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História Sakura no shita de - Debaixo das flores de cerejeira - Capítulo 4


Escrita por: KaahhSan

Notas do Autor


Ohayo minna-san!

As justificativas para a minha ausência foram diversas, no entanto, a principal delas, foi a falta de criatividade, pois muitas vezes eu não conseguia definir com precisão o que eu queria retratar, dessa forma, me tomou um pouco mais de tempo do que o necessário, isso vindo junto de diversas provas trabalhos, e o fato de eu estar no último ano de ensino médio e ser uma "pré-vestibulando".

Espero que me perdoem não somente pela minha, ma pelo capítulo curto e sem grandes acontecimentos..
..

Até mais !!

Capítulo 4 - Capítulo 4


Fanfic / Fanfiction Sakura no shita de - Debaixo das flores de cerejeira - Capítulo 4


Anteriormente


 Durante seu trajeto até o almoxarifado para a compra das passagens, apenas via e revia os documentos para ter a certeza de que estavam todos ali, como a certidão de nascimento, o comprovante de cidadã, carteirinha da escola, entre tantos outros que poderiam existir, porém, com a sua falta de atenção a sua frente, acabou por esbarrar em algum indivíduo, assim derrubando tudo que mantinha em mãos.


- Gome no sai ! - disse automáticamente enquanto ambos se agachavam para recolher os papéis que haviam caído ao chão. Como pode se distriar de tal maneira? Em silêncio recoliam as folhas, quando seus ouvidos captaram o que menos queria ter de ouvir.


- O que é isso, Kagome ? - elevou sua face, dando-lhe a visão de um Inuyasha confuso deixando-a extremamente amedrontada, não somente pelo ser a sua frente, mas sim pelo que ele tinha em mãos . A carteirinha escolar de sua filha, que constava o nome "Taisho Chihaya".


                                 Sakura no shita de - debaixo das flores de cerejeira


 Ainda se sentia desconexo com a realidade, era como se não acreditasse em tudo que havia acabado de acontecer, durante anos manteve-se desesperançado. Conseguia sentir a pele macia perambulando na ponta de seus dedos, como se o corpo nu dela ainda estivesse ali com ele, sem contar o aroma cativante e extremamente cítrico que ainda pairava pelo ar dentro de seu carro.


 Dentro do automóvel, estacionado na garagem do prédio onde residia, manteve-se imerso em reflexões das coisas que havia feito durante a sua vida até  o momento, a começar pela faculdade. Sendo o idiota que foi ao deixar-se se levar por futilidades, entendeu muito bem o lado de Kagome ao deixá-lo, pois agora que pensava como um adulto mais racional, via que até ele mesmo se odiaria por isso. Seu segundo erro foi após três anos de busca por Kagome, começar a namorar Kikyo , nem ao menos queria imaginar o que estava pensando quando lhe pediu em namoro, muito menos quando a pediu em casamento. Talvez o motivo tenha sido pela semelhança absurda que as duas tem de aparência, mas nem de longe a Kikyo é uma Kagome.


 Suspirou frustrado descontando o resto de suas forças jogando suas costas e cabeça no banco. sentia-se totalmente satisfeito com o que tinham feito no banco de trás, mas totalmente infeliz em ter o conhecimento de que nunca mais existiriam como casal, que ambos seriam somente singular, seriam ele e ela e não eles, acreditava que não poque não quisessem, mas sim por conta das distintas realidades em que se encontravam, ,ele noivo e ela com uma filha com outro alguém, do qual ainda não tinha a mínima ideia de quem fosse.


 Ainda com tais pensamentos e sensações presentes em seu ser, abriu a porta e saiu o veículo, caminhando em direção ao saguão principal, para assim poder pegar o elevador e subir para o seu apartamento e poder ao menos tentar descansar e relaxar corpo e mente.


 Já dentro do elevador, apertou o botão que indicava o seu andar e apenas encostou-se em uma das paredes, tentando fixar sua mente na cama que o aguardava em seu quarto, no entanto uma interrupção sonora de se celular logo veio a tomar conta de seus ouvidos. Tentando manter-se calmo, pegou o aparelho para ver quem o incomodava a tal hora da madrugada. "Kikyo", sem muito pensar, apenas tocou para atender a ligação, há tempos não dava sinal de vida para ela e sabia que ela era do tipo posesiva e que não pararia até atendê-la.


- Moshi-moshi! - disse enquanto via a porta automaticamente se abrir, assim já dando longos e apressados passos para dentro do lugar que denominava como "lar".


- Nossa! .. já me atendeu na primeira ligação, que surpreendente - brincou com ele - Moshi-moshi, Inu!


- Sabe como é que é ... - falou enquanto jogava-se na cama, que momentaneamente pertencia somente a ele - o Miroku demanda muito de meu tempo quando estamos de férias - mentiu pela segunda vez para ela, sentindo-se mais uma vez absurdamente horrível, desejava muito voltar a ter aquela falta de compaixão por ela, porém confessava que quando a traiu com Kagome não sentiu qualquer tipo de comoção perante Kikyo, apenas se esqueceu dela.


- Aaahh ... sei... aquele seu amigo jogador - ouviu-a dizer aquilo com desdem - Por que você continua saindo com ele e com aquela mulher dele a tal da Sango ?


- O que tem eu sair com eles? - perguntou apenas para estender a conversa, não que quisesse ficar mais tempo com sua noiva ao telefone, mas tinha conhecimento de que quanto maior a quantidade de minutos que mantinham conversando, mais feliz ela ficava e menos vezes ela o iria ligar durante a semana.


- Você sabe que eles não gostam de mim, principalmente a Sango, que é amiga daquela vadia da sua ex - Inuyasha contorceu-se em raiva em uma tentativa mais que frustrada de manter a calma em seu tom, Kikyo estava tocando em um ponto dele que, por agora, estava um tanto mais sensível e aquela forma de tratar sua ex-mulher o deixou irado - a tal da Kagome ... até hoje não acredito que me comparavam com ela no colégio, mas enfim, ainda bem que você se tocou e largou ela por algo bem melhor... - Mal Kikyo imaginava que Kagome é quem  havia largado, afinal, ela havia tirado suas próprias conclusões sobre a história e preferiu acreditar que Inuyasha a havia deixado.


- É .... - foi sua vez de dizer em tom de desinteresse.


- Mas me conta, como se sente com quase 29 anos? - perguntou animadamente, fazendo-o rememorar que estava próximo do seu aniversário.


- A mesma coisa .... - deu de ombros fazendo beicinho como se sua noiva pudesse ver seus gestos.


- Eu tenho uma surpresa pra você ... - fez uma pausa na fala, deixando um ar de suspense.


- O que ? -  estava cansado e totalmente desinteressado, mas quis deixá-la feliz.


- Você só vai saber no dia ... - Inuyasha conseguia ver o sorriso esperto que estaria estampado na face dela naquele exato momento.
- A vai Kikyo ..... ainda faltam 4 dias !


- Nada disso .... - fez uma falsa entonação de repreensão - você só vai saber no dia !


- Mas ... - só pode ouvir o barulho o alertando que ela o havia desligado, tirou-o da orelha, para assim poder afirmar que ela havia desligado. Talvez ela lhe fosse mandar uma mensagem especial ou um presente pelo correio.


 Colocou o celular na tomada ao lado da cama para recarregar e tratou de levantar-se a caminho do banheiro, para tomar um banho quente e relaxante. Seu corpo estava demasiado tenso, necessitava da água quente escorrendo pelo seu corpo e mal podia esperar pelo momento disso acontecer.


 Já totalmente nu, ligou o chuveiro logo em seguida pegando um elástico para prender seus longos fios prateados, não iria molhar seu cabelos a aquele horário da madrugada. Assim que as mechas prateadas se mantiveram presas em um coque, pôs seu primeiro pé dentro do box de seu chuveiro, para logo colocar o resto de seu corpo.


 O vapor quente que subia conforme a água aquecida lhe percorria corpo, mantinha-o a cada segundo mais relaxado e  aprofundado em seus pensamentos, novamente Kikyo sumia de sua cabeça para logo emergir Kagome e tudo que havia ocorrido somente há algumas horas. A volta da sensação de êxtase acarretou-lhe um certo frio prazeroso na região próxima ao seu órgão genital, que logo se tornou ereto devido a tal malicia que vagava por sua mente.


 A sensação só se expandiu pelo seu corpo ao lembrar-se da maneira penetrante com que os olhos cor de amêndoa de Kagome o encaravam, o jeito dela ao ser gentil e ao mesmo tempo ameaçadora. Ria consigo mesmo, já que nunca em todos esses anos imaginava-a tão "selvagem", ousava pensar, mas gostava disso, se deliciava com tal mudança por parte dela, pena que isso tinha uma probabilidade enorme de não se repetir.


 Literalmente odiava-se por ter sido o que foi para deixá-la escapar como grãos de areia entre seus dedos, e a deixou escapar novamente agora, ao invés de tentar ir indo devagar apenas se deixou levar pelo momento, não se arrependeu de nada, porém se repreende por te-la afastado, agora Kagome nunca mais iria querer ve-lo, assim fazendo-os voltar a estaca zero. 


 Enraivecido consigo mesmo e tomando conhecimento de que não havia mais volta, pegou o sabonete na saboneteira e começou a se ensaboar o mais rápido que pode, queria finalizar o mais depressa que conseguia para sair daquele estado emocional desagradável e deveras enlouquecedor.


 Enxaguou-se, logo fechando a corrente de água aquecida que  corria dos pequenos buracos de seu chuveiro até seu corpo. Saiu daquele pequeno quadrado fechado por vidros, assim podendo sentir o oxigênio entrar melhor por suas narinas, apesar do ambiente ainda vaporizado pelo líquido quente.


 Inteiramente seco, amarrou a toalha a cintura, logo traçando um caminho direcionado para o quarto, que era logo a frente.


 Abriu a sua parte do armário, rapidamente pegando a primeira camisa e bermuda que viu pela frente. Era primavera, no entanto, as madrugadas frias ainda muito predominantes, dessa forma, se obrigando a utilizar roupas para dormir.


  Jogou-se na cama de forma a encarar o teto do quarto, conforme as horas passavam o sono não lhe aparecia e o tédio apenas aumentava em seu ser, a ecstase permanecia em seu corpo, de forma a não deixá-lo dormir e, quando dado por si, o sol já havia raiado em Tókyo e o irritante som de carros e locomotivas já se sobressaltava ao cantar dos pássaros.


 Levantou seu corpo de modo a ficar sentado, assim se espreguiçando enquanto um longo bocejo saiu de seus lábios abertos.


  Agora seguia rumo a cozinha, o estômago roncava implorando por comida, no entanto, sua vontade de fazer algo estava perto do zero. Poderia ficar o dia inteiro fazendo nada sentado no sofá, porém, antes, teria de comer algo para ao menos saciar-se, pensando assim, apenas entrou novamente no quarto trocando-se em um disfarce, para não ser reconhecido, dessa forma fazendo um coque nos longos cabelos e colocando seu óculos de sol, o que fazia jus a aurora extremamente ensolarada.


 Rememorou-se de uma cafeteria próxima a estação, na qual teria ótimas opções para o saciar-se naquela matina tediosa e, a passos largos, deixou sua residência, trancando-a, somente esperava que aquele comércio ainda estivesse lá, já que fazia mais de um ano que não ia tomar seu café da manhã naquela cafeteria.


 Dentro do elevador, já traçava a sua rota e concluiu que era melhor tomar o rumo mais longo até lá, queria que a possibilidade de encontrar Kagome fosse a mínima possível, já que ela provavelmete, naquela manhã, não estaria em seu melhor humor, principalmente para com ele. Suspirou. Só de pensar no sentimento de ódio dela, frustrou-se.Nem amigos mais poderiam tornar a ser.


 Ao alcançar o lado o exterior, conseguiu inalar o cheiro de café e pães que vinham das residências vizinhas.


 Deu uma breve vista ao seu redor, logo decidindo-se por contornar o parque onde ficava o templo Higurashi, assegurando-lhe que não daria de encontro com sua ex-esposa.


 De caminho pensado e cabeça baixa, iniciou os seus passos, prestando atenção somente no que vinha apenas próximo a si. Não se dava ao trabalho de vislumbrar as pessoas ao seu redor, até porque, elas estavam apenas se preocupando em seguir com as banalidades da vida diária de alguém que vai tomar um tempo de descanso com o café da manhã antes de ir trabalhar. Um dos poucos momentos em sua vida que poderia se definir como alguém invisível para o mundo.


 Chegava até a ser positivo não ser notado pela população, já que um momento que pudesse refletir consigo mesmo sem ser dentro de quatro paredes lhe parecia algo de fato muito bom.  Nem que fosse os meros 15 minutos que demorava de caminhada até o pequeno comércio próximo a estação, como estava fazendo agora. Apenas seguia o fluxo.


 Todavía, foi quando esbarrou nos ombros de alguém, que finalmente levantou o olhar. Kagome. Agilmente foi ajudá-la a pegar tudo que havia deixado cair ao chão, queria poder sair dali o mais rápido que fosse, para assim não ser percebido. Afirmava que ela também estava de cabeça baixa ao se esbarrarem, já que se o tivesse visto, a morena logo teria se desviado do caminho.


 Com destreza e habilidade pegava os documentos um a um, tentando-os passar o mais depressa para as mãos dela, no entanto, ao passar um deles rápidamente pode ver o nome "Taisho" grafado. Poderia Kagome não ter tirado o nome da casado dela ?


 Observando-a melhor, pode ver ser uma carteirinha escolar, nela contendo a foto da filha de sua ex-mulher, sendo ao seu lado, regitrado o nome Taisho Chihaya. Foi quando levantou-se um tanto confuso e irado.


- O que é isso, Kagome ? - viu a face lentamente se levantar para ve-lo, se antes desejava sair dali o quanto antes, agora desejava saber explicações. Saber o motivo de Chihaya carregar o nome da família Taisho.


- Me devolve ! - disse tentando pegar a carteirinha das mãos de Inuyasha, porém ele afastou o objeto, vendo-a tornar-se um tanto mais frustrada enquanto ainda tentava mais inúmeras vezes arrancar-lhe a carteirinha - por favor, Inuyasha ... me devolve enquanto eu ainda estou com paciência - via a tentativa de uma forma educada em seu timbre, porém, via-se também no seu direito, já que seu nome estava grafado ali.


- Enquanto você ainda está com paciência ? ....  me desculpe, mas meu nome está aqui por alguma razão e eu mereço saber o porquê dele estar aqui! - Nesse momento Kagome recuou a contra-gosto - e ai ?! .... vai me explicar ou não ? - A morena revirou os olhos enquanto cruzava os braços. Sentia a raiva revigorar em seu ser, mas, simultaneamente, pressentia que algo bem revelador estaria por vir da boca de sua ex-conjugue. O dono dos cabelos prateados a encarava a espera de uma resposta.


- Eu não posso conhecer outra família com o sobrenome Taisho? ... Até parece que vocês são os únicos ... - Percebeu o quão a face dela se virava conforme ditava a frase, desse modo, pegou-a pelo queixo, fazendo-a olhá-lo. Ela temia algo, seus olhos amêndoas lhe diziam isso apenas pela forma como brilhavam em um ar misterioso e oculto.


- Posso ser burro, .... mas sei quando está mentindo... - Mantinha seus dedos firmes no rosto delicado.


- Inuyasha... - Proferiu de forma suave.


- Diga ...


- Me devolve a carteirinha da minha filha ? ... por favor ... - Kagome mantinha o mesmo tom de voz.


- Não ! - respondeu-a deixando-a indignada - enquanto você não me disser o que está acontecendo, você não terá - apontou para o pequeno documento escolar - isso aqui de volta - afirmou - até parece que não me conhece, por que está com tanto medo?.... eu sei que você tem algo que está escondendo de mim ... - afirmou. A morena logo arranca a mão dele de seu queixo com um tapa e vira o rosto, como Inuyasha ainda a conhecia tão bem ? - Você por acaso teve um caso com Sesshoumaru ?


- O que ? - Primeiramente lhe veio o espanto, para logo em seguida abaixar a cabeça fazendo um sinal negativo enquanto dava leves risadas.


- O que foi ? - questionou confuso.


- Por que eu teria um caso com Sesshoumaru ? - indagou-o como resposta, mirando suas pupílas diretamente nas dele.


- Você sabe que Sesshoumaru tinha uma queda por você quando a gente tava no colegial, porque você era inteligente demais para a nossa idade e ele gostava do seu jeito de ser e ....


- Inuyasha, ... - disse o interrompendo - me diz um motivo plausível para eu ter ficado com Sesshoumaru - via a risada querendo escapar dos lábios de sua ex-mulher. Suspirou se repreendendo pelo peso das palavras que estavam por vir.


- Eu .... 


- E .... porque você pensa isso ?


- Por que eu não fui o suficiente pra você, porque eu fui estúpido e, principalmente, porque eu te amava e tinha algum tipo de bloqueio pra demonstrar isso e fui idiota demais a ponto de perder a única pessoa que poderia me amar de verdade além da minha mãe .... - Essa revelação fez com que a face extremamente branca de Kagome, tornasse um degradê até uma cor rosada. Nunca em toda a sua trajetória juntos ouvira tais palavras vindas dele. Pensava o quão mal ele se sentia, todavía, ao mesmo tempo achava merecido, já que foi somente desse jeito que ele parecia ter aprendido. A dona dos cabelos negros-azulados suspirou profundamente antes de dar um passo mais próximo a seu ex-marido, fazendo-o olhá-la.


- Olha, .... eu acho que já está na hora de eu  parar com tudo que eu mesma criei ... - Fez uma pausa para que pudesse organizar melhor as palavras, talvez essas fossem ter um peso maior do que Inuyasha havia dito, queria poder dizer isso da melhor forma possível. Ele tinha um semblante demonstrando o quão confuso estava - primeiramente eu quero que você saiba que eu tive meus motivos  para esconder isso de você, foram motivos banais e sem noção?foram ! Mas .... a única coisa que eu espero, é que você me ouça atentamente, ... você pode ficar com raiva de mim, afinal eu escondi algo que seria de suma importância, principalmente na vida de Chihaya e ...


- Na vida da Chihaya ? .... mas o que que tem ela a ver com a gente ? - Não sabia o porque, mas seu coração palpitava mais depressa ansioso pela resposta, poderia ser o que estava pensando ? Kagome riu abafado enquanto olhava para o lado e limpava algumas lágrimas que lhe ameaçavam surgir.


- Podia não parecer até agora, mas .... - voltou a encará-lo - Chihaya é sua filha...
  


Notas Finais


Espero não te-los decepcionado : D


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