte que ficava ali próximo e então começou a falar:

- Bem vindos todos aqueles que se inscreveram para participar deste torneiro, todos tem um objetivo em comum e todos terão que lutar ao máximo para conquista-lo, sei que todos se esforçaram, as regras do torneio serão as seguintes: Sair da zona de batalha na Arena de Treinamento você está fora, ficou no chão por mais de 5 seg você está fora, desmaiou também está fora, essas são as regras do torneio, os cavaleiros de bronze e prata serão os juízes deste torneio, agora que está tudo esclarecido lançarei esta pedra ao céu e assim que ela cair se terá dado inicio ao torneio e boa sorte a todos os participantes.

O Mestre do Santuário então lançou a pedra, ela não voou muito alto, mas os segundos que ela levou para cair se pareceram com horas, agoniantes e longas, era quase uma tortura, porém assim que ela caiu se iniciou uma batalha frenética, os adversários com maior porte físico foram logo atacados em grupo e foram os primeiros a sair, eu com minha estatura mediana de 1.76 pesando algo entre 71 e 72kg comecei sendo atacado por dois cavaleiros dos de menor porte, apesar de pequenos eles era bem ágeis e velozes, mas nem se quer se comparavam a Mikhael depois que se tornou cavaleiro, foi fácil desviar de seus golpes até que conseguisse encaixar alguns dos meus empurrando-os para fora, o tempo foi se passando e aquela batalha que começou frenética estava mais lenta, havia se passado uma hora e cerca de 90 competidores já haviam sido eliminados, os poucos que restaram se dividiram em confrontos pessoais de 1v1.

O meu primeiro combate pessoal 1v1, foi contra um garoto que não me recordo o nome agora, ele era um ano mais velho que meu irmão e uns 10 centímetros mais alto e meu irmão já era  pouco maior do que eu, apesar de terem entrado para o treinamento juntos, meu irmão foi escolhido para cavaleiro e ele não o que lhe deixou com certo ciúmes, e naquele dia ele parecia despejar todo seu rancor sobre mim, ambos estávamos cansados, mas ele parecia estar melhor do que eu, seus golpes pareciam doer mais apesar de acreditar que fossem mais lentos que os meus, mas em um momento próximo aos limites da zona de batalha ele me desferiu um golpe sem igual e extremamente forte, tenho certeza que foi aquilo que quebrou uma costela minha, mas aquele golpe foi tão forte que o deslocou por completo para frente, então eu sábia o que fazer, alguns momentos depois ainda próximo do limite da zona de batalha ele estava se preparando para dar outro golpe como aquele, quando ele o desferiu eu me agachei e saltei o mais alto que pude, no momento até mesmo eu havia me impressionado com a altura a qual havia conseguido saltar, quando vi que saltei acima mesmo do meu oponente e que mesmo se impulsionando para frente ele não sairia dos limites eu joguei meus pés para trás com toda a força que pude, como se fosse um coice de um cavalo em pelo ar, acertei-o bem na cabeça, jogando-o para fora da zona de batalha.

Assim que acabei aquele primeiro duelo olhei para o redor do campo de batalha, restava apenas a mim e mais um competidor, mas não era um competidor qualquer, seu nome era Heitor, por que ele não era um competidor qualquer?! Lembram dos três cavaleiros de ouro que haviam se aposentado? Ele era o filho do meio de um deles, seu irmão mais velho já havia se tornado cavaleiro de Lionet a alguns anos, mas o que se dizia era que ele era o melhor dos três irmãos, um verdadeiro prodígio e aquele dia eu senti a diferença de poder que há entre aqueles que possuem habilidades naturais e treinam do que aqueles que apenas treinam muito, naquele dia eu apanhei como nunca na minha vida, nada que eu fazia parecia funcionar, mas eu não desisti, nosso combate durou mais de uma hora, e quando ele preparava seu ultimo golpe, quando achei que iria perder escutei meu irmão gritar:

-ATAQUE, LUCK ATAQUE!!! – Eu que até então estava de joelhos ao chão me levantei e corri em direção a Heitor para golpeá-lo, ele então fez o mesmo, ambos estávamos prestes a nos golpear, nossos punhos se encontrariam em meio aquela arena, quando algo estranho aconteceu...

 

 

                                                                                  Leia mais no próximo capítulo. 


Notas Finais


Espero que tenham gostado.
Peço desculpas mais uma vez e até amanhã com mais um capítulo.


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